HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM ANÁPOLIS QUESTÕES DE GÊNERO E CLASSE SOCIAL

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1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM ANÁPOLIS QUESTÕES DE GÊNERO E CLASSE SOCIAL Profª Drª Mirza Seabra Toschi Profª Ms. Eliane Costa Anderi RESUMO Este texto apresenta uma reflexão sobre os trabalhos desenvolvidos na pesquisa Museu Virtual da Educação em Anápolis. Inicialmente informa a revisão bibliográfica e os passos seguidos na pesquisa, os procedimentos metodológicos e algumas descobertas. Faz-se uma análise, do ponto de vista das reflexões de gênero e de classe social, sobre alguns aspectos da história da educação na cidade, baseada em produções já existentes. Aborda-se, em linhas bem gerais, dados sobre a formação de professores na história da cidade, desde a criação do Instituto de Ciências e Letras, em 1925, até sua situação atual, e apresenta perspectivas de ampliação do estudo, como ainda sugere novos estudos. Introdução Palavras-chave: História da Educação, Tecnologias e educação, Formação de professores, Orientação de Iniciação Científica. A garimpagem de material sobre o que já existe escrito sobre a educação na cidade mostra-nos um quadro com uma produção restrita, mas interessante. Há duas publicações sobre a cidade que trazem informações sobre educação. São elas: a) BORGES, Humberto Crispim. História de Anápolis. Goiânia: Cerne, 1975; b) FERREIRA, Haydée Jayme. Anápolis: sua vida, seu povo. Brasília: Senado Federal, Veja-se que as duas publicações, importantes como base para conhecimento da história da cidade, só se tornaram possíveis pela publicação em órgãos públicos, o Cerne de Goiás e o Senado Federal. A ausência de instituição de curso superior com preocupações com a pesquisa educacional faz com que apenas na década de 90 apareçam os primeiros estudos acadêmicos sobre a cidade. O trabalho da Profª Maria de Sousa França, da UFG, é considerado o primeiro estudo acadêmico sobre a cidade. Denominado A formação histórica da cidade de Anápolis e a sua área de influência regional, o texto foi apresentado em congresso científico em 1973 e publicado em Nessa investigação são abordados a expansão urbana e comercial da cidade, no período de 1870 a 1950, fase ainda pouco estudada. Vale registrar que há dissertações de mestrado sobre a FACEA e sua passagem para Uniana, desenvolvida pela professora da UEG, Nádia Maria Vaz, defendida em 1995, na UnB, com o título Universidade Estadual de Goiás: discurso e realidade. Como há ainda dissertação de mestrado sobre a história da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, defendida

2 2 pela profª Sandra Elaine Aires de Abreu, em 1997, na Faculdade de Educação da UFG, com o título A criação da Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão e o protestantismo em Anápolis. Atualmente, nos cursos de mestrado e doutorado, já foram desenvolvidos teses e dissertações com temáticas sobre a cidade. No mestrado em História da UFG, inúmeras dissertações já foram desenvolvidas sobre a cidade, como as de Juscelino Martins Polonial, defendida em 1995, na UFG, com o título A estrada de ferro Goiás e o processo de urbanização de Anápolis 1907 a O trabalho de mestrado de Maria Aparecida de Moraes, Memória dos trabalhadores da construção civil de Anápolis, foi defendido na UnB, em E a de Julia Bueno de Morais Silva, defendida na UFG em 1997, com o título O interior e sua importância no Projeto Centralizador do Brasil.. Entretanto, os estudos sobre a educação na cidade são mais raros e de forma geral, pesquisaram questões mais específicas de uma instituição, como os seus professores, por exemplo. Vale anotar as dissertações de Ana Lucy Macedo dos Santos, Estudo sobre as representações sociais de professores da Associação Educativa Evangélica, defendida na UFG, em 2003 e a de Tatiana Valéria Emídio Moreira Roza, Trabalho e identidade: o caso do professor de ensino superior da Evangélica, defendida na UCG, em Além disso, estudos sobre a história da educação na cidade são desconhecidos. Em virtude desse quadro, entendemos que seria importante conhecer aspectos relevantes da história da educação na cidade de Anápolis, mesmo antes de sua elevação à condição de cidade, em O período é longo, perto de cem anos ou mais, mas buscamos ver aquele dado que é relevante, que está mais perceptível, mas que, mesmo assim, ainda não mereceu ser tema de estudos na academia. Delimitação de uma pesquisa Material e Método Capela (1870), Freguesia (1873), Vila (1887), cidade (1907). Esses foram os momentos históricos vividos pela cidade, que teve forte inclinação religiosa de cunho católico na sua formação. Qual período priorizar já que muito pouco se tem pesquisado? Qual aspecto priorizar no estudo? Qual grau de ensino estudar, primário, médio ou superior? As questões são tantas, que exige da equipe uma tomada de posição. Assim, decidiu-se por não delimitar tempo histórico ou grau de ensino, ou temática. A proposta era deixar os dados emergirem e, a partir deles, fazer recortes, de maneira a oferecer a futuros pesquisadores um panorama do que já se fez na cidade em termos de educação. Porém, no desenvolvimento do estudo, e também em virtude da proposta de digitalizar os dados obtidos, tem-se buscado dados que são passíveis de se tornarem imagens no Museu

3 3 Virtual. Fotos, objetos, documentos, desenhos, imagens, arquitetura, se projetam como dados importantes e, de certa forma, os rumos têm-se encaminhado para isso. Vê-se também que a educação básica, muito menos estudada que o ensino superior, mereceria ser mais investigada, para ser mais conhecida. A ida a campo foi antecedida de várias reuniões de estudo, apresentação de leituras, elaboração de textos, resumos, pôsteres. As leituras incluíram não apenas sobre os dois livros de Borges e Ferreira, como de muitas outras áreas. De tecnologia educacional leu-se : FARIA FILHO, Luciano Mendes de (ORG). Arquivos, fontes e novas, tecnologias. Campinas, SP: Universidade São Francisco, 2000; SILVA, Ezequiel Theodoro da (org.). A leitura nos oceano da Internet. São Paulo: Cortez, 2003; PEIXOTO, Ana Maria C. O Museu da Escola de Minas Gerais face aos desafios das novas tecnologias. In: FARIA FILHO, Luciano Mendes de (Org.). Arquivos, fontes e novas tecnologias: questão para a história da educação. Campinas, SP: Autores Associados, p e muitos outros artigos de Juana SANCHO e (livro Tecnologia educacional). Sobre história oral foram lidos: ALBERTI, Verena. Manual de história oral. 2ª. Ed.. e atual., Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004; ONG, Walter J. Oralidad y escritura tecnologías de la palabra. Traduccí de Angélica Scherp. México/DF: Fondo de Cultura Economica, A ida a campo foi iniciada com a presença da orientadora. As visitas iniciais incluíram o Museu Histórico de Anápolis; a Secretaria de Cultura; a Secretaria Municipal de Ciência, Tecnologia e Educação; a Sub-secretaria de Educação; o Colégio Estadual Antensina Santana, a primeira escola de Anápolis, uma vez que foi fundada como Grupo Escolar em Visitas a outras escolas e leitura e seleção de objetos, documentos do Museu Histórico foram feitas pelas estudantes, sem a orientadora. Há uma boa seleção que, em seguida, deverá ser fotografada e digitalizada para compor o Museu. Relações de gênero e de classe social resultados e discussões As relações de gênero e de classe estão presentes, com bastante evidência, na história de educação de Anápolis desde o século 19. Em 1873, criou-se uma aula de primeiras letras para o sexo masculino na Capela de Antas, na Freguesia de Meia Ponte. Para essa aula foi nomeado o professor Joaquim Sebastião de Bastos. A escola feminina de primeiras letras só se dá em Logo após a criação da aula para os homens, os habitantes do arraial de Santana das Antas, em 1877, pedem criação de escola feminina. Em despacho, o Presidente da Província assinala que em tempo oportuno serão atendidos (BORGES, 1975, p. 120). O ensino feminino já havia sido

4 4 autorizado no país, por D. Pedro II, em Como seria impensável mulheres terem professores homens foi nomeada como primeira professora a educadora Maria Elisa Crispim. Vale saber que para receber trimestralmente seus salários na Tesouraria Geral da Fazenda, a professora nomeou procurador, que fazia isso em nome dela. Além dos ordenados serem pagos trimestralmente, a professora enviava um homem para receber em seu lugar. Em relação às questões de classe, merece destaque a análise da instalação dos cursos noturnos. Imagina-se que isso seja criação recente na educação brasileira, mas ele existiu em Anápolis, desde 1875, há, portanto, 130 anos. Essa escola, porém, foi fechada em 1877, por falta de alunos, uma vez que os matriculados já estavam satisfeitos com o que tinham aprendido. Diz o ofício do Presidente da Província ao Inspetor Geral da Instrução Pública:...fechara essa, visto estarem os alunos satisfeitos com o que aprenderam, e não ter aparecido mais nenhum, e que abrirá de novo logo que apareçam alunos (BORGES, 1975, p. 120). No período histórico em questão, as avaliações dos alunos eram externas, feitas por examinadores. Era uma forma de avaliar o trabalho do professor, via avaliação dos alunos, como se faz atualmente com o SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica), sistema federal de avaliação dos alunos. Em termo de exame da escola pública da Freguesia de Santana, nas Antas, em 1876, está expresso, após nomear os alunos e seu desempenho nas provas:...encontrando em todos os alunos bom aproveitamento e que em vista disso se prova que o professor tem cumprido com os seus deveres... (BORGES, 1975, p. 119). Em outro termo, de 1874, está expresso que o professor justificou a aprovação de apenas cinco alunos entre os 23 alunos que fizeram as provas, da seguinte forma: Segundo informa o professor, não foi possível apresentar melhor resultado por causa da muita falta de freqüência da maior parte dos alunos adultos, que, diz o mesmo professor, são ocupados por seus pais no trabalho da lavoura e outros (ibidem, p. 118). Em outro termo de exame da escola pública, de 1875, constata-se o mesmo problema de reprovação por falta de freqüência dos alunos. Nesse mesmo ano, o presidente da Província escreve ofício ao Chefe de Polícia da povoação de Antas, aprovando a abertura de uma aula noturna, a ser dirigida pelo professor Joaquim Sebastião de Bastos, que irá ensinar todas as matérias próprias de seu magistério, quer dizer, o professor ensinaria tudo que sabia. Ao concluir isso, o professor iria para outra localidade ensinar tudo que sabia. Embora Borges apenas apresente os documentos sem qualquer comentário sobre eles, é possível inferir daí que o fechamento da aula noturna deu-se porque o professor já tinha ensinado tudo que sabia, ou que o problema de freqüência se mantinha em virtude de os alunos adultos não conseguirem conciliar trabalho e estudo, como ainda atualmente, os estudantes de cursos

5 5 noturnos conseguem fazem, sem menos dificuldades. Essa última hipótese é também plausível, uma vez que pelo pequeno número de alunos a escola pública masculina é fechada em A Resolução nº 597, de 30 de outubro de 1878, diz que a reabertura da escola dependerá das finanças da Província, e quando para isso se apresente pessoal habilitado e certeza de serem freqüentados por número de discípulos marcado no respectivo Regulamento (p. 121). Em Termo de Exame da Escola Pública de 1877 apenas 12 alunos se submetem aos exames. Vale destacar ainda que há muita troca de professores. As razões incluem deixar o magistério para cuidar dos negócios próprios, falta de formação, seguir a carreira eclesiástica, etc. Enfim, há um conjunto de fatores que levam ao fechamento da escola: falta de professores, baixa freqüência dos alunos por problemas de ordem social, os quais não como a escola resolver; exames externos que parecem ser altamente desgastantes e excludentes. Em relatório do Presidente do Estado, já no início do século 20, a freqüência da escola pública era ainda pequena: 32 na escola masculina e 15 na escola feminina. Ante a pressão dos habitantes da cidade para o restabelecimento da escola pública, o presidente da Província nomeia um professor com cargo vitalício, tendo como disponibilidade financeira 1$800 para o expediente a cumprir e 2$000 para pagamento do aluguel, pois o professor vinha de outro local e precisava de uma casa para se estabelecer. Mesmo tendo cargo vitalício, o professor José da Silva Batista, solicita exoneração em 1889 em virtude de afazeres particulares negociante, farmacêutico, etc. Como se pode verificar pelas informações históricas apresentadas, muitos problemas antigos ainda persistem na educação da cidade. Percebe-se também uma lacuna nos dados dos primeiros trinta anos do século 20. Não se encontram referências à educação nesse período. Conforme o professor Juscelino Polonial, esse vazio é percebido também em outros aspectos históricos da cidade. A hipótese que apresenta é de que com a desvinculação de Pirenópolis e a ausência de registros dos acontecimentos em Anápolis, mesmo que fosse em jornais e revistas, deixou esse espaço em branco. Esta é mais uma sugestão aos pesquisadores para tentar levantar informações sobre esse período histórico, tendo claro, de antemão, das dificuldades na busca de dados primários. Formação de professores conclusões Será apenas em 1925 que é criado o Instituto de Ciências e Letras para o estabelecimento do ensino secundário, com oferta de Curso Normal para formação de professores. Esse Curso Normal é equiparado ao oferecido pelo Estado em 1927.

6 6 Em 1931, é fundada a Escola Normal de Anápolis, com oferta de formação em nível secundário. Com a criação da Escola Normal o Instituto de Ciências e Letras é fechado. Vale informar que o Instituto não tinha prédio próprio e funcionava na casa da professora Maria Elisa Crispim, primeira professora da cidade. Destaque-se a importância da criação de escolas de nível secundário na cidade, uma vez que, embora o curso primário fosse elitista, o secundário o era muito mais, visto que, por não ser oferecido na cidade, fazia com que apenas as famílias mais abastadas pudessem enviar seus filhos para estudar em outras cidades que tinham internato, como a cidade de Bonfim, atualmente Silvânia, que já foi considerada a Atenas do Estado de Goiás, uma vez que para lá se dirigiam alunos de várias partes do estado, em virtude da existência na cidade de Bonfim, de escolas das Irmãs Salesianas e de padres maristas (FERREIRA, 1982). A Escola Normal de Anápolis formou professores durante poucos anos, de 1931 a Os formandos eram cerca de três ou quatro a cada ano. Em 1935, teve apenas um formando. Por pressão dos pais, que não queriam escola mista para suas filhas como era a Escola Normal, os dirigentes da Congregação da Escola entregaram sua gestão à Congregação Salesiana, a fim de que as alunas pudessem ter formação religiosa. Vale acrescentar que o Manifesto dos Pioneiros de 1932 propunha justamente o inverso disso, que era a desvinculação da educação pública da Igreja, que o ensino fosse laico e que fosse implementada a co-educação, isto é, a educação mista. Anápolis estava, portanto, na contramão do que ocorria em nível nacional. Um ano depois da criação do Instituto de Ciências e Letras, em 1926, sai o decreto nº 8.913, de 11 de fevereiro, criando o Grupo Escolar Dr. Brasil Caiado. Brasil Caiado era governador à época da instalação do Grupo Escolar e deu seu nome a ele. A criação dessa escola foi acompanhada da extinção das escolas isoladas. No seu primeiro ano o Grupo Escolar Brasil Caiado teve 178 alunos. Não se sabe se isso, do ponto de vista da sociedade em geral, beneficiou as camadas mais pobres da sociedade, uma vez que não se sabe quais eram as escolas isoladas e quantos alunos possuíam. Em 1930, após a vitória da Aliança Liberal, o Grupo Escolar Dr. Brasil Caiado passou a se chamar Grupo Escolar 24 de outubro (FERREIRA, 1982, p. 134). Também nessa época, 1932, outra escola isolada é fechada, Escola Mista Municipal, e é lotada no Grupo Escolar. Penso que esse dado pode ser início de algum estudo que descubra o que significou o fechamento das escolas isoladas para as camadas mais pobres. Essas escolas só atendiam mesmo as pessoas de famílias mais abastadas? O fechamento delas prejudicou os moradores de bairros mais afastados? Onde essas escolas estavam instaladas? Esses questionamentos são

7 7 suscitados pelo que as políticas educacionais da década de 1990 fizeram. As escolas multisseriadas, por serem mais custosas ao Estado, foram extintas e os alunos são enviados, via transporte escolar diário, para escolas que congregam alunos das escolas fechadas. Essa decisão gerencial não leva em conta as dificuldades dos alunos que ficam muito tempo em transporte escolar, a falta de conservação dos veículos que fazem o transporte delas, como ainda pelo cansaço que é imposto a essas crianças de estarem distantes do local onde residem em grande parte do dia, dos riscos que correm. Retomando a história do primeiro Grupo Escolar, novamente, em 1945, ele muda de nome e de prédio, por já não comportar o quantitativo de alunos que aumentava ano a ano, e passa a se chamar Antensina Santana, denominação que mantém até hoje, com oferecimento das quatro últimas séries do Ensino Fundamental e dos três anos do Ensino Médio. A formação de professores em nível superior somente vai acontecer em 1960, quando a Associação Educativa Evangélica cria a Faculdade de Filosofia, com os cursos de Pedagogia, Letras, Matemática, História e Geografia. A Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis cria seus primeiros cursos de formação de professores em 1986, com a instalação dos cursos de licenciatura curta em História, Geografia e Letras. O curso de Pedagogia é instalado em Nos seus quase cem anos, Anápolis tem uma situação bastante diferente do início da sua história, mas nem por isso podemos dizer que temos o suficiente. O mundo se transformou, as necessidades sociais são outras, a sociedade é mais exigente. Isso já justifica a premência de transformar novos sonhos em realidade e, assim, constituir novos desejos e ideais, de forma a avançarmos sempre, cada vez mais. Referências bibliográficas BORGES, Humberto Crispim. História de Anápolis. Goiânia: Cerne, FERREIRA, Haydée Jayme. Anápolis: sua vida, seu povo. Brasília: Senado Federal, ALBERTI, Verena. Manual de história oral. 2ª. Ed.. e atual., Rio de Janeiro: Editora FGV, AMORIM, Eliane D. Arquivos, pesquisas e as novas tecnologias. In: FARIA FILHO, Luciano Mendes de (ORG). Arquivos, fontes e novas, tecnologias. Campinas, SP: Universidade São Francisco, 2000 ONG, Walter J. Oralidad y escritura tecnologías de la palabra. Traduccí de Angélica Scherp. México/DF: Fondo de Cultura Economica, PEIXOTO, Ana Maria C. O Museu da Escola de Minas Gerais face aos desafios das novas tecnologias. In: FARIA FILHO, Lucino Mendes de (ORG). Arquivos, fontes e novas tecnologias: questão para a história da educação. Campinas, SP: Autores Associados, p

8 SILVA, Ezequiel Theodoro da (org.). A leitura nos oceano da Internet. São Paulo: Cortez, TOSCH, Mirza e RODRIGUES, Maria Emília. Reunião Anua da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação ANPED. IN: Infovias e Educação. Poços de Caldas, MG:2003 ZILBERMANN, Regina. Orientação: a aventura compartilhada. In: BIANCHETTI, Lucídio e MACHADO, Ana Maria Netto (orgs.). A bússola do escrever desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações. Florianópolis: Ed. Da UFSC; São Paulo: Cortez,

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