TRÁFICO DE PESSOAS CONCEITO E CARACTERÍSTICAS. Daianny Cristine Silva

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1 TRÁFICO DE PESSOAS CONCEITO E CARACTERÍSTICAS Daianny Cristine Silva

2 TRÁFICO DE PESSOAS CONCEITO E CARACTERÍSTICAS Daianny Cristine Silva Assessora Administrativa da Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás. Especialista em Direito Constitucional pela Universidade Anhanguera/UNIDERP. Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Goiás. RESUMO O tráfico de pessoas é um crime que ofende profundamente a dignidade humana e apesar de sua prática datar do período de escravidão, o delineamento atual de seus conceitos e características instiga os estudiosos do tema. Este breve estudo delineia a conceituação legal do tráfico de pessoas no Brasil e apresenta a estrutura dos Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas criados pelo I Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, chegando à conclusão de que é preciso unir esforços para enfrentar a criminalidade organizada e diminuir a vulnerabilidade das vítimas. Palavras-chave: Escravidão; Vulnerabilidade; Articulação; 1. INTRODUÇÃO O tráfico de pessoas é uma prática criminosa que surgiu com o tráfico negreiro para exploração laboral por meio da escravidão, sendo posteriormente agregado a seu conceito o aliciamento de mulheres para a prostituição, o tráfico de órgãos e o tráfico para trabalho em condições análogas à de escravo.

3 2. CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS Não existe uma definição legal completa do que seja tráfico de pessoas. A primeira tentativa neste sentido foi inscrita no Protocolo de Palermo - Decreto n de 12 e março de em seu art. 3, alínea a in verbis: A expressão "tráfico de pessoas" significa o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou à situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tenha autoridade sobre outra para fins de exploração. A exploração incluirá, no mínimo, a exploração da prostituição de outrem ou outras formas de exploração sexual, o trabalho ou serviços forçados, escravatura ou práticas similares à escravatura, a servidão ou a remoção de órgãos; Por meio de uma análise preliminar do conceito de tráfico de pessoas incorporado pelo Protocolo de Palermo é possível extrair os seguintes elementos que integram essa prática criminosa: 1. recrutamento, transporte. transferência de pessoas, alojamento ou acolhimento de pessoas; 2. uso de força, ameaça, fraude, coação, abuso de autoridade, rapto, engano, vulnerabilidade da vítima ou promessa ou entrega de pagamentos ou benefícios; 3. finalidade de exploração da prostituição, do trabalho ou serviços forçados, da escravatura ou práticas similares à escravatura, servidão ou remoção de órgãos.

4 É inerente ao conceito de tráfico de pessoas a transferência, remoção, das vítimas de um local para outro, podendo o tráfico ocorrer no mesmo país (nacional), ou entre países distintos (internacional). Para obter o consentimento da vítima, os aliciadores utilizam das mais diversas formas de fraude, sendo as mais comuns as promessas de uma vida melhor em outro país ou região, de casamento, fama, viagens, carreiras de modelo, trabalho, dentre outras. Por ter sido obtido mediante fraude, normalmente com o aproveitamento da situação de vulnerabilidade das vítimas, o consentimento das pessoas aliciadas é viciado, sendo portanto, desconsiderado para a existência da prática criminosa. A vulnerabilidade das pessoas traficadas pode ser social, econômica ou educacional. Em regra, a vulnerabilidade social é o que induz as vítimas a consentirem com uma das formas de exploração acima enumeradas, porquanto, estas se atraem pela possibilidade de uma vida melhor e abrem mão de sua liberdade em nome deste objetivo. Em decorrência da vulnerabilidade, as vítimas do tráfico de pessoas não se veem como tal, o que sobremaneira dificulta a atuação do Estado na prevenção e repressão ao crime e assistência às vítimas. Além do aproveitamento da vulnerabilidade das vítimas, são usados como meio para obter o consentimento destas a força, ameaça, coação, rapto, o abuso de autoridade e a promessa ou entrega de pagamentos ou benefícios. Independentemente da forma do consentimento da vítima, o bem jurídico tutelado pela criminalização da conduta de tráfico de seres humanos é a liberdade da vítima em suas mais variadas formas (liberdade sexual, liberdade para ir e vir, liberdade laboral). 1 1 SALGADO, Daniel de Resende. O bem jurídico tutelado pela criminaliz2ação do tráfico internacional de seres humanos. Brasília: Boletim dos procuradores da República, nº 72, jan. 2007, p. 3/5

5 De fato, as pessoas traficadas são privadas de sua dignidade humana, sofrendo constantemente violações a seus direitos fundamentais, uma vez que o tráfico é resultado da desigualdade socioeconômica, da falta de educação, de poucas perspectivas de emprego e de realização pessoal, de serviços de saúde precários e da luta diária pela sobrevivência 2. É importante salientar que o tráfico de seres humanos não se restringe ao aliciamento de pessoas para fins de prostituição, sendo no Brasil criminalizadas as seguintes condutas: escravo Art. 149 do Código Penal: Redução à condição análoga à de Art Reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto: (Redação dada pela Lei nº , de ) Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa, além da pena correspondente à violência. (Redação dada pela Lei nº , de ) 1 o Nas mesmas penas incorre quem: (Incluído pela Lei nº , de ) I cerceia o uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho; (Incluído pela Lei nº , de ) 2 BRASIL. I Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. Secretaria Nacional de Justiça. Brasília: SNJ p. 5

6 II mantém vigilância ostensiva no local de trabalho ou se apodera de documentos ou objetos pessoais do trabalhador, com o fim de retê-lo no local de trabalho. (Incluído pela Lei nº , de ) 2 o A pena é aumentada de metade, se o crime é cometido: (Incluído pela Lei nº , de ) I contra criança ou adolescente; (Incluído pela Lei nº , de ) II por motivo de preconceito de raça, cor, etnia, religião ou origem. (Incluído pela Lei nº , de ) Art. 206 do Código Penal: Aliciamento para o fim de emigração Art Recrutar trabalhadores, mediante fraude, com o fim de levá-los para território estrangeiro. Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos e multa. Art. 207 do Código Penal: Aliciamento de trabalhadores de um local para outro do território nacional Art Aliciar trabalhadores, com o fim de levá-los de uma para outra localidade do território nacional: Pena - detenção de um a três anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.777, de )

7 1º Incorre na mesma pena quem recrutar trabalhadores fora da localidade de execução do trabalho, dentro do território nacional, mediante fraude ou cobrança de qualquer quantia do trabalhador, ou, ainda, não assegurar condições do seu retorno ao local de origem. (Incluído pela Lei nº 9.777, de ) 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço se a vítima é menor de dezoito anos, idosa, gestante, indígena ou portadora de deficiência física ou mental. (Incluído pela Lei nº 9.777, de ) Art. 231 do Código Penal: Tráfico internacional de pessoa para fim de exploração sexual Art Promover ou facilitar a entrada, no território nacional, de alguém que nele venha a exercer a prostituição ou outra forma de exploração sexual, ou a saída de alguém que vá exercê-la no estrangeiro. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) 1 o Incorre na mesma pena aquele que agenciar, aliciar ou comprar a pessoa traficada, assim como, tendo conhecimento dessa condição, transportá-la, transferi-la ou alojá-la. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) 2 o A pena é aumentada da metade se: (Redação dada pela Lei nº , de 2009) I - a vítima é menor de 18 (dezoito) anos; (Incluído pela Lei nº , de 2009)

8 II - a vítima, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato; (Incluído pela Lei nº , de 2009) III - se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; ou (Incluído pela Lei nº , de 2009) IV - há emprego de violência, grave ameaça ou fraude. (Incluído pela Lei nº , de 2009) 3 o Se o crime é cometido com o fim de obter vantagem econômica, aplica-se também multa. (Incluído pela Lei nº , de 2009) Art. 231-A do Código Penal: Tráfico interno de pessoa para fim de exploração sexual Art. 231-A. Promover ou facilitar o deslocamento de alguém dentro do território nacional para o exercício da prostituição ou outra forma de exploração sexual: (Redação dada pela Lei nº , de 2009) Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos. (Redação dada pela Lei nº , de 2009) 1 o Incorre na mesma pena aquele que agenciar, aliciar, vender ou comprar a pessoa traficada, assim como, tendo conhecimento dessa condição, transportá-la, transferi-la ou alojá-la. (Incluído pela Lei nº , de 2009)

9 2 o A pena é aumentada da metade se: (Incluído pela Lei nº , de 2009) I - a vítima é menor de 18 (dezoito) anos; (Incluído pela Lei nº , de 2009) II - a vítima, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato; (Incluído pela Lei nº , de 2009) III - se o agente é ascendente, padrasto, madrasta, irmão, enteado, cônjuge, companheiro, tutor ou curador, preceptor ou empregador da vítima, ou se assumiu, por lei ou outra forma, obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; ou (Incluído pela Lei nº , de 2009) IV - há emprego de violência, grave ameaça ou fraude. (Incluído pela Lei nº , de 2009) 3 o Se o crime é cometido com o fim de obter vantagem econômica, aplica-se também multa.(incluído pela Lei nº , de 2009) Art. 245 do Código Penal: Entrega de filho menor a pessoa inidônea Art. 245 Entregar filho menor de 18 (dezoito) anos a pessoa em cuja companhia saiba ou deva saber que o menor fica moral ou materialmente em perigo: Pena - detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos. 1º - A pena é de 1 (um) a 4 (quatro) anos de reclusão, se o agente pratica delito para obter lucro, ou se o menor é enviado para o exterior.

10 2º - Incorre, também, na pena do parágrafo anterior quem, embora excluído o perigo moral ou material, auxilia a efetivação de ato destinado ao envio de menor para o exterior, com o fito de obter lucro. Art. 239 do Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 239 Promover ou auxiliar a efetivação de ato destinado ao envio de criança ou adolescente ao exterior com a inobservância das formalidades legais ou com o fito de obter lucro: Pena reclusão, de 4 (quatro) a 6 (seis) anos e multa Parágrafo único Se há emprego de violência, grave ameaça ou fraude: Pena reclusão, de 6 (seis) a 8 (oito) anos, além da pena correspondente à violência. Art. 15 da Lei n /1997: Tráfico de órgãos Art. 15. Comprar ou vender tecidos, órgãos ou partes do corpo humano: Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa, de 200 a 360 diasmulta. Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem promove, intermedeia, facilita ou aufere qualquer vantagem com a transação.

11 Das modalidades de tráfico acima enumeradas as mais comuns são as tipificadas nos arts. 231 e 231-A, por meio das quais pessoas são aliciadas para se prostituirem no estrangeiro ou em outra região do Brasil e nos arts. 206 e 207 (aliciamento de trabalhadores mediante fraude), todas do Código Penal, no entanto devem ser empreendidos esforços para erradicar qualquer forma de exploração humana. 3. NÚCLEOS DE ENFRENTAMENTO AO TRÁFICO DE PESSOAS Em decorrência do I Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (I PNETP) foram criados os Núcleos de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NETP), cujas atribuições estão disciplinadas pela Portaria MJ n. 31 de 30 de agosto de 2009, alterada pela Portaria MJ n. 41 de 06 de novembro de Os NETP's atuam como articuladores de ações de prevenção e repressão ao tráfico, responsabilização de seus autores, e atenção às vítimas, visando a atuação integrada dos órgãos públicos e da sociedade civil. Atualmente existem 15 3 (quinze) NETP's em funcionamento, todos coordenados por Secretarias de Estado 4 e monitorados pela Secretaria Nacional de Justiça. 3 4 Acre (2), Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. O NETP-GO foi coordenado pelo Ministério Público de Goiás até 15 de junho de 2011.

12 4. CONCLUSÃO O Brasil é uma referência mundial em implementação de políticas de enfrentamento ao tráfico de pessoas, no entanto há muito o que se fazer, sendo primordial o papel desenvolvido pelas instituições governamentais e não governamentais que compõem as redes de combate ao tráfico de pessoas em suas variadas modalidades. A união de esforços, de recursos financeiros e humanos, de ideias e metas potencializam e estruturam o enfrentamento ao tráfico de pessoas e torna possível a diminuição da vulnerabilidade das vítimas por meio da conscientização acerca do tema e, consequentemente, a redução do índice de traficância. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. I Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. Secretaria Nacional de Justiça. Brasília: SNJ SALGADO, Daniel de Resende. O bem jurídico tutelado pela criminaliz2ação do tráfico internacional de seres humanos. Brasília: Boletim dos procuradores da República, nº 72, jan. 2007, p. 3/5.

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