Analisar as iniciativas de cooperação para o enfrentamento ao tráfico de drogas e delitos conexos, ao tráfico de armas de fogo e de munições, ao

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2 Analisar as iniciativas de cooperação para o enfrentamento ao tráfico de drogas e delitos conexos, ao tráfico de armas de fogo e de munições, ao tráfico de pessoas e à segurança cibernética no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA). Destacar a importância e implicações da cooperação nestes temas para os interesses e necessidades brasileiras no plano Defesa.

3 O tratamento das novas ameaças na agenda hemisférica Declaração de Segurança nas Américas e Segurança Multidimensional O narcotráfico, o crime organizado transnacional e delitos conexos. A Estratégia Hemisférica Sobre Drogas e o Plano de Ação O tráfico de armas de fogo e de munições. A Segurança Cibernética A Estratégia Interamericana Integral de Segurança Cibernética: Um Enfoque Muldimensional e Multidisciplinar para a Criação de Uma Cultura de Segurança Cibernética O tráfico de pessoas O Plano de Trabalho contra o Tráfico de Pessoas no Hemisfério Ocidental Conclusões

4 Anos 80: novas ameaças não assimiladas à agenda da OEA Imediato pós-guerra Fria: ausência de consenso impedindo estruturação de agenda. Conferência Sobre Segurança Hemisférica (Cidade do México, 2003): aplainar as diferentes leituras e posições dos Estados Membros da OEA sobre temas de segurança regional.

5 o terrorismo; crime organizado transnacional;, o problema mundial das droga; corrupção; lavagem de ativos; tráfico ilícito de armas e as conexões entre eles; pobreza extrema; exclusão social de amplos setores; desastres naturais e os de origem humana, o HIV/AIDS e outras doenças,; outros riscos à saúde e a deterioração do meio ambiente,; tráfico de seres humanos, ataquesà segurança cibernética, possibilidade de que surja um dano em caso de acidente ou incidente durante o transporte marítimo de materiais potencialmente perigosos,; possibilidade do acesso, posse e uso de armas de destruição em massa e seus sistemas vetores por gruposterroristas.

6 I Conferencia Especializada Interamericana sobre o Tráfico de Narcóticos Programa Interamericano de Ação do Rio de Janeiro contra o Uso, Produção e Tráfico de Narcóticos e Substancias Psicotrópicas; Criação da Comissão Interamericana para o Controle do Abuso de Drogas (CICAD)

7 Em 1990:Declaração e Programa de Ação de Ixtapa ordena um conjunto de ações para o enfrentamento dos múltiplos desafios que o tráfico de drogas suscitava; Em junho de 1997:transcorridos dez anos da criação do CICAD, e tomando em conta os desenvolvimentos e dinâmicas observadas no tráfico de drogas desde perspectivas globais e regionais e projetando os desafios para o novo século, a OEA lançou a Estratégia Anti Drogas no Hemisfério.

8 1987:OEA lança a Estratégia Anti Drogas no Hemisfério; CICAD iniciou processo multilateral de avaliação das políticas antidrogas

9 Abordagem integral; problema mundial das drogas é questão de saúde pública; enfase na prevenção e não na criminalização; Reflete importantes mudanças observadas ao longo dos últimos dez anos nas políticas antidrogas em muitos países, inclusive os EUA; Expressa o fracasso das políticas repressivas centradas na contenção da oferta perseguidas e patrocinadas pelos EUA.

10 Não há alusão especifica às Forças Armadas como instrumento de implementação dos cinco eixos da Estratégia; Engajamento das Forças Armadas dos países latino-americanos no enfrentamento ao tráfico de drogas e ao crime organizadoconfigura importante paradoxo

11 Fortalecimento institucional : assistência ao desenho, execução, monitoramento e avaliação de planos, instrumentos e estratégias de políticas públicas; revisão de leis e apoio à mudança e aprimoramento de marcos regulatórios; apoio a iniciativas de cooperação horizontal, interinstitucional e com a sociedade civil no plano local. Redução da demanda: promoção de políticas e de estilos de vida saudávei; prevenção, tratamento e reabilitação de dependentes; o do CICAD é o Programa de Treinamento e Certificação para a Prevenção da Droga e da Violência, Tratamento e Reabilitação (PROCCER) Redução da oferta e medidas de controle :assistência e treinamento aos Estados membro em: a- controle do narcotráfico; b- controle de substancias químicas; c- drogas sintéticas; e, por fim, d- tráfico marítimo, controle e interdição de drogas em fronteiras, portos e aeroportos.

12 Convenção Interamericana contra a Fabricação e o Tráfico Ilícitos de Armas de Fogo, Munições, Explosivos e outros Materiais Correlatos (CIFTA) (1997). Ratificada por 34 países. O Brasil a ratificou em Objetivos: Impedir, combater e erradicar a fabricação e o tráfico ilícito de armas de fogo, munições e similares, promovendo e facilitando, também, a cooperação e o intercâmbio de informações entre os Estados-membros.

13 a- Marcação e rastreamento de armas de fogo b- Importação e exportação; c- Medidas legislativas d- Manejo e destruição de arsenais e- Controles fronteiriços.

14 OEA : primeiro organismo regional a se engajar no enfrentamento às ameaças à segurança cibernética; Objetivos: desenvolver uma cultura de segurança cibernética nas Américas e em adotar medidas de prevenção para tratar e responder a ataques cibernéticos, lutar conjuntamente contra as ameaças e a delinquência no ciberespaço, tipificar criminalmente os ataques e proteger infraestrutura crítica. Prontificaram-se a desenvolver uma estratégia sobre segurança cibernética.

15 Desenvolvimento de Estratégias Nacionais de Segurança Cibernética; Oficinas e treinamentos concebidos para atender demandas e necessidades específicas dos países e de diferentes públicos alvo; Criação e desenvolvimento de Equipes Nacionais de Resposta a Incidentes de Segurança Computacional (CSIRTs) Exercícios de gestão de crises realizados por meio de laboratório cibernético móvel; Campanhas de conscientização; Missões de assistência técnica e forças tarefa em segurança cibernética, Acesso dos Estados membro a expertise em segurança cibernética Promoção da governança eletrônica Identificação e adoção de padrões técnicos de segurança na Internet

16 organização de programas de sensibilização e de treinamento, o apoio ao desenvolvimento de políticas nacionais especificamente voltadas para a prevenção e repressão ao tráfico de pessoas e ações concebidas especificamente para o atendimento de demandas de países ou segmentos específicos, notadamente as forças policiais e os órgãos de inteligência, mas também forças militares e representantes de ONGs.

17 Contempla iniciativas em três grandes áreas: a prevenção do tráfico humano; processamento judicial e a proteção das vítimas. Estipula recomendações para o aprimoramento das legislações nacionais, de políticas públicas e programas voltados para a promoção da proteção dos direitos humanos, redução da pobreza e prevenção da violência contra mulheres e crianças e proteção de grupos vulneráveis ao tráfico humano.

18 Avanço na construção de marcos normativos para a cooperação regional frente às ameaças não convencionais, com redução do peso e influência de dissonâncias políticas; A escalada da violência põe em evidência a insuficiência e a inadequação dos recursos e as dificuldades de coordenação para enfrentar os fatores que a alimentam interna e regionalmente; O tráfico de drogas, de armas e de pessoas não é tratado desde o prisma da criação de uma cultura de defesa; Segurança cibernética encerra o maior potencial para a formação de uma cultura de segurança e de defesa; Déficits na implementação dos compromissos reforça descrédito da OEA, dificultando que alguns avanços na cooperação representem ativos para a construção de uma cultura de defesa no plano regional.

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