MESTRADO MIPA FAUP 2007 OA - SRN CICLO 3R REABILITAR / REUTILIZAR / RECICLAR PORTO, OUTUBRO, 2008

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1 From less is more to less is bore! A Cor em tempos Pós-modernos. A FRACTURA ENTRE (A OBVIEDADE DAS) CORES PÓSMODERNAS E A COR DO HIGH TECH: NORMAN FOSTER! Rem KOOLHAAS; Norman FOSTER; Alessandro MENDINI, COLOURS. Basileia: Birkuauser, 2001 YES TO COLOURS, REM KOOLHAAS: - THE FUTURE OF COLOURS IS LOOKING BRIGHT! «with the incredible sensorial onslaught that bombard us every day and the artificial intensities that we encounter in the VIRTUAL world, the nature of color should change, no longer just a thin layer of change, but something that geniusly alter PERCEPTION. In this sense, the future of colors is looking bright» Rem KOOLHAAS; Norman FOSTER; Alessandro MENDINI, COLOURS. Basileia: Birkuauser, 200, pp

2 4 As Cores antes! QUE CORES, QUE REVESTIMENTOS, QUE SUPERFÍCIES? Le Corbusier, Quand les cathédrales étaient blanches. Paris: Plon, 1937 A Erlande-Brandenburg, Quand les cathédrales étaint peintes. Paris, 1993 Hoje começamos a redescobrir por todo o lado, que, afinal, as catedrais eram pintadas! 2

3 Cathédrale Notre-Dame, Amiens: simulação da policromia original com projectores coloridos! Hoje sabemos que (interior e exteriormente) as catedrais não eram brancas mas sim policromas, uma (perdida) Gesamtkunstwerk. Alain Erlande-Brandenburg: «Cette polychromie, imaginée par l architecte pour créer une synthèse entre structure et sculpture, apportait à l édifice achevé une dimension aujourd hui disparue.» em: Quand les cathédrales étaint peintes, Paris, Gallimard, ANTES AS CATEDRAIS, OS PALÁCIOS E AS CASAS NÃO ERAM BRANCOS, ERAM POLICROMOS! Florença: Duomo, Palazzo Della Antella; Bergamo e Palazzo Secco Suardo; Krems, Graz e Otto Wagner, Viena. 3

4 PRIMEIRO PROBLEMA: O POUCO (OU FALSO) CONHECIMENTO! Arquitectura portuguesa: branca e mourisca no Sul? Ou seria a nossa arquitectura branca cor-da-pedra, no Norte (mais Céltico e) Atlântico? 4

5 O só branco! E a pedra à vista do picar até ao osso! SOFRERÃO OS PORTUGUESES DE CROMOFOBIA? O branco, ou a pedra à vista do picar até ao osso, a não-cor tornaram-se as cores de referência para o histórico e para o não histórico, situação que continua hoje a manter-se em muitos dos nossos regulamentos municipais e Planos Directores. Discutimos pouco, ou quase nada, a forma como apresentamos ao olhar as nossas cidades e arquitecturas históricas! SERÃO OS PORTUGUESES POBRES EM COR? Segóvia e Castelo de Colleoni, junto a Bérgamo Praga e Porto Fino 5

6 MESTRADO MIPA FAUP 2007 OA - SRN CICLO 3R REABILITAR / REUTILIZAR / RECICLAR PORTO, OUTUBRO, 2008 Ou são os Portugueses ricos em expressividade comercial e contestatária (sic!...ainda que um pouco monótona)? OA - SRN CICLO 3R REABILITAR / REUTILIZAR / RECICLAR PORTO, OUTUBRO, 2008 poéticos...mas algo monocromáticos? Coimbra 2006 José Aguiar 6

7 O Bom Juíz (branco) e o Mau Juiz (amarelo), Reguengos de Monsaraz UMA CROMOFOBIA HISTÓRICA? OK mortars but, to do what? Revestimentos, para que? Os revestimentos são camadas sacrificiais (soluções de protecção) que asseguram funções de expressão e comunicação arquitectural (soluções comunicacionais e estéticas)! Os revestimentos executavam-se em técnica multicamada, numa sobreposição que testemunha os modos e os tempos: uma arqueologia da cor! 7

8 Poucos MATERIAIS mas MUITAS TÉCNICAS! Mais do que simples pinturas: a cor e as texturas definem linguagens e gramáticas arquitectónicas! (Silves e Albufeira) José Aguiar 8

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