ESTUDO DA COMPETITIVIDADE DE CADEIAS INTEGRADAS NO BRASIL: impactos das zonas de livre comércio. Cadeia: Plásticos. Nota Técnica Final

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA COMPETITIVIDADE DE CADEIAS INTEGRADAS NO BRASIL: impactos das zonas de livre comércio. Cadeia: Plásticos. Nota Técnica Final"

Transcrição

1 Universidade Estadual de Campinas Instituto de Economia Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia (UNICAMP-IE-NEIT) Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior (MDIC) Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) ESTUDO DA COMPETITIVIDADE DE CADEIAS INTEGRADAS NO BRASIL: impactos das zonas de livre comércio Cadeia: Plásticos Nota Técnica Final Documento elaborado pela Consultora Maria Carolina A. F. de Souza (NEIT-IE-UNICAMP) Coordenação Geral do Projeto: Luciano G. Coutinho (NEIT-IE-UNICAMP), Mariano F. Laplane (NEIT-IE- UNICAMP), Nelson Tavares Filho (MDIC), David Kupfer (IE-UFRJ), Elizabeth Farina (FEA-USP) e Rodrigo Sabbatini (NEIT-IE-UNICAMP). 1

2 Campinas, Dezembro de

3 ÍNDICE 1. Breve Caracterização do Setor Tendências Mundiais do Setor Setor de Transformados Plásticos no Brasil Breve Caracterização Estabelecimentos e Emprego Mudanças Recentes na Composição da Estrutura Setorial Situação Competitiva do Setor Contribuição do Segmento de Máquinas e Moldes para a Competitividade do Setor de Transformação de Plástico Comércio Externo de Produtos Transformados Plásticos Comércio Externo Brasileiro de Produtos Transformados Plásticos Comércio Externo de Produtos Transformados Plásticos dos EUA Importações de Produtos Transformados Plásticos pela União Européia Conclusão Conclusões e Propostas A posição da ABIPLAST quanto às negociações comerciais para a ALCA Algumas reflexões sobre as conseqüências de uma eventual desgravação tarifária com os Estados Unidos, Canadá, México e a União Européia Propostas de Ações

4 1. Breve Caracterização do Setor O segmento dos transformados plásticos constitui a terceira geração da cadeia produtiva da indústria petroquímica 1. Por esse motivo, uma análise adequada do setor deve ter como referencial básico a configuração da cadeia produtiva petroquímica. Esta costuma ser dividida em três gerações, de acordo as três etapas básicas de seus processos de produção. Em primeiro lugar, destaca-se a chamada indústria de primeira geração, fornecedora das principais matérias-primas básicas para toda a cadeia e para o segmento de transformados plásticos (especificamente o eteno e o propeno). As empresas de primeira geração, usualmente chamadas de centrais de matéria-prima, utilizam a nafta, proveniente do processo de refino do petróleo, ou o gás natural ou ainda o gás de refinaria e, por meio de um processo de craqueamento, os transformam nos insumos utilizados nas etapas subseqüentes da cadeia produtiva petroquímica. Em uma reação química chamada polimerização, um grande número de moléculas individuais é reunido para formar cadeias de polímeros. Há duas famílias principais de polímeros: termoplásticos e termofixos. No que tange ao processo de produção, as principais características da indústria petroquímica (a qual fornece as matérias-primas para a indústria de transformação) são a elevada intensidade de capital e de P&D e a forte interdependência entre os segmentos. Trata-se de uma indústria bastante concentrada, em que nota-se a presença de grupos empresariais que operam em escala mundial, com níveis de faturamento muitas vezes superiores a US$ 20 bilhões anuais. O setor é considerado intensivo em tecnologia, como demonstram os dados de gastos em P&D das empresas líderes que chegam até a 6% de seu faturamento. Dada a variada gama de produtos gerados pelo processo petroquímico, o setor está ligado a diversas cadeias produtivas. O destino da produção das centrais de matéria-prima é a chamada indústria de segunda geração. O conjunto das indústrias de segunda geração se concentra ao redor das centrais de matéria-prima, formando os pólos petroquímicos integrados. Seu processo produtivo é caracterizado pela transformação das diversas matérias-primas em uma variada gama de intermediários largamente utilizados por todo o conjunto da indústria química, entre estes, os chamados termoplásticos básicos, como o polietileno 4

5 de baixa ou alta densidade (PEBD/PEAD), o polipropileno (PP), o policloreto de vinila (PVC), o poliestireno (PS), o polietileno tereftalato (PET), entre outros. O destino desses intermediários é a chamada indústria de terceira geração, na qual são transformados em produtos plásticos diversos, por meio de processos de injeção, sopros, filme, extrusão, entre outros. Estes produtos destinam-se tanto ao consumo intermediário (embalagens, autopeças, etc.) quanto ao consumo final (brinquedos, utilidades domésticas, etc.). O conjunto de empresas que compõem a chamada terceira geração não pertence ao gênero indústria petroquímica e sim a outros setores industriais, com destaque para o setor de transformação plástica. É precisamente este segmento que constitui o objeto do presente estudo: a indústria de produtos transformados plásticos 2. Entre as empresas que atuam nesse segmento da indústria, verifica-se uma grande heterogeneidade, manifestada de diversas formas. Podem ser encontradas empresas dos mais variados portes, desde microempresas atuando em nichos de mercado específicos até empresas de grande porte ligadas a outras cadeias produtivas importantes, como a automotiva e a de eletrodomésticos. Desta forma, tais empresas atendem mercados bastante distintos, entre os quais destacam-se os segmentos de embalagens, autopeças, vestuário, entre outros. Nos últimos anos, diversos materiais tradicionais como vidro, metais e fibras naturais vêm sendo crescentemente substituídos por produtos de origem plástica. Os vetores dessa substituição dizem respeito a menores custos de obtenção e produção, melhor desempenho, com maior flexibilidade, diversidade e assepsia e a possibilidade de reciclagem. Alguns exemplos importantes desse processo são as embalagens de refrigerantes, que utilizam o polietileno tereftalato (PET), e a crescente utilização de polipropileno (PP) e plásticos de engenharia na indústria automobilística 3. 1 Um estudo detalhado a respeito da indústria petroquímica encontra-se em Diagnóstico da Competitividade do Setor de Plásticos do Grande ABC, SEBRAE, Uma dificuldade metodológica para a comparação internacional advém do fato de a literatura internacional sobre plásticos muitas vezes apresentar sob a denominação materiais plásticos dados relativos tanto aos transformados plásticos quanto às resinas termoplásticas, sem desagregá-los. 3 De fato, em 1993 a massa média de plástico utilizada em um automóvel brasileiro era de 60 kg, em 1996 esta variável sobe para 90 kg, podendo atingir até 100 kg em Na indústria mundial existe a perspectiva que o uso de peças plásticas atinja cerca de 160 kg ou 16% do peso de um automóvel (BNDES, 1996). No mundo, segundo a Modern Plastics Review o interior de veículos representa um mercado de 2 milhões de toneladas de resinas plásticas ou cerca de US$ 1200 por veículo. 5

6 O quadro a seguir apresenta as principais resinas termoplásticas, suas possíveis aplicações e seus benefícios vis-à-vis outros materiais. Exemplos de Aplicação e Vantagens da Utilização do Plástico em Alguns Setores Identificação Principais Aplicações Benefícios PET polietileno tereftalato Frascos e garrafas para uso alimentício/hospitalar, cosméticos, bandejas para microondas, filmes para áudio e vídeo, fibras têxteis, etc. Transparente, inquebrável, impermeável e leve. PEAD polietileno de alta densidade PVC policloreto de vinila PEBD polietileno de baixa densidade PELBD polietileno linear de baixa densidade PP polipropileno PS poliestireno Outros: ABS/SAN, EVA e PA Embalagens para detergentes e óleos automotivos, sacolas de supermercados, garrafeiras, tampas, tambores para tintas, potes, utilidades Domésticas, etc. Embalagens para água mineral, óleos comestíveis, maioneses e sucos. Perfis para janelas, tubulações de água e esgotos, mangueiras, embalagens para remédios, brinquedos, bolsas de sangue, material hospitalar, etc. Sacolas para supermercados e boutiques, filmes para embalar leite e outros alimentos, sacaria industrial, filmes para fraldas descartáveis, bolsa para soro medicinal, sacos de lixo, etc. Filmes para embalagens e alimentos, embalagens industriais, cordas, tubos para água quente, fios e cabos, frascos, caixas de bebidas, autopeças, fibras para tapetes, utilidades domésticas, potes, fraldas e seringas descartáveis, etc. Potes para iogurtes, sorvetes e doces, frascos, bandejas de supermercados, geladeiras (parte interna da porta), pratos, tampas, aparelhos de barbear descartáveis, brinquedos, etc. Solados, autopeças, chinelos, pneus, acessórios esportivos e náuticos, plásticos especiais e de engenharia, CDs, eletrodomésticos, corpos de computadores, etc. Inquebrável, resistente a baixas temperaturas, leve, impermeável, rígido e com resistência química. Rígido, transparente, impermeável, resistente à temperatura e inquebrável. Flexível, leve, transparente e impermeável. Conserva o aroma, inquebrável, transparente, brilhante, rígido e resistente a mudança de temperatura. Impermeável, inquebrável, rígido, transparente, leve e brilhante. Flexibilidade, leveza, resistência à abrasão, possibilidade de design diferenciado. No quadro abaixo encontram-se alguns exemplos de produtos transformados, conforme o seu processo de moldagem. 6

7 Produtos transformados de plástico, segundo o processo de transformação Processo Extrusão Sopro Injeção Produtos Obtenção de filmes de PEBD, para uso como saco plástico, ou tubos de PVC ou PE. Permite confecção de peças ocas, como bolsas, frascos ou garrafas. Permite a confecção de utensílios plásticos em geral bacias, tampas, caixas, pára-choques, calotas, etc. No próximo quadro, apresentam-se os diversos segmentos produtivos onde podem ser encontradas aplicações de transformados plásticos e os motivos pelos quais o plástico tem avançado e se difundido com rapidez e facilidade nessas atividades. 7

8 Plástico em diversos setores Setor Vantagens apontadas para a utilização Aplicação Obs. Automobilístico Reduz o peso, e com isso, o consumo de combustível; possibilita designs modernos; aumenta a segurança; reduz os custos e tempo de produção; imune à corrosão. Entre 60 e 90 quilos de plásticos por veículo, sendo: 63% em equipamentos internos; 15% no corpo externo; 9% no motor; 8% no sistema elétrico; 5% no chassi. A introdução do plástico na indústria automobilística deu-se na década de 70. No final de década de 80, a média de aplicação nos carros nacionais era de apenas 30 quilos. Eletroeletrônico Informática Permite aliar rapidez e redução de custo no processo de produção, contribuindo para a redução do custo total (e preço) dos produtos. Ex: Lavadoras com gabinetes plásticos, eliminando etapas do processo como estamparia, funilaria, soldagem, tratamento químico e pintura. Redução do peso total, adequado à alta tensão no interior dos equipamentos, resistência ao calor, etc. As lavadoras pesam, em média, 18 Kg, dos quais cerca de 60% em plástico. Monitores: com peso aproximado de 12Kg, dos quais cerca de 20% referem-se a componentes de plásticos distribuídos entre gabinetes, suportes e botões. Saúde Fácil modelagem, resistência a temperatura e choque, redução de peso em relação a outros materiais, inerte. Representa 45% dos materiais aplicados na fabricação de produtos da área médica. Construção Civil Durabilidade e fácil acabamento. Do total movimentado, por ano, pela indústria de construção civil no país, estima-se que 10% sejam provenientes de produtos plásticos. Aviação Embalagens Reciclagem de plásticos Plasticultura (plástico na agricultura, agropecuária, aqüicultura, etc. Aplicação nas janelas reduz ruídos externos e filtra a entrada de raios ultravioletas. Aplicações externas de película de plástico, substituem a pintura na fuselagem dos aviões, reduzindo a necessidade de manutenção. Opções para a destinação final, principalmente no segmento de embalagens (atualmente, de 7% a 8%, em média, do lixo urbano são de materiais plásticos). Facilidade de reciclagem, dado que termoplásticos são resinas que se fundem com aquecimento e se solidificam com o resfriamento. Estudos experimentais, na Bahia, mostraram que o retorno financeiro de uma cultura protegida por plástico é 3 vezes superior ao de uma sem cobertura. Do revestimento das paredes internas ao assentos; conectores e filmes de revestimentos para janelas; aplicações externas de película de plástico. Em 1997, cerca de 25% do total de embalagens consumidas no país foram de plásticos. Essa participação refere-se a 34,6% do total de resinas transformadas. Segundo a Abremplast, atualmente, existem entre 600 e 800 empresas e sucateiros dedicados a atividades de reciclagem no país (nível considerado baixo). Tendência de que o desenvolvimento da reciclagem acompanhe o setor de plásticos. Em sistemas de irrigação, cobertura de silos, tubos para ventilação de estoque de cereais, etc. Em 2000, estima-se que cerca 100 mil toneladas métricas de plástico, foram utilizadas na plasticultura, quantidade considerada baixa. Lavadoras de aço pesam, em média, 26 Kg. A resistência ao calor faz com que seja utilizado também em gabinetes e peças de televisores, vídeo-cassetes, microondas e telefones celulares. Em bolsas de sangue, a aplicação representa 100%. Já e possível construir uma casa utilizando apenas material plástico. Ex. casa construída no campus da USP, com objetivo de auxiliar em pesquisas e desenvolvimento do projeto de Sistemas de Esgoto 100% em plástico. Em aeronave, que funcionará à base de energia solar, e que está sendo testada pela NASA, o plástico aparece com destaque na sofisticada estrutura. Cerca de 90% das 249 mil/ton fabricadas de PET foram destinadas a esse segmento. Estimava-se que no início de 2000 o segmento de refrigerantes teria atingido uma produção de 11 bilhões de litros, dos quais 63% envasados em garrafas PET. Os termofixos, não se fundem com o aquecimento, mas podem servir de energia. Israel, Japão, EUA e Espanha usam, na agricultura, de 50 a 100 vezes mais plásticos.. 8

9 2. Tendências Mundiais do Setor Nos últimos anos, a indústria de produtora de resinas plásticas buscou oportunidades nos mercados emergentes de alto crescimento 4, movendo-se ao redor do mundo. A indústria global de resinas plásticas é dominada por um grande número de companhias químicas multinacionais verticalmente integradas. A despeito dessa tendência à consolidação, a produção total de resinas permanece fragmentada devido à variedade de resinas produzidas e à diversidade dos mercados servidos. A produção de resinas de grande volume, como o polietileno e o polipropileno tende a ser menos concentrada do que a produção de resinas de menor volume e mais específicas. Em cada uma das quatro mais do setor de resinas polietileno, polipropileno, PVC e poliestireno menos de 5 empresas têm posições globais significativas. Embora a indústria de plásticos seja global, a base de produção de muitas resinas migrou para países como Arábia Saudita, China e Coréia do Sul. Os produtores nos mercados mais desenvolvidos como os EUA, a Europa Ocidental e o Japão responderam a essa migração direcionando suas indústrias para produtos de maior valor adicionado e racionalizando a capacidade de produção a fim de elevar a rentabilidade. Os mercados-chave para a indústria de plásticos incluem a Área econômica da China, Japão, América do Norte e do Sul, Sudeste Asiático e Europa Ocidental. Por causa de seu tamanho e do nível de seu desenvolvimento econômico, não é de surpreender que o Japão, a América do Norte e a Europa Ocidental sejam os maiores mercados para resinas plásticas, totalizando 90% do consumo mundial do polímero. Esse mercado está em grande parte estabilizado, havendo oportunidades limitadas para seu crescimento. A despeito das dificuldades econômicas recentes na Ásia e na América do Sul, essas regiões são as principais áreas de crescimento potencial significativo tanto no curto quanto no longo prazo. As pesquisas na indústria de plásticos têm se focado no desenvolvimento de novos processos produtivos ao invés de buscar produtos novos. O consumo mundial de resinas plásticas (PEAD, PEBD, PP, PS E PVC), em 1999, foi de aproximadamente 114 milhões de toneladas, o que pode ser considerado como um indicador da produção mundial de transformados plástico dado que, em geral, 4 U.S. Industry and Trade Outlook, An industry-by-industry overview of the U. S. economy - from manufacturing to high-tech to service industries. The McGraw-Hill Company and the U.S. Department of Comerce/International Trade Administration.

10 resinas são destinadas à transformação 5. A especificação da produção em outros termos unidades produzidas ou valor da produção, por exemplo é de cálculo difícil, dadas as especificidades da indústria, caracterizada por um enorme número de empresas (a maioria das quais de pequeno e médio portes) com atuação em uma grande variedade de mercados distintos (embalagens, materiais de construção e calçados, são apenas alguns exemplos). Desse total, a Europa Ocidental e os Estados Unidos representavam aproximadamente 6 27%, a China 12,6%, o Japão 8,6%, a Coréia 3,4% e o Brasil (ocupando a sexta posição) 3,2%. Dados mais abrangentes do Centro Espanhol de Plásticos, edição 2001, incluindo as resinas termoestáveis (termofixos) e os plásticos técnicos, indicam que a transformação de materiais plásticos nas principais áreas econômicas foi de 100,953 milhões de toneladas em 2000, número esse 14,54% superior à transformação em Ano a ano, as taxas de crescimento foram de 4,6% entre 1996 e 1997, 2,2% entre 1997 e 1998, 5,4% entre 1998 e 1999 e 1,5% entre 1999 e Do total da transformação de materiais plásticos em 2000, os países que formam o NAFTA (Canadá, Estados Unidos e México) respondiam por 46,55%, os da União Européia (os 15 mais a Suíça e a Noruega) por 38,75% e o Japão por 14,70%. Esses dados, apesar de não se referirem à transformação total de materiais plásticos no mundo, podem ser considerados como indicadores da dimensão da produção desse setor, principalmente se considerados em conjunto com dados referentes à produção mundial, mas que abrangem um universo menor de resinas. Apenas a título de especulação, pode-se supor que a participação dos países não abrangidos pelos dados do Centro Espanhol de Plásticos (todos, exceto América do Norte, União Européia mais Suíça e Noruega e Japão) é a mesma observada nos dados do SPI Economic Report (que consideram um universo menor de resinas); nesse caso, a transformação de materiais plásticos em 2000 pode ser estimada em aproximadamente 133,560 milhões de toneladas (a transformação nas principais áreas econômicas acrescida da transformação estimada 7 nos demais países do globo). 5 Dado do SPI Economic Report citado pela Abiplast nos Índices Gerais para o Setor de Transformação do Plástico de fevereiro de Observa-se que esse dado não inclui o consumo de PET, de forma que o valor apresentado encontra-se subestimado, devido ao não desprezível consumo de PET, apontado por outras fontes de dados. 6 (participações em 1998) 7 (por meio da participação observada nos dados do SPI Economic Report) 10

11 Segundo relatório da APME (Association of Plastics Manufacturers in Europe), entre 1970 e 1997, o crescimento anual médio do consumo de plásticos (medido pelo consumo de polímeros para aplicação em plásticos) foi superior ao crescimento anual médio do Produto Nacional Bruto (PNB) em diversos países. Para esse período, a razão entre o crescimento anual médio do consumo de plásticos e o crescimento anual médio do PNB foi de 2,5 nos Estados Unidos; 1,9 na Alemanha; 1,9 na França; 2,3 na Itália; 2,3 no Reino Unido; 1,4 no Japão; 3,1 no Brasil; 4,5 no México; 2,5 na Malásia; 4,5 na Turquia; 2,5 na Indonésia; 1,2 na China; 3,6 na Índia e 2,3 no Egito. A importância do setor aparece também no total de empresas, na contribuição para o emprego e nas vendas geradas. A esse respeito, dados da APME indicam que a indústria Européia de plásticos 8 - incluindo os transformadores e os produtores de maquinário - emprega mais de um milhão de pessoas. A manufatura de resinas de polímeros é uma parte importante da segunda maior indústria européia, a indústria química. Aproximadamente 45 empresas, predominantemente multinacionais (players mundiais), produzem o polímero básico que é vendido para cerca de empresas, grande parte delas de pequeno e médio portes, as quais transformam o polímero em outros produtos para uso em segmentos como a indústria de embalagens, a indústria da construção, a indústria automotiva, as indústrias elétrica e eletrônica, a agricultura e os segmentos de uso médico-hospitalar, entre outras aplicações. Tabela 1. Número de Empresas e Empregados e Valor das Vendas em Milhões de Euros N o. de empresas Vendas (milhões de Empregados Euros) União Européia (15 países) Total da Europa Estados Unidos Japão Fonte: EuPC (European Plastics Converters) Segundo a APME a indústria de plásticos no sentido amplo engloba transformadores de plásticos, produtores de maquinário e produtores de polímeros. 11

12 No ano de 1999, o setor de embalagens continuou sendo o maior consumidor de resinas para uso final na Europa Ocidental 9. Nesse ano, 13,464 milhões de toneladas de plásticos 40% do consumo total foram utilizados para embalagem, incluindo aplicações primárias, secundárias e terciárias. Aproximadamente 50% dos produtos europeus são agora embalados com plásticos. O consumo per capita da Europa Ocidental, em quilogramas por ano, foi de 83,9 Kg em A taxa de crescimento do consumo per capita elevou-se de 4,4% em 1998 para 5,4 % em 1999, mas esse crescimento ainda ficou aquém dos 7,7% de Ainda de acordo com a APME, em 1999, a indústria de plásticos no sentido amplo respondia por uma receita de 135,7 bilhões de Euros, dos quais 7% (ou 9,74 bilhões) foram reinvestidos. Na produção de resinas, as receitas alcançaram 29,0 bilhões de Euros, dos quais 10,3% foram destinados a investimentos (3,0 bilhões) e 2,4% para P&D (700 milhões de Euros). Na Transformação, a Receita foi de 100,00 bilhões de Euros, dos quais, 6,66% foram destinados para Investimento (6,6 bilhões) e 1,4% para P&D (1,4 bilhões). No maquinário, a receita foi de 6,7 bilhões de Euros, dos quais 2,1% foram destinados para investimento (140 milhões) e 4,2% para P&D (280 milhões). Na tabela 2 pode-se observar que o consumo aparente de plásticos foi de 86,960 bilhões de Euros no ano de 1997, enquanto o valor da produção chegou a 89,500 bilhões de Euros e as exportações para fora da Europa foram de 11,117 bilhões de Euros. No mesmo ano, o balanço comercial foi positivo, ficando em 2,540 bilhões de Euros. Tabela 2. Principais Indicadores Econômicos em Milhões de Euros Consumo Aparente de Plásticos Produção Exportações fora da União Européia Saldo Comercial Fonte: EuPC (European Plastics Converters) 9 Ainda de acordo com dados da APME. 12

13 Tabela 3. Principais Indicadores da Indústria Européia de Plásticos em Milhões de Euros Matéria Prima Processamento Máquinas (APME) (EuPC) (EUROMAP) Mão-de-obra empregada > > Receitas em milhões de Euro > > >6.700 Investimento em milhões de Euro P&D em milhões de Euro Fonte: EuPC (European Plastics Converters) Entre 1998 e 1999, o consumo de resinas para aplicações em plásticos elevou-se em 5,4 %, chegando a toneladas na Europa Ocidental. Em 1999, o consumo total de plásticos foi de toneladas (incluindo aplicações não plásticas como têxteis e adesivos). Esse consumo dividiu-se em toneladas de termoplásticos e toneladas de termofixos. No que se refere ao consumo de resinas por setores de uso final em 1999 tem-se: 40% em embalagem, 18% na indústria da construção, 8% na indústria automotiva, 7.5% nas indústrias eletro-eletrônicas, 2,5% na agricultura, 19% em outras aplicações domésticas e 5% na indústria em geral. É crescente a utilização de resinas em setores eletro-eletrônicos, com aplicação na produção de telefones, televisores, computadores, equipamentos de iluminação, instrumentos de monitoramento e controle, entre outros. Em 2000, o consumo de resinas termoplásticas na produção de equipamentos eletro-eletrônicos na Europa Ocidental chegou a toneladas, sendo mais intenso nos seguintes segmentos: tecnologias da informação e telecomunicações (com t), aplicações domésticas ( t) e equipamentos de consumidor (com t), contra apenas toneladas nas ferramentas eletro-eletrônicas, toneladas em equipamentos médicos e toneladas em equipamentos de iluminação. O total geral de consumo de plásticos nos setores eletro-eletrônicos foi de toneladas em Os dados disponíveis para a indústria de transformação de plásticos em âmbito mundial referem-se, em geral, à quantidade de material transformado, subdividido pelas principais resinas e suas diferentes aplicações. Em estudo do Centro Espanhol de 13

14 Plásticos (2001), os levantamentos referentes à União Européia (mais Suíça e Noruega) aos EUA, Canadá e México (países que integram o NAFTA) e ao Japão, indicam um crescimento, no conjunto, de 1,5% entre 1999 e 2000, atingindo 100 milhões de toneladas. O resultado, embora positivo, é bastante modesto considerando-se a evolução nos anos anteriores: 4,6% entre 1997 e 1996; 2,2% entre 1998 e 1997; 5,4% entre 1999 e O desempenho mais favorável foi o da União Européia, de tal forma que sua participação no total das 3 regiões produtoras evoluiu de 37,7% em 1996, para 38,8% em 2000, enquanto a participação relativa do Japão caiu de 15,2% para 14,7% e a dos países do NAFTA de 47,1% para 46,5%, embora continue sendo a principal região produtora. Tabela 4 - Evolução da transformação de resinas termoplásticas nas principais áreas geográficas ( ), em milhares de toneladas NAFTA (1) União Européia (2) Japão Total das principais áreas (1) EUA, Canadá e México (2) Países que formam a União Européia, mais Suíça e Noruega Fonte: Centro Español de Plásticos, Tabela 5 - Evolução da participação das principais áreas geográficas sobre o total de material transformado ( ) - em % NAFTA 47,1 46,8 46,8 46,9 46,5 União Européia 37,7 37,3 38,2 38,4 38,8 Japão 15,2 15,9 15,0 14,7 14,7 Total das principais áreas Fonte:Centro Español de Plásticos,

15 Referindo-se a outras áreas produtoras, o estudo destaca a China com crescimento de 8,3% em 2000, totalizando uma transformação de 18,18 milhões de toneladas, dos quais 4,6 milhões de polipropileno (PP) e a Índia, com transformação de 3,39 milhões de toneladas em 2000 e crescimento de 12,6% com relação a O estudo faz referência ainda a regiões consideradas emergentes na produção de matérias plásticas, com destaque para o Brasil, com transformação de 3,79 milhões de toneladas em 2000, crescimento de 10,8% relativamente a Nesse total, a maior participação foi a do polietileno de alta densidade (PEAD), com 23,4% do total transformado e aumento de 27,5% com relação a Entretanto, o maior aumento percentual, 49,4% entre 1999 e 2000, foi o do polietileno de baixa densidade (PEBD), enquanto o polipropileno (PP) transformado, que representa 22,5% do total de materiais transformados, aumentou 12,1%. O estudo detalha a transformação de materiais plásticos, por tipo de resina e por aplicação para cada uma das 3 regiões produtoras selecionadas. Tabela 6 - Evolução da taxa de crescimento do material transformado em cada uma das principais áreas geográficas ( ), em % NAFTA 4,30 4,00 2,20 5,60 0,80 União Européia 3,90 3,50 4,80 6,10 2,30 Japão 1,10 9,50-3,70 3,50 1,80 Total das principais áreas 3,60 4,60 2,20 5,50 1,50 Fonte:Centro Español de Plásticos, Na União Européia, com exceção do polietileno não linear de alta e baixa densidades e do poliestireno (PS) expandido, os demais materiais apresentaram evolução positiva entre 1999 e Os termoplásticos de grande consumo como PEAD e PEBD, PP, PS e PVC representaram 69,4% do total de materiais transformados, com pequena evolução, 1,3%, entre 1999 e As resinas com maior contribuição para esse percentual foram: PP (18,1% e aumento de 4,1% em 2000), com 15

16 aplicação principalmente em peças injetadas (44,3%) e filmes e placas (20,7%); PVC (14,9%), com aplicação principalmente em tubos e conexões (26,3%) e perfis (22,2%); PEBD (11,9%), com aplicação principalmente em filmes e placas (72,4%, 82,1% no caso do polietileno de baixa densidade linear -PEBDL); PEAD (11,6%), com aplicação principalmente em sopro (36,2%), peças injetadas (21,5%) e filmes e placas (18,0%). Os plásticos de engenharia (resinas acetálicas, PET 10, policarbonato, etc.) representaram 9,8% do total, para os quais a contribuição maior foi a do PET (4,4% do total), com aplicação em peças por sopro (100%). Os plásticos de engenharia apresentaram o maior aumento percentual entre 1999 e 2000: 10,5% versus 2,3% do conjunto de transformados, com participação relevante do PET com aumento de 12,1% em Os termofixos representaram 1,4 %, as resinas acrílicas 0,7% e outros materiais, 18,7%. No mercado norte-americano (EUA e Canadá), o aumento no total de materiais transformados em 2000 foi bastante modesto (0,8%), com variação negativa de alguns materiais, como o PEBD (-3,8%), o PS (-3,6%) e o PVC (-3,1%). No conjunto dos termoplásticos de grande consumo a variação foi negativa (-0,3%), relevante, dado que esse conjunto representou 69,7% do total de materiais transformados em As resinas com maior participação foram: PEAD (15,6%, aumento de 2,8% com relação a 1999), com aplicação principalmente em extrusão (31,3%, variação de 0,6% com relação a 1999) - especialmente tubos e conexões (11,1%) e em moldes por sopro (28,8%, variação de -1,8% com relação a 1999); PP (15,5% e aumento de 0,3% em 2000), com aplicação em extrusão (37,8%, aumento de 2,1% em 2000) e injeção (29,5%, variação de -1,6% com relação a 1999) e PVC (14,6%, variação de -3,1% com relação a 1999), cuja principal aplicação foi em tubos e conexões (43%, variação negativa, -1,2%, com relação a 1999). Ao contrário do que ocorre na União Européia, no mercado norte-americano os termofixos tiveram participação relevante (15,8%) no total da transformação, com evolução positiva de 2,2% em 2000, para o que contribuiu o crescimento do poliuretano (5,4%), com aplicação principalmente na construção (25,9% e aumento de 5,4% em 2000), transporte (22,7% e aumento de 5,5% em 2000) e mobiliário (10% e aumento de 2,9% em 2000). 16

17 Os plásticos de engenharia representaram 9,2% do total, para os quais a contribuição maior foi a do PET (5,1%, aumento de 8,7% em 2000), com aplicação principalmente em garrafas (59,9%, aumento de 6,9% em 2000). Os plásticos de engenharia apresentaram o maior aumento percentual entre 1999 e 2000: 5,6% versus 0,8% do conjunto de transformados, com participação relevante do PET com aumento de 8,7% em No México, a produção de materiais plásticos apresentou um pequeno aumento de 0,4%, totalizando 1,5 milhão de toneladas. O desempenho mais favorável foi o do PET, o material com maior participação no total da transformação e com crescimento de 3,6% em O polietileno de baixa densidade (incluindo o linear e o etilenovinilacetato - EVA) representou 19,5%, com crescimento de 2,1% em 2000, enquanto o poliestireno com igual participação teve variação negativa (-1,2%). No Japão, o total da transformação, como nas demais áreas produtoras selecionadas o crescimento entre 1999 e 2000 foi apenas modesto (1,8%), embora superior ao dos países do NAFTA. Com exceção do polietileno de alta e baixa densidade nos termoplásticos e das resinas de melamina nos termofixos, os materiais apresentaram evolução positiva. No conjunto dos termoplásticos de grande consumo, que representou 64,2% do total da transformação, houve aumento de 1,4% em As resinas com maior participação foram: PP (18,6%, aumento de 2,7% com relação a 1999), com aplicação principalmente em injeção (48,8%, variação de 4,3% com relação a 1999) e PVC (16,6% e aumento de 0,1% em 2000). Interessante observar que a variação positiva na transformação desse material, além de muito pequena deveu-se ao aumento de 7,2% nas exportações em 2000, visto que no mercado interno a demanda apresentou variação negativa (- 2,9%), em especial no segmento de PVC rígido com redução de 3,7%. Os plásticos de engenharia representaram 16,2% do total, para os quais a contribuição maior foi a do PET (4,4%, aumento de 2,8% em 2000), com aplicação basicamente em garrafas (58,5%, aumento de 2,7% em 2000) e filmes e placas (38,5%, com aumento de 3,3% em 2000). Ao contrário das demais áreas produtoras selecionadas, a participação do PET no Japão foi acompanhada de perto pelas resinas 10 O Centro Espanhol de Plásticos considera o PET como um plástico técnico. No Brasil não ocorre o mesmo. 17

18 (acrinonitrila/butadieno/estireno), com 4,1% e crescimento de 2% em A aplicação ocorreu principalmente nos segmentos eletro-eletrônicos (14,8%, mas com redução de 1,1% em 2000), automobilístico (10,3% e crescimento de 3,3% em 2000) e outras aplicações com 29,8% e aumento de 4% em No caso desse material, as exportações responderam por 31,6% do total transformado e tiveram aumento de 1,6% em No conjunto, os plásticos de engenharia no Japão apresentaram o maior aumento percentual entre 1999 e 2000: 2,7%, mas, conforme ressaltado no estudo do Centro Espanhol de Plásticos, bastante inferior ao crescimento de anos anteriores. No conjunto, os dados relativos aos plásticos de engenharia para o Japão revelam, quando se trata das aplicações, a importância da demanda dos setores automobilístico e de eletro-eletrônicos, com o que o perfil em termos de participação dos diversos tipos de matérias plásticas é diferenciado com relação à União Européia e EUA. O peso das exportações também aparece com mais ênfase no total da produção de transformados no Japão. A participação dos termofixos no Japão foi de 11,8% no total da transformação, com evolução positiva de 2,2% em 2000, para o que contribuiu o crescimento, em 2000, das resinas epóxi (4,4%) e poliésteres insaturados (4,1%). Outros materiais representaram 7,8% do total da transformação, com crescimento de 2,6% em O conjunto de dados destacados do estudo do Centro Espanhol de Plásticos, apesar de restrito à evolução da produção física entre 1996 e 2000, evidencia que o ano 2000 não foi muito favorável para a indústria transformadora nas 3 áreas de produção selecionadas 11, que representam parcela considerável do total da produção dessa indústria e que, sem dúvida são representativas de seu perfil e de sua dinâmica no âmbito internacional. A fim de ampliar o quadro sobre o comportamento do setor, encontra-se nos parágrafos a seguir, uma descrição mais detalhada de algumas características da indústria de plásticos nos Estados Unidos, na Alemanha, na França e no Japão, alguns dos principais países em termos de posição de mercado na indústria dos plásticos. Informações acerca de alguns dos principais países na indústria do plástico 18

19 Os EUA, apesar do crescimento modesto no ano de 2000, continuam como o principal produtor da indústria do plástico. Os negócios em plásticos gerados por produtores de matérias-primas, produtores de bens finais, produtores de máquinas, produtores de moldes, distribuidores no atacado e processadores movimentaram um total de US$ 304 bilhões em 1999, tendo crescido 35% desde Os plásticos constituem parte importante dos bens consumidos em toda a economia dos Estados Unidos. Os setores industriais que incorporam a maior quantidade de resinas termoplásticas em bens e produtos finais para consumidores são transportes, embalagens de alimentos e equipamentos elétricos. Todos os estados norte-americanos contam com a presença da indústria do plástico (sentido amplo, como já mencionado). Os três estados americanos mais representativos em termos de valor dos negócios em plásticos, em 1999, eram respectivamente Texas (US$ 31.5 bilhões), Califórnia (US$ 24.2 bilhões) e Ilinóis (US$ 22.1 bilhões). Os 25 estados principais respondiam por 90% do total dos empregos nessa indústria. Conforme divulga a SPI (Society of the Plastics Industry) no ano de 1999 os produtores norte americanos de matérias-primas, produtos, moldes e maquinário em plásticos empregaram mais de 1,5 milhão de pessoas. O emprego na indústria do plástico cresceu regularmente nos últimos 25 anos, a uma média de 2,7% ao ano, enquanto o emprego na indústria em geral caiu 0,1%. A Califórnia é o estado com maior participação no total de empregos na indústria de plásticos no país, com um total de trabalhadores (dados para 1999), representando um crescimento de 24% dos empregos entre 1994 e O comércio internacional vem desempenhando um papel cada vez mais importante para a indústria de plásticos dos EUA. As exportações foram responsáveis por empregos em 1999, crescendo mais de 5,6% ao ano desde O superávit comercial da indústria de plásticos dos EUA foi de US$ 5,2 bilhões em O setor mais importante de exportação foi o de matérias-primas, com um superávit de US$ 6,1 bilhões em Os produtos transformados plásticos apresentaram um saldo positivo de US$ 158 milhões, enquanto os moldes e a maquinaria ficaram em déficit. 11 Países integrantes do NAFTA: EUA, Canadá e México, União Européia mais Suíça e Noruega, e Japão. 19

20 Para o ano 2000, o saldo das exportações de resinas foi de 7,2 bilhões de dólares e o saldo das exportações de produtos plásticos foi de US$ 894 milhões. O segmento de produtos transformados plásticos evoluiu de uma situação de déficit de US$ 49 milhões em 1992 para um superávit de US$ 894 milhões em 2000, configurando um aumento de 464,1%. 12. Os Estados Unidos contam com importantes empresas nos diversos setores que integram a cadeia produtiva da indústria de plásticos. No segmento de fornecedores de materiais e resinas encontram-se Aztec Peroxides, Inc., Baierlocher USA, Bergen International, Bonstone Materials Corporation, Cappar Limited, Cardolite Corporation, Cargill Dow, CVC Specialty Chemicals, Inc., Dixie Chemical Company, Inc., DuPont Dow Elastomers, General Electric Company, entre uma centena de outras. No segmento de produtores de moldes encontram-se 3D-Cam, Inc., D8, Inc., Delta Mold, Inc, SelfLube, Snider Mold Inc., Zehrco Plastics, Inc., entre centenas de outras. Entre os processadores pode-se mencionar 21st Century Plastics Corporation, 3M Company, 3P USA, ABC Plastics, Acme Fiberglass, Inc., Akzo Nobel Non-Stick Coatings, entre centenas de outras. Finalmente, é possível obter informações sobre os produtores de máquinas e equipamentos auxiliares, além de outros segmentos da indústria plástica em Abaixo encontra-se uma listagem, por tipo de processo de moldagem, das 10 maiores empresas norte-americanas no que se refere ao faturamento (disponível em 12 Summary data on U.S. Plastics Industry Trade, in Plastics Data Source, preparado por Society of the Plastics Industry, Inc

21 Tabela 7a. Principais players na indústria de plástico, por setor e faturamento em 2000, em milhões de US$: Moldagem por injeção Moldagem por injeção Empresa Faturamento Textron Automotive Co Visteon Corp Lear Corp. 980 Newell Rubbermaid Inc. 900 Delphi Automotive Systems 675 Guide Corp. 520 Venture 487 Nypro Inc. 478,1 Owens-Illinois Inc. 454 LDM Technologies Inc. 452 Fonte: Tabela 7b. Principais players na indústria de plástico, por setor e faturamento em 2000, em milhões de US$: Moldagem por sopro Moldagem por sopro Empresa Faturamento Owens-Brockway Plastic Products Consolidated Container Co. LLC 832 Plastipak packaging Inc. 715 Schmalbach-Lubeca Plastic Containers USA Inc. 660 Crown Cork & Seal Co. Ind. 655 Graham Packaging Co. LP 638 Textron Automotive Co. 600 Inergy Automotive Systems LLC 540 Silgan Plastics Corp. 373 ABC Group Inc. 370 Fonte: 21

22 Tabela 7c. Principais players na indústria de plástico, por setor e faturamento em 2000, em milhões de US$: Moldagem por rotação Moldagem por rotação Empresa Faturamento Little Tikes Co. 206 Step2 Co. 105 Centro Inc. 69,74 Norwesco Inc. 60 Toter Inc. 59,3 Hedstrom Corp. 56 Bonar Plastics Inc. 44,5 Rotonics manufacturing Inc. 41 Snyder industries Inc. 40 Chem-Tainer Industries Inc. 37 Fonte: Tabela 7d. Principais players na indústria de plástico, por setor e faturamento em 2000, em milhões de US$: Tubos e conexões Canos e tubos Empresa Faturamento Royal Group Technologies 749 Certain Teed Corp. 661 J-M Manufacturing Co.Inc. 590 Jancor Cos. Inc. 430 Performance Pipe 420 P W Eagle Inc. 343,9 Advanced Drainnage Systems Inc. 328 North American Pipe Corp. 320 Lamson & Sessions Co. 310 Alcoa Building Products 300 Fonte: 22

23 Tabela 7e. Principais players na indústria de plástico, por setor e faturamento em 2000, em milhões de US$: Termoformagem Termoformagem Empresa Faturamento Pactiv Corp Solo Cup. Co. 350 Ivex Packaging Corp. 275 Sweetheart Cup. Co. 264 Dart Container Corp. 190 Fabri-Kal Corp. 150 Genpak LLC 149 Georgia-Pacific Corp. 135 Alltrista Corp. 128,8 Tekni-Plex Inc. 123 Fonte: Tabela 7f. Principais players na indústria de plástico, por setor e faturamento em 2000, em milhões de US$: filmes e placas Filmes e placas Empresa Faturamento Bemis Co. Inc DuPont Cryovac Inc Tyco Plastics and Adhesives Group Pechiney Plastic packaging Inc. 950 Printpack Inc. 950 Pliant Corp. 915 Peactiv Corp. 902 Sigma Pastics Group 765 Glad products Co. 690 Fonte: Em termos do comércio internacional de transformados plásticos, os Estados Unidos importam principalmente do Canadá (28,6%), da China (23,9%), de Taiwan (7,3%), do Japão (6,9%) e do México (6,6%). Cabe ressaltar que o Brasil não aparece como um parceiro importante para o comércio externo dos Estados Unidos. O País aparece como importador de moldes provenientes dos EUA (2,2% em 2000), tendo havido um acréscimo de 35,3% nos últimos 5 anos. exportam moldes para o Brasil Na União Européia, a Alemanha e a França destacam-se como dois dos principais produtores da indústria de plásticos no sentido amplo. 23

24 A indústria de transformação do plástico na Alemanha realizou, no ano de 2000, vendas no total de 40,2 bilhões de Euros com crescimento real aproximado de 5,2% relativamente a Contribuíram para esse bom desempenho o aumento líquido das exportações e o crescimento observado nos ramos eletro-eletrônicos e automobilística. Os transformadores aumentaram as vendas ao exterior em 16,4% e internamente apenas 4,4%. As importações cresceram 4,4%, contabilizando 28,59 bilhões de Euros e as exportações 11,66 bilhões de Euros. O desempenho positivo foi acompanhado de aumento do número de empregados. Para um total de 2787 estabelecimentos, o total de empregados na média de 2000 foi de , crescimento 2,4% superior ao do ano anterior (Plastiques & Elastomères Magazine, 25 abril 2001). O mercado Alemão de máquinas para a produção plástica é conduzido pelas numerosas indústrias de uso final, das quais as mais significativas são a da embalagem, a da construção, a automotiva e a eletrônica. Embora a maior parte da produção seja fornecida para a indústria da embalagem, novos desenvolvimentos - no sentido de incorporar os plásticos nos campos automotivo e médico - continuarão a prover o estímulo para a produção de máquinas adicionais com competências tecnológicas avançadas. A Alemanha é reconhecida como um dos países líderes na produção de máquinas para a transformação de plásticos no mundo, atendendo 1/4 da demanda global. Além de ser um dos líderes mundiais em tecnologia neste segmento, a Alemanha detém a vantagem competitiva da proximidade junto a seus clientes. Assim, várias companhias americanas estabeleceram cooperação com os produtores alemães a fim de se aproximarem da demanda. Embora seja difícil para as empresas norte-americanas produtoras de máquinas e processadoras de plástico serem competitivas no mercado alemão, segundo informa a Associação Alemã dos produtores de máquinas e plantas (VDMA), no ano de 1997, 17 empresas processadoras de plásticos (isto é, fornecedoras de partes) foram adquiridas por investidores americanos. Por outro lado, companhias Alemãs também encontram espaço no território norte-americano. Um exemplo é a Röchling Plastics USA, sediada na Carolina do Norte, uma subsidiária da Röchling Haren KG - organização Alemã multi-bilionária com subsidiárias no Canadá, na França, na Grã-Bretanha, na Áustria e em Singapura. Essa empresa fornece uma ampla gama de compostos com características específicas. 24

25 O mercado alemão de máquinas é caracterizado por grandes produtores multinacionais, com importantes posições de mercado em um ambiente altamente competitivo. O país responde por metade do produto total da indústria de máquinas para a produção de plásticos na União Européia, seguido pela Itália com uma participação de 1/3. Os países restantes da União Européia respondem por 1/5 da produção. Há aproximadamente 200 produtores alemães de máquinas para a produção de plásticos. O maquinário de moldagem por injeção alcançou, em 1997, o valor recorde de US$ 860 milhões, estimulado principalmente pela demanda da indústria automotiva. Para as máquinas de extrusão, o valor da produção foi de US$ 697 milhões e para as máquinas de moldagem por sopro o valor da produção foi de US$ 211 milhões. A exportação de maquinário alemão para a produção de plásticos alcançou o recorde de US$ 2,9 bilhões em 1997, devido às condições favoráveis nos Estados Unidos naquele momento e devido à relação favorável DM/US$, além da demanda dos outros países da União Européia. A importação de máquinas produtoras de plásticos na Alemanha foi estimada em US$ 69 milhões em Quanto à produção de polímeros, a Alemanha ocupa o terceiro lugar mundial, depois dos EUA e do Japão, respondendo por 9,2% do produto global total de polímeros. Assim como os produtores de máquinas para produção de plásticos são líderes mundiais de mercado, também os produtores de polímeros tornaram-se extremamente competitivos internacionalmente, mesmo enfrentando a grande adversidade do alto custo da energia e o alto valor dos salários. Sua competitividade se deve ao fato de que essas empresas investem nas mais avançadas linhas de produção, as quais são eficientes em energia e operam com alto grau de automação, permitindo elevado nível de produtividade, com baixo consumo de energia e pouca força de trabalho. Além disso, a produtividade do trabalho é muito elevada já que os trabalhadores são altamente especializados, preparados por meio de treinamento contínuo. A França possui a quarta maior indústria transformadora de plásticos no mundo, após o Japão, os Estados Unidos e a Alemanha. A indústria processadora de plásticos na França está crescendo mais do que a indústria de plásticos como um todo. No ano de 1996, o mercado francês de plásticos estava avaliado em mais de US$ 21 bilhões, respondendo por aproximadamente 140 mil empregados e empresas. 25

26 Contudo, a indústria é confrontada por severas flutuações dos preços das matériasprimas - uma fonte de tensão entre fornecedores e clientes - quando o crescimento dos mercados é limitado. O ano de 1995 foi difícil para a indústria processadora de plásticos devido aos aumentos de preço da matéria-prima e ao decréscimo nos preços de venda. Nos anos de 1996 e 1997 os preços de mercado se estabilizaram; porém, os transformadores de plásticos permaneceram sob forte pressão das exigências de fornecedores e clientes. Os clientes têm exigido resinas específicas, aos menores custos possíveis, para serem fornecidas mundialmente, com a qualidade requerida e nos prazos adequados, requerendo ainda forte serviço de assistência pós-vendas. França: divisão do mercado, em volume, por setor (ano de 1996) Embalagens 41% Construção 24% Transporte 12% Eletro-eletrônica 8% Outras atividades 15% As exportações no ano de 1996 chegaram a US$ 4,2 bilhões, enquanto as importações foram avaliadas em aproximadamente US$ 5,7 bilhões. O comércio entre a França e os outros mercados europeus tem crescido e representou a maior parte do comércio internacional francês. As importações (originárias) dos EUA representaram 5% do total das importações francesas, uma vez que os EUA possuem instalações produtivas da indústria plástica na França. Os produtores franceses de polímeros, bem como seus pares europeus, têm estado entre os mais ativos na formação de alianças e fusões a fim de racionalizarem suas instalações produtivas. Os plásticos de engenharia cobrem um amplo conjunto de produtos com um nicho de mercado estreito: PS (Poliestireno), PP (Polipropileno), ABS (Acrilonitrilabutadieno-estireno), Poliuretano (PU), Policarbonato PC, polibutileno tereftalato (PBT), entre outros. O consumo francês de plásticos de engenharia foi estimado em US$ 18,4 bilhões (3,842 toneladas) em 1996 e a produção foi estimada em US$ 16,9 bilhões. 26

27 Na indústria francesa, os melhores prognósticos estão concentrados no setor de processamento de plásticos, para os seguintes plásticos de engenharia: compostos, PS (Poliestireno), PC (Policarbonato), PET (Polietileno Teraftalado), PA 6 (poliamida/nylon), PPS ( Polipropileno Expandido). Os compostos cresceram 17% em 1996, sendo os plásticos reforçados crescentemente utilizados na indústria automotiva, seja na estrutura dos carros, seja nos componentes. O PS (Poliestireno) tem crescentemente substituído o PP (Polipropileno devido a reduções de preço). Em 1996 a demanda por PC (Policarbonato) elevou-se devido ao aumento da demanda por injeção e extrusão de plásticos (15% e 7,5%, respectivamente) enquanto os preços caíram 8%. O mercado para PET (Polietileno Tereftalato) cresceu 9% em volume em 1996, chegando a toneladas devido ao aumento da preocupação ambiental. A instabilidade dos preços, contudo, teve um impacto adverso. O consumo de PPS cresceu 16% em 1996, mais do que em qualquer país da União Européia. Essa evolução sinaliza a importância desse país no conjunto dos principais produtores mundiais. Embora o Japão ocupe importante posição na indústria de plásticos, as informações sobre este país estão menos disponíveis do que para os produtores ocidentais. O Japão sedia alguns dos principais players mundiais, como a Mitsubishi Plásticos do Japão, uma das produtoras líderes na maioria de suas linhas de produtos, incluindo filmes elásticos, tanques de água, placas industriais rígidas, canos, garrafas PET, smart cards e cartões magnéticos. Além do escritório central em Tóquio, a corporação possui subsidiárias em países como Estados Unidos, Bélgica, Malásia, Reino Unido e China. Convergindo com a crescente tendência a se reconhecer a necessidade de cuidados ambientais, até mesmo como fator de competitividade, a empresa está desenvolvendo um filme plástico biodegradável à base de ácido polilático, o qual é obtido a partir da fermentação do milho e se decompõe completamente em água e dióxido de carbono. Sua combustão não emite gases tóxicos e ele pode ser utilizado para embalagens em geral. Ainda em referência aos cuidados ambientais, o Japão destaca-se pela presença de um movimento de reciclagem de garrafas PET, ficando a cargo do "Conselho para Reciclagem de Garrafas PET" realizar estudos, sistematizar dados e orientar a atividade 27

Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública

Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública Uso racional de Água, Papel e Copo na Administração Pública Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade Ambiental

Leia mais

O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores 1

O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores 1 Informe 18/2013 O Desempenho do Mercado Internacional de Rochas Ornamentais em 2012: Principais Produtores, Exportadores e Importadores Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS

Leia mais

Comunicado à imprensa São Paulo, Brasil; 27 de agosto de 2013

Comunicado à imprensa São Paulo, Brasil; 27 de agosto de 2013 Comunicado à imprensa São Paulo, Brasil; 27 de agosto de 2013 SABIC exibe soluções para a indústria médica na MD&M Brazil 2013 projetadas para ajudar a melhorar a segurança do paciente e do médico A unidade

Leia mais

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar

Leia mais

7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio

7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio 92 Panorama dos no Brasil 200..1 DE EMBALAGENS Os dados mais recentes disponibilizados pelas associações que congregam as empresas dos segmentos mais diretamente envolvidos na fabricação de embalagens

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024 As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração

Leia mais

OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS. Grupo Pauling Escola José Gomes Filho

OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS. Grupo Pauling Escola José Gomes Filho OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS Grupo Pauling Escola José Gomes Filho O QUE SÃO PLÁSTICOS? São polímeros (grandes moléculas) sintéticos, fabricados para suprir nossas necessidades com custo mais

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1 Papelcartão Papelcartão, ou simplesmente cartão, é o papel fabricado em múltiplas camadas, com gramaturas superiores a 150 g/m

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença*

O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* *Respectivamente, engenheiro e gerente da Gerência Setorial de Produtos Florestais do BNDES. Os autores

Leia mais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais

Leia mais

RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001

RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001 RESULTADOS DOS INDICADORES EMPRESARIAS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA PESQUISA DA ATIVIDADE ECONÔMICA PAULISTA PAEP/2001 Indicadores Setoriais de Inovação Indústria A Paep 2001 pesquisou um universo de 41

Leia mais

SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS

SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS SOLUÇÕES FLEXÍVEIS PARA LÍQUIDOS A embalagem flexível está ganhando o mercado de líquidos de maneira significativa devido às suas inúmeras vantagens em relação às rígidas,

Leia mais

China: novos rumos, mais oportunidades

China: novos rumos, mais oportunidades China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal

Leia mais

Logistica e Distribuição. Definição de embalagem. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993. Outras funções da embalagem são:

Logistica e Distribuição. Definição de embalagem. Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993. Outras funções da embalagem são: Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Embalagem Primárias Apoio 1 2 Definição de embalagem A embalagem é um recipiente ou envoltura que armazena produtos temporariamente

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

História do vidro no Brasil

História do vidro no Brasil História do vidro no Brasil A fabricação do vidro brasileiro teve seu início após a Revolução de 30, liderada por Getúlio Vargas, e foi intensificada pela conjuntura mundial da época centralizada nos problemas

Leia mais

A nova orla da Barra: referência para Salvador

A nova orla da Barra: referência para Salvador nº 339 agosto 2014 A nova orla da Barra: referência para Salvador Odebrecht 70 anos: a trajetória da Odebrecht no ramo da Química e Petroquímica Novo contrato na Colômbia recuperará a navegação no Rio

Leia mais

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor

Diretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da

Leia mais

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial

A Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DE PAPEL E CELULOSE. Data: 12/08/96 CARTÕES

ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DE PAPEL E CELULOSE. Data: 12/08/96 CARTÕES ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 - AO2 GERÊNCIA SETORIAL DE PAPEL E CELULOSE Data: 12/08/96 No.8 CARTÕES Cartões são papéis fabricados em múltiplas camadas e com gramaturas acima de 150 g/m 2. A combinação

Leia mais

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo

5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo 70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;

Leia mais

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6

1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem

Leia mais

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Sensor de Detecção de Lacres e Etiquetas

Sensor de Detecção de Lacres e Etiquetas Sensor de Detecção de Lacres e Etiquetas Desenvolvimento de um equipamento capaz de detectar presença de lacre e etiqueta no recipiente. Categoria: Produção Luciano Augusto dos Santos - Ultragaz Phelippe

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Equipe: RENATA BARBOSA DE ARAÚJO DUARTE

Equipe: RENATA BARBOSA DE ARAÚJO DUARTE As Micro e Pequenas Empresas na Exportação Brasileira Brasil 1998-2009 EDITORIAL Presidente do Conselho Deliberativo Nacional: ROBERTO SIMÕES Diretor-Presidente: PAULO TARCISO OKAMOTTO Diretor Técnico:

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina

Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina Brasília, julho de 2007 Matheus A. Zanella 1 Superintendência Técnica da CNA Este artigo apresenta um panorama dos principais indicadores do mercado mundial de

Leia mais

Brasil avança em duas áreas da Matemática

Brasil avança em duas áreas da Matemática PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou

Leia mais

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 BRASIL Data 24.07.2015 Autoria Marcio Pessôa Link permanente http://dw.com/p/1g4a8 Metas de redução de resíduos estão atrasadas no Brasil Movimentos sociais

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as

Leia mais

LANXESS: Expandindo as fronteiras no Brasil. Andreas M Scheurell LANXESS Corporation

LANXESS: Expandindo as fronteiras no Brasil. Andreas M Scheurell LANXESS Corporation LANXESS: Expandindo as fronteiras no Brasil Andreas M Scheurell LANXESS Corporation LANXESS Tech Series, 24 de Maio de 2012 Uma fornecedora global de especialidades químicas focada em tecnologia e inovação

Leia mais

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese 2014 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese Dieese Subseção Força Sindical 19/09/2014 PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICILIOS - PNAD 2013 Síntese dos Indicadores POPULAÇÃO A Pesquisa

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

Comunicado à imprensa PITTSFIELD, Mass., 30 de April de 2013

Comunicado à imprensa PITTSFIELD, Mass., 30 de April de 2013 Comunicado à imprensa PITTSFIELD, Mass., 30 de April de 2013 A Chapa em Policarbonato SABIC LEXAN THERMOCLEAR Recobre seu Primero Estádio Esportivo no Brasil, a Arena do Grêmio, com Cobertura de baixo

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia?

Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia? Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia? PRINCIPAIS MARCOS SOCIEDADE PONTO VERDE PRINCIPAIS MARCOS SOCIEDADE PONTO VERDE ÍNICIO 1996

Leia mais

Repensando a matriz brasileira de combustíveis

Repensando a matriz brasileira de combustíveis 1 Repensando a matriz brasileira de combustíveis Marcos Sawaya Jank Conselheiro do CDES A matriz energética brasileira se destaca pela grande incidência de fontes renováveis... Ao longo desta década, a

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método

No capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método 14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.

Leia mais

Comunicado à Imprensa

Comunicado à Imprensa Economia Página 1 de 3 A tecnologia de controle baseado em PC garante o crescimento de mercado e oferece uma base tecnológica de trabalho para Indústria 4.0 A Beckhoff Automation supera a marca de 500

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança

LISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 FRUTICULTURA Elaboração: Eng. Agr. Paulo Fernando de Souza

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) INSTITUTO FECOMÉRCIO - PE 3

BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) INSTITUTO FECOMÉRCIO - PE 3 Boletim Conjuntural Junho / 2014 BOLETIM CONJUNTURAL BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA DE PERNAMBUCO: AGOSTO DE 2014 (MÊS DE REFERÊNCIA: JUNHO DE 2014) 1. Contexto nacional e regional Em junho, a economia brasileira

Leia mais

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:

Não é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz: Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é

Leia mais

ICC 115-6. 26 agosto 2015 Original: inglês. O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA sobre os preços do café

ICC 115-6. 26 agosto 2015 Original: inglês. O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA sobre os preços do café ICC 115-6 26 agosto 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 115. a sessão 28 setembro 2 outubro 2015 Milão, Itália O impacto dos preços do petróleo e das taxas de câmbio do dólar dos EUA

Leia mais

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil Revista Ovinos, Ano 4, N 12, Porto Alegre, Março de 2008. Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil João Garibaldi Almeida Viana 1 Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas

Leia mais

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente

Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista

Leia mais

Soluções Energéticas para o seu negócio

Soluções Energéticas para o seu negócio Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade

Leia mais

Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP

Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP Geografia Geral: Econômica Vestibulares 2015-2011 - UNICAMP 1. (Unicamp 2015) a) Apresente dois fatores explicativos para a difusão das zonas francas no mundo contemporâneo. b) Mencione a principal Zona

Leia mais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015 A indústria da região de Campinas indica, em julho de 2015, resultados um pouco melhores que os inferiores àqueles visualizados no ano passado dos meses anteriores, mas Este relatório de Sondagem Industrial

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo

Leia mais

O Brasil e o Rebalanceamento

O Brasil e o Rebalanceamento n o 103 23.07.14 Visão do desenvolvimento O Brasil e o Rebalanceamento do Comércio Mundial A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta os comportamentos das

Leia mais

UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL

UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL UM NOVO MAPA DA INDÚSTRIA GLOBAL Raul Sturari (*) Maio de 2013 Nas últimas décadas, os países centrais (EUA e UE) deslocaram grande parte de sua indústria manufatureira para países da Ásia, em especial

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

AUSTRÁLIA Comércio Exterior

AUSTRÁLIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO.

CONGRESSO NACIONAL COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO. PARECER Nº, DE 2013 CN Da COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO, sobre o Ofício nº 54, de 2012 - CN, Encaminha, nos termos do art. 1º, 6º, da Lei nº 11.948, de 16 de junho de 2000,

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO 1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET

O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET O Apoio do BNDES à Internacionalização das Empresas Brasileiras Seminário SOBEET São Paulo, 03 de agosto de 2012 Apoio à internacionalização - Histórico Evolução do tema no BNDES refletiu o aumento do

Leia mais

Indústrias Romi S.A. Junho de 2013

Indústrias Romi S.A. Junho de 2013 Indústrias Romi S.A. Junho de 2013 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da Administração e

Leia mais

Agricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta.

Agricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta. ANDEF Sustentabilidade Agricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta. Na visão da ANDEF e suas indústrias associadas, a capacidade humana de inovar e desenvolver tecnologias é condição essencial

Leia mais

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento

Golfe e Turismo: indústrias em crescimento CAPÍTULO I CAPÍTULO I Golfe e Turismo: indústrias em crescimento O universo do golfe, bem visível hoje em muitos territórios, tem desde logo ao nível de contribuição uma relação de causa consequência com

Leia mais

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham

Leia mais

Indústrias Químicas - Orgânicas

Indústrias Químicas - Orgânicas Indústrias Químicas Orgânicas UTFPR Campus Toledo Tecnologia em Processos Químicos Processos Industriais Orgânicos INDÚSTRIA QUÍMICA As indústrias químicas envolvem o processamento ou alteração de matérias-primas

Leia mais

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão 11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES

Leia mais

Material de Atrito de Alto Desempenho para Aplicações Automotivas e Industriais

Material de Atrito de Alto Desempenho para Aplicações Automotivas e Industriais Material de Atrito de Alto Desempenho para Aplicações Automotivas e Industriais Automotivo Industrial Aeroespacial Juntos Movemos o Mundo O Grupo Schaeffler é um renomado fornecedor global de componentes

Leia mais

EMBALAGENS DE POLIETILENO: consumo e descarte

EMBALAGENS DE POLIETILENO: consumo e descarte EMBALAGENS DE POLIETILENO: consumo e descarte Resumo 1 Samir Monteiro Andrade 1 Taís de Souza Alves Coutinho 2 Este trabalho tem por objetivo aprofundar os estudos sobre a forma como são usadas as embalagens

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais