Grupo de Trabalho: IV Estado, mercado, sociedade civil e garantia dos direitos humanos de meninas, meninos e adolescentes na América Latina.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Grupo de Trabalho: IV Estado, mercado, sociedade civil e garantia dos direitos humanos de meninas, meninos e adolescentes na América Latina."

Transcrição

1 Grupo de Trabalho: IV Estado, mercado, sociedade civil e garantia dos direitos humanos de meninas, meninos e adolescentes na América Latina. Comitê de Proteção Integral às Crianças e aos Adolescentes: A experiência da cidade do Rio de Janeiro nos Megaeventos. Autoras: Cristiane da Silva Santana 1, Karina da Silva Pinto 2 e Ludmila Queiroz 3 Apresentadoras: Karina da Silva Pinto e Ludmila Queiroz. RESUMO: Este trabalho pretende apresentar a experiência do Comitê Integrado de Proteção à Criança e ao Adolescente do Rio de Janeiro para os megaeventos, a partir da construção de redes de proteção à violação de direitos deste segmento. O estudo está pautado na formação e atuação do mesmo, baseado na perspectiva da doutrina da Proteção Integral à violação de direitos. Apresentaremos as potencialidades e os limites para a construção de redes integradas de prevenção à violência, buscando apreender os processos de consolidação de parcerias e fortalecimentos das ações já existentes, de forma a conjugar e otimizar os esforços e recursos. A metodologia utilizada de formação de rede na tomada de decisões, está embasada no consenso entre os atores participantes. Os resultados evidenciam que, diante das dificuldades para a atuação em rede, faz-se necessário: romper com a lógica do trabalho setorizado e verticalizado; promover o exercício constante de comunicação e de troca de informações; capacitar permanentemente profissionais e pessoas; incorporar as propostas do Plano de Ação para operacionalizar a proteção, prevenção e incentivar a participação de crianças e adolescentes no processo de formulação de políticas públicas sociais. Concluindo, pode-se afirmar que a construção da rede de proteção integral infantojuvenil demanda etapas complexas, um novo olhar para a construção coletiva; plantar soluções intersetoriais ao enfrentamento à 1 Assistente Social servidora da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Coordenadoria Geral de Direitos Humanos, Mestre em Politicas Publicas e Saúde pela ENSP/FIOCRUZ. 2 Assistente Social servidora da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Coordenadoria Geral de Direitos Humanos. 3 Graduanda em Marketing Assessora de Projetos da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Coordenadoria Geral de Direitos Humanos. 1

2 violação de direitos de criança e adolescente, de forma a legitimar e consolidar a sinergia das ações propostas. Palavras-chave: Rede, Prevenção, Violência, Criança e Adolescente APRESENTAÇÃO O presente artigo propõe descrever o processo de formação do Comitê de Proteção Integral às crianças e os adolescentes e as atividades desenvolvidas nos megaeventos na cidade do Rio de Janeiro. A proposta do Comitê Local é identificar e fortalecer a rede de proteção integral à Criança e Adolescente no âmbito local, na perspectiva de atuação frente ao cenário de violação dos Direitos Humanos, antes, durante e depois dos megaeventos. Nesse sentido, torna-se imprescindível conceituar a importância da formação das redes sociais no enfrentamento às violações dos direitos sociais das crianças e adolescentes. De acordo com Oliveira et ali (2006): A rede é um padrão organizacional que prima pela descentralização na tomada de decisão e pela democracia, pela flexibilidade e pelo dinamismo de sua estrutura, pelo alto grau de autonomia de seus membros e pela horizontalidade das relações entre os seus elementos. A rede opera por meio de um processo de radical desconcentração de poder. (OLIVEIRA et ali, 2006) Há de se considerar que, a proximidade espacial propicia uma reciprocidade e maior dinâmica. Deste ponto de vista, as redes sociais incorporam a noção de território para enfatizar as ações simultâneas e localizadas, que permitem aproximar diferentes atores sociais em prol de uma causa. O trabalho em rede não se configura, à priori, como uma iniciativa de criação de um novo serviço ou programa, mas sim, a integração dos já existentes, assim como se constitui como um prévio diagnóstico da necessidade de complementação, ou não, dos serviços ou estruturas existentes. Ao articular a rede de proteção integral infantojuvenil no âmbito municipal, o Comitê Local contribui para a responsabilização, promoção, proteção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes de acordo com o preconizado pela Resolução 113/2006 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente 2

3 CONANDA, que trata da composição do Sistema de Garantia de Direitos SGD. Entende-se como direitos sociais das crianças e adolescentes, aqueles historicamente garantidos na Constituição Federal de 1988, Estatuto da Criança e do Adolescente ECA (Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990), Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, entre outros. Cabe destacar, que a promulgação dos marcos legais, como o ECA, foram frutos de anos de reivindicações e empenho de diversos segmentos da sociedade, que pressionavam pela formação das bases legais. A atuação dos movimentos populares para o restabelecimento da democracia brasileira, teve eco nas conquistas da Constituição de 1988 e em particular na aprovação do ECA em A retomada de um Estado de Direitos propiciou a construção de um novo paradigma de organização político-institucional, no qual o município é reafirmado enquanto o espaço privilegiado à democracia através da participação política e exercício da cidadania (SARTORI E LONGO, 1999). Assim, as crianças e adolescentes passam a ser reconhecidos como sujeitos de direitos, que precisam ser protegidos e ter prioridade absoluta na formulação de Políticas Públicas. Com o advento dos megaeventos, como a Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016, torna-se evidente a necessidade de proteger os direitos humanos da criança e do adolescente, frente a exacerbação da violência contra este segmento em tais eventos esportivos, em que ficam expostos a diferentes formas de negligência e violações, como: trabalho infantil, exploração sexual comercial, tráfico de pessoas, desaparecimento, dentre outras. Com a mobilização e articulação da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) e das Redes Nacionais de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, formadas pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes, a Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (ANCED), o Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Fórum DCA), a End Child Prostitution, Child Pornography and Trafficking of Children for Sexual Purposes (ECPAT Brasil), e o Fórum Nacional 3

4 de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (Fórum PETI), instituiu-se em 2012 a Agenda de Convergência Proteja Brasil. Esta iniciativa é realizada em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Childhood Brasil e a Fundação Itaú Social. Neste período, o governo federal lança a Agenda de Convergência Proteja Brasil para os Megaeventos, com o objetivo de prevenir a violação de direitos humanos de crianças e adolescentes na Copa das Confederações em 2013 nas seis cidades sedes; na Jornada Mundial da Juventude em 2013 no Rio de Janeiro, e na Copa do Mundo de 2014 nas 12 cidades sedes, além de ações integradas com os municípios do entorno destas. Dando prosseguimento ao que foi pactuado pela Agenda de Convergência, o Comitê Nacional foi estruturado no mesmo ano, contribuindo para constituição dos Comitês Locais de Proteção Integral às Crianças e aos Adolescentes, assim como para a difusão e unificação de suas ações. Inicialmente nas seis capitais onde se realizaram os jogos da Copa das Confederações: Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Recife (PE), Salvador (BA). Estes desempenham funções de planejamento e implementação de ações pactuadas coletivamente pelos integrantes da Agenda Convergência. A sua estruturação está pautada em quatro conjuntos de ações, de acordo com o Guia de referência: 1- Ações de proteção durante a realização dos megaeventos que delega ao Comitê Local, a instalação do Plantão Integrado de Proteção e Espaços Temporários de Convivência para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade/ violações de direitos, no entorno dos locais de realização dos jogos e nos pontos da cidade com grande aglomeração de pessoas. 2- Ações de fortalecimento das redes para a proteção integral infantojuvenil, disseminando a Campanha Nacional de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes; formação de profissionais de segurança pública e privada; formulação de parâmetros e orientação para a mídia; 3- Ações pós-evento que consiste na avaliação de resultados e sistematização das metodologias de gestão intersetorial e proteção integral, visando a difusão das experiências das cidades sedes da Copa das Confederações. 4

5 4- Ações estruturais que consistem na mobilização das redes locais de proteção integral à criança e ao adolescente nas cidades sede da Copa das Confederações para a instituição do Comitê Local de Proteção Integral. Em fevereiro de 2013, a SDH-PR convidou a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social SMDS Rio para promover o lançamento da Campanha Não Desvie o Olhar. Além deste trabalho, ocorreram eventos de sensibilização em todos os territórios das Coordenadorias de Desenvolvimento Social 4, de forma unificada e integrada, durante a semana do 18 de maio 5 nos dois últimos anos. Depois do lançamento, ocorreram duas grandes reuniões com a participação da SMDS (Subsecretaria de Proteção Social Básica e Especial e Coordenadoria Geral de Direitos Humanos); Secretarias de Educação e Saúde; Fundação para a Infância e a Adolescência - FIA, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentes - CMDCA e Sociedade Civil. Este trabalho serviu de embrião para o desenvolvimento do Comitê Rio que foi constituído em março de 2013, por uma iniciativa da sociedade civil organizada, dos governos estadual e municipal e da SDH- PR, que encontrou no Rio de Janeiro a sinergia favorável dos órgãos do SGD que vinham se articulando para promover ações de enfrentamento à violência sexual infantojuvenil. A SMDS, através da sua Coordenadoria Geral de Direitos Humanos, o Governo Estadual, através da FIA e o ECPAT Brasil, assumiram a coordenação do Comitê Local de Proteção Integral de Crianças e Adolescentes do Rio de Janeiro. No entanto, estes três entes, necessitavam envolver outros segmentos das politicas sociais, bem como, o sistema de justiça e de segurança pública, outras instituições da sociedade civil e organismos internacionais. A saber: Órgãos Estaduais: Secretaria Saúde, de Educação, de Esporte e Lazer, de Segurança Pública, de Turismo, de Trabalho e Renda, de Cultura, Casa Civil/Escritório de Gerenciamento de Projetos e Assembleia 4 A SMDS é dividida em 10 áreas de gestão da Politica de Desenvolvimento Social. Estas Coordenadorias de Desenvolvimento Social são as responsáveis para articulação das redes do sistema de garantia em seus territórios. 5 O 18 de maio é o Dia Nacional de luta contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. A escolha da data é uma lembrança a toda a sociedade brasileira sobre a menina sequestrada em 1973, Araceli, então com oito anos, que foi estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. Muita gente acompanhou o desenrolar do caso, poucos, entretanto, foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio de muitos acabaria por decretar a impunidade dos criminosos. 5

6 Legislativa/Comissão da Criança. Órgãos Municipais: Secretaria de Saúde, de Esporte e Lazer, de Educação, de Cultura, Ordem Pública/Guarda Municipal, Riotur, Rio Eventos e Empresa Municipal Olímpica. Órgãos de Defesa: Ministério Público do Trabalho, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Coordenação das Promotorias de Infância e Juventude, Coordenação das Defensoria Pública dos Direitos da Criança e do Adolescente, Vara da infância, Juventude e Idoso, Associação Estadual de Conselhos Tutelares e Associação Municipal de Conselhos Tutelares. Redes da Sociedade Civil e Articulações: Instituto Brasileiro de Inovações Pró-Sociedade Saudável, Instituto NOOS, Redes Corporativas: Associação Brasileira Terra dos Homens, Fórum Programa Erradicação do Trabalho Infantil, Associação Nacional de Centros de Defesa da Criança e do Adolescente-RJ, Disque-Denúncia, Rede da Primeira Infância, Comitê Estadual de Sub-Registro de Nascimento. JUSTIFICATIVA: O Brasil nos últimos anos passou a integrar uma extensa agenda de eventos esportivos internacionais, que iniciou em 2007 com os Jogos Pan-Americanos, 2011 com os Jogos Mundiais Militares, 2013 com a Copa das Confederações e 2014 com a Copa do Mundo da FIFA. Em 2016, o Rio de Janeiro sediará os Jogos Olímpicos e, na sequência, os Jogos Paralímpicos. Apesar da expectativa dos governantes para realização destes grandes eventos esportivos, surgiram notícias que colocavam em dúvida a capacidade do país em realizar grandiosos eventos e inúmeras manifestações contrárias aos gastos públicos em obras de infraestrutura e construção de estádios. Frente a este cenário, a Copa do Mundo da FIFA de 2014 no Brasil foi consagrada como uma das melhores da história das Copas. Em especial, o Rio de 6

7 Janeiro gerou uma receita de R$ 4.4 bilhões de reais 6, recebendo 886 mil turistas, sendo 471 mil estrangeiros e 415 mil brasileiros, que permaneceram em média, 9 dias, com gasto médio de R$639,52 por dia. 7 Em pesquisa realizada com os turistas estrangeiros: 98,8% tiveram suas expectativas atingidas ou superadas; 98,3% recomendariam o destino a parentes e amigos e 97,1% elogiaram hospitalidade carioca. 8 A mídia positiva gerada em torno dos números e o sucesso da Copa do Mundo no país, corroboram para aumentar a expectativa do Rio de Janeiro em sediar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Considerando que na Copa do Mundo da FIFA DE 2014, os eventos aconteceram espraiados em várias regiões do país, em 2016, o Rio de Janeiro concentrará o maior encontro esportivo do mundo, com previsão de atletas olímpicos oriundos de 200 nações que competirão em 28 modalidades 9. Aliada a capacidade demonstrada em sediar grandes eventos e o já consagrado potencial turístico, a cidade maravilhosa também é reconhecida internacionalmente pelas desigualdades sociais, violência, impunidade e como rota de exploração sexual por meio do turismo 10. Segundo este último, de acordo com o Disque-Denúncia 11, o Rio de Janeiro é a cidade com o segundo maior número de denúncias no país, representando mais de 8% do total nacional. Acredita-se, porém, que esse dado é muito maior, dado os inúmeros tabus acerca do tema e sua consequente subnotificação. Neste ensejo, o Comitê de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente do Rio de Janeiro, propõe a sensibilização de todos os atores sociais 6 Dados do Balanço Final divulgado pela Secretaria Estadual de Turismo, Riotur e a FIFA. 7 Fonte: Observatório do Turismo/UFF, ESPM, Riotur e Sebrae/RJ. 8 Fonte: GMR Inteligência de Mercado. 9 Fonte: 10 Optamos em utilizar o termo exploração sexual por meio do turismo por consideramos ser o corrento, pois, segundo a Organização Mundial de Turismo - OMT e órgãos públicos de diversos países - incluindo o Ministério do Turismo, no Brasil, preferem não usar o termo turismo sexual, pois entendem que ele equipara a prática às demais modalidades de turismo, consideradas legítimas e desejáveis - turismo cultural, turismo de negócios, turismo rural, turismo de aventura. O Código de Ética Mundial para o Turismo, da OMT, condena em seu Artigo 2 a exploração dos seres humanos sob todas as suas formas, principalmente sexual e especialmente no caso de crianças. Segundo o documento, esse tipo de prática vai contra os objetivos fundamentais do turismo e constitui sua própria negação e, portanto, deve ser rigorosamente combatida, com a colaboração quer dos países visitados, quer dos países de origem dos atores desses atos. 11 O Disque Denuncia é uma central de recebimento de denuncias, para que qualquer cidadão possa, através do anonimato, fazer a contribuir com a investigação de crimes em geral. No Estado do Rio de janeiro ele opera desde

8 e a sociedade em geral, para o fortalecimento de uma rede de proteção integral que abarque toda a cidade, frente as disparidades sociais entre suas regiões e a desigual no acesso às Politicas Públicas. Assim, o Comitê do Rio de Janeiro tem como desafio, o aprimoramento constante de uma metodologia capaz de identificar, articular e monitorar a rede de cuidados e de proteção integral para crianças e adolescentes, expostos a todo tipo de violência, tendo em vista, a dinâmica dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 para toda a cidade. OBJETIVOS: Objetivo Geral: Implementar, avaliar e sistematizar as experiências de prevenção e proteção de crianças e adolescentes, transformando-a em protocolos de referência no âmbito do SGD para a realização dos megaeventos esportivos e grandes empreendimentos no município Objetivos Específicos Fortalecer a capacidade dos órgãos e instituições do SGD para a prática intersetorial, propiciando ações de atenção integrada e especializada durante a realização dos jogos e eventos correlatos; Desenvolver ações de capacitação e sensibilização com os profissionais do SGD, para identificar, atender, acompanhar e prevenir os casos de violações de direitos de crianças e adolescentes; Promover estratégias para a participação efetiva de crianças e adolescentes no enfrentamento à violação de seus direitos; Realizar campanhas educativas de informação e de mobilização social de proteção das crianças/adolescentes, para prevenção de potenciais situações de riscos com a realização de megaeventos; Disseminar os resultados do Plano de Ação Rio 2016 proposto pelo Comitê. METODOLOGIA: 8

9 A metodologia de funcionamento do Comitê é baseada no consenso entre os atores que o compõe para a tomada de decisões. Os encontros são realizados mensalmente na sede da FIA, com todos os integrantes. Acontecem também, reuniões de Grupos de Trabalho por Eixos Temáticos, com periodicidade diferenciada, a partir da necessidade de cada eixo. Estes GTs tem o objetivo de se debruçar e aprofundar a discussão, a fim de concretizar e operacionalizar as propostas do Plano de Ação Rio A metodologia de operacionalização do trabalho prático do comitê nos megaeventos, se dá através do Plantão integrado e do Espaço Temporário de Convivência, que consiste na disponibilização de um ambiente lúdico e acolhedor para que a rede acolha e atenda as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade de forma mais adequada e técnica. Além disto, há equipes volantes encarregadas de realizar a vigilância do território, abordagem de crianças e adolescentes, e de estabelecer a conexão entre o plantão, o espaço de convivência e demais equipamentos de SGD. Como forma de difundir a temática, durante a realização dos grandes eventos, atuamos com o viés da prevenção, distribuindo materiais das Campanhas de enfrentamento à violência sexual e do trabalho infantil que divulguem os meios de proteção em português, inglês e espanhol. RESULTADOS OBTIDOS: Acreditamos que o principal resultado deste trabalho de articulação se materializou no processo de integração da rede, possibilitando alcançar os seguintes resultados. além de proporcionar o (re)conhecimento dos atores e seus respectivos papéis dentro do SGD. Neste sentido, apontamos as principais atividades realizadas que demonstram uma experiência bem sucedida de integração: Realização de Campanhas de Sensibilização contra a exploração sexual em todos os territórios das 10 Coordenadorias de Desenvolvimento Social, de forma integrada, durante a semana do 18 de Maio nos dois últimos anos. Totalizando mais de 36 eventos de sensibilização e debate nos serviços de convivência familiar e comunitária nos Centros de Referência de Assistência Social CRAS. 9

10 Construção do Seminário de Avaliação e Planejamento do Comitê para Copa, Olimpíadas e Paralimpíadas - Realizado em 1º de novembro de 2013, na sede da FIA, com objetivo de: Elaborar o Plano de Ação Rio 2016 para os Membros titulares e suplentes do Comitê, discutindo os setes eixos temáticos: (I) Diagnóstico e Sistemas de Informação, (II) Prevenção e Campanhas, (III) Atendimento e Proteção, (IV) Participação Infanto Juvenil, (V) Defesa e Responsabilização, (VI) Capacitação e (VII) Gestão. Neste seminário também foi apresentado o Termo de Cooperação Técnica entre os três entes federativos, estabelecendo mutua cooperação na implementação das ações de proteção integral de crianças e adolescentes no contexto dos grandes eventos. O Comitê Rio integra a Agenda de Convergência e participou dos 09 Encontros da Agenda de Convergência realizados em Brasília (abril/2013 a maio/2014) para divulgar e socializar as boas práticas desenvolvidas nas 06 cidades sedes da Copa das Confederações, como também de megaeventos como o Carnaval. Esses encontros serviram de preparação para elaboração da metodologia nos grandes eventos. No caso do Rio de Janeiro, além da Copa das Confederações e da Copa do Mundo da FIFA, atuamos também na Jornada Mundial da Juventude - JMJ, Rock in Rio, Reveillon 2014 e Carnaval Em agosto de 2013, o Comitê Nacional entra em nova fase, em preparação para a Copa do Mundo, buscando ampliar sua composição, intensificando sua atuação junto ao Grupo Executivo da Copa do Mundo do governo federal e os comitês da FIFA, sistematizando as ações desenvolvidas durante a Copa das Confederações, elaborando e aprovando o Plano de Ação Estratégico para a Copa do Mundo da FIFA Brasil O Plantão Integrado estruturado através da conjunção de esforços e do trabalho em rede de diferentes atores do SGD, funcionou na Copa das Confederações no Rio, contando com seguintes atores: 1ª Vara da Infância e Juventude e do Idoso, Ministério Publico, Defensoria Pública, representantes da SMDS, Fia, CMDCA, Conselho Tutelar e representantes da sociedade civil organizada. Na Jornada Mundial da Juventude junho 2013 tivemos também o Espaço Temporário de Convivência, predominando o atendimento aos peregrinos perdidos de seus grupos, em busca de informações sobre a localização dos bens e 10

11 serviços públicos e privados. Já no Rock in Rio, foi montado a estrutura do Plantão na Cidade do Rock, onde os atendimentos se resumiram a adolescentes em uso abusivo de álcool e uma atendimento de adolescente em ato infracional. No Réveillon 2014, equipes volantes fizeram o trabalho de abordagem na orla carioca, em especial na praia de Copacabana. No Carnaval 2014 o trabalho aconteceu com a Equipe volante no sambódromo, nos principais blocos da cidade, e plantão integrado no Passarela do Samba 12. Na Copa do Mundo da FIFA de 2014, tivemos a participação das Equipes da SMDS, Conselhos Tutelares, FIA e SDH-PR. Organização do Seminário de Convergência das Campanhas Não desvie o olhar da Frente Nacional dos Prefeitos/ SESI com o Proteja Brasil da SDH- PR e UNICEF, maio de 2014, como preparação para as atividades da Copa do Mundo da FIFA de 2014, com a participação de 400 pessoas, momento no qual foi assinado o Termo de Cooperação entre os três entes federativos e lançado o aplicativo Proteja Brasil pela UNICEF, que possibilita realizar denúncias pelo aparelho de celular e apresenta informações sobre as formas de violência contra a criança e o adolescente. Cabe ressaltar que o Comitê do Rio foi o único no Brasil que conseguiu convergir as duas maiores campanhas de enfrentamento à violência sexual para os megaeventos. Encontro Preparatório para Atuação na Copa do Mundo da FIFA de 2014, com 200 profissionais que atuaram direta ou indiretamente nos Plantões Integrados, Espaços Temporários de Convivência e Equipes Volantes das diversas secretarias. Neste encontro, realizado em 05 de junho de 2014, foram discutidos os fluxos de atendimento, apresentada a ficha de notificação, os locais e horários de funcionamento dos plantões e dos Conselhos Tutelares durante todo o período do evento. Houve ainda, a sensibilização da importância da coleta de dados do publico atendido para o cruzamento das informações com os demais órgão do SGD, com o objetivo de iniciar um processo de monitoramento e análise das incidências de violência sexual no período de realização dos grandes eventos. 12 Passarela do Samba ou Sambódromo é o estádio do samba. Consiste na Avenida de desfiles e várias estruturas independentes de concreto para os espectadores (os chamados setores) ao longo de ambos os lados da Avenida Marques de Sapucaí. Projetado pelo arquiteto brasileiro, o modernista Oscar Niemeyer. Ele foi especialmente construído para o Desfile das Escolas de Samba, inaugurado em

12 Espaço Temporário de Convivência, espaço destinado as crianças e adolescentes que estejam em uma situação de risco ou de violação de direitos para que possam aguardar a análise do caso pelos órgãos do sistema de garantia de direitos. Esses espaços, contam com estrutura específica e profissionais adequados para o atendimento de crianças e adolescentes; Equipes Volantes, compostas por assistentes sociais e educadores sociais, com o objetivo de identificar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, especialmente nos casos de exploração sexual. Esta equipe realizou a vigilância do território e panfletagem dos materiais da campanha Não desvie o Olhar e a tabela dos jogos com a Campanha do Cartão Vermelho contra o Trabalho Infantil Resultados quantitativos: Copa das Confederações - 07 Plantões Integrados/Espaço Temporário de Convivência na sede da ONG Contato, Grajaú. JMJ - 06 Plantões Integrados/Espaço Temporário de Convivência, 03 contêiner na orla de Copacabana (Av. Atlântica esquina com Rua Princesa Isabel). Carnaval Plantões Integrados/Espaço Temporário de Convivência, sendo dois nos contêiners localizados na Praça da Apoteose no Sambódromo. Rock in Rio Plantões Integrados em um contêiner na Cidade do Rock, Jacarepaguá. Copa do Mundo da FIFA de dias de Plantões Integrados/Espaço Temporário de Convivência Plantões em três locais, 02 contêiners na orla de Copacabana (Av. Atlântica esquina com a Rua Rodolfo Dantas) próximo a FIFA FAN FEST; Espaço Crescer e Viver na Praça Onze e sede do Conselho Tutelar Vila Isabel, próximo a Arena Maracanã e Alzirão 13. Atendemos nestes 3 espaços um total de 33 casos, com o preenchimento da ficha de Notificação, sendo 11 crianças e 22 adolescentes, 15 do sexo feminino e 18 do sexo 13 Tradicional reduto na Tijuca, Zona Norte do Rio, para os torcedores brasileiros acompanharem os jogos da Seleção Brasileira nas Copa do Mundo. 12

13 masculino. Houve um caso de suspeita de exploração sexual de uma adolescente na região da Lapa, a mesma foi identificada e encaminhada para o plantão integral no Espaço Crescer e Viver e em seguida direcionada para a Central de Recepção de Adolescentes 14 pelo conselheiro tutelar para o acompanhamento técnico e um possível acolhimento institucional e/ou retorno a família. Foram dois casos de trabalho infantil, atendidos pelo conselheiro tutelar no Plantão Integrado que aplicou as medidas protetivas cabíveis. Tivemos também, atendimentos de adolescentes em uso abusivo de bebidas alcoólicas encaminhados pelos Postos de Saúde da Fan Fest. Além de diversos atendimentos de crianças e adolescentes perdidos. Ao final do plantão houve o quantitativo de 83 atendimentos em que a ficha de notificação não foi preenchida, o que prejudicou a identificação da situação e analise dos dados. Observamos o consumo de bebidas alcoólicas por adolescente dentro da Fan Fest. Estes, em sua maioria foram encaminhados ao Plantão Integrado pelos profissionais dos 3 postos de saúde localizados dentro do evento para que pudêssemos tomar as devidas providências junto ao Conselho Tutelar. Esta é mais uma das ações que precisam ser trabalhadas junto aos organizadores do Evento, a fim de articular as ações para sensibilizar e criar um clima de intolerância ao uso abusivo de bebidas alcoólicas por adolescentes, e ainda realizar a fiscalização e a sua comercialização. O uso de álcool entre adolescentes é, naturalmente, um tema controverso no meio social e acadêmico brasileiro. Ao mesmo tempo em que a lei brasileira define como proibida a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos (Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996), é prática comum o consumo de álcool pelos jovens seja no ambiente domiciliar, em festividades, ou mesmo em ambientes públicos. A sociedade como um todo adota atitudes paradoxais frente ao tema: por um lado, condena o abuso de álcool pelos jovens, mas é tipicamente permissiva ao estímulo do consumo por meio da propaganda. Este é um tema 14 Equipamento Municipal de Recepção de Adolescentes em situação de vulnerabilidade, é o responsável pela recepção e estudo do caso de cada adolescente que é encaminhado para este serviço, a fim melhor entender o contexto para dar andamento ao atendimento do mesmo. 13

14 que precisamos discutir para que não se repita nos próximos eventos Os principais desafios para a efetivação do trabalho do Comitê. Um dos maiores desafios para a efetivação e consolidação das ações do Comitê é a garantia de recursos orçamentários oriundos das três esferas governamentais, tendo em vista, que este recurso, no que se refere ao município do Rio de Janeiro, ainda não está disponível para este exercício, precisando entrar na agenda orçamentária do PPA 15 de 2015; Implantar o PAIR Programa de Ações Integrais e Referenciadas de Enfrentamento à Violência Sexual a Crianças e Adolescentes no Município, que também é uma metodologia de trabalho articulado em rede especifica para violência sexual infantojuvenil, que necessita ser legitimada pelos diversos setores dos SGD, que por sua diversidade de atores foge a governabilidade do comitê; Instituir o Observatório de Politicas para Crianças e Adolescentes para produção do conhecimento e de proposições políticas sobre a infância e adolescência, com o objetivo de elaboração de conceitos, metodologias, projetos, programas e práticas que contribuam na formulação e avaliação de políticas públicas voltadas para a superação das violações de direitos; Fomentar a discussão do debate da necessidade da criação de equipamentos que funcionem permanentemente durante os grandes eventos, voltados para o público-alvo das ações do Comitê Rio, bem como, criar mecanismos de fortalecimento e dotação de melhores estruturas das unidades públicas e privadas para atender casos de exploração sexual e trabalho infantil; Um outro grande desafio é a necessidade de inserir a discussão da Politica de Proteção Integral à Criança e ao Adolescente no planejamento das Entidades 15 O Plano Plurianual (PPA) é um instrumento previsto no art. 165 da Constituição Federal destinado a organizar e viabilizar a ação pública, com vistas a cumprir os fundamentos e os objetivos da Republica. Através dele, é declarado o conjunto das politicas públicas do governo para um período de quatro anos e os caminhos trilhados para viabilizar as metas previstas, pelas três esferas de poder, construindo um Brasil melhor. O PPA orienta o Estado e a sociedade no sentido de viabilizar os objetivos da Republica. O Plano apresenta a visão de futuro, para a esfera de poder que a elabora, macro desafios e valores que guiam o comportamento para o conjunto da Administração Pública. Por meio dele, o governo declara e organiza sua atuação, a fim de elaborar e executar politicas públicas necessárias, além de ser um instrumento de controle da sociedade civil sobre as ações do governo. <>htpp:// 14

15 organizadoras dos megaeventos, como FIFA e Comitê Olímpico; O Comitê Rio ter maior capacidade de articulação para o envolvimento da sociedade civil no Plantão Integrado, além de incentivar e criar condições efetivas da participação e do protagonismo infantojuvenil no Comitê; Ampliar a visibilidade do fenômeno da violência sexual de Criança e Adolescente, de acordo a proposta do Comitê; Elaborar instrumentos concisos e adequados para melhorar a apuração e registos das informações, facilitando sua análise e comparabilidade dos dados coletados nas diversos órgãos do SGD. Assim como, contribuir para dinamizar os fluxos de resposta rápida para o atendimento/encaminhamento de crianças e adolescentes que tenham seus direitos violados, visando à cessação imediata das violências. Desenvolver uma maior articulação entre as organizações sociais, governamentais ou não, de modo que as ações de proteção, de prevenção de violência ou de risco, se configurem, como uma proposta da rede interconectada, pois a constituição de uma rede de prevenção à violência exige, quase sempre, um movimento mais intenso, mais contínuo, para integrar diferentes sujeitos e equipamentos sociais (seja através de uma rede informatizada ou não). Além da necessidade de compartilhamento de um mesmo código de comunicação, o que significa ter a mesma compreensão das diferentes formas de violência, suas causas e consequências, é preciso que os participantes ajam em sincronia frente à urgente demanda de intervenção. Esta ação em conjunto, representa a busca dos incompletos, almejando a completude complexa em transformação continua, lenta, de saltos e sobressaltos do processo de implementação de uma política pública de direitos sociais e, portanto, da justiça e equidade (CETP-MS, 2007). Referencias Bibliográficas BRASIL. Manual de aplicação dos roteiros de entrevistas - Diagnóstico rápido participativo. Secretaria especial dos direitos humanos da presidência da república, SDH-PR, fundação de apoio à pesquisa, ao ensino e à cultura FAPEC, universidade federal de mato grosso do sul UFMS,

16 . CONANDA. Resolução n. 113 de 19 de abril de 2006 e suas alterações sobre os parâmetros para a institucionalização e fortalecimento ao sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente.. Lei n.º 9.294/1996. Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do 4 do art. 220 da Constituição Federal. Disponível em Comitê de Enfrentamento ao Trafico de Pessoas de Mato Grosso do Sul, 2007, Folder de Divulgação da Companha do CETP-MS, 2007, OLIVEIRA et al. Redes de Proteção: Novo Paradigma de Atuação Experiência de Curitiba. In Cláudia Araújo de Lima (Coord) et al: Violência faz mal à saúde - Brasília: Ministério da Saúde, NJAINE, Kathie et al. Redes de prevenção à violência: da utopia à ação. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, supl. Jan Available from < access on 29 July SARTORI E LONGO, I. O impacto do ECA nas políticas públicas de atendimento à criança e ao adolescente e no trabalho infanto-juvenil. VI Encontro Nacional de Estudos do Trabalho da ABET. Anais da ABET. Belo Horizonte, Minas Gerais: outubro, /guia-de-referencia-agenda-de-convergencia. Consultado em 27/07/

Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes

Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes 1 Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ponta Grossa Paraná 2013

Leia mais

integral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações e na Copa do Mundo

integral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações e na Copa do Mundo PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Proteção integral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL

JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL JOVEM HOMOSSEXUAL substituir por JOVENS GAYS, LÉSBICAS, BISSEXUAIS E TRANSGÊNEROS (GLBT) ou por JUVENTUDE E DIVERSIDADE SEXUAL OBJETIVOS E METAS 1. Prover apoio psicológico, médico e social ao jovem em

Leia mais

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino:

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino: Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados

Leia mais

Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância

Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Carta de recomendações para o enfrentamento às violências na primeira infância Rio de Janeiro, 2 de abril de 2015 A todas as pessoas que atuam na promoção e defesa dos direitos das crianças A Rede Nacional

Leia mais

1. Garantir a educação de qualidade

1. Garantir a educação de qualidade 1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam

Leia mais

CNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2007-2015) 2015)

CNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2007-2015) 2015) Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (2007-2015) 2015) MARCO LEGAL A CRIANÇA E O ADOLESCENTE COMO SUJEITOS DE DIREITOS

Leia mais

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012

A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012 A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?

CREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL

RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. NOME DA PRÁTICA OU IDÉIA INOVADORA Projeto De Volta Pra Casa - Linha de Cuidado Aplicada à Assistência Social - Fortalecendo a Convivência Familiar

Leia mais

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015

CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do

Leia mais

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.

Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

Experiência: Pacto nacional pelo enfrentamento da violência contra as mulheres

Experiência: Pacto nacional pelo enfrentamento da violência contra as mulheres Experiência: Pacto nacional pelo enfrentamento da violência contra as mulheres Presidência da República Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Responsável: Aparecida Gonçalves, Subsecretária

Leia mais

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados

Leia mais

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA

PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial

Leia mais

"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo

Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo "Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Guarulhos, não n o podendo, em caso algum, considerar-se

Leia mais

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PROPOSTA DE AÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Proposta de ações para elaboração do Plano Estadual da Pessoa com Deficiência Objetivo Geral: Contribuir para a implementação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250 PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico

Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado

Leia mais

Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM

Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:

Leia mais

PROJETO CONHECENDO ABRIGOS

PROJETO CONHECENDO ABRIGOS Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO

Leia mais

III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL.

III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. DOCUMENTO BASE: 1 - A comissão organizadora propõe aos delegados das pré conferências a aprovação das seguintes propostas de políticas e ações

Leia mais

MÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04

MÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04 MÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Apresentação O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 24 anos este ano, mas sua história

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015

PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 PROJETO DE LEI Nº 164-03/2015 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal do Idoso e do Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. LUIS FERNANDO SCHMIDT, Prefeito Municipal de Lajeado, Estado do Rio Grande

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS PROGRAMA ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL. Relatório de Ações 2010

DEPARTAMENTO DE CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS PROGRAMA ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL. Relatório de Ações 2010 Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social (Coordenação) Secretaria da Saúde Secretaria da Educação Secretaria da Segurança Pública Secretaria de Infra-estrutura e Logística Secretaria do Turismo,

Leia mais

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES

Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas

Leia mais

Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes

Leia mais

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro

Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I

PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

GABINETE DO PREFEITO

GABINETE DO PREFEITO Autor: Poder Executivo. LEI N 1.328/2016. CRIA O CONSELHO E FUNDO MUNICIPAL E POLÍTICAS SOBRE DROGAS DO MUNICÍPIO DE ARIPUANÃ E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. EDNILSON LUIZ FAITTA, Prefeito Municipal de Aripuanã,

Leia mais

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR

CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO MUNÍCIPIO DE PALMEIRA-PR RODRIGUES, Tatielle Adams (estagio I); e-mail: adams.tati@gmail.com; RIFFERT, Gracieli Aparecida (supervisora), e-mail:

Leia mais

Termo de Referência - Edital 004/2016

Termo de Referência - Edital 004/2016 PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO TUTELAR E SIPIA SINASE WEB Termo de Referência - Edital

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social

Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Missão do Instituto Ethos Mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras

Leia mais

VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA

VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA VIII CONFERENCIA MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE UBERABA 27 DE MARÇO DE 2015 CENTRO ADMINISTRATIVO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA TEMA: POLÍTICA E O PLANO DECENAL DE DIREITOS

Leia mais

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA

DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff

Leia mais

RESOLUÇÃO N 124/2006. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95,

RESOLUÇÃO N 124/2006. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95, RESOLUÇÃO N 124/2006 O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95, RESOLVE: Aprovar a utilização das definições de Programas

Leia mais

DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: MARCO REFERENCIAL E O SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS

DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: MARCO REFERENCIAL E O SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: MARCO REFERENCIAL E O SISTEMA DE GARANTIA DOS DIREITOS Jimena Djauara N. C. Grignani Em consonância com os marcos regulatórios nacionais e acordos internacionais dos

Leia mais

O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS

O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva

Leia mais

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:

Como se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever: Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem

Leia mais

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia

Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado

Leia mais

5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COMIDA DE VERDADE NO CAMPO E NA CIDADE: POR DIREITOS E SOBERANIA ALIMENTAR Os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas (CFN/CRN), atendendo

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO

DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão

Leia mais

REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS

REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

Nilson João Espindola Secretário de Assistência Social. DECRETO Nº. 1426, DE 29 DE AGOSTO DE 2012, com base na Lei Municipal nº. 2.755/2007.

Nilson João Espindola Secretário de Assistência Social. DECRETO Nº. 1426, DE 29 DE AGOSTO DE 2012, com base na Lei Municipal nº. 2.755/2007. 2014 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA Gestão 2012/2014 CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA Gestão 2012/2014 Avenida

Leia mais

Questionário Rede Privada

Questionário Rede Privada MONITORAMENTO SUAS CENSO SUAS 2010 Questionário Rede Privada O Censo Rede Privada 2010, tem como finalidade proporcionar subsídios para a construção e manutenção de indicadores de monitoramento e avaliação

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso

Leia mais

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO

PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO OBJETIVO GERAL DO PLANO ESTADUAL Enfrentar a epidemia do HIV/aids e das DST entre gays, outros HSH

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

Fórum Nacional de Prevenção e erradicação do Trabalho Infantil. Estratégias para o Enfrentamento ao Trabalho Infantil em 2016

Fórum Nacional de Prevenção e erradicação do Trabalho Infantil. Estratégias para o Enfrentamento ao Trabalho Infantil em 2016 Fórum Nacional de Prevenção e erradicação do Trabalho Infantil Estratégias para o Enfrentamento ao Trabalho Infantil em 2016 FNPETI Criado em 1994 é um movimento permanente de articulação, mobilização

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO MESA NACIONAL PERMANENTE PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO SETOR DE TURISMO E HOSPITALIDADE

TERMO DE COMPROMISSO MESA NACIONAL PERMANENTE PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO SETOR DE TURISMO E HOSPITALIDADE A MESA NACIONAL PERMANENTE PARA O APERFEIÇOAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO SETOR DE TURISMO E HOSPITALIDADE, com representação tripartite composta pelo GOVERNO FEDERAL, REPRESENTANTES DOS EMPREGADORES

Leia mais

TEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

TEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA TEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Neste terceiro momento do nosso estudo iremos aprofundar as mudanças

Leia mais

Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para

Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para Code-P0 Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para a engenharia brasileira O Mundial e o Desenvolvimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Manaus, 30 de março de 2012 Code-P1

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO -

- REGIMENTO INTERNO - - REGIMENTO INTERNO - Secretaria de Assistência Social Leis nº 6.529/05 e nº 6.551/06, Decretos nº 12.634/06, nº 13.239/07, nº 15.181/11, 15.454/12 e nº 15.581/12 I - Secretaria Executiva: - auxiliar e

Leia mais

Apoio. Patrocínio Institucional

Apoio. Patrocínio Institucional Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015

ANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO Número e Título do Projeto Função no Projeto BRA 08/021 Resultado: Produto: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária

Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Manaus/AM 29 de Abril de 2014 Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança

Leia mais

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES

ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

DECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924

DECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924 LEVANTAMENTO DO MARCO LÓGICO E LEGAL DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS - UNIDADE DE INTERNAÇÃO 1. Marco Lógico Publicação/Origem NORMATIVAS INTERNACIONAIS DECLARAÇÃO DE GENEBRA 1924 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família Ministério do Desenvolvimento Social e Combate á Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Programa Bolsa Família ENAP, 1 de abril de 2005 Criação do Bolsa Família Medida Provisória nº 132 de 20 de

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS

CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS 1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais

Leia mais

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.

Prefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com. LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI

Leia mais

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015.

DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. Secretaria Estadual De Saúde Conselho Estadual De Saúde - RJ DELIBERAÇÃO CES Nº 130 /2015 De, 10 de junho de 2015. APROVA O REGIMENTO IN- TERNO DA 7ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. O

Leia mais

Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará

Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional. Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará ESTADO DO PARÁ MINISTERIO PÚBLICO Grupo de Apoio ao Planejamento Institucional Projeto de Governança do Planejamento Estratégico do Ministério Público do Estado do Pará Abril/2014 PROJETO DE GOVERNANÇA

Leia mais

. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL

. CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL . CARTA DE JOINVILLE/SC SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS E AS DIRETRIZES NORTEADORAS AO TERAPEUTA OCUPACIONAL O I Encontro Regional dos Terapeutas Ocupacionais Trabalhadores da Assistência Social

Leia mais

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES

2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Instituto Lojas Renner Instituto Lojas Renner Inserção de mulheres no mercado de trabalho, desenvolvimento da comunidade e formação de jovens fazem parte da história do Instituto.

Leia mais

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais