CAVIDADES NATURAIS SUBTERRÂNEAS IMPROPRIEDADES DA IN MMA Nº 2/2009 EM RELAÇÃO AO DECRETO Nº /1990

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1 IMPROPRIEDADES DA IN MMA Nº 2/2009 EM RELAÇÃO AO DECRETO Nº /1990 2º Reunião do Comitê Técnico Consultivo IN MMA nº 2/2009 (3 e 4 de outubro de 2012)

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3 DECRETO Nº 6.640/2008 RELEVÂNCIA MÁXIMA RELEVÂNCIA ALTA RELEVÂNCIA MÉDIA RELEVÂNCIA BAIXA ATRIBUTOS LISTADOS NO PRÓPRIO DECRETO SEM ATRIBUTOS DEFINIDOS A PRIORI SEM ATRIBUTOS DEFINIDOS A PRIORI SEM ATRIBUTOS DEFINIDOS A PRIORI

4 O Decreto utiliza as categorias de atributivos apenas para a definição das cavidades de máxima relevância Nada há que autorize que a IN MMA poderia propor a classificação das cavidades de alta, média ou baixa relevância com fundamento nas mesmas categorias de atributos

5 CRITÉRIOS METODOLÓGICOS INCORPORADOS AO DECRETO Nº 6.640/2008 E À INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 2/2009 ASPECTOS CRÍTICOS E PROBLEMAS NA ALOCAÇÃO DE ATRIBUTOS

6 PROBLEMAS NA ALOCAÇÃO DE ATRIBUTOS CARÁTER ESTÁTICO DA VERIFICAÇÃO DOS ATRIBUTOS O foco não está na análise dos atributos da cavidade, mas na verificação da presença ou não dos atributos listados na IN. INCOMPLETUDE NO ROL DE ATRIBUTOS Não há nenhuma garantia de que os atributos listados na IN sejam os mais relevantes para todas as condições da cavidade em si e da sua relação com o seu entorno.

7 PROBLEMAS NA ALOCAÇÃO DE ATRIBUTOS MECANICISMO NA VERIFICAÇÃO DOS ATRIBUTOS Os empreendedores, no âmbito dos estudos ambientais, assumem apenas a posição de verificadores dos atributos estabelecidos na IN. AUSÊNCIA DE VISÃO SISTÊMICA A metodologia proposta pela IN 02/2009 não admite uma análise sistêmica, integrada às diferentes condições de inserção da cavidade em seu meio ambiente, contrariando as metodologias adotadas nos estudos de impactos ambientais.

8 INCONGRUÊNCIAS ENTRE OS ASPECTOS CONCEITUAIS INCORPORADOS À INSTRUÇÃO NORMATIVA MMA Nº 2/2009, EM RELAÇÃO AO DECRETO Nº 6.640/2008

9 ENFOQUE REGIONAL A IN define a escala regional como unidade espeleológica diminuindo o espectro de abrangência da análise regional.

10 DEFINIÇÃO DA RELEVÂNCIA Critérios: -Critérios de Relevância Vagos - Uso excessivo de conceitos juridicos indeterminados - possibilidade de revisão do grau de relevância - presernça de qualquer um dos atributos caracteriza o grau de relevância gênese única ou rara, morfologia única, dimensões notáveis, espeleotemas únicos, destacada relevância histórico-cultural ou religiosa, espécies com função ecológica importante, composição singular da fauna, população excepcional em tamanho, alta diversidade de substratos orgânicos

11 GÊNESE ÚNICA OU RARA Decreto nº 6.640/2008 DEFINIÇÃO NO ANEXO DA IN Nº 2/2009 Cavidade que, no universo de seu entorno (escala local ou regional) e litologia apresente algum diferencial, com relação ao seu processo de formação e dinâmica evolutiva COMENTÁRIO Algum diferencial não é o que define único ou raro. De acordo com o Dicionário Aurélio, a palavra único significa que só existe um no seu gênero ou espécie e a palavra raro equivale a excepcional, ou seja, uma exceção à regra.

12 MORFOLOGIA ÚNICA Decreto nº 6.640/2008 DEFINIÇÃO NO ANEXO DA IN Nº 2/2009 Cavidade que, no universo de seu entorno (escala local ou regional) e sua litologia apresente algum diferencial em relação à forma, organização espacial das galerias e/ou feições morfológicas internas (espeleogens), considerando o todo ou parte da cavidade. COMENTÁRIO Algum diferencial não é o que define único ou raro. De acordo com o Dicionário Aurélio, a palavra único significa que só existe um no seu gênero ou espécie.

13 DIMENSÕES NOTÁVEIS Decreto nº 6.640/2008 DEFINIÇÃO NO ANEXO DA IN Nº 2/2009 Cavidade que apresente em sua totalidade ou em parte dela, grande extensão (horizontal ou vertical), área ou volume relativo ao enfoque regional. COMENTÁRIO A palavra notável equivale à excepcional, e, como tal, não deve ser substituída por grande.

14 ESPELEOTEMAS ÚNICOS Decreto nº 6.640/2008 DEFINIÇÃO NO ANEXO DA IN Nº 2/2009 Cavidade que apresente espeleotemas, individualmente ou em conjunto, pouco comuns ou excepcionais, em tamanho, mineralogia, tipologia, beleza ou profusão, especialmente se considerados frente à litologia dominante da cavidade ou sob os enfoques territoriais considerados (local ou regional). COMENTÁRIO A possibilidade de substituir excepcional por pouco comum não pode ser incluída na definição do atributo, uma vez que elas não são equivalentes.

15 ABRIGO ESSENCIAL ESPÉCIES ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO Decreto nº 6.640/2008 DEFINIÇÃO NO ANEXO DA IN Nº 2/2009 Cavidade que compreenda um abrigo, ou parte importante do habitat de espécies constantes de lista oficial, nacional ou do estado de localização da cavidade, de espécies ameaçadas de extinção. COMENTÁRIO A IN retirou da definição dada no Decreto para o atributo uma palavra que muda totalmente seu sentido original: essencial. Não é a simples existência de espécie em extinção na cavidade que a caracteriza como de máxima relevância, mas sim a sua condição de abrigo essencial, ou seja, para o qual não existem outras opções.

16 INTERAÇÕES ECOLÓGICAS ÚNICAS Decreto nº 6.640/2008 DEFINIÇÃO NO ANEXO DA IN Nº 2/2009 Ocorrência de interações ecológicas duradouras, raras ou incomuns, incluindo interações tróficas, considerando-se o contexto ecológico evolutivo. COMENTÁRIO A IN substituiu a palavra única por duradouras, raras e incomuns, que não são definições de únicas. Como já discutido anteriormente, únicas seriam aquelas para as quais não se conhece outras iguais.

17 CAVIDADE TESTEMUNHO Decreto nº 6.640/2008 DEFINIÇÃO NO ANEXO DA IN Nº 2/2009 Cavidade testemunho de processos ambientais ou paleoambientais expressivos ou cavidade com grau de relevância alto apontada como salvo conduto para liberação de impactos a outra cavidade. COMENTÁRIO A IN altera, por completo, o 1º do art. 4º do Decreto, que define cavidade testemunho como a cavidade com o mesmo grau de relevância, de mesma litologia e com atributos similares à cavidade de alta relevância que sofreu o impacto.

18 A IN 02/2009 contrariou o disposto no Decreto ao estabelecer que a presença de apenas um dos atributos listados para classificar as atividades nos graus de relevância alto, médio ou baixo seria suficiente para enquadrá-la neste ou naquele grau de relevância; O caput, e o 3º e o 6º do art. 2º são claros ao preverem que o grau de relevância das cavidades deve ser analisado pela importância de seus atributos, e não por um atributo apenas.

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