Palavras- chave: Ensino fundamental; Exclusão escolar; Práticas pedagógicas. I- Introdução
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- Milton Farias Molinari
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1 BOLSISTAS-PIBID E PESQUISADOR-FAPERGS UNINDO FORÇAS NA BUSCA DE PRÁTICAS EDUCATIVAS QUE CONTEMPLEM AS NECESSIDADES DOS ALUNOS NUMA ESCOLA COM ALTO ÍNDICE DE EXCLUSÃO Dalva Rosane Cruz Rodrigues (PIBID-Pedagogia/ FaE UFPel) dalvaross1@hotmail.com Glediane Saldanha Goetzke da Rosa (PIBID-Pedagogia/ FaE UFPel) glediane_gr@hotmail.com Tatiane Coimbra Rodrigues (FAPERGS Pedagogia FaE - UFPel) doti19@gmail.com Lourdes Maria Bragagnolo Frison (Orientadora e coordenadora do PIBID-Pedagogia) lfrison@terra.com.br Gilceane Caetano Porto (Orientadora e coordenadora do PIBID-Pedagogia) gilceanep@gmail.com Mauro Augusto Burkert Del Pino (Orientador do projeto de pesquisa financiado pela FAPERGS) mauro.pino1@gmail.com Resumo: O presente texto tem por objetivo socializar as ações realizadas pelo projeto PIBID/Pedagogia (projeto financiado pela CAPES) e a pesquisa financiada pela FAPERGS (Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul) intitulada O lugar do professor no fracasso escolar, na busca de qualificar as práticas educativas de uma escola na rede municipal de Pelotas/RS e a partir delas ajudar na redução dos índices de evasão repetência. Nesta pesquisa são analisados os índices de exclusão escolar mapeados nas primeiras séries do ensino fundamental de oito anos, no período de 2000 até 2010, nas 40 escolas municipais da zona urbana de Pelotas/RS. Foram escolhidas as primeiras séries do Ensino Fundamental por ser a porta de entrada da criança no sistema escolar e onde são verificados os maiores números de reprovação e multirrepetência. Em 2008 começa a implantação do ensino fundamental de nove anos na rede municipal de Pelotas, assim a partir de 2009, passou a analisar também os segundos anos do ensino fundamental de nove anos, onde há possibilidades de reprovação. Na análise individual de cada escola, averiguou-se a persistência de altos índices de repetência e abandono na Escola Municipal de Ensino Fundamental Núcleo Habitacional Getulio Vargas. Além disso, a escola apresentou um IDEB de 2,9. Ao tomar conhecimento sobre o baixo IDEB apresentado pela escola, o PIBID
2 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência selecionou esta escola e passou a acompanhar semanalmente sua rotina. Tendo como objetivos a alfabetização e o letramento de crianças de primeiros e segundos anos. Foram planejados e realizados em parceria com as professoras titulares, projetos e atividades que pudessem favorecer a aprendizagem dos alunos participantes do projeto, ou seja, alunos de turmas de primeiros e segundos anos da escola. A compreensão de que o fracasso na alfabetização não pode ser visto a partir de uma única faceta, ou seja, que não se pode responsabilizar apenas os alunos e professores pelos problemas relacionados ao baixo rendimento, e sim que é preciso unir forças para buscar alternativas de trabalhos que venham a contemplar as necessidades de ambos a fim de alcançar objetivos positivos, permitiu às pibidianas juntamente com as coordenadoras, supervisoras e professoras titulares planejar ações e buscar alternativas que viessem a modificar a realidade encontrada inicialmente, a persistência de altos índices de repetência e abandono e um baixo IDEB. Palavras- chave: Ensino fundamental; Exclusão escolar; Práticas pedagógicas. I- Introdução O presente texto tem por objetivo socializar as ações realizadas pelo projeto PIBID/Pedagogia (projeto financiado pela CAPES) e a pesquisa financiada pela FAPERGS (Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul) intitulada O lugar do professor no fracasso escolar, na busca de qualificar as práticas educativas de uma escola na rede municipal de Pelotas/RS e a partir delas ajudar na redução dos índices de evasão repetência. Neste artigo, focamos na Escola Municipal de Ensino Fundamental Núcleo Habitacional Getulio Vargas, onde a exclusão escolar persiste por todo o período analisado, 2000 até 2010, atingindo índices de mais de 50%. Ao todo, a rede municipal de Pelotas possui 40 escolas urbanas. Nesta pesquisa utilizamos a expressão exclusão escolar conforme Ferrari (1987), o qual define este evento sobre dois aspectos: a exclusão da escola e a exclusão na escola. A exclusão da escola refere-se ao não acesso à escola, bem como o que pode ser considerado como evasão ou abandono; a exclusão na escola refere-se à exclusão que ocorre dentro do processo escolar, que diz respeito à reprovação e à repetência. A compreensão da exclusão escolar necessita de dados que demonstrem o que realmente ocorre no sistema de ensino. Diversos autores (ABRAMOWICZ, 1997; ARROYO,
3 2000; ANGELICCI et al, 2004; STOER et al, 2004; PATO, 1990) nos auxiliam a compreender que a solução desse grave problema não está apenas dentro da escola. Sabe-se que os fatores intra-escolares são muito relevantes para a compreensão e dissolução desse fenômeno. Todavia, há varáveis extra-escolares que impõe a expulsão encoberta (FERREIRO e TEBEROSKY, 1999) às crianças que, na maioria das vezes, são oriundas das classes populares. A escola, abordada neste artigo, apresenta índices de exclusão que variam de 61% a 45%, mesmo com os programas federais para manter as crianças nas escolas e com a implementação do ensino fundamental de nove anos, esta escola mantém um histórico de reprovação nos anos iniciais. Com base em alguns dados apresentados pela pesquisa sobre o fracasso escolar, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal de Pelotas vem trabalhando desde o ano de 2010 nesta escola que atende crianças de 1º ao 5º ano do ensino fundamental.. Uma das ações desenvolvidas no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência/PIBID do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal de Pelotas é o projeto de extensão Reflexões sobre alfabetização: uma proposta de integração entre a formação inicial e a continuada, o qual teve o caráter de fortalecer os conhecimentos dos acadêmicos da Pedagogia em relação à prática pedagógica nos anos iniciais do ensino fundamental, principalmente no que se refere à alfabetização e letramento das crianças matriculadas nos primeiros e segundos anos do ensino fundamental. O projeto visou ainda oportunizar as professoras espaços de formação, reflexão de teorias e discussão sobre as práticas produzidas em sala de aula, auxiliando-as a pensar e planejar em parceria com as pibidianas atividades que fossem interessantes e adequadas às necessidades educacionais dos alunos, com o objetivo de favorecer o trabalho de cada uma enquanto alfabetizadoras. A ação inicial do projeto foi a realização de um diagnóstico da realidade da escola, realizado a partir de observações do ambiente escolar, das salas de aula e de entrevistas a professores e funcionários da escola. O diagnóstico permitiu que a partir da realidade observada fossem traçadas e executadas as primeiras ações em sala de aula ainda no ano de Através destas ações percebemos que a forma como cada um se apresenta frente às atividades e suas próprias dificuldades não podem ser atribuídas apenas às suas diferenças individuais. Compreendemos, conforme Marchesi e Pérez (2004) que estas são determinadas pela influência de múltiplos fatores de natureza social, cultural, familiar e individual, em seus
4 aspectos cognitivos, emocionais, e motivacionais. Portanto, o fracasso na alfabetização não pode ser visto a partir de apenas uma faceta. Esta compreensão nos permitiu planejar ações que visavam articulá-las e buscar alternativas para modificar esta realidade. A partir deste trabalho esforçamo-nos para enfrentar a situação de fracasso buscando analisar as causas, contribuindo através do nosso trabalho para que a escola e os professores também entendessem o seu papel neste processo, afinal, Muito do que somos como sujeitos sociais, muito do que sabemos, do que pensamos, nós aprendemos na escola; sobretudo nas instituições escolares de educação básica, espaços educativos formais que dispõem de um tempo considerável da vida dos indivíduos na fase de formação de sua personalidade (PACHECO, 2009, p.49). Todas as ações realizadas pelo PIBID/Pedagogia foram estruturadas a partir de três eixos norteadores: planejamento compartilhado, sala de aula e a escola como ambiente alfabetizador, dentro de cada eixo buscamos realizar nas escolas onde atuamos práticas significativas que contribuíssem para a aprendizagem dos alunos, a seguir apresentamos uma pequena explicação sobre cada eixo e o que o compunha. O eixo, planejamento compartilhado era uma ação que tinha em vista a importância do planejamento para a realização de práticas qualificadas nos primeiros e segundos anos iniciais, e como toda atividade a ser desenvolvida através das intervenções era planejada em reuniões semanais que aconteciam em um dos dois dias em que visitávamos as escolas. No segundo eixo, sala de aula, diversas atividades e projetos foram realizados dentro do espaço da própria sala, onde juntamente com as professoras exercemos a docência compartilhada. Por último, no eixo a escola como ambiente alfabetizador, buscou-se proporcionar em todos os espaços da escola atividades que também viessem a favorecer o processo de aprendizagem dos alunos, pois entendemos que o sucesso da alfabetização das crianças transcende a sala de aula e que outros espaços da escola como, por exemplo, o pátio e a biblioteca também devem ser potenciais espaços de aprendizagem e interação para as crianças. II- Relato de experiência
5 A pesquisa O Lugar do Professor no Fracasso Escolar analisa a exclusão escolar em todas as escolas urbanas da cidade de Pelotas/RS, através dos dados de exclusão escolar nas primeiras séries do ensino fundamental, entre os anos de 2000 e Nestes dados fica evidenciada a persistência do fracasso escolar e multirrepêtencia dos alunos dos primeiros anos de uma escola situada na periferia da cidade. De 2000 a 2009 analisamos as primeiras séries do ensino fundamental de oito anos, em 2010 já incluímos as turmas de segundo ano do ensino fundamental de nove anos. No Núcleo Habitacional Getúlio Vargas observamos que de 2000 a 2010 os índices de exclusão não baixam de 45%, demonstrando que por mais que a implantação do ensino fundamental de nove anos ofereça mais tempo para a alfabetização e letramento dos alunos, nesta escola continuam aparecendo números elevados de crianças excluídas no sistema escolar. No ano de 2000, primeiro ano analisado pela pesquisa O Lugar do Professor no Fracasso Escolar, foram matriculadas 279 crianças na primeira série, chegando ao término do ano letivo com 210 alunos e destes 47 abandonaram a escola e 105 reprovaram, totalizando 152 alunos excluídos, o que representa mais de 50%. Em 2001, a escola apresentou seu pior resultado, dos 363 alunos matriculados 42 abandonaram a escola e 181 foram reprovados, fechando o ano com 223 alunos excluídos resultando em mais de 60% de exclusão. Em relação ao abandono escolar, este diminuiu até chegar a zero. Devido aos programas do governo federal como a Bolsa Família que tem como obrigatoriedade a frequência escolar maior que 85% para crianças de crianças de zero a 14 anos. Por mais que o abandono tenha chegado a zero não resolveu o problema da exclusão nesta escola. Nos anos de 2009 a 2010 não houve abandonos, mas a exclusão escolar continua acima de 50%. Na planilha abaixo podemos observar a evolução do quadro da exclusão escolar nesta escola.
6 Planilha 1: Exclusão escolar de 2000 a Os dados, aqui apresentados, foram coletados na Secretaria Municipal de Educação e Desporto de Pelotas, dentre elas: matricula geral e final, abandonos e transferências, aprovados e reprovados. A quantidade de alunos excluídos foi obtida através da soma dos alunos evadidos (abandonos) e reprovados. Podemos observar que em 2010 quando já havia alunos que tiveram dois anos para ser alfabetizado, o índice de exclusão aumentou ainda mais. Gráfico 1: Exclusão escolar. No gráfico acima observamos as oscilações se manterem dos 45% aos 61%, o que não representa um bom resultado, porque o esperado é as crianças estarem alfabetizadas ao final do segundo ano, ou seja, após dois anos de processo de alfabetização. Muitos são os fatores que levam a exclusão escolar, no entanto o foco do PIBID se manteve, depois de observados esses dados chegou-se à conclusão que a melhor saída para diminuir esse índice era atuar ativamente na escola propondo práticas com a finalidade de reverter esses quadros. Como indicamos anteriormente, o trabalho teve como ponto de partida a observação da realidade da escola, durante três meses acompanhamos a rotina diária da escola e das salas de aula. Durante este acompanhamento nos aproximamos do corpo docente e alunos, e a partir dos dados colhidos construímos o diagnóstico da escola para traçarmos as primeiras ações dentro da sala de aula. Essas intervenções ocorreram de outubro de 2010 a dezembro do mesmo ano. Após o término dessas atividades realizamos uma avaliação do trabalho feito até aquele momento e
7 percebemos que necessitávamos de dados mais concretos quanto ao desenvolvimento do processo de aquisição da leitura e da escrita dos alunos e suas hipóteses (MARUNY CURTO et.al, 2000). Por este motivo, no ano de 2011 a primeira ação realizada na escola foi a avaliação diagnóstica dos alunos quanto ao processo acima citado. A avaliação diagnóstica foi realizada com cinco turmas de segundos anos e três turmas de primeiros anos, destas, duas turmas eram compostas por alunos multirrepetentes. Esta avaliação nos forneceu dados importantes para a continuidade do trabalho, pois mostrava com clareza o estágio em que se encontravam os alunos. A partir da avaliação, dos estudos feitos e das constantes visitas à escola, foi constatada a necessidade de instituir um ambiente propício à alfabetização, que contasse com a exposição de materiais com diferentes tipos de leitura e escrita. Porque acreditamos que cabe "à instituição escolar, responsável pelo ensino da leitura e da escrita, ampliar as experiências das crianças e dos adolescentes de modo que eles possam ler e produzir diferentes textos com autonomia (LEAL, ALBUQUERQUE, MORAIS, 2007, p.70). Então, no início do ano letivo de 2011 um projeto interdisciplinar que foi executado no segundo semestre do mesmo ano, cujo objetivo era favorecer o contato dos alunos com os diferentes gêneros textuais, com os quais eles devem ter contato durante sua alfabetização e estimular a reflexão sobre diversos assuntos, através da utilização do livro de Janet & Allan Ahlberg, O carteiro chegou. Para auxiliar na formulação das atividades a serem desenvolvidas no decorrer deste trabalho, elaboramos a partir de cada conto que aparece no livro um caderno de atividades. A elaboração destes cadernos favoreceu o planejamento e execução do projeto, dentro do qual foram realizadas inúmeras atividades. Citamos aqui algumas das mais importantes, a produção de textos coletivos e individuais, reconstrução oral dos clássicos, produção de cartas, comparação e construção de encartes, atividades relacionadas ao sistema monetário, aula passeio pelo bairro e reconhecimento de questões relativas ao meio ambiente, construção de cartões postais com imagens do bairro, trabalho com receitas, entre outras. Todas estas atividades favoreceram a execução de um trabalho interdisciplinar, ou seja, a relação entre as várias áreas do conhecimento que compõem a grade curricular dos primeiros e segundos anos do ensino fundamental, o que tornou o trabalho e as aprendizagens mais significativas, tanto para os alunos quanto para os professores e pibidianas. III- Conclusões
8 A pesquisa O Papel do Professor no Fracasso escolar, possibilitou que o PIBID, através das descobertas das menores e maiores taxas de exclusão escolar, desenvolvesse um trabalho especifico nas escolas em que atua. Assim o trabalho se tornou significativo, com um propósito real. Não se limitou apenas a uma intervenção nas escolas e favoreceu tanto professores quanto alunos. A escola se empenha em ensinar a leitura e a escrita aos seus alunos, assim como outras áreas de conhecimento, porém esse não é um trabalho que vem sendo realizado com sucesso absoluto, cada ano que passa é crescente o número de alunos que saem das classes de alfabetização sem saber ler e escrever, com pouco domínio dos conhecimentos básicos. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais o não aprendizado da leitura e da escrita é um dos fatores preponderantes para o fracasso escolar no ensino fundamental. Tomando essas afirmações, entendemos que o projeto interdisciplinar que os bolsistas do PIBID desenvolveram juntamente com as professoras titulares da escola, foi uma alternativa didática para superar esses obstáculos no aprendizado da leitura e da escrita, assim como, nas outras áreas do conhecimento uma vez que o aluno envolve-se diretamente na construção do conhecimento através da interdisciplinaridade. O trabalho executado pelo PIBID por meio de um projeto interdisciplinar foi uma alternativa às aulas tradicionais e visaram à superação por parte dos alunos às dificuldades que se apresentavam em relação à forma de ensino que vinha sendo proposta pela escola. Assim, o projeto veio como uma alternativa àquilo que não estava dando certo em sala de aula e na escola como um todo. Um dos pontos mais positivos deste trabalho foi que a aprendizagem passou a ser significativa, centrada na busca de alternativas para a ultrapassagem de dificuldades enfrentadas pelos alunos a partir de um trabalho objetivo e de procedimentos adequados para tal. Esta prática beneficiou a todos os envolvidos além de qualificar as aprendizagens construídas ao longo deste processo. Concluímos que o desenvolvimento do projeto interdisciplinar, entre outras coisas, criou oportunidades aos educandos ao favorecer a construção do conhecimento através de estratégias e metodologias que desencadearam reflexões a cerca do conteúdo estudado. O projeto representou a interação entre o aluno e o objeto de conhecimento proporcionando assim maior prazer e interesse quanto ao ato de aprender por parte dos alunos, o que favoreceu inclusive para o aumento do IDEB, que passou de 2.9 para 3.9. IV- Referências Bibliográficas:
9 ABRAMOWICZ, Anete. Quem são as crianças multirepetentes? In: ABRAMOWICZ, Anete e MOLL, Jaqueline. Para além do fracasso escolar. Campinas, Papirus, ANGELUCCI, Carla; KALMUS, Jaqueline; PAPARELLI, Renata; PATTO, Maria Helena. O estado da arte da pesquisa sobre o fracasso escolar ( ): um estudo introdutório. Educação e Pesquisa. v. 30, n. 1, São Paulo, jan./abr (versão impressa) ARROYO, M. Fracasso-Sucesso: o peso da cultura escolar e do ordenamento da educação básica. In: ABRAMOWICS, A. E Moll, J. (orgs.) Para Além do Fracasso Escolar. Campinas, Ed. Papirus, 2000, 3ª edição, pp BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educação fundamental. Brasília: MEC/SEF, FERRARI, Alceu Ravanello. Escola e produção do analfabetismo no Brasil. Educação & Realidade. V. 12, Nº. 2, jul-dez FERREIRO, Emília. & TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita Porto Alegre: Artes Médicas Sul, Fonte IDEB: LEAL, Telma Ferraz, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de, MORAIS Artur Gomes de. Letramento e Alfabetização: Pensando a Prática Pedagógica. In.: BRASIL. Ensino fundamental de nove anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade/organização Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p MARCHESI, Álvaro; PÉREZ, Eva María. A Compreensão do fracasso escolar. In: MARCHESI, Álvaro; GIL, Carlos Hernández. Fracasso escolar: uma perspectiva multicultural. Porto Alegre: Artmed, p.17-33
10 MARUNY CURTO, Lluís. Escrever e ler: materiais e recursos para sala de aula/ Lluís Maruny Curto, Maribel Ministral Morillo e Manuel Miralles Teixidó; trad. Ernani Rosa. PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Queiroz, STOER, Stephen R., MAGALHÃES, António M. e RODRIGUES, David. Os lugares da exclusão social: um dispositivo de diferenciação pedagógica. São Paulo: Cortez, 2004.
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