O ENSINO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS NA ESCOLA: COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO PIBID EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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1 O ENSINO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS NA ESCOLA: COMPARTILHANDO EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO PIBID EM EDUCAÇÃO FÍSICA Resumo Roberto Tadeu Iaochite 1 - UNESP-RC Samuel de Souza Neto 2 - UNESP-RC Grupo de Trabalho Educação, Saúde e Pedagogia Hospitalar Agência Financiadora: CAPES As aulas de educação física na escolar são espaços importantes para a aquisição de hábitos saudáveis entre os escolares. Este estudo teve como objetivo identificar e descrever as variáveischave ligadas aos hábitos saudáveis na escola, a partir de um projeto de iniciação à docência (PIBID/CAPES). Foram utilizados questionários sociodemográficos e de variáveis sociocognitivas. com escolares do ensino fundamental. Encontramos que parte das variáveis sociocognitivas (apoio social e expectativa de resultados) podem ser utilizadas como suporte para o programa de intervenção na escola. Conclui-se que a reflexão sobre os resultados já encontrados analisados à luz da teoria social cognitiva oferecem subsídios importantes para a aquisição de habilidades cognitivo-comportamentais com vistas a desenvolver hábitos saudáveis na escola. Palavras-chave: Hábitos saudáveis. Ensino. Educação física. Teoria Social Cognitiva. Introdução O projeto que desenvolvemos na UNESP, campus Rio Claro, se intitula As práticas de ensino em Educação Física para um estilo de vida saudável na escola e tem como fundamentação teórico-metodológica os estudos pautados na teoria social cognitiva de Albert Bandura. Mais precisamente, o projeto focaliza os mecanismos da autoeficácia e da autorregulação para o ensino (estudantes em formação para a docência e professores de Educação Física) e a aprendizagem (alunos da escola) de hábitos saudáveis na escola. No 1 Doutor em Educação: Faculdade de Educação UNICAMP. Professor Assistente Doutor da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus Rio Claro. iaochite@rc.unesp.br. 2 Doutor em Educação: Faculdade de Educação USP. Professor Livre Docente da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus Rio Claro. samuelsn@rc.unesp.br. ISSN

2 28846 presente trabalho exploramos resultados preliminares obtidos juntos aos alunos das escolas parceiras do projeto PIBID/CAPES. A teoria social cognitiva (TSC) destaca o comportamento humano como produto e produtor da interação recíproca entre o indivíduo e o ambiente social. Por essa perspectiva, o indivíduo é agente, proativo e possui capacidades para exercer autoinfluências e influenciar o ambiente que o cerca. Ao refletir, estabelecer objetivos, antecipar resultados e autorregular seu próprio comportamento, o indivíduo age intecionalmente para atingir os resultados que deseja alcançar, deixando de ser apenas uma função das influências ambientais ou dos traços de personalidade (BANDURA, 1997). No campo da Educação Física, a teoria social cognitiva tem fundamentado investigações em diversas áreas de estudo no âmbito da docência, do esporte, da prática de atividade física (IAOCHITE, 2007). Inseridos nesses domínios, é possível encontrar na literatura investigações sobre o ensino de Educação Física na escola (MARTIN, KULINNA, 2005), a formação de professores (IAOCHITE, SOUZA NETO, 2014), o técnico esportivo (FELTZ, SHORT, SULLIVAN, 2008), entre outros. Um dos temas de grande impacto no domínio da saúde está relacionado com a aquisição de hábitos saudáveis, de forma que o indivíduo possa autogerenciar os próprios comportamentos ligados à sua saúde e qualidade de vida. Dentre esses comportamentos estão a prática regular de atividade física e o padrão alimentar. Considerando que esses comportamentos podem (e devem) ser aprendidos desde a infância, a escola é, de fato, um dos mais influentes espaços para que esses comportamentos sejam amplamente ensinados e desenvolvidos por todos da comunidade que a compõe alunos, equipe gestora, professores, funcionários, pais e responsáveis. É nesse contexto que grande parte da formação do conhecimento sobre a saúde e seu autogerenciamento poderia ocorrer, sendo as aulas de Educação Física um dos espaços de grande circulação dessas ideias e realizações. A título de compartilharmos alguns dos resultados parciais acerca da implantação do projeto nas escolas, apresentamos algumas variáveis-chave para o projeto. Entre elas: a prática de atividade física fora da escola, fatores socioestruturais, a autoeficácia para atividade física e as expectativas de resultado dos alunos das escolas que participam do projeto. Nesse sentido, os objetivos do presente estudo são: identificar e descrever as variáveis-chave nível de atividade física e motivos, suporte social, autoeficácia e expectativas de resultados ligadas aos hábitos saudáveis na escola. Objetiva, ainda, mensurar tais variáveis no que diz respeito aos comportamentos de prática de atividade física e consumo alimentar dos alunos das escolas.

3 28847 Desenvolvimento Dados recentes sobre as taxas de obesidade infanto-juvenil apontam níveis cada vez mais crescentes. As taxas relativas ao excesso de peso e obesidade em crianças de 5 a 9 anos eram de 51,4%. Parte disso pode ser explicada quando 78% de alunos do 9o. ano do ensino fundamental assistem 2 ou mais horas de TV por dia associado ao fato de mais de 40% frequentavam apenas uma aula de educação física por semana (IBGE, 2010). Esse cenário parece se repetir em diferentes países se constituindo quase como uma tendência que inclui redução no tempo gasto em comportamentos de prática regular de atividade física, diminuição ao acesso às aulas de educação física, aumento na ingestão de alimentos calóricos e aumento do tempo gasto com comportamentos sedentários (RAMIREZ, KULINNA, COTHRAN, 2012). As aulas de educação física na escola se constituem num espaço profícuo para a construção de conhecimentos e desenvolvimento de capacidades e habilidades motoras, afetivas, sociais e cognitivas relacionadas com os hábitos saudáveis, em especial, com a prática de atividade física e alimentação adequada. É fundamental que as condições de trabalho, suporte da comunidade escolar, apoio de entidades de classe profissional, por exemplo, participem conjuntamente para potencializar o desenvolvimento desse componente curricular na escola. Gestores públicos, a equipe gestora da escola e a família devem promover condições favoráveis para que as crianças e adolescentes adquiram tais conhecimentos, capacidades e habilidades que as possibilitem autogerenciar seus comportamentos ligados aos hábitos saudáveis durante e após o período que estiverem na escola (RAMIREZ, KULINNA, COTHRAN, 2012). Novamente ao recorrer à literatura estudos de revisão sistemática têm recorrentemente reforçado o papel da escola na promoção de comportamentos saudáveis (LAI et al. 2014; NAYLOR et al. 2015). Além disso, oferecem evidências de que, currículos e programas de intervenção ligados à prática de atividade física, elaborados por especialistas na área e por professores preparados para o ensino na escola têm alcançado sucesso (RAMIREZ, KULINNA, COTHRAN, 2012; SALLIS et. al., 1997). Revelam, ainda, que dentre os diferentes fatores pessoais, ambientais e comportamentais, constructos ligados à teoria social cognitiva autoeficácia, expectivas de

4 28848 resultados, estabelecimento de objetivos, por exemplo, apresentam correlações positivas com o sucesso obtido em tais iniciativas de intervenção. O modelo sociocognitivo está alicerçado na reciprocidade entre indivíduo, comportamento e ambiente. O indivíduo pode, por meio da intencionalidade e de suas capacidades humanas, agir proativamente em favor do seu próprio desenvolvimento que, de forma agêntica, opera dinâmica e reciprocamente com os fatores ambientais e comportamentais. Nesse sistema, as autocrenças, além de outros fatores pessoais, possibilitam que o indivíduo exerça na sua condição de agente, um certo grau de controle sobre o que pensam, sentem a como se comportam (BANDURA, 1997). As crenças sobre nossas próprias capacidades para enveredarmos esforços e persistirmos diante dos desafios em busca de atingirmos a realização de algo num dado domínio, isto é, as crenças de autoeficácia, são consideradas como centrais do funcionamento humano. Bandura (1997) pontua que, como as crenças de autoeficácia são o fundamento da motivação e da ação humana, se as pessoas não acreditam que podem produzir os efeitos que desejam por meio de suas próprias ações, elas terão pouco incentivo para agir ou continuar diante das dificuldades. Contextualizando esses apontamentos no campo da saúde, Bandura (2004) afirma que a teoria social cognitiva especifica um conjunto central de fatores determinantes, os mecanismos pelos quais eles funcionam e os caminhos necessários para traduzir conhecimento em práticas efetivas de saúde. O núcleo de determinantes inclui conhecimento sobre os riscos e benefícios de diferentes práticas ligadas à saúde, autoeficácia para o exercício de hábitos saudáveis, expectativas de resultados em relação aos custos e benefícios advindos desses hábitos, os objetivos estabelecidos para a própria saúde, além dos planos e estratégias para realizá-los e, finalmente, os fatores que facilitam e as barreiras que impedem a realização das mudanças desejadas em relação aos hábitos saudáveis. Bandura (2004) apresenta, conforme nos mostra a Figura 1

5 28849 Figura 1.Caminhos estruturais de influência em que a autoeficácia afeta os hábitos saudáveis e o comportamento de promoção da saúde. Fonte: BANDURA (2004, p.146). A promoção da saúde por meio da aquisição de hábitos saudáveis tem sido investigada por vários referenciais teóricos (BANDURA, 2004). Considerando que pesquisadores operam, segundo Schunk (2008), a partir de diferentes referenciais teóricos e, muitas vezes usam termos técnicos sem defini-los, assumindo que o leitor já os conhece, definimos a seguir, alguns dos termos e constructos utilizados no presente trabalho. Para facilitar a compreensão do leitor, dividimos em termos e constructos comumente utilizados para se referir aos aspectos ligados ao contexto da Educação Física, entre eles: hábitos saudáveis, atividade física e alimentação adequada e àqueles ligados ao referencial teórico, como por exemplo: autoeficácia, expectativas de resultados, objetivos, autorregulação e fatores socioestruturais. Hábitos saudáveis são entendidos como padrões de comportamento e pensamento ligados ao cuidado com o bem-estar individual e ou coletivo, nos seus aspectos biopsicossociais e não apenas ausência de doenças. Já a atividade física, vista como um comportamento saudável, é definida como qualquer movimento corporal produzido pela musculatura esquelética que resulta num gasto energético acima dos níveis de repouso. Alimentação adequada é composta por alimentos variados com o objetivo de suprir as necessidade nutricionais do indivíduo. Deve incluir 3 refeições ao longo do dia (com ou sem lanches intermediários), contendo alimentos básicos (cereais, frutas e hortaliças, feijões, carnes e produtos lácteos) em cada uma delas. De maneira geral, a alimentação diária deve conter 55-65% do valor calórico diário de carboidratos, 10-15% de proteínas e 20-30% de lipídeos. Autoeficácia é a crença na própria capacidade para aprender ou desempenhar ações em níveis desejados (BANDURA, 1997) relacionados à promoção da saúde, especificamente ligadas à prática de atividade física e alimentação adequada. Expectativas de resultado são

6 28850 julgamentos acerca das prováveis consequências que ocorrerão como resultado do desempenho ou não de um comportamento em particular; três classes física, social e autoavaliativa (BANDURA, 2004). Aprendizagem autorregulada se refere aos processos pelos quais o próprio aprendiz ativa e sustenta cognições, afetos e comportamentos que são sistematicamente orientados para a realização dos objetivos pessoais (ZIMMERMAN, SCHUNK, 2001). Objetivos são definidos como um padrão de desempenho que um aprendiz tenta estrategicamente, com esforço e conscientemente realizar (ZIMMERMAN, SCHUNK, 2001). Finalmente, fatores socioestruturais são aspectos presentes no contexto que podem ser encarados como facilitadores ou impeditivos da realização do comportamento e indiretamente sobre o estabelecimento de objetivos; três tipos suporte social, impedimentos, percepção do ambiente. A seguir, faremos uma breve apresentação do projeto em desenvolvimento no campo da Educação Física, com foco na aprendizagem e desempenho de hábitos saudáveis na escola, a partir do modelo proposto por Bandura (2004). O projeto PIBID/Educação Física/UNESP-RC tem como título As práticas de ensino em Educação Física para um estilo de vida saudável na escola, teve seu início em 2014, está em pleno desenvolvimento, com finalização prevista para Tem como metas: Meta 1. Identificação de oportunidades e barreiras presentes na escola para o ensino de um estilo de vida saudável; Meta 2. Avaliação diagnóstica das dimensões estrutural/física, política e pedagógica, das práticas de ensino e das variáveis específicas ligadas ao ensino de um estilo de vida saudável; Meta 3. Planejamento de programas de ensino para um estilo de vida saudável na escola; Meta 4. Execução dos programas de ensino para um estilo de vida saudável na escola; Meta 5. Construção e divulgação de propostas e/ou materiais didático-pedagógicos para o ensino de um estilo de vida saudável na escola. O projeto PIBID/Educação Física/UNESP-RC se configura como de formação e de intervenção na escola, considerando que busca desenvolver paralelamente ações formativas junto aos bolsistas pibidianos (estudantes da universidade e professores da escola) com o objetivo de disseminação e aplicação dos conhecimentos pautados na teoria social cognitiva junto ao processo de ensino-aprendizagem com os estudantes nas escolas parceiras. Para isso, tão importante quanto a aquisição de conhecimentos ligados à promoção de hábitos saudáveis na escola, será o desenvolvimento de habilidades autorregulatórias vinculadas ao aprender a se comportar efetivamente na direção dos conhecimentos aprendidos.

7 28851 Como ferramentas metodológicas são utilizados diferentes instrumentos desenhados especificamente para o foco do projeto, considerando tanto os apontamentos vindos da literatura da área e contexto específicos educação física e escola quanto das orientações teóricas do referencial adotado. Dentre esses instrumentos estão: a elaboração de escalas no domínio estudado, questionários e entrevistas, além de portfólios reflexivos. Metodologia Participaram desse estudo piloto 140 alunos, de duas escolas no município de Rio Claro, sendo uma de ensino fundamental (N=67; 54% do sexo masculino; 9 ± 1,31 anos; 75% matriculados no 4o. ano) e uma do ensino fundamental anos finais (N=73; 52% do sexo masculino; 12 ±2,6 anos; todos matriculados no 7o. ano). Eles responderam a um inventário sobre o tipo de alimento consumido diariamente, elaborado com a ajuda de um profissional da área da nutrição; questionário de atividade física (MATSUDO et al, 2001) e, mais recentemente (estudo piloto), responderam a um questionário traduzido e adaptado para o contexto brasileiro, contendo questões sobre atividade física, autoeficácia, expectativa de resultados ligados à prática de atividade física (SAUNDERS et al., 1997). Os dados foram analisados seguindo as orientações específicas dos instrumentos de origem, com o suporte do software SPSS for Windows, v.19. Resultados e discussão Como pode ser observado na Tabela 1, a infraestrutura das escolas em que o subprojeto PIBID é desenvolvido é adequada, contando com quadra coberta e com materiais específicos destinados às aulas de educação física. Com relação ao nível de atividade física e o consumo de alimentos, os resultados apontam para o padrão desejável de atividade física, porém não adequado para a alimentação. Esses resultados sobre o nível de atividade física discordam com o que temos encontrado na literatura, como no estudo de Coelho et al. (2012). Parte desses resultados poderiam ser explicados pelo fato de que os participantes residem em bairros mais periféricos, o que poderia facilitar o acesso às brincadeiras na rua, andar de bicicleta etc.

8 28852 Tabela 1 Infraestrutura, aptidão física (Ap.F); perfil antropométrico (PA), nível de alimentar das escolas participantes do projeto PIBID estudo 1. atividade física e consumo Escola Infraestrutura Nível de atividade física (AF) Alimentação Municipal (N=67; 54% meninos; 9 anos; 4o. ano Estadual (N=70; 52% meninas; 13 anos; 7o. ano Quadra coberta; materiais adequados Quadra coberta; materiais adequados Meninas 85% ativas e muito ativas Meninos 80% ativo e muito ativos Lipídeo 45% Carboidrato 30% Proteína <20% Hortaliças e frutas < 15% Fonte: dados do estudo. O estudo investigou a prática de atividade física após a escola, os principais motivos ligados a esse comportamento, em que medida ocorreram mudanças nos hábitos ligados à atividade física e alimentação. Os alunos da escola estadual praticam ligeiramente mais atividade física do que os alunos da escola municipal. No entanto, ambos quando praticam, o fazem por pouco tempo (abaixo de 30 minutos). Diversão, benefícios à saúde e prática de pessoas da família foram os principais motivos citados, respectivamente. A busca pela diversão, pelo prazer de participar das atividades também são fatores citados pelos estudos de Sallis et al. (1999). O reencontro com o prazer, geralmente vivenciado nas brincadeiras e jogos quando menores, pode ser um dos fatores essenciais para a participação nas práticas de atividade física em estágios de desenvolvimento posteriores. O tempo de prática, abaixo do recomendado pelos órgãos de saúde, foi relatado também nos estudos de Guedes et al. (2001). Esse fator é, de fato, um dos aspectos fundamentais para que o envolvimento com a prática de atividade física tenha os benefícios desse comportamento voltados para a saúde. Mesmo sendo uma amostra pequena de cada uma das escolas, mais da metade dos alunos realizaram mudanças nos próprios hábitos de atividade física e alimentação após o início das atividades do projeto PIBID nas escolas. Segundo os participantes, 64% dos alunos da escola municipal relataram ter realizado mudanças na prática de atividade física e 49% deles da escola estadual. Quanto à alimentação, 66% mudaram em algum aspecto a alimentação (de forma mais saudável) na escola municipal e 53% afirmaram mudanças nos hábitos alimentares. Afirmaram, ainda, que quase 70% dos seus pais ou responsáveis não praticam atividade física, conforme nos mostra a Tabela 2.

9 28853 Tabela 2 Atividade física após a escola, motivos, mudanças após o projeto, envolvimento da família com a prática de atividade física. Escola Atividade física após escola Frequência (semanal) e duração Motivos Mudanças após o PIBID Prática de AF pela família Municipal Sim 67% 2-3x/sem; <30 min. 41,7% Diversão 98,5% Faz bem à saúde 68% 57% Família também pratica 22% AF 64% ALIM 66% Não praticam 68% Estadual Sim 77% 3-4x/sem; <30 min. 46,5% Diversão 97,3% Faz bem a saúde 86% Família também pratica 20% AF 49% ALIM 53% Não praticam 67% Fonte: dados do estudo. Finalmente, observamos na Tabela 3 os resultados relativos ao suporte social, a autoeficácia e expectativas de resultado com a prática de atividade física. De maneira geral, os alunos da escola estadual encontram nos amigos, a possibilidade de suporte social para praticar atividade física (em torno de 45%). Prado et al. (2014) encontraram que o apoio social vindo de amigos foi superior ao apoio vindo de outras fontes, em especial com adolescentes. Nossos resultados mostraram também que, ainda que a família pouco pratica atividade física ou ofereça suporte social (em torno de 30%), mais da metade dos alunos respondeu que a própria família diz ser importante que eles pratiquem atividade física. Quando questionados sobre o quão os alunos se sentiam capazes de praticar atividade física em condições desafidoras, a maioria se percebeu capaz de praticam mesmo que estivem cansados (67%), seguido por lição de casa (58%). Acreditar que se é capaz de realizar ações e obter sucesso na realização num domínio específico (autoeficácia para a prática de atividade física) pode, segundo os estudos já destacados na revisão anterior, promover o comprometimento e a persistência em se exercitar, mesmo em situações que, a princípio, poderiam ser encaradas como obstáculos (BANDURA, 1997; 2004). Sobre as expectativas que eles tinham como retorno (consequências) da prática de atividade física, a maioria reportou fatores ligados à adquirir habilidades nos esportes (98%), seguidos de se divertirem (93%), estar saudáveis (92%). Estudos com foco nas expectativas decorrentes da participação em atividade física têm reportado que crianças e adolescentes

10 28854 esperam se divertir, aprender habilidades (DISHMAN et al., 2010). Considerando o papel que as expectativas sobre possíveis ganhos a partir da prática de atividade física pode ter na mudança de comportamentos saudáveis, é fundamental o conhecimento desses fatores para intervenções que venham promover tais mudanças. Tabela 3 Suporte social, autoeficácia e expectativa de resultado com a prática de atividade física. Escola Suporte social Autoeficácia Expectativa de resultado Estadual Amigo se ofereceu para praticar junto 42% Amigo tem praticado junto 46,6% Família pratica junto 28,8% Família se ofereceu para praticar junto 27,4% Amigo incentivou a prática AF 38,4% Amigos acham que deveria praticar AF 46,6% Família incentivou 40% Família acha que deveria praticar AF 63% Cansaço 67% Lição de casa 58% Sem colegas 45% Assistir TV ou jogar VG 35% Sem colegas 11% Manter a forma 86% Habilidades esportes 98% Diversão 93% Ser saudável 92% Controlar o peso 93% Ser bem visto 78% nos Fonte: dados do estudo. Considerações finais Ao buscarmos identificar e descrever as variáveis-chave ligadas aos hábitos saudáveis na escola, bem como mensurarmos a ocorrência delas nas atividades diárias dos alunos, nos deparamos com resultados positivos para algumas dessas variáveis e pouco desejáveis para outras. Por entendermos que o programa de intervenção ainda está no início de sua implantação, tais resultados nos orientam para as ações que deverão ser executadas pelos bolsistas juntos aos alunos e a família deles nas escolas. Parte dessas ações estão ligadas diretamente ao ensino desse conteúdo para os alunos, o que implica em desenvolver estratégias que venham manter os resultados já obtidos e que são desejáveis e promover a aquisição de habilidades e conhecimentos que contribuam para melhorar o desenvolvimento daquelas que apresentaram resultados pouco satisfatórios. Nesse aspecto, a participação dos bolsistas PIBID é fundamental para que mais mudanças e com qualidade, sejam obtidas no desenvolvimento do projeto. A equipe PIBID do subprojeto em questão acredita que a formação interna leituras, discussões, planejamento e reavaliação das atividades são fundamentais para o sucesso da ação pedagógica nas escolas. A leitura desse

11 28855 cenário pelo referencial da teoria social cognitiva nos possibilita rever as ações planejadas, refletir sobre os encaminhamentos feitos e, por meio da formação interna do grupo - bolsistas, professores supervisores e professor colaborador, encontrarmos caminhos possíveis para a continuidade das ações nas escolas. Os próximos encaminhamentos serão dirigidos ao replanejamento do conteúdo a ser desenvolvido nas aulas, bem como as estratégias de ensino e de avaliação a serem empregadas. Será implantado um grupo de suporte social em cada escola, composto pelos bolsistas, professores supervisores, professor colaborador, além de representantes de pais e mestres e do corpo discente. O principal objetivo desse grupo de suporte social é construir uma rede de colaboração entre a família e a escola no tocante à obtenção da meta de promover a aquisição desses hábitos saudáveis na escola e no ambiente familiar. Programas dessa natureza têm sido desenvolvidos em diferentes áreas, em especial, na medicina, na nutrição e mesmo na educação física. Entretanto, a realização de um programa elaborado, desenvolvido e avaliado a partir do referencial teórico assumido no presente estudo é original no cenário paulista e, talvez, nacional. Destaca-se, ainda, que o tamanho da amostra e os instrumentos utilizados para a avaliação das variáveis sociocognitivas ainda requerem revisões e novas proposições, se necessário. Isso nos confere reportar as limitações que um estudo de natureza exploratória como esse está sujeito. Por fim, acreditamos que a continuidade das ações somada à constante revisão e formação teórica da equipe poderá fornecer novos elementos que, a partir de análises posteriores, deverão ser divulgados nos próximos eventos da área e ou por meio de publicações científicas especializadas no campos da educação e da saúde. REFERÊNCIAS BANDURA, A. Self-efficacy: the exercise of control. New York: Freeman, 1997 BANDURA, A. Health promotion by social cognitive means. Health Education & Behavior, v.31, n.2, , COELHO, L. G., CÂNDIDO, A. P. C., MACHADO-COELHO, G. L. L., FREITAS, S. N. de. Associação entre estado nutricional, hábitos alimentares e nível de atividade física em escolares. Jornal de Pediatria, v.88, n.5, Disponível em: Acesso em 19 julho DISHMAN, R. et al. Validity of social-cognitive measures for physical activity in middleschool girls. Journal of Pediatric Psychology, v. 35, n.1, 72 88, 2010.

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