Conceito de Tráfico: Meios: Exploração: Ações:
|
|
- Alexandra Rosa Fontes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Conceito de Tráfico: Ações: Meios: Exploração: Recrutamento Transporte Transferência Abrigo Recebimento de pessoas Ameaça A exploração da prostituição Outras formas de exploração sexual Trabalho escravo Servidão por dívida Remoção de órgãos e tecidos humanos Adoção ilegal entre outras *Consentimento Uso da força Outras formas de coação Rapto / Cárcere privado Fraude Engano Abuso de poder Abuso de posição de vulnerabilidade Dar ou receber pagamentos ou benefícios para obter o consentimento para uma pessoa ter controle sobre
3 Fatores que favorecem ou causam tráfico de pessoas: Fatores de vulnerabilidades Iniqüidade de gênero ou raça; Violência doméstica; Demandas de serviços; Fatores culturais; Abuso sexual intrafamiliar; Exclusão social e pobreza; Fatores socioeconômicos; Homofobia; Políticas migratórias restritivas; Impacto social dos modelos de Deficiência das respostas estatais desenvolvimento; dos países de origem, trânsito e Fronteiras permeáveis; destino migração como estratégia para Entre outras melhorar de vida e políticas migratórias restritivas nos países de destino, entre outras
4 Principais indicadores de Tráfico: acreditar que têm de trabalhar contra sua vontade ser incapazes de abandonar seus lugares de trabalho mostrar sinais de que alguém está controlando seus movimentos sentir que não podem ir embora de onde estão dar indícios de ansiedade e medo ser objeto de violência ou ameaças contra elas, seus familiares ou seus entes queridos sofrer lesões ou incapacidades típicas de determinados trabalhos ou medidas de controle. desconfiar das autoridades receber ameaças de que serão relatadas às autoridades sentir temor em revelar sua situação migratória não estar de posse de seus passaportes ou outros documentos de viagem ou identificação, porque estes estão em poder de outra pessoa ter documentos de identidade ou de viagem falsos permitir que outros falem por elas quando alguém lhes dirige a palavra diretamente não ter dias livres ter uma interação limitada ou nula com a rede social não estar familiarizado com o idioma local não conhecer o endereço da sua casa ou do seu trabalho ser objeto de castigos para impor lhe disciplina ser incapaz de negociar condições de trabalho receber uma remuneração escassa ou nula não ter acesso à atenção médica ter recebido o pagamento dos gastos com o transporte ao país de destino por meio de facilitadores, e estar obrigados a reembolsá-los trabalhando
5 Tratados assinados e/ou ratificados pelo Brasil O Brasil vem assinando e ratificando tratados internacionais relevantes para o ETP, indicando sua preocupação com a temática, assim como demonstrando para a comunidade internacional sua intenção de incorporar e adaptar sua legislação interna à legislação internacional. Instrumento Internacional Assinado Decreto Ratificado Promulgad o 1958 Convenção para a Supressão do Tráfico de Pessoas e da Exploração da Prostituição de Outrem 1949 Pacto Internacional sobre os Direitos Civil e Político 1966 DLegislativo nº 226,1991 Decreto /07/1992 Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais 1966 D Legislativo nº226, 1991 Decreto nº 591/92. Convenção Americana sobre Direitos Humanos Pacto San José da Costa Rica 1969 DLegislativo nº27, 1992 Decreto nº /11/1992 Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher CEDAW 1979 DLegislativo n.º 93, Decreto /09/2002 Convenção Internacional dos Direitos da Criança 1989 DLegislativo nº 28, Decreto nº , 1990 Convenção Interamericana para Prevenção, Erradicação e Punição da Violência Contra a Mulher Belém Decreto nº 1.973, 1996
6 Tratados assinados e/ou ratificados pelo Brasil Instrumento Internacional Assinado Decreto Ratificado Promulgad o Convenção contra o Crime Organizado Transnacional 2000 Decreto nº /03/2004 Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional relativo à Prevenção, Repressão e Punição do Tráfico de Pessoas, em especial Mulheres e Crianças Decreto Legislativo nº /03/2003 Decreto nº /03/2004 Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional relativo ao Combate ao Tráfico de Migrantes por via Terrestre, Marítima e Aérea 2000 Decreto Legislativo nº /05/2003 Decreto nº /03/2004 Protocolo Opcional da Convenção sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher 2001 Decreto Legislativo nº /07/ Decreto n.º /07/2002
7 Tratados assinados e/ou ratificados pelo Brasil Principais Convenções em Matéria de Trabalho 1930 Convenção sobre o Trabalho Forçado (n 29), ratificada pelo Brasil em Convenção sobre a Abolição do Trabalho Forçado (nº 105), ratificada pelo Brasil em Convenção sobre a Proibição das Piores Formas de Trabalho Infantil e a Ação Imediata para a sua Eliminação (nº 182), ratificada pelo Brasil em Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação em Matéria de Emprego e Ocupação (nº 111), de 1958, ratificada pelo Brasil em Convenção sobre os Trabalhadores Migrantes revisada (nº 97), ratificada pelo Brasil em Convenção sobre os Trabalhadores Migrantes - disposições complementares (nº 143), não ratificada pelo Brasil Convenção sobre as Agências de Emprego Privadas (nº 181), não ratificada pelo Brasil
8 Política Brasileira de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Internalização do tema do Tráfico de Pessoas no Brasil na legislação Ratificação do Protocolo de Palermo (Decreto nº 5.017, de 12 de março de 2004) Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Decreto nº 5.948, de 26 de outubro de 2006) I Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas PNETP (Decreto 6.347, de 8 de janeiro de 2008)
9 Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Decreto nº 5.948, de 26 de outubro de 2006 Estruturada em 3 eixos norteadores: Prevenção, Repressão e Responsabilização Assistência e Proteção Coordenação Tripartite da Política : MJ, SPM e SDH Elaboração e Implementação: processo amplo de consulta iniciado em outubro de 2005, com consulta pública pela internet em Envolveu 14 Ministérios na sua elaboração, além de MPF, MPT, representantes da sociedade civil e Organismos Internacionais.
10 I Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Decreto nº 5.948, de 26 de outubro de 2006 Organizado em 11 prioridades divididas pelos 3 eixos da Política Nacional. Vigência de 2008 a 2010 Continha muitas atividades e iniciativas de diálogos amplos sobre o tema, e que se encerrou no I Encontro Nacional da Rede de Enfrentamento do Tráfico de Pessoas, em Belo Horizonte, em 2010, quando foi realizada uma avaliação participativa dos avanços alcançados e dos desafios ainda percebidos. O primeiro ciclo nos trouxe importantes lições a serem aprendidas para melhorar tanto o processo como os conteúdos para II Plano Nacional.
11 II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
12 II PNETP Organização: visualização dos 3 eixos da Política (prevenção, repressão e atendimento) Duração: 4 anos, 2013 a 2016 Estrutura: divisão em cinco linhas operativas, que se desdobram em atividades e metas: 1 Aperfeiçoamento do marco regulatório para fortalecer o enfrentamento ao tráfico de pessoas. 2 - Integração e fortalecimento das políticas públicas, redes de atendimento, organizações para prestação de serviços necessários ao enfrentamento ao tráfico de pessoas. 3 - Capacitação para o enfrentamento ao tráfico de pessoas 4 Produção, gestão e disseminação de informação e conhecimento sobre tráfico de pessoas 5 - Campanhas e mobilização para o enfrentamento ao tráfico de pessoas
13 Marcos importantes para avanços na legislação 2002 PESTRAF Pesquisa sobre o Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes para fins de Exploração Sexual Comercial - Representou àquela altura um grande esforço da sociedade civil e universidades para chamar atenção para um tema até então bastante desconhecido da sociedade brasileira trazendo indicações sobre os perfis das vítimas e as principais rotas usadas pelos traficantes e aliciadores para fins de tráfico de pessoas CPMI com finalidade de investigar situações de violência e redes de exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil -Resultou na promulgação da Lei nº , de 28 de março de 2005 que modificou artigos do Código Penal tratando do tráfico de pessoas e não mais do tráfico internacional de mulheres; e a previsão do tráfico interno. -E em 2009, nova alteração no CP, nos arts 231 e 231A, pela Lei nº /2009 para tratar de Tráfico internacional e interno de pessoa para fim de exploração sexual 2007 primeira previsão no PPA No âmbito do PRONASCI, o tema chega à esfera de planejamento governamental no PPA 2007/2011, e é replicado no PPA 2012/2015, em 2 macros Objetivos Estratégicos ( Aprimorar o combate à criminalidade e OBJETIVO: Promover atendimento às mulheres em situação de violência) Leis aplicadas no enfrentamento ao tráfico e convenções internacionais Lei nº 8.069, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente; Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de Dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento e dá outras providências Lei nº , de 7 de Agosto de 2006 Lei Maria da Penha (lei contra a violência doméstica e familiar contra a mulher)
14 Marcos importantes para avanços na legislação IMPORTANTE ressaltar que o tema começa a chegar às agendas estaduais e municipais Por meio da institucionalização de espaços de enfrentamento ao tráfico de pessoas e aprovação de planos locais por meio de decretos Convenções Internacionais que o Brasil é signatário -O Brasil vem assinando e ratificando tratados internacionais relevantes para o enfrentamento ao tráfico de pessoas, indicando sua preocupação com a temática, assim como demonstrando para a comunidade internacional sua intenção de incorporar e adaptar sua legislação interna à legislação internacional.
15 Marcos administrativos importantes Ministério da Justiça: Portaria nº 45, de 15 de dezembro de 2009 e Portaria nº 31 da SNJ/MJ, de 20 de agosto de Define as atribuições e competências de Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas e dos Postos Avançados de atendimento Humanizado ao Migrante. Ministério do Desenvolvimento Social: Resolução nº 109, de 11 de novembro de Aprova a Tipificação Nacional de Serviços Sócio-assistenciais, organizados por níveis de complexidade do Sistema Único da Assistência Social: Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, prevendo a atenção a vítimas de tráfico de pessoas. Disponível em: Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria de Direitos Humanos Portaria Interministerial nº 2, de 12 de maio de Cria o Cadastro Nacional de Empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas às de escravo Lista Suja Conselho Nacional de Imigração, Ministério do Trabalho e Emprego. Resolução Normativa CNIg nº 93, de 21 de Dezembro de Dispõe sobre a concessão de visto permanente ou permanência no Brasil a estrangeiro considerado vítima do tráfico de pessoas. Ministério da Saúde: Portarias nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009 e nº 104, de 254 de janeiro de Dispõe sobre Sistema de Informação de Agravos de Notificação SINAN, que coleta dados de violência doméstica, sexual e/ou outras formas de violência como o tráfico de pessoas
16 Rede de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
17 Criança e Estratégia de Implementação da Política Nacional deadolescente; Segurança; Saúde; Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Direitos das Mulheres; Articulação Justiça; Direitos de LGBTT; Igualdade Racial Entre outros Educação; Igualdade Racial; Mulheres; Assistência Social; Relações Exteriores. Conselho ou Comitê Sociedade Civil Rede de Enfrentamento Repressão Planos e Políticas Públicas Intersetorialidade: PNETP; PNPM; PNDH3; PRONASCI. Prevenção Núcleos e Postos Atenção às Vítimas (Núcleo) Execução Descentralizada da Política; (Postos) Atendimento em aeroportos, portos e fronteira.
18 Política Brasileira de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Relação com Estados e Municípios - Órgão executivo da Política Estadual e descentralizador das Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico ações nacionais de Pessoas Postos Avançados - Estrutura de apoio e atendimento. Estão situados nos principais locais de entrada e saída do Brasil, para a recepção de pessoas, como os deportados e não-admitidos, oferecendo, conforme cada caso, um acolhimento humanizado por equipe multidisciplinar através de uma rede local. Comitês de enfrentamento ao tráfico de pessoas -Canal de diálogo social e articulação local; minimizar conflitos e oferecer sugestões; agregar apoio político e institucional aos Núcleos e Postos; acompanhar da implementação do Plano Estadual; avaliar de resultados; estimular à ação conjunta dos setores público e privado. - Diretrizes e linhas de ações para o enfrentamento local ao Políticas e Planos Tráfico de Pessoas, a partir dos diagnósticos locais Estaduais de Enfrentamento ao Tráfico
19 Política Brasileira de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Rede de Núcleos, Postos e Comitês AP MA PA AM * CE* * Núcleos e Postos PE AL AC Núcleos * BA* * Comitês GO* DF* MG * SP* PR RS * RJ*
20 Espaços de articulação da Rede de NETP e PAAHM A SNJ/MJ, por meio do seu papel indutor e articulador da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, criou importantes espaços de interações políticas e técnicas da Rede de NETP e PAAHM. Por meio desses espaços de integração e articulação, sejam presenciais ou virtuais, percebe-se um avanço significativo no alinhamento do entendimento e das ações da Rede de NETP e PAAHM frente à Política Nacional. Destacam-se: i) Reuniões Técnicas; ii) Grupo de discussão virtual da Rede; iii) Encontros Nacionais da Rede de ETP (2010 BH e 2011 Recife);
21 Produção de conhecimento e ações concretas para fortalecer a Rede de ETP Projeto Itineris Ações ETP ENAFRON Consultorias Técnicas Especializadas Capacitações (próxima: dezembro/2012) Pesquisas Campanhas
22 Comitê Nacional de ETP Modelo desenhado a partir dos debates e dos resultados do formulário de consulta no II Encontro Nacional; Estrutura intersetorial, composto com a representação de outros Conselhos Nacionais; Vinculado ao Ministério da Justiça; Participação paritária: Conselhos Nacionais + Sociedade Civil/Academia + Estado; Proposta em tramitação em conjunto com II Plano Instância nacional de concertação política em torno do tema
23 Cooperação Jurídica Internacional Intercâmbio internacional de documentos para garantir o cumprimento extraterritorial de medidas judiciais, processuais ou investigativas de outro Estado Autoridade Central: DRCI/SNJ/MJ Centraliza comunicações e ações de cooperação jurídica internacional
24 Cooperação Jurídica Internacional TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS Base legal para os pedidos envolvendo casos de Tráfico de Pessoas MULTILATERAIS: Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional (Palermo) Convenção Interamericana Sobre Assistência Mútua em Matéria penal (Nassau) Protocolo de Assistência Jurídica Mútua em Assuntos Penais (Mercosul)
25 Cooperação Jurídica Internacional TRÁFICO DE PESSOAS Pedidos tramitados no DRCI em 2011 Ativo Passivo Total
26 Cooperação Jurídica Internacional TRÁFICO DE PESSOAS Pedidos tramitados no DRCI em 2011 Ativo Passivo Total
27 Como denunciar Disque Direitos Humanos Disque 100 O Disque Denúncia Nacional é um serviço de discagem direta e gratuita disponível para todo o Brasil, coordenado pela SDH Central de Atendimento à Mulher Ligue 180 Da Secretaria de Políticas para as Mulheres que tem como finalidade receber denúncias, orientar e encaminhar para os órgãos competentes os casos de tráfico de pessoas e de cárcere privado. Se estiver no exterior: Espanha: (opção 1) Informe: Portugal: (opção 1) Informe: Itália: (opção 1) Informe: Assistência Consular do Ministério das Relações Exteriores Os endereços dos Consulados e Embaixadas do Brasil no exterior estão no Portal Consular, acessível em Unidade de Repressão ao Tráfico de Pessoas - URTP/DDH/ CGDI urtp.ddh@dpf.gov.br ; Telefone: (61)
28 Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação Facebook: Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Telefone
Conceito de Tráfico:
Ações: Recrutamento Transporte Transferência Abrigo Recebimento de pessoas Conceito de Tráfico: Meios: Ameaça Uso da força Outras formas de coação Rapto / Cárcere privado Fraude Engano Abuso de poder Abuso
Leia maisPolítica Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes
Leia maisPolítica Nacional de Imigração e Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante
ANEXO II Política Nacional de Imigração e Proteção ao(a) Trabalhador(a) Migrante (Proposta aprovada pelo Conselho Nacional de Imigração em 12/05/2010 para avaliação pública e sujeita a alterações) DISPOSIÇÕES
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres
SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Secretaria de Políticas para as Mulheres Secretaria de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres 24 a 27 de setembro de 2013 Seminário Hemisférico Justiça de
Leia maisSérie Manuais, n. 01 ENFRENTAMENTO. Manual de orientação. Brasília, DF 2015. ENFRENTAMENTO AO Tráfico de pessoas - Manual de orientação
Série Manuais, n. 01 ENFRENTAMENTO AO Tráfico de pessoas Manual de orientação Brasília, DF 2015 ENFRENTAMENTO AO Tráfico de pessoas - Manual de orientação DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO Defensor Público-Geral
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL
TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL Função no Projeto: Nosso número: 031.2013 Resultado: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando a contratação) DADOS DA CONSULTORIA
Leia maisRELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS
RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Nome do Responsável: Valdir Monteiro Silva Cargo do Responsável: Coordenador da Comissão Eecutiva de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Contatos
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de
Leia maisTRAFICO DE PESSOAS Subsídios para proposição de ações e políticas de segurança pública
TRAFICO DE PESSOAS Subsídios para proposição de ações e políticas de segurança pública Documento enviado ao Conselho de Segurança do Estado do Pará (Consep) Belém, outubro de 2013. Redação: Jaqueline Almeida
Leia mais20NU - Apoio à Prevenção da Violação dos Direitos Humanos em Ações de Desenvolvimento Urbano
Programa 2064 - Promoção e Defesa dos Direitos Humanos Número de Ações 9 Tipo: Operações Especiais 0083 - Pagamento de Indenização a Familiares de Mortos e Desaparecidos em Razão da Participação em Atividades
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DADOS DA CONSULTORIA
TERMO DE REFERÊNCIA DADOS DA CONSULTORIA Função no Projeto: Contratação de consultoria especializada para desenhar estratégias de alinhamento e replicação dos projetos a serem desenvolvidos por ONGs na
Leia maisPROJETO BRA/04/029. Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* PREVENÇÃO
PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* PREVENÇÃO Os currículos deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até o dia 20 de dezembro de 2015. ASSUNTO
Leia maisIniciativas para o enfrentamento ao tráfico de migrantes
Cooperação Internacional como ferramenta para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Iniciativas para o enfrentamento ao tráfico de migrantes 1 Por meio do Decreto n. 5.017, de 12 de março de 2004, foi
Leia maisAgenda Nacional de Trabalho Decente
Agenda Nacional de Trabalho Decente Brasília, 2006 Sumário Gerar Trabalho Decente para Combater a Pobreza e as Desigualdades Sociais A. Antecedentes...5 B. Prioridades...9 B.1. Prioridade 1: Gerar mais
Leia maisAPONTAMENTOS SOBRE O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL: TENUIDADE DA LEGISLAÇÃO E O PODER DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. O QUE FAZER PARA MELHORAR?
APONTAMENTOS SOBRE O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL: TENUIDADE DA LEGISLAÇÃO E O PODER DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA. O QUE FAZER PARA MELHORAR? Marcos Gabriel Eduardo Ferreira Martins de Souza¹, Cleia Simone
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Resultados: 2. Fortalecimento do Monitoramento do II PNPM e realização de avaliação de programas estratégicos;
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Via N1 Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes Zona Cívica Administrativa CEP: 70.150-908 - Telefones: (061) 3411.4246/4330
Leia maisTRÁFICO DE PESSOAS CONCEITO E CARACTERÍSTICAS. Daianny Cristine Silva
TRÁFICO DE PESSOAS CONCEITO E CARACTERÍSTICAS Daianny Cristine Silva TRÁFICO DE PESSOAS CONCEITO E CARACTERÍSTICAS Daianny Cristine Silva Assessora Administrativa da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado
Leia maisRELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS
RELATÓRIO DA REDE DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Nome do Responsável: Seilani N. Almendros de Oliveira Cargo do Responsável: Coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas NETP/SEJUS
Leia maisSUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social
SUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social I. Como o Brasil chegou ao modelo de Sistema Único adotado na política de Assistência Social? II. O que é e como funciona o SUAS? III.
Leia maisENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS: DESAFIO PARA O GOVERNO BRASILEIRO E PARA A EDUCAÇÃO.
ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS: DESAFIO PARA O GOVERNO BRASILEIRO E PARA A EDUCAÇÃO. Larissa Gabrielle Braga e Silva 1 Orientadora: Profª Maria Helena Morra 2 RESUMO O Brasil é um país de faces contraditórias
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM RORAIMA PROCURADORIA REGIONAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO
RECOMENDAÇÃO Nº 005/2012/MPF/RR "O problema fundamental em relação aos direitos humanos, hoje, não é tanto o de justificá-los, mas de protegê-los. Trata-se de um problema não filosófico, mas político."
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisPlano Nacional de Trabalho Decente - PNTD
Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Assessoria Internacional Junho de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna,
Leia maisVIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTES
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTES UMA POLÍTICA PARA O ENFRENTAMENTO Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Criança e Adolescente N1 Slide 1 N1 Material preparado por Renato
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA GABINETE DO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA RESOLUÇÃO N 3431
RESOLUÇÃO N 3431 O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Complementar Estadual n 85, de 27 de dezembro de 1999, tendo em vista o contido
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ CASA CIVIL DA GOVERNADORIA 12011-SCCG Belém, 1e de J u.lho de 2011. Atenciosamente, SUbchef;i~~~sa Civil
r-- - ; TRA REC ;000027 Ofício no. 314 ESTADO DO PARÁ CASA CIVIL DA GOVERNADORIA 12011-SCCG Belém, 1e de J u.lho de 2011. Atenciosamente, SubSElcretaria de Apoio às Comissôes Especiais e PcrlLJmenterea
Leia maisBriefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM
SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:
Leia maisII ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisPROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA
PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA CAPACITAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PARA A POLÍCIA MILITAR E CIVIL 1) INTRODUÇÃO: O Ministério Público desempenha um papel fundamental quando colabora com a capacitação
Leia maisPromulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados.
DECRETO Nº 5.006, DE 8 DE MARÇO DE 2004. Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia mais2122 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Programa 2122 - Programa de Gestão e Manutenção do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Número de Ações 13 00M1 - Benefícios Assistenciais decorrentes do Auxílio-Funeral e Natalidade Tipo:
Leia maisPrograma Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes. Disque Denúncia Nacional: DDN 100
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Contra Crianças
Leia maisExperiência: Pacto nacional pelo enfrentamento da violência contra as mulheres
Experiência: Pacto nacional pelo enfrentamento da violência contra as mulheres Presidência da República Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Responsável: Aparecida Gonçalves, Subsecretária
Leia maisCAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS LINHAS DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1. SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA - SENASP Gestão do Conhecimento e de Informações criminais; Formação e Valorização Profissional; Implantação
Leia maisFOZ DE IGUAZU BRASIL. Celebração das experiências. Fortalecendo os avanços na garantía do direito à família
Seminário Relaf Celebração das experiências. Fortalecendo os avanços na garantía do direito à família Lugar Foz do Iguaçu, Brasil Data: 2,3 y 4 de Setembro de. Realização: Rede Latinoamericana de Acolhimento
Leia maisDECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924
LEVANTAMENTO DO MARCO LÓGICO E LEGAL DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS - UNIDADE DE INTERNAÇÃO 1. Marco Lógico Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS
Leia maisPortaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)
Portaria GM n. 1130 que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisCarta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância
Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional
Leia maisNORMATIVAS INTERNACIONAIS
LEVANTAMENTO DOS MARCOS LÓGICOS E LEGAIS DE MSE LIBERDADE ASSISTIDA 1. Marco Lógico Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Declaração
Leia maisPolítica Nacional de Educação Infantil
Política Nacional de Educação Infantil (arquivo da Creche Carochinha) Junho/2012 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil é dever do Estado e direito de todos, sem
Leia maisPesquisa. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Pesquisa A Implementação do PNEDH nas Diretrizes do Ensino Fundamental nos Municípios Brasileiros Instituição Executora: Coordenação Geral: Apoio: Gajop Gajop e Undime Secretaria de Direitos Humanos da
Leia maisDECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
DECRETO Nº 2.537 DE 13 DE MARÇO DE 2013 REGULAMENTA O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO Á POLÍTICA DO IDOSO-FUMAPI, CRIADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia mais1º. Relatório de Monitoramento
1º. Relatório de Monitoramento II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Setembro 2013 Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Departamento de Justiça, Classificação, Títulos
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS
1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais
Leia maisO SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1
PLANO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 Estrutura do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria Secretarias Estaduais
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisO CONSELHO DEL MERCADO COMUM DECIDE:
MERCOSUUCMC/DEC N 37/04 PROJETOS DE ACORDOS CONTRA O TRÁFICO ILíCITO DE MIGRANTES ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E A REPÚBLICA DA BOLíVIA E A REPÚBLICA DO CHILE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.179, DE 20 DE MAIO DE 2010. Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, cria o seu Comitê Gestor,
Leia maisTermos de Referência. Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil)
Termos de Referência Facilitador Nacional Proteção Infantil (Brasil) 1. Informações de fundo 1.1 A Kindernothilfe A Kindernothilfe e.v. (KNH) é uma organização não-governamental (ONG) fundada em 1959.
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015 Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A SITUAÇÃO DO ACESSO DA MULHER À JUSTIÇA NAS AMÉRICAS: QUESTIONÁRIO
RELATÓRIO SOBRE A SITUAÇÃO DO ACESSO DA MULHER À JUSTIÇA NAS AMÉRICAS: QUESTIONÁRIO INTRODUÇÃO Objetivos: Este questionário foi preparado como parte do plano de trabalho da Relatoria Especial sobre os
Leia maisMINISTÉRIO DO TURISMO
MINISTÉRIO DO TURISMO TURISMO SUSTENTÁVEL & INFÂNCIA-TSI Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva Ministra de Estado Marta Suplicy Coordenadora Elisabeth Bahia MINISTÉRIO DO TURISMO A missão do
Leia maisPNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE
CURSO NEON PNDH - 3 DECRETO Nº 7.037, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. Profª Andréa Azevêdo Disciplina: DIREITOS HUMANOS E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ANDRÉA AZEVÊDO Professora. e-mail: professoraandreaazevedo@yahoo.com.br
Leia maisPortugal. 2. Quadro institucional e jurídico 2.1 Legislação
Portugal 1. Informações gerais Em finais dos anos 90, algumas organizações não-governamentais começaram a detectar mudanças na prostituição de rua no norte de Portugal. Novos projectos tentaram identificar
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Conselho Nacional de Secretaria-Executiva Consultoria Jurídica Secretaria Nacional de Renda de
Leia maisANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE
ANEXO RESOLUÇÃO SEDPAC Nº 15/2015 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO PARA ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PARA INTEGRAR O COMITRATE Dispõe dos critérios de habilitação e da comprovação da regularidade da personalidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO NA AREA DA SAÚDE Porto Alegre, 01 de julho de 2011 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL LDB Nº 9394/96 É uma modalidade de ensino integrada às diferentes formas de educação,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009
LEI COMPLEMENTAR Nº 532, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009. DOE. nº 1371, de 19/11/2009 Cria a Secretaria de Estado de Assistência Social, altera dispositivos da Lei Complementar nº 224, de 4 de janeiro de 2000,
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:
Leia maisESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CASA CIVIL E DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS RELATÓRIO
1 Procedência: Secretaria de Estado de Casa Civil e de Relações Institucionais Interessado: Secretaria de Estado de Casa Civil e de Relações Institucionais Número : 15.116 Data : 22 de setembro de 2011
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisA ESCRAVIDÃO É UM CICLO VICIOSO...
A ESCRAVIDÃO É UM CICLO VICIOSO...... CICLO VICIOSO ENQUANTO PERDURAREM AS RAÍZES QUE GARANTEM SUA REPRODUÇÃO: VULNERABILIDADE, REPRESSÃO INEFICAZ, AUSÊNCIA DE PROGRAMAS INTEGRADOS PARA INSERÇÃO. RAÍZES
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013. Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO ENEM 2013 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Cartão de Confirmação de Inscrição Entregues: 99,98% UF Participantes Entregues AC 58.364 100,00% AL 122.356 99,00%
Leia maisCOOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E MORADA HUMANA - CDM APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E MORADA HUMANA - CDM APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Abril 2008 1. DADOS JURÍDICOS E ADMINISTRATIVOS Nome: CDM Cooperação para o e Morada Humana Endereço: Rua Almirante Barroso
Leia maisPrincípios de Emponderamento da Mulheres. Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Igualdade significa Negócios
Princípios de Emponderamento da Mulheres Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes Igualdade significa Negócios Denuncie DISQUE DIREITOS HUMANOS 100 2 Campanha de Prevenção à Violência Sexual contra
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisPor que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais?
Presidência da República Secretaria de Políticas para as Mulheres Seminário de Capacitação dos Mecanismos de Gênero no Governo Federal Por que criar mecanismos de gênero nos órgãos governamentais? Lourdes
Leia maisMinistério da Educação - MEC. Secretaria Municipal de Educação - Orizânia/MG
Para tanto, o PNE prevê que os Estados e Municípios deverão adequar seus respectivos Planos Decenais de Educação no prazo máximo de um ano, após sua publicação (ocorrida em 26/06/2014). Passos para elaboração
Leia maisOUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS. Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos
OUVIDORIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS Balanço das Denúncias de Violações de Direitos Humanos 2015 Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos Competências do Departamento: Receber, examinar
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisArt. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação:
Art. 1º Fica modificada a redação da Seção V do Título IV da Lei Complementar nº 49, de 1º de outubro de 1998, que passa ter a seguinte redação: Art. 32 O Conselho Estadual de Educação é órgão colegiado
Leia maisApresentação. Objetivos do Programa
Diálogo Jovem 0 Índice Assunto Pagina Apresentação 2 Objetivos do Programa 2 Resultados esperados 3 Demandas do Programa 3 Por que investir 4 Origem dos Recursos 5 Metodologia 6 Roteiro do Primeiro encontro
Leia maisVIII REMJA Reunião de Ministros da Justiça ou outros Ministros e Procuradores-Gerais das Américas
VIII REMJA Reunião de Ministros da Justiça ou outros Ministros e Procuradores-Gerais das Américas Ministério da Justiça do Brasil Medidas concretas para o fortalecimento da cooperação jurídica e judicial
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO
COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO PROJETO DE LEI N o 604, DE 2011 Dispõe sobre a Política de Prevenção à Violência contra os Profissionais do Magistério Público e Privado e dá
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO UTRAMIG / Nº 11 / 2012. Processo de Credenciamento de Docentes Colaboradores Externos
EDITAL DE CREDENCIAMENTO UTRAMIG / Nº 11 / 2012 Processo de Credenciamento de Docentes Colaboradores Externos A Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais UTRAMIG comunica a abertura do processo
Leia maisRELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS OUVIDORIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA OUVIDORIA/OMBUDSMAN A FUNÇÃO DE OUVIDORIA USUALMENTE EMPREGADA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Programa Nacional de Extensão Universitária PROEXT Programa Mais Cultura nas Universidades
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Extensão Universitária PROEXT Programa Mais Cultura nas Universidades Gramado, RS 21/05/2015 PROEXT Legislação Decreto n 6.495, de 30/06/08 Institui o PROEXT
Leia maisPROJETOS DE LEI QUE PRETENDEM INTRODUZIR O CONCEITO DE GÊNERO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PROJETO DE CÓDIGO PENAL
PROJETOS DE LEI QUE PRETENDEM INTRODUZIR O CONCEITO DE GÊNERO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA I PROJETO DE CÓDIGO PENAL - Em tramitação no Senado, passará em seguida para a Câmara - [1] O artigo 75 do substitutivo
Leia maisO PAPEL DAS AUTORIDADES CENTRAIS E A SECRETARIA DE COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL DO MPF
O PAPEL DAS AUTORIDADES CENTRAIS E A SECRETARIA DE COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL DO MPF Curso de Cooperação Jurídica Internacional para membros e servidores da Procuradoria da República no Paraná 31
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisO BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
O BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO SECRETARIA NACIONAL DE RELAÇÕES POLÍTICO-SOCIAIS SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA APRESENTAÇÃO Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL:
III ENCONTRO LATINO AMERICANO E CARIBENHO SOBRE MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: Participação dos Estados Eugênio Cunha São Paulo 14 de março de 2008 SUMÁRIO PARTE I NÍVEL INSTITUCIONAL
Leia maisintegral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações e na Copa do Mundo
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Proteção integral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações
Leia maisAnalisar as iniciativas de cooperação para o enfrentamento ao tráfico de drogas e delitos conexos, ao tráfico de armas de fogo e de munições, ao
Analisar as iniciativas de cooperação para o enfrentamento ao tráfico de drogas e delitos conexos, ao tráfico de armas de fogo e de munições, ao tráfico de pessoas e à segurança cibernética no âmbito da
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SPM/PR
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 SPM/PR A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República SPM/PR torna público
Leia maisEstudantes Brasileiros no Exterior. Audência Pública. Câmara dos Deputados MRE SGEB - DCB
Estudantes Brasileiros no Exterior Audência Pública Câmara dos Deputados MRE SGEB - DCB Índice 1. Panorama Geral 2. Perfil e principais problemas enfrentados 3. Desafios MRE SGEB - DCB Estudantes Brasileiros
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia mais