ENTRE A REDUÇÃO E A ESTÂNCIA: LA CRUZ, OS ÍNDIOS E OS JESUÍTAS NA ESTREMADURA DA AMÉRICA

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1 DOI: /4cih.pphuem.300 ENTRE A REDUÇÃO E A ESTÂNCIA: LA CRUZ, OS ÍNDIOS E OS JESUÍTAS NA ESTREMADURA DA AMÉRICA Helenize Soares Serres Curso de Especialização em História da URCAMP Campus de São Borja Com o incentivo das incursões marítimas do século XV, ficariam nítidas as intenções dos povos ibéricos para os séculos posteriores. Situações e empenhos começaram a ser efetuadas por ambas coroas a fim de satisfazer o reconhecimento territorial de novos espaços. Desse empenho viria a ser descoberto o Brasil. Tal iniciativa só foi possível devido à assinatura do Tratado de Tordesilhas. Este delimitaria as possessões entre as Coroas Ibéricas, estabelecendo assim, a posse do território platino à Coroa Espanhola. Os interesses surgidos através do Tratado de Tordesilhas foram de ambas as partes. Por parte de Portugal, o comércio da região do Rio da Prata se apresentava como uma necessidade, pois era uma garantia para o estabelecimento de soberania da coroa portuguesa na América Meridional e, ao mesmo tempo, uma certeza de expansão territorial até o estuário da Prata. Contudo, esse território pertencia à Coroa Espanhola, confirmado através do processo de ocupação propriamente estabelecido. O tratado de Madri serviu como balizadores dos pontos de definição de limites territoriais, em contrapartida, os mesmos não possuíam linhas visíveis, avançavam ou retrocediam conforme as alterações dos interesses sobre o espaço. Esta tentativa visava preservar o limite dos territórios em litígio. O tratado de El pardo assinado em 1761 entre Portugal e Espanha, não anulava completamente o de Madrid, porque os portugueses não conseguiriam tomar posse deste território de maneira pacifica, portanto devolvia as Missões Jesuíticas ao domínio espanhol e a Colônia do Sacramento, a Portugal, uma paz que duraria pouco tempo pois em virtude da guerra dos sete anos na Europa, as coroas Ibéricas novamente se atacaram na América. Parece-nos muito claro alguns objetivos como o de terminar as divergências (seqüelas) deixadas pela guerra guaranítica e também a necessidade de motivar os administradores para que proporcionassem a expulsão o mais breve possível da companhia de Jesus na América Meridional, pois ele só aconteceu porque o tratado de Madri não tinha conseguido assegurar a paz nas colônias espanholas e portuguesas.

2 2868 Em virtude da guerra dos sete anos na Europa, as Coroas Ibéricas novamente se atacavam na América. Mesmo com a paz, pelo menos provisoriamente na Europa, em 1777 a terceira ofensiva castelhana, que tomou a Ilha de Santa Catarina e novamente ficou de posse da Colônia de Sacramento, levou a que fosse assinado um novo Tratado em 1777, o de Santo Ildefonso. O tratado tinha por objetivo a troca das Missões e da Colônia do Sacramento pela Ilha de Santa Catarina, bem como a renúncia à navegação nos rios da Prata e Uruguai por parte de Portugal. (PESAVENTO apud COLVER, 2004, p ) Em 1777 aconteceria a terceira ofensiva castelhana, tomando a Ilha de Santa Catarina, e garantia novamente a posse da Colônia do Sacramento para os espanhóis. Um novo tratado, o de Santo Ildefonso, seria assinado para dirimir tais disputas, não apenas territoriais, mas também econômicas. Este tratado visava a troca das Missões jesuítico-guaranis e da Colônia do Sacramento pela Ilha de Santa Catarina, bem como a renúncia à navegação nos rios da Prata e Uruguai por parte de Portugal. Podemos então sinalizar para o periodo de 1777 a 1801 como o período em que os antigos Sete Povos ficaram novamente sob a administração espanhola sem contar com os jesuítas, pois estes já tinham sido expulsos. Assim, os espanhóis ali estabelecidos desencadearam uma série de ações, muitas vezes, contrárias das que eram executadas anteriormente pelos Jesuítas. O ano de 1801 é marcado nas missões orientais com a invasão desprendida pelos portugueses, tendo à frente o estancieiro Manuel dos Santos Pedroso, juntamente com José Borges do Canto e mais alguns homens, em um processo de conquista, e também porque não dizer de delimitação de fronteira na região das missões. A tomada do Povo de São Borja encerrou o capítulo da tomadas das Missões pelas armas portuguesas. Excetuando-se momentos nos quais os espanhóis intentaram forçar os passos do rio Uruguai, tendo sido repelidos em todas as tentativas. Uma partida portuguesa ousou ainda, dia 19 de novembro de 1801, cruzar o rio, atacando e saqueando o povoado de São Lucas da Concepção. (CAMARGO, 2001, p. 132) As demarcações de fronteira da colônia portuguesa no sul do Brasil foram marcadas por disputas acirradas em busca da apropriação do espaço, pois a região era considerada geopoliticamente importante tanto para Portugal quanto para a Espanha, como assinala Rogério Haesbaert da Costa (1988, p. 31):

3 2869 A disputa pela apropriação do espaço Extremo-Sul entre portugueses e espanhóis, ao longo dos séc. XVII e XVIII, é bem evidente no avanço e recuo das missões jesuíticas na alta bacia do rio Uruguai, onde estas implantaram-se como verdadeiro quisto entre os território controlados pelas duas coroas. Aos poucos, a luta se expandiu para as áreas do Pampa, terras de ninguém, rumo ao estratégico estuário do rio da Prata, verdadeiras sentinela geopolítica onde, ainda em 1680, fora estabelecida pelos portugueses a colônia do Sacramento, palco de acirradas lutas com os espanhóis. Entender as relações que existiram entre as estâncias missioneiras e as reduções, propriamente ditas, em especial a relação entre a Redução de La Cruz e a estância de La cruz inter-relacionando este processo de ligação da estância com outros povos e agrupamentos nativos, procurando entender a organização, bem como da compreensão do espaço enquanto estância jesuítica, pós o periodo de Circunstância que efetivaria a ocupação deste espaço, no que conhecemos atualmente como município de Itaqui, situada na fronteira oeste do estado do Rio Grande do Sul, fronteira com a Argentina. As estâncias dos sete povos das missões se constituíram geograficamente bem delimitadas e definidas. Destas eram feitas as extrações do gado e outros necessários para o abastecimento das reduções. Com o Tratado de Madri, as estâncias passaram ao domínio dos portugueses causando uma serie de conflitos entre a milícia guarani e as Coroas Ibéricas, pois os guaranis não aceitariam sair da sua terra ancestral, situação que resultaria na conhecida Guerra Guaranítica. Através da Guerra Guaranítica, ficaria exposta a ambição demonstrada pelas Coroas Ibéricas em referência às estâncias. Entretanto, pela mesma, os guaranis perderiam o controle por tais estâncias, devido ao empenho depositado no processo da guerra; e ao mesmo tempo descuidando-se da defesa deste espaço; contribuindo assim para a presença e circulação de outros silvícolas, caso dos índios charruas e dos minuanos, entre outros. Estes executavam suas incursões a procura do gado para roubar e abastecer suas populações. Não só os jesuítas canalizaram por ali as primeiras entradas de gado de toda espécie, que deram origem à nossa riqueza pastoril, como anteriormente os Yaros e os charruas, haviam descoberto o vau, por onde venciam o passo conduzindo manadas de cavalares, com que encheram os pampas do sul de magníficos sementais donde procedem nossos rebanhos eqüinos. (PONT, 1983, p. 40)

4 2870 Em sua obra Campos Realengos, Raul Pont, cita os charruas, como povos que contribuíram também para o desenvolvimento econômico da região hoje denominada fronteira oeste, apontando juntamente com os Yaros como os que proporcionaram a entrada de animais cavalares, dando a entender que o desenvolvimento teria surgido antes das reduções e estâncias missioneiras. Na margem direita do rio Uruguai situavam-se dez reduções, Mártires (os jesuítas martirizados no Japão) São Javier (Xavier) Santa Maria, São Carlos, São Jose, Apóstolos, Concepcion, São Tomé, La Cruz e tendo como capital Yapeyu ou Los Reyes. Na concepção aculturação, os jesuítas se utilizaram de algumas técnicas, pois estes entendiam que este esforço só seria alcançado se pudessem comparar às suas doutrinas aos aspectos terrenos, para tanto se preocupavam com questões vinculadas à panorâmica do espaço; por isso o cuidado em instalar as reduções sempre ambientes propícios para reflexões e desenvolvimento da catequese para os reduzidos. Com referencia a proximidade dos rios principalmente rios navegáveis, devemos levar em consideração que os rios neste período são fundamentais para o deslocamento com maior rapidez e também possibilidades de fuga em caso de ataques de outros índios, bandoleiros ou maloqueiros. (Cf. CAMARGO, 2001) Nosso espaço, objeto nosso de estudo a estância de La Cruz, localizada na região entre os rios Ibicui e Butui e ambos deságuam no rio Uruguai, faz parte do pampa, vários historiadores e viajantes descreveram a presença de grupos nativos de guenoas, iarós, charruas, minuanos. Segundo Becker (1982, p. 4), existe uma dificuldade muito grande em trabalhar povos primitivos por falta de documentações e também por estarmos sujeitos a analise com base nas documentações dos colonizadores, o que poderá nos levar a executar interpretações, usando os atuais conhecimentos antropológicos. O índio minuano encontrava-se em um espaço próximo ao da estância de La Cruz, o que dividia o que com certeza facilitava a sua inserção dentro do espaço guarani, ocasionando alguns conflitos. A Redução de La Cruz, ou Santa Cruz, foi fundada em 1657, de um processo transmigratório; pois se mudaram da antiga redução de Asunción de Acaraguá, erigida em Em 1755, possuía habitantes, sua estância se situava no lado oriental do rio Uruguai. A sua economia girava em torno da produção agropastoril ligada diretamente a criação de gado, ovelhas, éguas de crias, mulas e cavalos, ate o presente momento baseado

5 2871 nas documentações que estamos estudando tais como a coleção de Angelis e Pastells, e também baseado nas nossas bibliografias selecionadas podemos entender que havia sim possibilidade de cultivo de outros produtos tais como a erva mate, a produção agrícola, o mel natural dos camoati, e ate outros não relacionados aqui, mas ainda seria incipiente executar algumas afirmações sobre a economia interna da estância de La Cruz. Assim, a estância do Povo da Cruz, como todas as outras recebeu grande quantidade de cabeças de gado das Vacarias do Mar, e é a última concedida no vale do Uruguai, sendo que está ficava ligada a ocidente com a de São Tomé que inicia a penetração, logo após o estabelecimento dos Setes povos das Missões, com a da Cruz que se dividia pelo rio Itu afluente da margem esquerda do rio Ibicui e por este acidente até o Jaguari, cujas as nascentes iam se extremar com as do itu, fechando assim o espaço definido o espaço da estância. A estância de La Cruz servia como fonte abastecedora da redução de La Cruz, os subprodutos derivados do animal eram largamente comercializados dentre os quais destacamos o couro, este era extraídos especialmente para exportação utilizando-se no primeiro momento da navegação do rio Uruguai e a posterior a bacia do rio da Prata tendo como destino no primeiro momento o porto de Buenos Aires onde depois era embarcado para a Espanha. Desta forma o rio Uruguai era a fronteira natural entre a Estância de La Cruz e sua Redução, isto nos leva a crer que a estância era povoada por uma parcela razoável de guaranis, pois devido a sua extensão e com as incursões dos minuanos tornava-se necessárias ações de ordem militar relacionadas a proteção, e também de ordem administrativas no sentido de organização, ou seja necessitando de processos administrativos diários. Estas fronteiras, durante o período colonial, foram muito voláteis, o que facilitava muitas vezes as tentativas de alargamento dos limites territoriais do Estado. Entretanto, havia as delimitações resolvidas através dos tratados, muito comuns na época e servia como exigências entre partes para definir uma posição específica do território como limitação entre suas possessões. A fronteira nunca é mais do que o produto de uma divisão que atribuiu maior ou menor fundamento na realidade segundo elementos que ela reúne, tendo entre si semelhanças mais ou menos numerosas. A estância passou por dois processos distintos: o primeiro quando, mesmo pertencendo à coroa Espanhola, estava sob a égide da administração Jesuítica, que

6 2872 seria praticamente rompida entre 1777 e 1801, quando os espanhóis iriam administrar as reduções bem como as estâncias vinculadas às mesmas; e a partir de 1801, quando estariam sob o domínio português. Portanto, aí teríamos o rio Uruguai como uma fronteira política. Todavia, a geopolítica 1 utiliza os dados geográficos cruzados com a ação política do Estado, interna e externamente, busca elementos para promover uma discussão da atuação política do Estado tanto no âmbito interno como no internacional. Assim entende-se a geopolítica como pano de fundo para compreender-se as delimitações de territórios, esta passa a ser entendida como a interpretação das políticas utilizadas por Portugal e Espanha a fim de garantir seus limites na América Meridional. A organização do espaço da região que resultou no atual município de Itaqui começou a ser configurado a partir da antiga redução Jesuítica de La Cruz, passando a ser reconhecido como rincão da Cruz, fato de contribuição para o Projeto da Companhia de Jesus na América Meridional. As demarcações identificadas neste local são de ordem política definidas através de tratados, mas que se constitui em um espaço vivido que apresenta as suas particularidades e esses marcos passaram a ser determinantes para o entendimento da região porque determina limites e possessões territoriais (HISTÓRIA, jun. 1999, p. 18). Como se está trabalhando com uma cidade de fronteira, deve-se ter o cuidado de analisá-la dentro da conjuntura espacial da qual faz parte, pois sabe-se que, apesar de o espaço hoje estar definido por divisões políticas, desde muito tempo já constituía uma área sem limites para seus habitantes. Portanto, tudo precisa ser considerado para se poder entender a forma de ocupação do espaço fronteiriço e a urbanização dessa região. (COLVERO, 2004, p. 83) Em 1802 começaram a ser doadas as primeiras sesmarias na região Rincão da Cruz. Estas eram doadas através de cartas de doações, ou ocupadas por pessoas oriundas de diversas partes do mundo possibilitando assim um intercambio entre cultura e experiências sendo importante para o inicio do desenvolvimento econômico agora estando à região sob o domínio português. 1 A geopolítica diferencia-se das demais geografias pelo princípio de dinamismo, ou seja, utiliza os dados geográficos cruzados com a ação política do Estado, interna e externamente. No entanto, não tem o fim de buscar idéias abstratas e universais sobre diversos aspectos, mas achar elementos para promover uma discussão da atuação política do Estado tanto no âmbito interno quanto internacional. Friederich Ratzel foi o grande precursor e inspirador das geopolíticas desenvolvidas por muitos Estados na busca de sua hegemonia capitalista. Este comparava o Estado a um organismo vivo, sujeito às leis naturais. Ver mais em SILVEIRA, Helder Gordim da. Argentina x Brasil: a questão do Chaco Boreal. Porto Alegre: Edipucrs, 1997.

7 2873 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com as delimitações e a ocupação do espaço a partir dos tratados que determinaram os processos de ocupação na América Meridional, percebemos que a coroa espanhola, com referência à Estância de La Cruz, soube muito bem utilizar todos os espaços possíveis, criando estâncias não só com o intuito de abastecimento para as reduções, mas também para que o excedente pudesse ser trocado com outras reduções ou remetidos para a Espanha. A estância de La Cruz nosso objeto de pesquisa, nos mostra muito bem como que a coroa espanhola através da administração jesuítica conseguiu mesmo tendo em certos momentos o rio como um divisor natural, não ser delimitador de culturas, pois a estância era constituída também por um corpo de índios guaranis sob a supervisão dos jesuítas, executando ações políticas forte, pois no seu outro extremo desenvolviam ações de proteção do seu espaço de estância, que ora era invadido por grupos de minuanos, charruas. Nota-se na estância uma administração sub-julgada a redução, mas que tinha efetivo controle do seu espaço, provavelmente constituída por uma quantidade razoável de guaranis, jesuítas, espanhóis, e também com construções de moradias, locais destinado a religiosidade, portanto nos mostra que este espaço da estância promovia sim políticas relacionadas a questões internas e externas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARCELLOS, Tanya M. de; OLIVEIRA, Naia. As áreas de fronteira na perspectiva da globalização: reflexões a partir do caso do Rio Grande do Sul/Corrientes. Ensaios FEE, Porto Alegre, v.19, n.1, BECKER, Ítala Irene Basile. Os índios Charrua e Minuano na Antiga Banda Oriental do Uruguai. Dissertação de Mestrado apresentada em 1982 na Programa de Pós-Graduação em História da Cultura da Puc. Porto Alegre RS CAMARGO, Fernando. O Malón de 1801: a Guerra das Laranjas e suas implicações na América Meridional. Passo Fundo: Clio Livros, COLVERO, Ronaldo B.; Negócios Na Madrugada, O Comércio Ilícito na Fronteira do Rio Grande do Sul, Passo Fundo: UPF, COSTA, Rogério Haesbaert do. RS: latifúndio e identidade regional. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

8 2874 GOLIN, TAU, A Guerra Guaranítica, Passo fundo. Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, EDIUPF SILVEIRA, Helder Gordim da. Argentina x Brasil: a questão do Chaco Boreal. Porto Alegre: Edipucrs, LUGON, Clovis. A Republica Cristã dos Guranis: tradução de Álvaro Cabral prefacio de Henri Charles Desroches. 3. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, PONT, Raul. Campos realengos: formação da fronteira sudoeste do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Renascença, v.ii.. Campos realengos: formação da fronteira sudoeste do Rio Grande do Sul. Vol. I. Porto Alegre: Renascença, v.i. QUEVEDO, Julio, Guerreiros e jesuítas na utopia do Prata. Bauru, SP: Edusc, Revista História: Debates e Tendências: CPHRS. Passo Fundo, Ediupf, junho de ROSSI, Juan José. Los Charruas. Buenos Aires: Galerna:Búsqueda de Ayllú, TORRES, Luiz Henrique (FURG, Brasil); Souza Docca e o processo histórico platino e riograndense, acessado 03/05/2009 em Disponível em: < Acesso em: 10 dez

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