SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
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- Pedro Henrique Avelar Caldas
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1 SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS Perguntas encaminhadas pelas DRADS e municípios e orientações sobre o SCFV. São Paulo-SP, 2014.
2 Prezados diretores e técnicos, A Equipe de Proteção Social Básica e a Equipe de Erradicação do Trabalho Infantil da SEDS têm recebido frequentemente demandas de DRADS e Municípios acerca do reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), valor do cofinanciamento, SISC e concepção e organização do serviço propriamente dito. Desta forma, tomou-se a iniciativa de organizar um compilado de dúvidas frequentes e de orientações consideradas importantes. A RESOLUÇÃO Nº 01, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013 do CNAS dispõe sobre o reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos - SCFV, no âmbito do Sistema Único da Assistência Social SUAS, pactua os critérios de partilha do cofinanciamento federal, assim como as metas de atendimento, e as metas do público prioritário; já a PORTARIA Nº 134, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013 do MDS, dispõe sobre o cofinanciamento federal do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SCFV. Ambos os documentos são leituras fundamentais para um mínimo entendimento sobre o reordenamento e o cofinanciamento federal do SCFV. O reordenamento do SCFV implicou na adoção de novos parâmetros para o cofinanciamento federal e de novos parâmetros para a oferta do serviço pelos municípios. Para abarcar os vários aspectos apresentados nas dúvidas encaminhadas pelos municípios, a abordagem foi organizada por temas, a saber: 1. SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS; 2. COFINANCIAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS; 3. SISC (SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA); 4. RESPONSABILIDADES (ESTADO, MUNICÍPIO E MDS); 5. SAIBA MAIS;
3 1. SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS 1.1 Em que consiste o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SCFV? O SCFV é um serviço de proteção social básica realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com seu ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de vulnerabilidade e risco social. 1.2 Quais são as situações descritas como público prioritário? Segundo a RESOLUÇÃO Nº 01, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013, Art. 3º consideram-se em situação prioritária para inclusão no SCFV, as crianças, adolescentes e pessoas idosas: I - em situação de isolamento; II - trabalho infantil; III - vivência de violência e, ou negligência; IV - fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 (dois) anos; V - em situação de acolhimento; VI - em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto; VII - egressos de medidas socioeducativas; VIII - situação de abuso e/ ou exploração sexual; IX - com medidas de proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA; X - crianças e adolescentes em situação de rua; XI - vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência;
4 1.3 Qual é a meta de atendimento prioritário? Como se deve proceder para comprovar o cumprimento da meta mínima? O público prioritário do SCFV e a meta de atendimento do público prioritário deverão ser definidos em pactuação da CIT e deliberação do CNAS, e poderá estar sujeitos a revisão anual, mas na ausência de qualquer pactuação diferente, a meta de atendimento do público prioritário considerar-se-á meta de 50% (cinquenta por cento) do total da meta de atendimento. A comprovação das situações prioritárias dar-se-á por meio de documento técnico que deverá ser arquivado na Unidade que oferta o SCFV ou no órgão gestor, por um período mínimo de cinco anos, à disposição dos órgãos de controle. Ou seja, um técnico da assistência social deve emitir um parecer por escrito, que comprove a situação do usuário do SCFV como alguém que se encaixa em uma das onze situações prioritárias. O valor do componente variável será calculado proporcionalmente ao atendimento. 1.4 Jovens que completarão 18 anos no ano corrente podem ser incluídos no SCFV? Sim, jovens que completarão 18 anos podem ser incluídos nos grupos de SCFV. Estes jovens poderão continuar no serviço mesmo tendo completado 18 anos, caso o grupo esteja no desenrolar de seu percurso/traçado metodológico (por exemplo, concluindo projetos estabelecidos pelo próprio grupo, etc). 1.5 Crianças e adolescentes institucionalizados podem participar dos grupos de SCFV? O item 05 do Art. 03 da Resolução 01/2013 do CNAS estabelece que crianças e adolescentes em situação de acolhimento são considerados público prioritário. Portanto, podem ser incluí-los nos grupos do SCFV, observando a faixa etária adequada.
5 1.6 Com o reordenamento do SCFV o município ainda trabalhará com essa concepção de coletivo do ProJovem? A partir do Reordenamento do SCFV, os municípios podem e devem reorganizar os grupos do SCFV tendo em vista a qualificação do serviço e a expansão da cobertura. Os municípios que optaram por continuar com a proposta metodológica do ProJovem Adolescente como forma de ofertar o SCFV tem agora liberdade para expandir a cobertura organizando novos grupos e com diferentes números de componentes e, ainda, podem ampliar a faixa etária dos integrantes do serviço. Ou seja, se antes os integrantes deveriam ter a idade entre 15 a 17 anos, agora os grupos ou coletivos se ainda quiserem adotar esta terminologia, podem ter grupos variados com idades de 12 a 17 anos, por exemplo. O importante é que o serviço seja adequado às faixas etárias e em conformidade à Tipificação dos Serviços Socioassistenciais. Sendo assim, o município pode subdividir o "coletivo" em dois. Lembrando que cada CRAS ficará responsável por cada um deles. Caso o município opte por organizar outros grupos de faixas etárias no SCFV também pode. No entanto, sugere-se que no caso dos grupos que adotaram a proposta metodológica do ProJovem Adolescente concluam os ciclos previstos do programa em pelo menos 01 (um) ano. 1.7 Como se dará a flexibilização dos grupos? O trabalho com os grupos deve ter continuidade a partir da maneira que já vem sendo executado, com pequenas mudanças. No caso, a mudança se dá pela flexibilidade que se terá na composição dos grupos, considerando sempre a realidade e demandas locais. Por exemplo, um grupo pode ser composto de adolescentes de 12 a 15 ou de 13 a 15 ou de 15 a 17, etc. O total de pessoas que comporá o grupo fica a critério do planejamento da equipe técnica do SCFV, porém considerando as observações das normativas utilizadas sobre a quantidade ideal de composição do grupo.
6 MDS: Perguntas Frequentes. Disponível em: <htttp:// Acesso em 21 fev Com o reordenamento, o que muda no PETI? A Portaria 134/2013 do MDS, em seu Artigo 23, revoga a obrigatoriedade da frequência mínima (ou carga horária semanal) das crianças e adolescentes retirados do trabalho infantil no SCFV e a sua anotação no SISPETI (itens 5.9. e do Anexo da Port. SEAS/MPAS 458/2001, artigos 13, 14 e 15 da Port. MDS 666/2005 e os artigos 1, 2, 3 e 4 da Port. MDS 431/2008). Ou seja, não há mais a necessidade de se anotar no SISPETI a frequência ao serviço. Este sistema eletrônico passará a ter a funcionalidade de extração de relatórios a partir do CadÚnico e do Sistema de Informação do Serviço de Convivência - SISC. 1.9 Uma mesma família pode ser atendida pelo PAIF e pelo SCFV? Sim. O SCFV é uma extensão das ações do PAIF, focada em "grupos" e por "faixa etária". Assim, componentes das famílias que participam do PAIF poderão participar de ações do SCFV, inclusive os pais, como acontece quando trabalhado crianças de 0 a 6.
7 2. COFINANCIAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS 2.1 Em que consiste o reordenamento do SCFV? O reordenamento do SCFV consiste na unificação da lógica de cofinanciamento federal para este tipo de serviço e o estabelecimento de metas de atendimento, que inclui o atendimento de um público prioritário. Os recursos federais que financiam o SCFV por meio do PBV são oriundos dos seguintes Pisos: I - Piso Básico Variável I - PBVI; II - Piso Básico Variável II - PBVII; III - Piso Variável de Média Complexidade PVMC; Desde o reordenamento dos SCFV, o cofinanciamento do SCFV por meio do PBV excluiu estes três pisos. 2.2 Como é calculado o cofinanciamento federal do SCFV? O cofinanciamento federal do SCFV é calculado com base na capacidade de atendimento do município. Os Art. 6 º, Art.7º Art. 8º e Art. 9º da PORTARIA Nº 134, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013 dispõe sobre o cálculo da capacidade de atendimento do SCFV. O PBV é constituído por dois componentes: a) O primeiro, Componente I, é permanente e a parcela do PBV é destinada a garantir a capacidade de atendimento aceita pelo município. O valor do componente I representa 50% (cinquenta por cento) do montante do cofinanciamento do PBV. Nenhum município receberá como componente I valor inferior a R$ 4.500,00, desde que atendido o mínimo de 25% da capacidade aceita.
8 b) O segundo, Componente II, é variável, e compreende a parcela do PBV destinada à indução do atendimento e à inclusão de público prioritário. O município somente fará jus ao montante máximo que pode acessar apenas se satisfazer os seguintes requisitos: a) ofertar o serviço atingindo a sua capacidade máxima de atendimento e b) ter incluído a meta de situações consideradas prioritárias. ATENÇÃO: De acordo com o art. 8º, parágrafo 2º da Portaria nº 134, de 28 de novembro de 2013, que dispõe sobre o cofinanciamento federal do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, nenhum município receberá como componente I valor inferior a R$ 4.500,00, desde que atendido o mínimo de 25% da capacidade de atendimento aceita; O município que não atender pelo menos 25% de sua capacidade de atendimento não receberá repasse do PBV; O município somente receberá o valor do piso integral se incluir no serviço a sua capacidade de atendimento e atingir a meta do público prioritário; Nenhum município receberá como componente II do piso valor inferior a 10% (dez por cento) da meta de atendimento do público prioritário, como prevê o (par. 5º, art. 9º), desde que tenha atendido ao menos 25% de sua capacidade de atendimento. Fórmula para cálculo do PBV: Componente I = 50% do piso integral, desde que atendido ao menos 25% de sua capacidade máxima. Caso contrário, não receberá o cofinanciamento. Componente II = 50% do Piso Integral X (N. de atendimento/n. Capacidade de atendimento) X (N. Prioritários/Meta).
9 Somar valor do componente I e II = Valor Mensal do Cofinanciamento Exemplo: Município com Capacidade de Atendimento de 180, portanto o valor do Piso Integral é de R$ 9.000,00, sendo que ele atendeu 90 pessoas, sendo que destas, 45 são de situações prioritárias. Fazendo o cálculo: Componente I = R$ 4.500,00 (pois o município atendeu ao mínimo necessário, isto é, 25% da sua capacidade de atendimento). Componente II = R$ 4.500,00 X (90/180) X (45/90) = R$ 562,50 Componente I + Componente II = R$ 5.062, Qual o procedimento para Reprogramação de saldos do recurso do SCFV? O saldo dos recursos financeiros repassados pelo FNAS aos fundos de assistência social dos municípios, por meio do Piso Básico Variável I e II e do Piso Variável de Média Complexidade deverá ser utilizado na oferta do SCFV. Para utilização dos saldos provenientes do PBV I no SCFV deverá ter ocorrido a comprovação de implantação e funcionamento dos coletivos. Os saldos deverão ser executados integralmente nas contas correntes nas quais os recursos foram recebidos do FNAS.
10 ATENÇÃO: A primeira parcela trimestral do novo PISO foi repassado aos municípios no mês de Dezembro de 2013 em 2 partes, a primeira, em 16 de dezembro, equivalendo a 60% do recurso, e a segunda, em 31 de dezembro, correspondendo a 40% restante do valor. A primeira parte deverá ser reprogramada para o exercício de 2014, enquanto a parcela de 31 de Dezembro não deverá ser reprogramada, pois deve ser considerado exercício de O município poderá apenas utilizar o saldo para despesas de custeio. 2.4 As parcelas referentes aos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, depositadas nas contas dos municípios em 16/12/2013 e 31/12/2013, devem ser reprogramadas? De acordo com contato telefônico com o Fundo Nacional de Assistência Social, recebemos a confirmação de que apenas a primeira parcela recebida (referente ao pagamento dos 60% do repasse do primeiro trimestre) deve ser reprogramada. Isso porque a segunda teve a ordem bancária no dia 31/12, mas entrou na conta dos municípios apenas no dia 01/01, motivo pelo qual não necessita de reprogramação. A mesma deve conter os procedimentos comuns a qualquer reprogramação de recurso federal, ou seja, encaminhamento de ofício ao Conselho Municipal de Assistência Social e posteriormente ao MDS. Aproveitamos para enviar o Caderno de Gestão Financeira e Orçamentária do SUAS, em que constam várias explicações acerca da reprogramação e outras questões ligadas ao tema. Caso haja necessidade de informações ainda mais específicas, segue contato via do Fundo Nacional de Assistência Social: fnas@mds.gov.br.
11 2.5 O recurso do SCFV deve ser gasto apenas com custeio? Pode ser usado para adequação do espaço ou reformas? O Recurso do SCFV segue as mesmas regras de aplicação do recurso para o PAIF, ou seja, aplicação para custeio e para pagamento de RH até 60% do valor. Os dois Pisos advêm do cofinanciamento federal, diferentemente do IGD SUAS que segue outras regras de aplicação. Principais itens de despesas que podem ser realizados para a execução dos serviços: Materiais de consumo; Contratações: Pessoa Jurídica: Reparos, consertos, revisões, pinturas, reformas e adaptações para acessibilidade, de bens imóveis sem que ocorra a ampliação do imóvel; Pessoa Física: Realização de capacitação e outras atividades relacionadas aos serviços; Locação de materiais permanentes: Desde que comprovada a necessidade e utilização para realização dos serviços de acordo com a sua tipificação; Aluguel de equipamentos públicos: Para oferta do serviço tipificado, sendo vedado o compartilhamento com outras unidades; Aluguel de espaço: Para eventos ou atividades pontuais (palestras e atividades esportivas), desde que tenha pertinência com o serviço e por tempo determinado; Locação de veículos: Para oferta do serviço; Deslocamentos:
12 Usuários: Para participação nas atividades inerentes ao serviço ofertado; Equipe: Para atendimento do público residente em longas distâncias (indígenas, quilombolas, entre outros). É importante frisar que não é possível utilizar os recursos dos serviços com aquisição de bens e materiais permanentes, bem como construção ou ampliação de imóveis. 2.6 Por que a primeira parcela trimestral de 2014 do cofinanciamento do SCFV veio com o valor integral? A parcela trimestral do cofinanciamento do SCFV correspondente ao último trimestre de 2013 foi feita com o valor integral do piso, conforme previsão da Portaria 134/2013 do MDS, e foi repassada em duas partes. A parcela trimestral que caiu em fevereiro corresponde a janeiro, fevereiro e março de Essa parcela deveria ter caído em janeiro e não em fevereiro e deveria ter sido proporcional ao atendimento realizado pelo município e não de 100% como ocorreu. O fato de não ter sido implantado o SISC para controle, fez com que o MDS novamente repassasse o recurso equivalente à meta cheia para os municípios. Todavia, para o trimestre de abril, maio e junho haverá compensação dessa diferença "a mais" repassada pelo MDS, ou seja, na parcela do segundo trimestre de 2014 haverá o pagamento proporcional ao atendimento e abatimento do valor que os municípios teriam recebido a mais na primeira parcela trimestral de Este procedimento está previsto no inciso IV do Art. 17 da Portaria 134/2013 do MDS: no trimestre de janeiro a março de 2014, o valor integral do PBV, composto pelos componentes I e II, de acordo com a capacidade de atendimento aceita, a ser compensado no trimestre seguinte, observada a apuração do atendimento efetuado nesse período, independentemente da disponibilização do SISC.
13 Se o SISC não for disponibilizado até fins de março, segundo esclarecimento do MDS, será criado uma estratégia para aferição dos dados, que será amplamente divulgada entre os estados e municípios. Desta forma, alertamos os municípios para que façam controle próprio dos participantes do serviço, identificando os casos que se tratam de situações prioritárias. Lembramos, ainda, que nestes casos, o técnico do Cras deve atestar a situação de prioritário. 3. SISC (SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA) 3.1 O que é o SISC? O Sistema de Informações do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SISC) consiste num sistema eletrônico online de informações que será utilizado como base para o cálculo do cofinanciamento federal do SCFV. O preenchimento deste sistema é de responsabilidade do gestor local de assistência social, que poderá designar um técnico para o seu manuseio. ATENÇÃO: Todos os usuários do SCFV deverão ser registrados no sistema, no entanto, até o momento o sistema ainda não está no ar e os procedimentos para alimentação de dados e operacionalização do Sisc ainda deverão ser objeto de instrução operacional da Secretaria Nacional de Assistência Social - SNAS. Enquanto o SISC não estiver no ar, os municípios devem dispor de anotação própria dos grupos do SCFV, identificando as faixas etárias, horários de funcionamento, participantes, e quais são situações prioritárias.
14 3.2 Com a implantação do SISC, o SISJOVEM e o SISPETI irão permanecer? Com a implantação do SISC, o Sistema de Acompanhamento e Gestão do PROJOVEM Adolescente o SISJOVEM será finalizado, e o Sistema do Programa da Erradicação do Trabalho Infantil - SISPETI se tornará apenas um sistema de gestão. 3.3 Quem deverá operar/alimentar o SISC? O responsável pela política de senha da gestão municipal deverá se preparar antecipadamente para o registro dos usuários. O gestor de posse da senha do SAA deverá identificar e preparar os profissionais que receberão as senhas para operar o SISC. 3.4 Em que data o usuário responsável por alimentar o SISC deverá atualizar os dados? O SISC fica disponível permanentemente para alimentação de novos dados e alterações. No entanto, o MDS deverá aferir o número de participantes do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos no dia 20 do último mês de cada trimestre.
15 4. RESPONSABILIDADES (MDS, ESTADOS, MUNCÍPIOS) 4.1 Qual a responsabilidade do Estado diante do Reordenamento? Caberá ao Estado o apoio técnico e acompanhamento aos municípios no reordenamento do SCFV, observando as disposições da NOB/SUAS, aprovada pela Resolução nº 33, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Assistência Social CNAS. 4.2 O Estado promoverá algum tipo de capacitação sobre o SCFV e as novas regras do cofinanciamento? Pretendemos sim fazer encontros por macro região discutindo conjuntamente com os técnicos das DRADS questões do SCFV. Estarão presentes técnicos da PSB da Sede, PSE e CDS. 4.3 Qual a Responsabilidade dos Municípios? A execução do Serviço de acordo com os compromissos expressos no Termo de Aceite e Compromisso, assumido pelo gestor municipal no ato do preenchimento do Aceite, observando as disposições da NOB/SUAS, aprovada pela Resolução nº 33, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Assistência Social CNAS. 4.4 Qual a Responsabilidade do MDS? Prestar apoio técnico ao reordenamento e o acompanhamento da oferta do SCFV, em relação ao Distrito Federal, observando as disposições da NOB/SUAS, aprovada pela Resolução nº 33, de 12 de dezembro de 2012, do Conselho Nacional de Assistência Social CNAS.
16 II- Repassar regularmente o cofinanciamento por meio do PBV, em observância as normativas que regem esse piso. III- Disponibilizar sistema para registros dos usuários do SCFV. IV- Disponibilizar orientações técnicas sobre o reordenamento e a oferta do Serviço. MDS. Perguntas Frequentes. Disponível em: < Acesso em 21 fev Saiba Mais Legislação especifica: Resolução 01 e Portaria 134/2013 MDS Link do MDS dos cadernos sobre organização do SCFV 0 a 6 anos (Versão Preliminar) ncia-e-fortalecimento-de-vinculos/servico-para-criancas-ate-6- anos/scfv06pdf.pdf 6 a 15 anos Alterado%202.pdf
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