AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS

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1 AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS Relatório Escola Profissional de Arqueologia MARCO DE CANAVESES 19 e 20 fevereiro 2013 Área Territorial de Inspeção do Norte

2 1 INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Neste âmbito, foi desenvolvido, desde 2006, um programa nacional de avaliação dos jardins de infância e das escolas básicas e secundárias públicas, tendo-se cumprido o primeiro ciclo de avaliação em junho de A então Inspeção-Geral da Educação foi incumbida de dar continuidade ao programa de avaliação externa das escolas, na sequência da proposta de modelo para um novo ciclo de avaliação externa, apresentada pelo Grupo de Trabalho (Despacho n.º 4150/2011, de 4 de março). Assim, apoiando-se no modelo construído e na experimentação realizada em doze escolas e agrupamentos de escolas, a Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) está a desenvolver esta atividade consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 15/2012, de 27 de janeiro. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa da Escola Profissional de Arqueologia Marco de Canaveses, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efetuada entre 19 e 20 de fevereiro de As conclusões decorrem da análise dos documentos fundamentais da Escola, em especial da sua autoavaliação, dos indicadores de sucesso académico dos alunos, das respostas aos questionários de satisfação da comunidade e da realização de entrevistas. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente e consolide a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para a Escola, constituindo este documento um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e áreas de melhoria, este relatório oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de ação para a melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos três domínios EXCELENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito consistente na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais consolidadas, generalizadas e eficazes. A escola distingue-se pelas práticas exemplares em campos relevantes. MUITO BOM A ação da escola tem produzido um impacto consistente na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fortes predominam na totalidade dos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais generalizadas e eficazes. BOM A ação da escola tem produzido impacto na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. SUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto reduzido na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. As ações de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. INSUFICIENTE A ação da escola tem produzido um impacto muito reduzido na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes na generalidade dos campos em análise. A escola não revela uma prática coerente, positiva e coesa. A equipa regista a atitude de empenhamento e de mobilização da Escola, bem como a colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O relatório da Escola apresentado no âmbito da Avaliação Externa das Escolas está disponível na página da IGEC. 1

3 2 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola Profissional de Arqueologia é uma instituição de ensino profissional de nível secundário dedicada à área do património, implantada na aldeia de Santa Maria do Freixo, em pleno sítio arqueológico classificado como monumento nacional (a cidade romana de Tongobriga), no concelho de Marco de Canaveses. Foi criada em 1990 por contrato-programa celebrado entre o Gabinete de Educação Tecnológica, Artística e Profissional e o Instituto Português do Património Arquitetónico, em representação, respetivamente, do Ministério da Educação e do Ministério da Cultura. Integrou a rede pública de estabelecimentos de ensino, com a publicação da Portaria n.º 795/2000, de 20 de setembro. No presente ano letivo, a população escolar é de 59 alunos, distribuída por cinco turmas: 19 no 1.º ano (curso de Assistente Arqueólogo uma turma), 20 no 2.º ano (curso de Assistente Arqueólogo uma turma e curso de Assistente de Conservação e Restauro uma turma) e 20 no 3.º ano (curso de Assistente Arqueólogo uma turma e curso de Técnico de Recuperação de Património Edificado uma turma). Estão também em curso duas unidades de formação de curta duração, no âmbito do Património, no Mosteiro de Vilar de Frades (Património e Comunidade e Conservação e Manutenção dos Espaços Religiosos) promovidas pela Escola, em parceria com a Direção Regional de Cultura do Norte e frequentadas por ativos empregados e desempregados. Os alunos são provenientes de diferentes regiões do país, com predomínio do concelho do Marco de Canaveses, usufruindo cerca de 43% de subsídio de refeições e de alojamento, 50% de subsídio de almoço e de transporte e 7% apenas do subsídio de almoço. Os dados recolhidos revelam que 61% dos alunos têm computador com ligação à Internet em casa. A análise das habilitações literárias dos encarregados de educação dos alunos revela que 57% têm apenas uma formação básica de nove anos e que a dos restantes é inferior. A equipa docente é constituída por 20 profissionais, dos quais 20% são do quadro da escola ou de zona pedagógica. O pessoal não docente é constituído por seis trabalhadores com contratos em funções públicas por tempo indeterminado, dos quais, três são assistentes operacionais e três assistentes técnicos. 3- AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO Considerando os campos de análise dos três domínios do quadro de referência da avaliação externa e tendo por base as entrevistas e a análise documental e estatística realizada, a equipa de avaliação formula as seguintes apreciações: 3.1 RESULTADOS RESULTADOS ACADÉMICOS Tendo em atenção os dados disponibilizados pela Escola, considerando os diferentes cursos que funcionaram no período de a , constata-se que nos cursos de Assistente de Arqueólogo e de Técnico de Museografia e Gestão do Património, em conjunto, a taxa de conclusão do ciclo de formação de a é aproximadamente de 84%, tendo decrescido no ciclo de formação de a para valores próximos dos 67%. Nos cursos de Assistente de Arqueólogo e de Assistente de Conservação e Restauro, em conjunto, a taxa de conclusão do ciclo de formação de a situa-se em valores a rondar os 70%, aumentando para 80% no ciclo de formação de a No curso de educação e formação de Desenho de Construção Civil, realizado em a , a taxa de conclusão é aproximadamente de 73%. 2

4 A taxa de empregabilidade tem vindo a diminuir, situando-se nos últimos cursos concluídos de Assistente de Arqueologia e de Assistente de Conservação e Restauro em cerca de 33%, enquanto no último curso de Técnico de Museografia e Gestão do Património a taxa de empregabilidade é aproximadamente de 15%. Estes valores incluem empregados na área de especialização e em outras áreas. Regista-se, ainda, o número significativo de alunos que tem ingressado no ensino superior. No sentido de aferir as classificações obtidas na componente da formação técnica, estas são comparadas com os resultados verificados nas provas de aptidão profissional, cujo júri é integrado por elementos das entidades empregadoras, tendo-se concluído que, de uma maneira geral, os resultados obtidos na referida prova validam os resultados obtidos nas diferentes disciplinas que integram a componente técnica. Ainda na perspetiva de verificar e aferir a qualidade do sucesso escolar, as estruturas de coordenação educativa analisam, de forma regular e sistemática, a distribuição das médias das disciplinas que integram os cursos lecionados, estabelecem a comparação entre as classificações das componentes científicas, sociocultural e técnica de cada curso, para além do cálculo das médias de curso e das respetivas taxas de conclusão. Desde a última avaliação externa, realizada em janeiro de 2009, as desistências têm vindo a aumentar significativamente, situando-se, no último triénio, no intervalo de 6 a 12 alunos por curso/ciclo de formação. RESULTADOS SOCIAIS Os alunos envolvem-se regularmente na vida escolar, participando em diferentes iniciativas constantes do plano anual de atividades. Destaca-se o trabalho desenvolvido na realização de feiras para a divulgação da oferta formativa e na organização e dinamização do Dia Aberto, realizado anualmente com o apoio da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, para divulgação dos cursos lecionados, através da realização de trabalhos práticos em oficina. Regista-se, ainda, a participação e o envolvimento em projetos internacionais no âmbito do intercâmbio entre escolas, através dos programas Sócrates e Comenius. Os alunos, de forma informal, têm oportunidade de manifestar as suas expetativas e preocupações aos responsáveis escolares, não existindo, no entanto, um processo regular e organizado, no sentido de que estes assuntos possam ser devidamente expostos e tratados. O processo educativo regula-se por princípios de colaboração e de responsabilização, visando a formação técnica específica nas áreas lecionadas, o desenvolvimento social e a educação para a cidadania. Ocorrem algumas manifestações de solidariedade, como a organização dos cabazes de Natal, distribuídos a famílias carenciadas residentes na freguesia. Salienta-se o trabalho desenvolvido na integração dos alunos que, todos os anos, chegam de diferentes regiões do país. O comportamento dos alunos, em geral, pauta-se pela tolerância e pelo respeito mútuo. Não se têm verificado, nos últimos anos, participações de natureza disciplinar, tendo sido possível resolver os conflitos e problemas ocorridos, através do diálogo e da responsabilização dos intervenientes, sem necessidade de recorrer a outro tipo de medidas. Este comportamento tem impacto positivo no relacionamento e aproveitamento dos alunos. A Escola tem acompanhado regularmente o percurso dos alunos pós formação, tendo realizado, para o efeito, entrevistas a todos os que concluíram os cursos no último quadriénio. RECONHECIMENTO DA COMUNIDADE Analisando em particular as respostas aos questionários, constata-se que o grupo docente manifesta um elevado grau de satisfação, relativamente à grande maioria das questões colocadas, exceção feita ao 3

5 conforto das salas de aula, ao equipamento da biblioteca e à desadequação dos espaços de desporto e de recreio. Estes últimos aspetos são transversais a todos os grupos de respondentes. Os pais/encarregados de educação e os alunos, de acordo com as respostas registadas, mostram-se mais críticos relativamente a um conjunto de questões, destacando-se a (in)justiça das avaliações, o incentivo aos pais para participação na vida escolar e o funcionamento dos serviços administrativos. No entanto, os dois grupos relevam a qualidade e a exigência do ensino ministrado. Os representantes da autarquia, nos quais se inclui o Presidente da Câmara Municipal de Marco de Canaveses, manifestaram grande satisfação e reconhecimento pela qualidade do trabalho desenvolvido na formação de jovens na área do património, destacando o facto de ser a única escola profissional a proporcionar esta oferta formativa. No sentido de estimular e valorizar o sucesso dos alunos, é organizada anualmente uma cerimónia, aberta à comunidade educativa, de entrega dos diplomas de conclusão de curso e de mérito ao aluno com melhor média final. São ainda realizadas exposições, internas e externas, para divulgação dos trabalhos realizados. A Escola tem-se revelado um agente muito ativo na promoção, conservação e defesa do património cultural da região, através das parcerias celebradas e da colaboração com diferentes entidades locais e autarquias, salientando-se a participação na elaboração da Carta Patrimonial do Marco de Canaveses, no acompanhamento, escavação, valorização e musealização da ponte medieval do Arquinho e no inventário, limpeza e montagem da exposição permanente do Museu Municipal Carmem Miranda. Destaca-se, pelo impacto que tem junto da comunidade, a colaboração com a Junta de Freguesia do Freixo na organização anual do Mercado Romano, que decorre no fórum da cidade romana de Tongobriga, onde são recriadas diferentes atividades e ofícios da época romana. Em síntese, a ação da Escola tem produzido impacto na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A Escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio dos Resultados. 3.2 PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO PLANEAMENTO E ARTICULAÇÃO Os currículos dos cursos organizam-se em componentes de formação (sociocultural, científica e técnica), disciplinas estruturadas em módulos de formação e contêm uma carga horária muito significativa de formação prática, experimental e em contexto de trabalho. Esta formação é devidamente planeada, articula-se com as diferentes componentes de formação e desenvolve-se ao longo dos três anos em contacto direto com a realidade profissional em entidade públicas ou privadas. Os coordenadores dos cursos garantem que as formações sejam diversificadas e permitam expor os formandos a diferentes realidades de trabalho profissional, nomeadamente através das escolhas das formações em contexto de trabalho. A componente técnica dos cursos é da responsabilidade de um corpo de profissionais bastante diferenciado, que abrange, entre outros, a arqueologia, a conservação e restauro, a recuperação do edificado, a topografia e a cartografia, e constitui uma oportunidade que tem sido bem aproveitada. A promoção da articulação curricular das componentes de formação, das disciplinas que as integram e dos módulos de formação da mesma disciplina ou de outras disciplinas é sistemática e adequada. É assegurada pelas coordenações de curso e pelas coordenações de componente que são as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Estas estruturas garantem a gestão articulada do plano 4

6 curricular, numa lógica de trabalho vertical, transversal e horizontal, devidamente subordinada ao perfil de desempenho estabelecido para cada curso. Garantem, também, a contextualização do currículo, através da adequação dos planos de trabalho das turmas/cursos e do plano anual de atividades às especificidades e características das turmas, dos cursos e do meio envolvente. É ainda em sede destas estruturas, por vezes em reuniões conjuntas, que se procede à elaboração das planificações, à definição de estratégias de adequabilidade aos ritmos de aprendizagem dos alunos, à partilha de experiências e de materiais e à definição de medidas de diferenciação e apoio aos alunos com dificuldades em concluir os módulos de formação. A alteração do perfil dos alunos que frequentam a instituição, desde a última avaliação externa, provocada por uma diminuição acentuada da procura dos cursos e pela frequência de alunos cada vez mais novos, menos motivados para a formação oferecida e com mais dificuldades de aprendizagem, a que se associa algum absentismo dos discentes e a acumulação de módulos em atraso, tem obrigado à redefinição das estratégias, por parte dos docentes, das coordenações de curso e de componentes e da direção. Nesta redefinição têm sido fundamentais a articulação entre as diferentes modalidades de avaliação utilizadas ao longo do curso e a utilização da avaliação na regulação dos processos de ensino e aprendizagem. PRÁTICAS DE ENSINO Os docentes elaboram planificações adequadas às respetivas turmas que integram estratégias interdisciplinares, de diferenciação pedagógica e de trabalho cooperativo entre os alunos. As atividades educativas propostas são adequadas às suas capacidades e ritmos de aprendizagem e integram, frequentemente, a realização de trabalhos práticos adequados ao perfil de desempenho estabelecido para cada curso. A experimentação, as atividades de pesquisa, a resolução de problemas e a metodologia de projeto são dispositivos pedagógicos muito presentes na atividade escolar. Os aspetos práticos e profissionais são muito relevantes, já que muitos dos módulos são lecionados por profissionais muito experientes nas áreas dos respetivos cursos. Os saberes práticos são reforçados nos trabalhos de laboratório, através da utilização das técnicas e equipamentos mais modernos. Tem-se procedido a adequações curriculares para os alunos que se têm revelado com dificuldades de aprendizagem e com necessidades educativas especiais e estabeleceu-se uma parceria com o Centro de Apoio Pedagógico Crescer a Norte que visa o apoio psicológico a alguns alunos. Não obstante os condicionalismos das instalações escolares, os contextos de formação são muito diversificados e muito bem adequados aos cursos lecionados e são claramente beneficiados pela instalação da Escola em plena área arqueológica e pelo perfil dos docentes. Estes estimulam e valorizam as potencialidades dos alunos, reforçando-os positivamente. Os recursos existentes, nomeadamente no âmbito das tecnologias da informação e comunicação e o património local, são muito utilizados pelos docentes e discentes. Já a dimensão artística, numa vertente integradora e de promoção integral, sobretudo em atividades extracurriculares, é menos visível. O acompanhamento e a supervisão da prática letiva dos docentes são feitos particularmente pelos coordenadores de curso e pelos coordenadores de componente, quando se procede à gestão da estrutura modular de cada curso, à elaboração das planificações e à definição de estratégias de ensinoaprendizagem e de avaliação. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO ENSINO E DAS APRENDIZAGENS A avaliação formativa de cada módulo é que regula o processo de ensino-aprendizagem. As diferentes modalidades de avaliação articulam-se entre si, de modo a que os alunos obtenham aproveitamento em 5

7 todos os módulos das disciplinas. A avaliação dos alunos desenvolve-se no respeito pelos critérios e instrumentos de avaliação, definidos nas reuniões de coordenação das componentes curriculares e aprovados em conselho pedagógico, sendo fundamental o seu conhecimento para se delinearem estratégias de aprendizagem no desenvolvimento de cada módulo e da respetiva disciplina. As propostas de trabalho e os instrumentos de avaliação são bastante diversificados, sobretudo, nas disciplinas e módulos da componente técnica, e adequam-se, em regra, à especificidade de avaliação de cada módulo. Esta diversificação é fundamental e permite que os alunos adquiram as competências que revelam nos portefólios de final de curso e nas provas de aptidão profissional, que os alunos prestam perante um júri composto por elementos internos e externos recrutados entre os profissionais da área específica do curso e representantes de grupos de interesse associados, nomeadamente empresas, autarquias e serviços culturais estatais. Os procedimentos a adotar, quando há falta de aproveitamento em algum módulo, estão definidos e passam pelo desenvolvimento de planos de trabalho. Estes são acordados entre o docente e o aluno, no fim da lecionação do respetivo módulo, a fim de haver uma segunda oportunidade de avaliação, num curto espaço de tempo, que, em regra, produz os efeitos desejados. Quando tal não acontece, são definidos outros planos de trabalho, onde intervém também o orientador educativo, com o objetivo de o aluno recuperar o módulo, até final do ano letivo em curso ou, se continuar a haver falta de aproveitamento, no ano subsequente. O apoio educativo aos alunos integra, frequentemente, as estratégias de trabalho incluídas nos referidos planos. Não obstante a existência destes procedimentos, que têm tido sucesso na maioria dos casos, há alunos que ficam com módulos em atraso, alguns dos quais de anos anteriores, sendo então elaborado um plano de trabalho excecional. Este é acompanhado pelo conselho pedagógico, a fim de se evitar que aumente o número de alunos, habitualmente muito reduzido (três alunos nos últimos quatro anos), que não conclui os cursos, por não terem obtido aprovação na totalidade dos módulos. As desistências e os abandonos dos cursos relacionam-se, na sua maioria, com o aumento da frequência de alunos desmotivados e menos vocacionados para a especificidade das áreas de formação oferecidas. Esta situação compromete a sustentabilidade deste projeto de formação profissional dos jovens e a Escola ainda não encontrou estratégias capazes de inverter esta situação e aumentar a procura dos cursos. O número de pré-inscrições dos últimos anos tem sido reduzido e não tem permitido uma seleção mais criteriosa que tenha em conta a especificidade dos cursos e a motivação dos alunos inscritos. Em síntese, a ação da Escola tem produzido impacto na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio da Prestação do Serviço Educativo. 3.3 LIDERANÇA E GESTÃO LIDERANÇA A direção iniciou funções no início do ano letivo em curso. A generalidade da comunidade educativa revelou estar ainda numa fase de conhecimento e entrosamento com a nova liderança, à exceção do corpo docente e técnicos especializados que a caracteriza como disponível, aberta e colaborativa. Os documentos estruturantes do funcionamento e da atividade educativa estão elaborados. No entanto, o projeto educativo (elaborado para o triénio a ) carece de maior explicitação das características próprias do contexto e dos alunos, de análise da situação e problemas com que a Escola se debate, assim como de clareza na definição de objetivos, metas e estratégias. De salientar que nem toda a comunidade escolar tem conhecimento dos documentos que norteiam a atividade os alunos e os 6

8 pais não foram envolvidos na sua elaboração e nem todos conhecem os documentos em vigor. Este fraco envolvimento dos alunos e das famílias poderá ser um dos fatores com impacto nas desistências, por falta de adesão ao projeto da Escola. Contudo, a nova direção tomou algumas iniciativas de alteração do percurso estratégico, reforçando o incentivo da participação da comunidade educativa, com definição de estratégias concretas que implicam o seu maior envolvimento, com vista a fomentar o sentido de pertença e de identificação com a Escola. A reativação do conselho consultivo (que não reunia há 10 anos) e a ação concertada dos docentes com os coordenadores de curso e orientadores educativos, no reajustamento da organização e sequência dos módulos a lecionar, são exemplos de práticas que denotam o fomento de lideranças participativas e o reconhecimento do seu papel. Considera-se, no entanto, que estas lideranças têm uma atuação limitada na tomada de decisões estratégicas que possibilitem a melhoria dos resultados, bem como na definição de metas claras, objetivas e avaliáveis que permitam uma melhor monitorização do processo de ensino-aprendizagem. Há uma forte ligação com instituições e entidades ligadas à área do património (tanto locais, como nacionais), envolvendo-se em projetos e atividades, com impacto na qualidade do serviço educativo prestado, nomeadamente pela oportunidade de possibilitarem aos alunos a formação em contexto de trabalho. Apesar da pertinência de diversas iniciativas concretizadas com a intenção de dar a conhecer a Escola, o seu projeto e a sua singularidade, estas ações não estão a surtir o efeito desejado e necessário de mobilização da comunidade e de atração para o seu projeto. Há, no entanto, expectativa de celebração de parcerias e protocolos com instituições (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica Ciência Viva que são consideradas fundamentais, enquanto soluções inovadoras que sustentem a singularidade do projeto desenvolvido e sirvam de motor atrativo para o trabalho realizado. A direção celebrou um contrato com uma agência para a divulgação do projeto da Escola nas redes sociais, bem como para a sua difusão nos órgãos de comunicação social, com a intenção de reforçar o alargamento da aposta de divulgação a nível nacional. GESTÃO No presente ano letivo, optou-se por concentrar toda a atividade nos diversos espaços espalhados pela aldeia do Freixo, deixando de utilizar um edifício arrendado em Lenteirões e que conferia alguma dispersão às atividades. Se, por um lado, esta opção permite uma maior proximidade entre todos os elementos da comunidade escolar e evita os transtornos das deslocações, por outro, há que salientar que alguns espaços atualmente utilizados (nomeadamente a sala de desenho, o auditório, a biblioteca, o bar, a sala de alunos) necessitam de intervenções de melhoramento que proporcionem condições adequadas ao seu bom funcionamento. Os laboratórios e a sala de informática estão bem equipados e potenciam o desenvolvimento de atividades práticas e experimentais. A gestão dos recursos humanos é feita tendo em conta as pessoas e o seu bem-estar, mas em consonância com critérios e práticas que procuram adequar os diversos perfis às funções a desempenhar. É evidente e reconhecida pela comunidade a procura e seleção cuidada de docentes da área técnica que consigam ir ao encontro dos objetivos da formação e do perfil de cada curso. Os serviços administrativos funcionam bem e respondem adequada e atempadamente às solicitações. Já no que diz respeito ao serviço de bufete, salienta-se o facto de encerrarem durante o horário de almoço, situação que obriga a maioria dos alunos a deslocar-se à cidade do Marco de Canaveses, durante o intervalo de almoço. Esta situação é desajustada às necessidades dos discentes e não facilita a sua integração escolar. Constata-se que nem todos os critérios subjacentes à elaboração de horários e à distribuição de serviço estão explicitados nos documentos orientadores, nomeadamente os critérios para atribuição das coordenações de curso, assim como o critério da continuidade pedagógica. Os coordenadores de componente e os orientadores educativos/diretores de turma são designados pela direção e há critérios de escolha explicitados no regulamento interno, mas que apenas enfocam características relativas ao 7

9 tipo de contrato e habilitação profissional que o docente deve ter, omitindo o tipo de perfil considerado desejado para o desempenho das funções. Os circuitos de informação e comunicação interna e externa são diversos e têm garantido a eficácia da circulação de informação, salientando-se a página web e a plataforma moodle. AUTOAVALIAÇÃO E MELHORIA Na sequência da anterior avaliação externa, em janeiro de 2009, onde era apontada a falta de reflexão intencionalmente dirigida para a conceção de planos de ação e a inexistência de um processo sistemático e estruturado de autoavaliação, não houve qualquer iniciativa de colmatar as fragilidades apontadas neste âmbito, até ao fim do ano letivo Na realidade, até ao fim desse ano letivo, a autoavaliação limitou-se à análise quantitativa dos dados obtidos através da ficha da avaliação da formação preenchidas pelos alunos, não havendo sequer qualquer articulação entre estes dados e a elaboração de planos de melhoria. Uma das primeiras tarefas da nova direção foi a constituição de uma comissão de autoavaliação, mas ainda restringida a três docentes, não se verificando a representação de outros elementos da comunidade educativa. Esta comissão teve como primeira função a elaboração de um relatório relativo ao último quadriénio, onde apresenta uma sistematização dos dados relativos aos resultados académicos (médias obtidas em cada componente de formação de todos os cursos e taxas de conclusão), mas também uma análise aos percursos pós formação dos alunos que concluíram o curso no último quadriénio. Tendo sido realizada a recolha e tratamento de dados, carecem ainda de divulgação junto da comunidade educativa, assim como de reflexão que conduza à seleção de áreas prioritárias de intervenção. A autoavaliação ainda não tem o impacto desejado no planeamento e nas práticas profissionais, nomeadamente através da seleção de áreas prioritárias de intervenção e implementação de planos de melhoria. Os processos de autoavaliação carecem, claramente, de consistência e de continuidade. Em síntese, a ação da escola tem produzido impacto na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos respetivos percursos escolares. A escola apresenta uma maioria de pontos fortes nos campos em análise, em resultado de práticas organizacionais eficazes. Tais fundamentos justificam a atribuição da classificação de BOM no domínio da Liderança e Gestão. 4 PONTOS FORTES E ÁREAS DE MELHORIA A equipa de avaliação realça os seguintes pontos fortes no desempenho da Escola: A interação com a comunidade na promoção e na defesa do património cultural da região. O planeamento e a articulação entre as diferentes componentes de formação, garantindo a gestão do plano curricular numa lógica de trabalho transversal subordinado ao perfil de desempenho estabelecido para cada curso. O predomínio de dispositivos pedagógicos da formação baseados na experimentação, nas atividades de pesquisa, na resolução de problemas e na metodologia de projeto utilizados principalmente na formação técnica. O contacto com a realidade do mercado de trabalho e com profissionais qualificados nas respetivas áreas de formação com reflexos no incentivo dos alunos para as atividades profissionais. 8

10 A utilização dos circuitos de comunicação interna e externa, nomeadamente a utilização da página web e da plataforma moodle, com impacto na eficácia da circulação da informação. A equipa de avaliação entende que as áreas onde a Escola deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: O reforço das estratégias com vista à prevenção e ao combate do abandono e desistência dos alunos. O envolvimento da comunidade educativa nos processos de construção e desenvolvimento do projeto educativo visando um melhor conhecimento e uma maior adesão ao projeto formativo da Escola. A consistência e a continuidade dos processos de autoavaliação com vista à seleção de áreas prioritárias de intervenção e implementação de planos de melhoria. A Equipa de Avaliação Externa: Adriano Silva, Elisabete Gonçalves e Luís Rodrigues Concordo. À consideração do Senhor Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, para homologação. A Subinspetora-Geral da Educação e Ciência Homologo. O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar 9

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