MATEMÁTICA E MÚSICA: UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL
|
|
- Cecília Fátima Abreu Paranhos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MATEMÁTICA E MÚSICA: UMA PROPOSTA DE ABORDAGEM NO ENSINO FUNDAMENTAL Fábio Alexandre Borges 1 Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão - FECILCAM Universidade Estadual de Maringá - UEM/PCM João Paulo Cechella Gomes 2 Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão - FECILCAM Resumo: Considerando a possibilidade da Interdisciplinaridade para o ensino de Matemática, lança-se um olhar sobre as relações já anunciadas entre Música e Matemática com o intuito de uma abordagem de atividades que, além dessa relação, explore sua potencialidade no ensino da disciplina. Relatamos nesse trabalho a realização de um minicurso com a participação de alunos das 6 as e 7 as séries do Ensino Fundamental. Usamos a analogia presente entre Frações e Figuras Rítmicas, e observamos que usando tal analogia muitos alunos que não compreendia operações simples com Frações, puderam repensar conceitos relacionados à esse conteúdo e evidenciar sua importância. Além disso, outros objetivos foram traçados, dentre eles, contribuir para uma formação dos educandos vinculada com a história e a cultura musical. Palavras-chave: Ensino de Matemática, Frações, Música e construção de instrumentos musicais. Introdução Quando ouvimos um concerto musical ou apreciamos um instrumento construído por um Luthier 3, muitos de nós não atentamos para o fato de que por trás dessas duas artes existem inúmeras relações matemáticas. Desde a antiguidade se sabe sobre o enlace harmonioso entre a matemática e a música. Contudo, com o passar do tempo, as discussões acerca das relações entre essas duas áreas foram se perdendo. Tal fato talvez se dê considerando que seus registros em quase todas as civilizações antigas eram feitos separadamente. Isso nos faz pensar que em algum momento o homem tenha começado a avaliar as relações entre a Matemática e a Música em uma perspectiva mais científica, como por exemplo: o assoprar de um osso, verificando que este produzia sons diferentes, os 1 Docente da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão FECILCAM. Doutorando do PCM/UEM (Programa de Pós-graduação em Educação para a Ciência e a Matemática. 2 Licenciado em Matemática pela FECILCAM Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão. 3 Nome do ofício daqueles que constrói artesanalmente instrumentos musicais 1
2 quais eram proporcionais ao tamanho do osso, ou dependia da posição dos buracos. Seria essa a origem da flauta? [...] em algum momento o homem tenha começado a conjecturar relações entre a matemática e a música seja, por exemplo, através do fato de que a corda de um arco e flecha maior, mais grossa ou ainda menos tensa produza sons mais graves [...] (ABDOUNUR, 2006, p.7) Hoje, no seio das discussões acerca do Ensino de Matemática, surgem diversas possibilidades de atividades que dêem significados aos conceitos ensinados na escola. O presente relato apresenta uma experiência didática no ensino de Matemática em caráter de Estágio Supervisionado, em um estabelecimento público da cidade de Campo Mourão (PR). Trata-se de uma proposta de atividades que explorem a potencialidade pedagógica da construção, análise de instrumentos musicais, ou mesmo em composições. O objetivo principal foi fazer das relações entre a Matemática e a Música uma transposição de conhecimentos e conceitos presentes nessas duas ciências para a sala de aula, e não simplesmente apresentar algo diferente aos alunos sem qualquer objetivo pedagógico. Cabe ressaltar a escassez de trabalhos que tratem da relação Música e Matemática no âmbito pedagógico. Para a realização desta experiência, serviram de apoio teórico os trabalhos de Vaz (2006) e Ratton (2003). A proposta do minicurso: Matemática e Música. A escola disponibilizou uma sala com espaço suficiente para a realização da oficina, bem como um data-show e um computador. Os alunos convidados eram das 6 as e 7 as séries do Ensino Fundamental e estudavam no período matutino, sendo o minicurso realizado durante a tarde. Na primeira turma em que fizemos a divulgação, falamos que tratava-se de um curso relacionando música com a matemática, e quase todos os alunos (apenas 2 não levantaram a mão) prontificaram-se a participar do minicurso. Com o passar do tempo, porém, uma parte deles deixou de comparecer às atividades. 2
3 O minicurso foi dividido em três dias de 2 horas/aula cada. Descrevemos a seguir as atividades, os recursos e os procedimentos realizados durante cada dia da oficina. 1 dia Como objetivo inicial para esse dia, buscou-se definir de maneira informal música e seus elementos, conceitualizar ritmo, pulsação, bem como relacionar as figuras rítmicas com o conteúdo de frações e explanar sobre as notas musicais, além de definir sons graves a agudos. Os recursos foram: Notebook e data-show, lápis e papel, quadro e pincel, violão, relógio com cronômetro e Cd com músicas. A aula iniciou-se com um questionário, para que os alunos escrevessem suas relações com a matemática e com a música. O questionário tinha as seguintes questões: 1 - Você ou alguém da sua família tem algum contato com a música (gosta de ouvir, faz algum curso ou já fez, costuma freqüentar shows, etc)? 2 - Você gosta de matemática? Como você considera o seu aprendizado nessa disciplina? 3 - Você acha que a matemática e a música podem apresentar alguma relação? Explique. 4 - Uma vez eu ouvi uma história que falava sobre um homem chamado Pitágoras. Segundo ele, a matemática e a música possuem coisas em comum. Você acredita nessa história? A finalidade das questões foi obter informações sobre os conhecimentos prévios que eles tinham sobre a música e a relação que eles percebiam (ou não) com a matemática, para que pudéssemos compreender um pouco mais aqueles estudantes e sua convivência com os temas. Em seguida, foi proposta uma questão para que pudéssemos definir Música, bem como seus elementos. A partir dessa reflexão, definimos formalmente os elementos da Música: Melodia, Ritmo e Harmonia, dando maior atenção para os dois primeiros. A primeira atividade foi colocar uma música para os alunos e pedido para que eles contassem quantas batidas (acompanhando o andamento da música com a mão, ou o pé, por exemplo) por minuto a música possuía. A partir daí foi apresentada uma 3
4 partitura, e explicados alguns conceitos básicos da linguagem musical, como pauta, clave, tempo, compasso, fórmula de compasso, sendo também apresentadas aos alunos as figuras rítmicas, tentando já aí relacionar matematicamente esse tema com frações. Foram propostos alguns exercícios de soma de figuras rítmicas e de leitura rítmica. No final da aula foi falado sobre as notas musicais, sons graves e agudos, finalizando com uma atividade de descontração, igual à brincadeira do Morto e Vivo, porém com sons graves (baixo, morto) e agudos (alto, vivo). 2 dia No segundo dia procuramos relacionar o conceito de fração com figuras rítmicas, de modo que o aluno conseguisse somar frações simples, bem como entender frações equivalentes. Musicalmente, o aluno teria condições de criar ritmos musicais por meio das somas de frações, isso tudo para que ele pudesse, além de aprender as operações citadas, começar possivelmente a perceber a relação entre a Matemática e a Música. Os recursos utilizados foram: Notebook e data-show, lápis e papel, quadro e pincel, violão e o software Guitar Pro 5 4. A aula teve início com uma breve explanação sobre frações. Em seguida, foram propostos alguns exercícios simples de somas de fração e outros de fração equivalente de um modo mais tradicional. Aqui cabe ressaltar que muitos alunos tiverem dificuldades e quase todos se equivocaram nos exercícios. Logo em seguida, foi apresentada a eles uma tabela com subdivisões de um inteiro, e ao lado as Figuras Rítmicas de forma similar. Seguem abaixo as figuras e exercícios apresentados aos alunos. FRAÇÃO E RITMO 4 Software de diagramação musical que permite, além de escrever as notas musicais na pauta musical, ou pauta tablaturada, é possível ouvir tudo o que é escrito em formato MIDI. 4
5 1) A partir das tabelas acima calcule quanto é: a) ¼ + ¼= b) ½ + ½= c) ¼ + 1/8 +1/8= d) ½ + 1/4= e) 2/4 + 1/8= f) 3/8 + 2/16= 2) Marque as frações equivalentes: a) 2/4 e 1/2 b) 2/3 e 1/6 c) 4/8 e 1/2 d) 4/8 e 2/4 e) 3/4 e 6/8 f) 3/8 e 6/16 g)3/4 e 5/8 h) 5/8 e 10/16 3) Em um compasso 4/4 a semibreve vale 4 tempos, a partir disso responda quantas: a) Colcheias cabem em um compasso? b) Mínimas? c) Semínimas? d) Semicolcheia? 4) Você poderia colocar em um compasso 4/4 três mínimas? Por quê? 5) Nesse momento você dever ter percebido que pode combinar figuras rítmicas em um compasso. Preencha os compassos abaixo. Em seguida, apresentamos o software Guitar Pro 5, especificamente a função que escreve as notas na partitura ou tablatura e ainda permite que tudo o que é escrito possa ser reproduzido em forma de som. 5
6 Importante registrar também o fato de que, em pesquisas com o envolvimento direto do pesquisador junto aos sujeitos analisados em uma situação didática, ocorrem fatos que exigem do pesquisador uma nova revisão das estratégias de ação. Observou-se a necessidade de uma atenção maior para as questões puramente matemáticas, imaginadas anteriormente como de fácil assimilação pelos alunos, o que não ocorreu na realidade. Usamos as repostas do exercício cinco da atividade fração e ritmo para que pudessem escutar suas composições (no formato percussivo) com o auxílio do software Guitar Pró. Algo interessante é que quando o aluno escrevia na partitura do software, e caso estivesse faltando ou sobrando tempo, ou seja, se em um compasso 4/4 que cabe 1 semibreve, ou 2 semínima, etc., ele colocar 3 semínimas, por exemplo, aparecia o compasso em vermelho indicando que algo estava errado, o que fez com que eles dedicassem maior atenção na hora de somar as frações, pois não queriam que seus compassos ficassem vermelhos 5, motivo de risos entre os alunos. No final colocamos para tocar as criações dos alunos no programa (2 compassos cada um). Muitos saíram falando que eram compositores. Janela Principal do Guitar Pro 5 No software Guitar Pró 5, quando se escreve um compass errado ele mostra tal compasso em vermelho, indicando erro na soma das figuras rítmicas escritas. 6
7 3 dia O terceiro e último encontro mostrou que os alunos estavam entusiasmados com as composições rítmicas da aula anterior. Tentamos nesse dia simular a experiência de Pitágoras, mas, ao invés do monocórdio, fazê-la por meio de tubos de mangueira, tipo Flauta Pã, visando explorar frações e relacionando com sons/intervalos musicais. Como recursos, dispomos de: Notebook e data-show, lápis e papel, quadro e pincel, violão, mangueira e tampinhas de plástico para tampar uma das extremidades da mangueira, tesoura e fita adesiva. A aula teve início com uma breve explanação sobre intervalos e consonâncias musicais. Com o violão, foram tocados alguns intervalos consonantes e outros muito dissonantes, sendo que a maioria conseguiu dizer quais intervalos eram agradáveis, e quando ouviam os dissonantes eles faziam uma cara feia. Na sequência, com um tubo de mangueira de 24 cm, começamos a cortar outros tubos com medidas, por exemplo, 1/2, 2/3 e 3/4. Isso fez com que víssemos o cálculo de um número inteiro multiplicado por uma fração. Alguns não lembravam, então achamos interessante voltar para esse tema. Por segurança, nós mesmos cortamos a mangueira com as medidas por eles dadas. Em seguida, assopramos o tubo original com o outro pela metade. Ao perguntarmos se o som combinava com o primeiro, os alunos unânimes responderam que sim. De maneira análoga, fizemos com os outros dois tubos e obtivemos respostas afirmativas para a pergunta inicial, demonstrando assim que consonâncias musicais têm relações com razões de pequenos números inteiros, experiência esta feita por Pitágoras no século VI a.c. Algumas considerações. Devido às inúmeras tecnologias e a vasta quantidade de informações, relacionar a matemática e a música, hoje em dia, não é algo tão difícil. Explorar essas relações didaticamente é que se torna o maior desafio. E ainda, explorar de forma com que o aluno consiga aprender matemática por meio dessas propostas. Logo, se estudarmos as relações entre a matemática e a música no contexto pedagógico-matemático, que é o objetivo desse trabalho, ajudando o aluno a aprender, por exemplo, frações e relacionando-as com figuras rítmicas, estaremos cumprindo 7
8 aquilo que foi proposto inicialmente, ou seja, estudar tais relações com o objetivo do aluno aprender matemática. Com o desenvolvimento das atividades na oficina, foi possível trabalhar com as relações entre a matemática e a música, e, assim, verificar que essas relações não apenas existem, mas podem ser úteis para a aprendizagem da matemática, seja por meio de analogias, seja como instrumento motivador, ou outra abordagem. Além disso, a matemática sendo abordada dessa nova maneira faz com que os alunos percam um pouco do preconceito em relação a essa disciplina, vendo a importância da matemática em algo que faz parte constantemente de suas vidas, como a música. A analogia feita entre frações e figuras rítmicas é apenas um dos temas em que podemos relacionar a matemática com a música. Durante a pesquisa para a realização desse trabalho, foi possível contemplar outros conteúdos matemáticos, em diversos níveis escolares, relacionando-se com a música, servindo assim de sugestão para futuros trabalhos na área. Podemos citar: 1. Razões X Consonância musical. 2. Senóide X Som. 3. Logaritmos X Temperamento. 4. Série de Fourier X Série harmônica. Finalizando, como podemos observar, a matemática está presente desde a gênese da música: o som, passando pela teoria musical, pelas construções e aprimoramento dos instrumentos musicais, pelos meios de gravação e reprodução de música, até chegarmos atualmente na era da música digital. Como auxílio nas nossas reflexões, segue abaixo a fala de um dos participantes do minicurso, ao final das atividades. 8
9 Referências ABDOUNUR, Oscar João. Matemática e Música: pensamento analógico na construção de significados. São Paulo: Escrituras Editora, RATTON, Miguel. Música e Matemática: A Relação Harmoniosa entre Sons e Números. Disponível em < Acessado em 10/08/2009. VAZ, L.J.L.da Rocha. Música e Matemática: Novas tecnologias do ensino em uma experiência interdisciplinar Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Cefet RJ. Rio de Janeiro
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisÀ Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY,
À Procura de Mozart Resumo O vídeo nos oferece um relato sobre a vida e obra de Wolfgang Amadeus Mozart. Ele nos é apresentado como único e inigualável devido à sua genialidade na música clássica do século
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisA Música na Antiguidade
A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia maisTÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)
Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisOS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.
OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/
Leia maisCOMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO
PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL. Palavras-chave: Modelagem Matemática; Educação de Jovens e Adultos (EJA); Internet móvel.
A MODELAGEM MATEMÁTICA E A INTERNET MÓVEL Márcia Santos Melo Almeida Universidade Federal de Mato Grosso do Sul marciameloprofa@hotmail.com Marcos Henrique Silva Lopes Universidade Federal de Mato Grosso
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES
A IMPORTÂNCIA DO USO DO LABORATÓRIO DE GEOMETRIA NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES Kacieli de Lima Silva; Anne de Souza Cunha; Graciana Ferreira Dias; Jussara Patrícia Andrade Alves Paiva
Leia maisEscola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas
Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisModelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1
Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisJOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS
JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com
Leia maisENTREVISTA Alfabetização na inclusão
ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br
Leia maisOFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES
OFICINA DE ESTRANGEIRISMO E O ALUNO DO ENSINO MÉDIO: PERSPECTIVAS E REFLEXÕES Jamile Alves da Silva Cilene Moreira Evangelistas Ewerton Felix da Silva Luzinaldo Alves de Oliveira Júnior Prof. Dr. Leônidas
Leia maisÁudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica
Teoria sintética da evolução Parte II Conteúdos: Tempo: Objetivos: Idéias evolucionistas e evolução biológica Duração do áudio 5 minutos O objetivo deste programa é tratar das idéias neodarwinistas e mostrar
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisAula 05 - Compromissos
Aula 05 - Compromissos Objetivos Agendar compromissos, utilizando verbos no infinitivo ou a estrutura (ir) + ter que + verbos no infinitivo; conversar ao telefone, reconhecendo e empregando expressões
Leia maisPágina 1 de 5 Sequência Didática As ondas sonoras e suas propriedades físicas Utilizando elementos cotidianos e instrumentos musicais, explique à classe os conceitos físicos do som e os limites saudáveis
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisProgramação em papel quadriculado
4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"
Leia maisUTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO
1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos
Leia maisO uso de tecnologia digital na educação musical
O uso de tecnologia digital na educação musical Rafael Salgado Ribeiro PETE Educação com Tecnologia salgaado@gmail.com Comunicação Oral Introdução O presente trabalho visa a apresentar algumas possibilidades
Leia maisEDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1
EDUCAÇÃO ALGÉBRICA, DIÁLOGOS E APRENDIZAGEM: UM RELATO DO TRABALHO COM UMA PROPOSTA DIDÁTICA 1 Claudemir Monteiro Lima Secretária de Educação do Estado de São Paulo claudemirmonteiro@terra.com.br João
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisAnexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante
Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque
Leia maisRECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA
RECURSOS DIDÁTICOS E SUA UTILIZAÇÃO NO ENSINO DE MATEMÁTICA Resumo: Com o enfoque na metodologia de resolução de problemas, nós, bolsistas do PIBID Matemática da UFPR, elaboramos algumas atividades destinadas
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL
GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisPesquisa de Impacto Social. Aprendizagem COMBEMI
Pesquisa de Impacto Social Aprendizagem COMBEMI Pesquisa de Impacto Social Jovem Aprendiz COMBEMI Total de pesquisa aplicada: 33 (trinta e três) Metodologia da pesquisa: A pesquisa aplicada foi a Pesquisa
Leia maisINSTRUTOR Zeh Blackie. CURSO DE GUITARRA Nível Básico. 7º Passo
INSTRUTOR Zeh Blackie CURSO DE GUITARRA Nível Básico 7º Passo Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos
Leia maisO USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO
O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)
1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia mais_Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com
23 24 25 _Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com 26 27 Joe Navalha, 2013 28 TEXTO POR CAIO BASTOS Restam duas opções, ao se deparar com
Leia maisNarrativa reflexiva sobre planejamento de aulas
Narrativa reflexiva sobre planejamento de aulas Jefferson Ebersol da Silva 1 Contexto da narrativa O projeto PIBID, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica à Docência da FURG, foi desenvolvido
Leia maisRELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz
1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia mais1. INTRODUÇÃO. [Digite texto]
DESENVOLVENDO A PERCEPÇÃO AUDITIVA, A CONCENTRAÇÃO E A COMUNICAÇÃO EM SALA DE AULA ATRAVÉS DO ESTÍMULO AO RELAXAMENTO E DA PRÁTICA DO SILÊNCIO. Erivelton da Cunha Nóbrega (UFCG); Gustavo dos Santos Araújo
Leia maisCOMPOSIÇÃO COMO RECURSO NO PROCESSO ENSINO / APRENDIZAGEM MUSICAL
389 COMPOSIÇÃO COMO RECURSO NO PROCESSO ENSINO / APRENDIZAGEM MUSICAL Ruth de Sousa Ferreira Silva Mestranda em Artes pela Universidade Federal de Uberlândia Introdução Este relato de experiência tem como
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES
1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com
Leia maisSUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA
SUPERVISOR DARLAN B. OLIVEIRA RELATO DOS ENCONTROS - SUBPROJETO FISICA INSITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇAO DINARTE RIBEIRO Este relato de experiência tem como objetivo apresentar as ações vivenciadas no Subprojeto
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisO MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES
O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa
Leia maisProjeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia mais1) 2) 3) CD 4 Faixas: 80 80.
1ª Aula a) Cumprimentar cada criança cantando seu nome e dando um beijinho com fantoche. Nas primeiras aulas use sempre um fantoche na hora do cumprimento para ganhar a aproximação do aluno. Depois pode
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisO ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia mais