FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA A EPISTEMOLOGIA NA PERSPECTIVA DAS NOVAS CIÊNCIAS COGNITIVAS: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO (DESDOBRAMENTO)

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1 FORMULÁRIO DE PROJETO DE PESQUISA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do projeto: A EPISTEMOLOGIA NA PERSPECTIVA DAS NOVAS CIÊNCIAS COGNITIVAS: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO (DESDOBRAMENTO) Pesquisador responsável: ALVINO MOSER Contatos: Telefones (41) alvino.m@grupouninter.com.br Tipo da pesquisa: ( X ) BÁSICA ( ) APLICADA Área de conhecimento (Curso de Vínculo): Núcleo de Pesquisa Programa de Pós-Graduação em Educação e Novas Tecnologias Linha de pesquisa a que o projeto está vinculado: Novas Tecnologias Programa de Pós-Graduação em Educação e Novas Tecnologias Área de atuação: [ ] Nacional [ ] Regional [ ] Estadual [ ] Municipal [ ] Outra/ Especificar. N/A Prazos de execução: Data de início Previsão de término Data de envio do relatório parcial Data de envio do relatório final 02/03/ /02/ /09/ /02/2014

2 1. DESCRIÇÃO DO PROJETO (máximo 2 laudas) O GPENCC - Grupo de Pesquisa em Epistemologia e as Novas Ciências Cognitivas - busca, através das reuniões programadas mensalmente, reunir os participantes no intuito de discutir como as proposições filosóficas relacionadas à mente e à consciência se confrontam com os resultados de estudos da área da neurociência cognitiva. O problema da pesquisa é então sair do âmbito da epistemologia filosófica, e, como o preconiza Morin (1983) procurar realmente como ocorre o processo do conhecimento em seus determinantes complexos estudados pelas neurociências cognitivas. O GPENCC tem como objetivo pesquisar sobre as novas ciências cognitivas e os impactos sobre o estudo epistemológicos, visando aumentar o referencial teórico, bem como as trocas de percepções entre os participantes, embasando futuros estudos e pesquisas na área educacional e afins. A meta é, além de considerar os estudos relativos à epistemologia, buscar relacionar com a psicologia e neurociência e identificar ainda as relações com as implicações dos avanços na área da inteligência artificial. Quanto aos materiais e métodos, nas reuniões os participantes discutem o tema principal e outros temas complementares mediados pelo coordenador do grupo, Prof. Alvino Moser. Cada reunião tem um participante encarregado de apresentar um determinado assunto em linhas gerais, de interesse de sua parte, abrindo posteriormente para o grupo e composição de diferentes percepções. Os estudos permitirão inferir possíveis aplicações ao ensino e à aprendizagem. Os autores produzem apresentações e short papers para as obras referenciadas. Estes insumos servirão para a produção de artigos relacionados ao tema do projeto, para submissão em revistas pertinentes especializadas. O conhecimento é a apropriação das informações, transformando-as em dados conscientes. O conhecer, já o afirmavam Aristóteles e os empiristas, começa pelos dados dos sentidos: nihil in intellectu quin prius in sensibus. Já Descartes como os racionalistas e os criticistas destacam o papel da razão. Porém, todo conhecer vindo dos sentidos e processado na mente (seja como se entender a mente ou o espírito), se produz no cérebro envolvendo processos neuronais. Em geral o que se ensina nos cursos epistemologia nas universidades são as abordagens clássicas acima citadas. Cumpriram o seu papel na época em que foram formuladas e ainda merecem ser ensinadas. Algumas publicações relacionadas a este grupo feitas no ano de 2012 são: MOSER, A. ; SCHNEIDER, E. I. ; MEDEIROS, L. F. A Aprendizagem Situada nas Comunidades de Prática: Uma Aproximação Fenomenológica. In: 23º Simpósio Brasileiro de informática na Educação, 2012, Rio de Janeiro. Anais do 23º Simpósio Brasileiro de informática na Educação, KOLBE JR, Armando ; MOSER, A. ; MEDEIROS, Luciano Frontino de. Práticas Educativas na Educação Superior. In: II Congresso Internacional da RIAICES, 2012, Canoas. Práticas Educativas na Educação Superior, DE MEDEIROS, L. F. ; MARTINS, O. B. Knowledge Assistant with Natural Language Interface and Multiagent Architeture for Mentoring Process in Education at Distance. In: 9th CONTECSI - International Conference on Information Systems and Technology Management, 2012, São Paulo-SP. Anais do 9th CONTECSI. São Paulo-SP: Centrográfica, p

3 As implicações na área da educação a partir dos estudos da neurociência precisam ser estudadas tomando em sua devida conta os avanços da pesquisa nesta área. Lembramos apenas os estudos e pesquisas de Sebastian Cajal (1906) de Sherrington (1925), de John Eccles (de 1925 a 1998), Gerard Edelman (1998), Eric Kandel ( que estuda a memória de 1955 até a atualidade) e os estudos atuais. Todos os autores acima citados são detentores do Prêmio Nobel. O problema da epistemologia complexa é fazer comunicar estas instâncias separadas (conhecimento cerebrais, biológicos, psicológicos, psicanalíticos, lógicos, etc.), e, de certo modo, de fazer o circuito. Não quero dizer que cada um de nós tenha de passar o tempo a ler, a informar-se em todos os domínios. Não. Mas o que digo é que, quando se coloca o problema do conhecimento, logo o problema do conhecimento do conhecimento, somos obrigados a conceber os problemas que acabei de mencionar. (MORIN, 1983, p. 38). E que não se pode mais ficar na atitude clássica, assim descrita por ele, no mesma comunicação: O epistemólogo clássico é um juiz que faz comparecer as teorias científicas no seu tribunal e os julga em função de coerência lógica, isto é, coloca-se no lugar supremo que decide da validade dos conhecimentos científicos. Mas, a partir do nosso esquema vemos que o controlador precisa ser controlado pelos seus controlados. De fato, se introduz no campo epistemológico a necessária interrogação sobre a organização do cérebro humano, torna-se evidente, que, para conhecer o cérebro humano precisamos nos referir ao adquirido das neurociências. Isto quer dizer que o adquirido cientifico das neurociências deve controlar a epistemologia complexa que trata das ciências retroagem sobre a epistemologia. A ciência do cérebro comporta em si mesma uma dimensão epistemológica uma vez que é conhecimento do órgão onde se forma o conhecimento. Torna-se, pois, necessário apenas uma nova articulação do saber, assim como um espaço de circulação do saber e um esforço de reflexão fundamental.(idem, p. 20). De agora em diante, as teorias clássicas que tiveram bons frutos, não se pode negar, precisam de uma séria revisão à luz das neurociências. Estes cientistas têm condições de examinar em tempo real e por observação direta, por meio das análises por frmn, ou por PET, o que se passa cérebro de uma pessoa quando está ouvindo, lendo, estudando, falando ou resolvendo problemas. Estas pesquisas conseguem determinar, não ainda de forma definitiva, como se processa a aprendizagem no cérebro, saber quais reações eletroquímicas e interações neurais acontecem e em que regiões cerebrais isto acontecem e porque acontecem: isto é, quais as reações seriam responsáveis pelo aprender. Buscando algumas raízes filosóficas e psicológicas para o problema mente-cérebro, a Inteligência Artificial adiciona uma perspectiva peculiar. A abordagem de Dennett sobre a IA como Filosofia e como Psicologia provê uma série de noções que justificam a IA como um estudo complementar e quais vantagens ela provê sobre as abordagens filosóficas e psicológicas da mente. Os filósofos da mente interessaram-se pelos computadores desde a chegada destes, uma geração atrás; mas, em sua maior parte, os filósofos se interessaram apenas pelas questões mais abstratas de princípio, mantiveram as máquinas reais a distância, e tomaram em consideração os programas reais de forma superficial. Portanto, essa pesquisa tem por objetivo estudar principalmente as contribuições à epistemologia dos estudos. ATLAN, Henri. Le vivant post-génomique ou que est-ce que l auto-organisation

4 Paris: Odile Jacob, CHANGEUX, Jean-Pierre et CONNES, Alain. Matière à penser. Paris: Odile Jacob, DAMÁSIO, Antonio. O mistério da consciência. São Paulo: Companhia das Letras, DAMÁSIO, Antonio. L Autre Moi-Même. Les nouvelles cartes du cerveau, de la conscience et des émotions. Paris: Odile Jacob, DESCARTES, René. Oeuvres et Lettres. Paris: Gallimard, DENNETT, D. Inteligência Artificial como Filosofia e como Psicologia. In: DENNETT, D. Brainstorms: escritos sobre a mente e a psicologia. São Paulo: UNESP, ECCLES, John: Comment la conscience controle le cerveau. Paris: Fayard, 1997 EDELMAN, Gerard: Biologie de la conscience. Odile Jacob, EDELMAN, Gerald. La science du cerveau et la connaissance. Odile Jacob, p. GAZZANIGA, Michael. (org). The new cognitive neurosciences. 2ed. Cambridge, Massachussets: A Bradford book, KANDEL, Eric: In search of memory.the emergence of a new science of mind. New York-London: W.W. Norton & Company, KANDEL, Eric e SQUIRE, Larry: Memória, da mente às moléculas. Porto Alegre: ArtMed, KREMER-MARIETTI, Angèle. La philosophie cognitive. Paris: P.U.F., MASLIN, K.T. Introdução à filosofia da mente. 2ed. Porto Alegre: ArtMed, NICOLELIS, Miguel. Muito além do nosso eu. São Paulo: Companhia das Letras, PESSIS-PASTERNAK, Guitta. Do caos à inteligência artificial. São Paulo: Edunesp, SEARLE, John. A redescoberta da mente. São Paulo: Martins Fontes, Os estudos, levando-se em consideração a limitação dos aspectos que serão estudados, inferir-se-ão possíveis aplicações ao ensino e à aprendizagem. Os autores produzirão mapas mentais e short papers para as obras referenciadas. Estes insumos servirão para a produção de artigos relacionados ao tema do projeto, para submissão em revistas pertinentes especializadas. A produção científica, bem como os recursos adquiridos na forma de bibliografias, será agregada ao PPGENT, servindo de base para posteriores publicações do programa.

5 2. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES DO PROJETO PERÍODO 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês 7º mês 8º mês 9º mês 10º mês Reuniões de Discussão dos Temas Produção de Short Papers Produção de Artigos Científicos Submissão em Revistas Especializadas 3. RECURSOS PREVISTOS NO PROJETO. R$ CUSTO DESCRIÇÃO UNID. QUANT. UNITÁRIO SUBTOTAL R$ Aquisição de Livros un 5 75,00 375,00 TOTAL DE RECURSOS (R$) 4. GRUPO DE PESQUISA Nome Professor Estudante Titulação Unidade Alvino Moser X Doutor Luciano Frontino de Medeiros X Doutor 5. RESPONSÁVEL PELO PROJETO Data 10/03/2013 Assinatura do Responsável

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