Portugal. 2. Quadro institucional e jurídico 2.1 Legislação
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- Vinícius Pinhal Raminhos
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1 Portugal 1. Informações gerais Em finais dos anos 90, algumas organizações não-governamentais começaram a detectar mudanças na prostituição de rua no norte de Portugal. Novos projectos tentaram identificar uma possível ligação entre a prostituição e o tráfico para exploração sexual. Caso seja confirmada, têm de ser projectadas e aplicadas novas estratégias. A nível nacional, foram lançadas diversas iniciativas nos últimos anos. Por exemplo, o projecto Cooperação, Acção, Investigação, Mundivisão (CAIM), o primeiro a nível nacional na área do tráfico de mulheres para exploração sexual, decorreu entre 2005 e 2007, tendo sido realizado por uma parceria multidisciplinar. Em 2007, o Código Penal foi alterado e foi aprovada uma nova lei sobre os estrangeiros. O primeiro Plano de Acção nacional contra o tráfico de seres humanos apresenta as actuais políticas nacionais de combate ao tráfico e pode ser considerado uma ferramenta essencial para o desenvolvimento de parcerias entre as entidades governamentais e a sociedade civil. Portugal é um país de destino, de trânsito e de origem para mulheres, homens e crianças objecto de tráfico do Brasil, e em menor medida da antiga União Soviética, para efeitos de exploração sexual e trabalho forçado. A maioria das vítimas de tráfico identificada em Portugal são mulheres brasileiras traficadas para exploração sexual com fins comerciais. Foram igualmente detectados outros casos com origem em países africanos lusófonos, em especial Moçambique. 2. Quadro institucional e jurídico 2.1 Legislação Todas as formas de tráfico de seres humanos são qualificadas como crimes em Portugal. Até 2007, o Código Penal de 1982 criminalizava apenas o tráfico para exploração sexual (artigo 217.º). Esta lei foi alterada em 2007, para incluir o tráfico para trabalho forçado, remoção de órgãos e outras formas de tráfico.
2 A lei prevê penas de prisão de três a dez anos, que são proporcionais às previstas para outros crimes graves. A mesma sanção é aplicada aos casos em que a vítima do tráfico é uma criança. A pena é agravada para um máximo de doze anos de prisão quando o crime é praticado enquanto actividade profissional com fins lucrativos. Em 2007, Portugal procedeu à transposição da Directiva 2004/81/CE do Conselho (relativa ao título de residência concedido aos nacionais de países terceiros que sejam vítimas do tráfico de seres humanos ou objecto de uma acção de auxílio à imigração ilegal, e que cooperem com as autoridades competentes). De acordo com a Lei da Imigração portuguesa (artigos 109.º a 112.º), as vítimas de tráfico beneficiam de um período de reflexão mínimo de 30 dias e máximo de 60 dias. Durante este período, a vítima é instalada num centro de acolhimento público e tem de decidir se pretende cooperar com as autoridades portuguesas. As autorizações de residência são concedidas caso a caso, por um período de um ano, e são renováveis segundo condições específicas. O Decreto-Lei n.º 368/2007 permite a concessão de autorização de residência mesmo que a vítima não coopere com as autoridades, por motivos de segurança (da vítima e/ou dos seus familiares), saúde, situação familiar ou outras situações de vulnerabilidade. 2.2 Estratégia Nacional/Plano de Acção Nacional Portugal adoptou em 2007 o seu primeiro Plano Nacional contra o Tráfico de Seres Humanos ( ). O Plano de Acção Nacional tem um total de 63 medidas e concentra-se em quatro áreas principais: Conhecer e disseminar informação; Prevenir, sensibilizar e formar; Proteger, apoiar e integrar as vítimas; Investigar criminalmente e reprimir o tráfico.
3 Um dos resultados do Plano de Acção Nacional é a criação do Observatório do Tráfico de Seres Humanos (OTSH) no âmbito do Ministério da Administração Interna. A sua missão é contribuir para análise, conhecimento e intervenção sobre o tráfico de seres humanos e outras formas de violência com base no género. 2.3 Coordenação a nível nacional das acções de luta contra o tráfico Em Janeiro de 2008, foi nomeado um coordenador nacional no âmbito da Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), dependente da Presidência do Conselho de Ministros. A Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género é responsável pela coordenação das actividades previstas no Plano de Acção Nacional. É apoiada por uma comissão técnica, envolvendo a Presidência do Conselho de Ministros e outros ministérios competentes. O coordenador nacional tem as seguintes responsabilidades: a) Elaborar relatórios anuais sobre o grau de execução do Plano de Acção nacional, deles dando conhecimento aos membros do Governo de que depende; b) Acompanhar e supervisionar a execução das medidas constantes do Plano de Acção nacional e solicitar às entidades responsáveis informações sobre o grau de execução das mesmas; c) Promover a realização de projectos de investigação que contribuam para um melhor conhecimento na sua área de intervenção; d) Pronunciar-se, quando solicitado, sobre medidas legislativas relativas ao combate ao tráfico de seres humanos e à protecção das vítimas de tráfico; e) Desenvolver uma rede de contactos institucionais envolvendo a sociedade civil, que permita um acompanhamento individualizado dos fenómenos de tráfico conhecidos e a identificação das suas vítimas; f) Estabelecer contactos com entidades congéneres estrangeiras e internacionais a nível do tráfico de seres humanos; g) Promover e participar no desenvolvimento de estruturas e redes de informação a nível nacional e internacional;
4 h) Garantir a avaliação final da execução do Plano por uma entidade externa. A comissão técnica de apoio à coordenação do Plano criada para aplicar o primeiro Plano de Acção Nacional contra o Tráfico de Seres Humanos, reuniu os ministérios implicados (Presidência do Conselho de Ministros, Ministério da Administração Interna, Ministério da Justiça, Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e Ministério dos Negócios Estrangeiros). 2.4 Relator nacional ou mecanismos equivalentes Em Janeiro de 2008 foi nomeado um relator nacional, em conformidade com o Plano de Acção Nacional. O relator nacional exerce igualmente as funções de coordenador nacional. O relator nacional pode propor novas medidas legislativas de combate ao tráfico de seres humanos, bem como medidas para proteger as vítimas. Para além do relator nacional, o Observatório do Tráfico de Seres Humanos (OTSH) está mandatado para produzir, recolher, analisar e divulgar informações sobre o tráfico de seres humanos e outros tipos de violência com base no género. As suas principais atribuições incluem: a) Produzir e recolher informação sobre o tráfico seres humanos e outras formas de violência de género; b) Promover o desenvolvimento de aplicações informáticas para apoiar a recolha e tratamento de informações; c) Quando solicitado, prestar apoio à decisão política nas suas áreas de intervenção. O OTSH é igualmente a entidade responsável pelo sistema nacional de acompanhamento. Os seus objectivos são: Recolher dados quantitativos e qualitativos das diferentes entidades com actividades relacionadas com o tráfico de seres humanos (de natureza criminal, judicial, de prevenção e apoio);
5 Analisar os dados de forma retrospectiva e prospectiva, a fim de gerar conhecimentos sobre o fenómeno e as suas dinâmicas e tendências a nível criminal e social; Tornar os resultados facilmente acessíveis a todas as partes interessadas, nomeadamente aos serviços responsáveis pela aplicação da lei e às ONG; Melhorar as políticas, planos e medidas de controlo do fenómeno. 3. Aplicação da política de combate ao tráfico 3.1 Prevenção Em 2010, o OTSH, juntamente com a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e a Inspecção do Trabalho, facultou aos inspectores do trabalho formação profissional sobre o tráfico para exploração laboral. O objectivo principal era melhorar as suas competências profissionais relativamente à detecção de eventuais casos de exploração laboral e apresentar uma visão geral sobre a legislação na matéria. Em 18 de Outubro de 2009, o OTHS lançou um sítio Web nacional sobre o tráfico de seres humanos. Em 2008, o Governo português adoptou diversas medidas preventivas de combate ao tráfico de seres humanos. Estas incluíram campanhas de sensibilização, nomeadamente: Foi lançada a campanha nacional contra o tráfico de seres humanos, que visa sensibilizar as vítimas de exploração sexual ou laboral. Neste contexto, a fim de incentivar a denúncia dos casos de tráfico, foi criada uma linha directa de telefone e foram editadas e amplamente distribuídas brochuras multilingues. O tema da campanha era «Desperte para esta realidade: não se limite a assistir - denuncie». O governo promoveu uma campanha de sensibilização numa cidade do norte de Portugal para prevenir a exploração de trabalhadores agrícolas imigrantes romenos. O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras lançou uma campanha intitulada «Não estás à venda», a fim de sensibilizar estudantes e trabalhadores do sector da saúde para o problema do tráfico de seres humanos.
6 Foi lançada uma campanha no âmbito do projecto CAIM, em que foram distribuídos prospectos nos jornais regionais e blocos de apontamentos aos agentes das forças de segurança. 3.2 Assistência e apoio dispensado às vítimas Várias organizações não-governamentais que beneficiam de financiamento público prestam assistência às vítimas de tráfico. Em de Junho de 2008 foi criado um abrigo temporário especificamente destinado às vítimas de tráfico. Entre a data de abertura e Outubro de 2009, o abrigo recebeu 20 pedidos de vítimas, tendo sido protegidas 10. As vítimas eram provenientes da Roménia, do Brasil, da Bulgária, de Moçambique e de Portugal. Todas as medidas relativas à protecção, cuidados de saúde, assistência jurídica, tradução e apoio psicológico foram asseguradas pelo abrigo. Além disso, o Governo adoptou um método normalizado para recolha de informações sobre as vítimas e de informação a essas vítimas sobre a assistência disponível. O Governo trabalha igualmente em estreita colaboração com a Organização Internacional para as Migrações (OIM) para assegurar que as vítimas regressam em segurança aos seus países de origem. Autorização de residência De acordo com a Lei da Imigração portuguesa, as vítimas de tráfico beneficiam de um período de reflexão entre 30 e 60 dias. Durante este período, a vítima é instalada num centro de acolhimento público e tem de decidir se pretende cooperar com as autoridades portuguesas. As autorizações de residência são concedidas caso a caso, por um período de um ano, e são renováveis segundo condições específicas. O Governo comunicou que em 2009 foram concedidas seis autorizações de residência permanentes a vítimas de tráfico. Em 2008, 22 vítimas beneficiaram de um período de reflexão de 30 a 60 dias, para decidirem se desejavam participar numa investigação criminal ou acção penal contra os seus traficantes i. 3.3 Medidas de protecção especiais destinadas às crianças
7 O Plano de Acção nacional contempla medidas específicas destinadas às crianças, incluindo a adopção de medidas especiais de promoção e protecção dos direitos das crianças e adolescentes vítimas do tráfico. As disposições da Lei da Imigração portuguesa relativas ao tráfico (artigo 114.º) prevêem diversos procedimentos e direitos específicos relativos às crianças. Mais concretamente, vigora o princípio de que a idade da criança deve ser tida em conta em todos os procedimentos, bem como a possibilidade de prorrogar o período de reflexão no interesse da criança e o princípio do acesso à educação. 3.4 Investigação e acção penal O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras português realiza, a nível nacional, formações para o pessoal em serviço nas fronteiras com vista a melhorar a capacidade de identificação precoce das eventuais vítimas do tráfico. Em 2009, um caso de tráfico para exploração sexual resultou nas penas mais graves alguma vez aplicadas a um crime de tráfico em Portugal. Neste processo, foram condenados oito traficantes que tinham forçado 23 raparigas romenas a prostituir-se, tendo como resultado uma pena média de 12 anos em prisão. Últimos dados sobre acusações e condenações A ausência de estatísticas sobre condenações relativas ao tráfico deve-se a diversas razões, entre as quais a dificuldade de provar este crime. Em consequência, os autores são condenados por outros crimes - por exemplo, no caso da exploração sexual, por lenocínio. De acordo com as autoridades portuguesas, as estatísticas relativas a 2008/2009 foram as seguintes: desde 2008/2009, com a colaboração dos serviços responsáveis pela aplicação da lei e das ONG (enquanto fornecedores de dados), o sistema de acompanhamento assinalou 272 vítimas potenciais do tráfico de seres humanos; foram identificadas/confirmadas 48 vítimas pelos serviços responsáveis pela aplicação da lei;
8 foram registados e objecto de inquérito por parte dos serviços responsáveis pela aplicação da lei (Polícia Judiciária e Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) 83 crimes de tráfico de seres humanos; encontravam-se em fase de julgamento 97 acções penais (nos tribunais de primeira instância); encontravam-se sob investigação criminal 207 suspeitos; tinham sido condenadas em acções penais 298 pessoas (nos tribunais de primeira instância). No decurso de 2009: foram assinaladas 84 vítimas potenciais de tráfico de seres humanos; o 70 através do Guia Único de Registo (forças policiais); o 14 através das ONG/Guião de Sinalização; o 61 mulheres/18 homens; 7 confirmações (6 mulheres/1 homem). Em 2009, a maioria dos casos de tráfico de seres humanos visava a exploração para fins sexuais e, em menor medida, a exploração laboral. As vítimas eram principalmente oriundas do Brasil, de Portugal e da Roménia. Foram identificadas três rotas principais em 2009, com base na nacionalidade e no país de origem das vítimas: 1) Rota africana: países de origem - Marrocos, Moçambique, Nigéria e Argélia; 2) Rota sul-americana: país de origem - Brasil; 3) Rota europeia: países de origem - Bulgária, Roménia, Itália e Espanha. 4. Cooperação na UE e a nível internacional
9 Em Portugal, alguns dos principais exemplos de cooperação internacional em matéria de luta contra o tráfico de seres humanos dizem respeito a países terceiros. Portugal desenvolveu laços estreitos, nomeadamente com o Brasil, que são objecto de um conjunto de declarações bilaterais. No que se refere a cooperação com países terceiros, é igualmente importante mencionar a campanha «Não estás à venda» relativa ao tráfico de seres humanos, que foi lançada em Portugal, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Brasil. A primeira cimeira UE-África, que teve lugar durante a presidência portuguesa da UE, resultou no estabelecimento de uma «Parceria UE-África em matéria de Migração, Mobilidade e Emprego». Uma das prioridades desta parceria consistiu na aplicação do Plano de Acção UE-África sobre o tráfico de seres humanos. Durante este período foi igualmente organizada uma conferência internacional sobre o «Tráfico de Seres Humanos e Género», que teve lugar no Porto, em Outubro de A «Declaração do Porto» foi apresentada em 18 de Outubro de 2007 em Bruxelas e fez parte das conclusões do Conselho sobre o tráfico de seres humanos, aprovadas sob a presidência portuguesa (Novembro de 2007, Bruxelas). Portugal participou igualmente no projecto «Development of a transnational referral mechanism for victims of trafficking between countries of origin and destination» (TRM-EU), financiado pela Comissão Europeia. O projecto foi coordenado pela Itália e pelo ICMPD, tendo terminado em Fevereiro de 2010, e tinha como objectivo principal a emissão de orientações para um mecanismo transnacional de referência para pessoas objecto de tráfico. Estiveram igualmente envolvidos a Itália, a Bulgária, a Roménia, a Albânia, a República Checa, a Hungria e a antiga República jugoslava da Macedónia. O objectivo global do projecto «Promoting Transnational Partnerships Preventing and Responding to Trafficking in Human Beings from Brazil to EU Members States» era ajudar os esforços de combate ao tráfico mediante a redução do número de vítimas brasileiras na UE, especialmente em Portugal. O projecto teve início em Julho de 2009 e tem a duração de 24 meses. O «Projecto Tráfico de Seres Humanos: Sistema de Recolha de Dados e Gestão de Informações Harmonizadas» teve início em Outubro de 2008 e teve a duração de dezoito meses. Um dos seus principais objectivos era definir critérios comuns de recolha de dados e
10 informações sobre vítimas, traficantes e decisões judiciais. Os outros participantes incluem a Polónia, a República Checa, a Eslováquia, o CIDPM, o relator nacional dos Países Baixos, a associação «On the Road» e a NEXUS. i Relatório «US TIP» de 2009.
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