Agência das Bacias PC J

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1 Rua Alfredo Guedes, l TERMO DE REFERENCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE ENGENHARIA PARA ESTABELECER DIRETRIZES E PARÂMETROS TÉCNICOS VISANDO AUMENTO DE OFERTA DE ÁGUA PARA CAPTAÇÃO PÚBLICA NO RIBEIRÃO BORDA DA MATA. MUNICÍPIO DE HOLAMBRA-SP.

2 Sumário 1. INTRODUÇÃO 5 2. JUSTIFICATIVA 5 3. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO SOLO GEOLOGIA GEOMORFOLOGIA PEDOLOGIA ARGISSOLOSVERMELHO-AMARELO(IRRIGART, 2007): GLEISSOLOSHÁPLICOS(IRRIGART,2007): REDE DE DRENAGEM RlOjAGUARI Rio CAMANDUCALA ÁREAS DEGRADADAS E CONTAMINADAS CARACTERÍSTICAS CLIMÁTICAS E PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS ASPECTOS DEMOGRÁFICOS E DE INFRAESTRUTURA URBANA POPULAÇÃO ATUAL E PROJEÇÃO POPULACIONAL DADOS HISTÓRICOS E PROJEÇÕES DE POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DE HOLAMBRA 23 9^ ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA RECUPERAÇÃO E REFLORESTAMENTO ESCOPO DOS TRABALHOS ESTRUTURA DO PROJETO CRONOGRAMA FORMA DE PAGAMENTO

3 Agência das Bacias PCJ Rua Alfredo Guedes, l Lista de Figuras Figura l - Vazão captada nos principais mananciais de Holambra-SP 6 Figura 2 Vazões disponíveis e seus respectivos saldos por sub-bacia 13 Figura 3 - Avaliação da oferta e da demanda de água no município de Holambra-SP 15 Figura 4 - Demanda de água por tipo de usos nas bacias PCJ - UGRHI Figura 5 - Temperaturas médias mensais e chuvas médias mensais no município de Holambra-SP Figura 6 - Representação gráfica completa do balanço hídrico climatológico 19 Figura 7 - Balanço hídrico mensal 19 Figura 8 - Deficiência, excedente, retirada e reposição hídrica mensal 20 ABREVIATURAS Plano Diretor Florestal PCJ - Plano Diretor para Recomposição Florestal Visando à Produção de Água nas Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, Plano de Bacias Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí para o período de 2010 a 2020, com propostas de Atualizaçao do Enquadramento dos Corpos d'água até o ano de CT-RN - Câmara Técnica de Proteção dos Recursos Naturais. CBHs-PCJ - Comités das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. SMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente. UGRHI - Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos. PCJ - Piracicaba, Capivari c Jundiaí.

4 Agência tias Bacias PCJ Bacias PCJ - Bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. RMC - Região Metropolitana de Campinas

5 DADOS E INFORMAÇÕES SOBRE O MUNICÍPIO DE HOLAMBRA 1. Introdução A ocupação da Fazenda Ribeirão, área pertencente atualmeníe ao município de Holambra, iniciou-se em 1948 com a chegada dos primeiros imigrantes holandeses. Através do apoio do governo holandês, estes imigrantes se tornaram proprietários de terras e produtores agropecuários. A população de Holambra vem aumentando significativamente, mantendo seu índice de crescimento acima do da Região Metropolitana Campinas (RMC), Os dados mostram que o município de Holambra, entre os anos de 2000 e 2010 ostentou um crescimento bem mais intenso que o da própria RMC, mantendo, ainda assim, uma taxa de urbanização (72,43%) significativamente mais baixa do que o da RMC (92,83%). Este dado sugere que, apesar do forte crescimento populacional testemunhado pelo município, houve uma parcela importante da população que preferiu manter-se nas áreas rurais. 2. Justificativa A escassez dos recursos hídricos nas Bacias PCJ se tornou pauta constante nas diferentes instâncias de gestão desse recurso, sendo, portanto, necessárias medidas que minimizem esse quadro. No manejo ambiental as florestas são fundamentais para o equilíbrio na disponibilidade de água em bacias hidrográficas. A presença delas em áreas de produção de água faz com que esta infiltre mais eficientemente e seja liberada posteriormente a taxas mais constantes mediante o escoamento básico, ao longo do ciclo hidrológico. 5

6 Agência das Bacias PCJ Em 2005 foi elaborado o "Plano Diretor para Recomposição Florestal Visando à Produção de Água nas Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí" (também chamado de Plano Diretor Florestal PCJ), que identificou as bacias prioritárias para produção de água. Contudo, com a evolução na gestão de recursos hídricos, novos diagnósticos e planos nos níveis municipal, regional e estadual foram realizados e devem, portanto, ser considerados. O próprio Plano de Bacias contém informações adicionais que necessitam ser levadas em consideração quanto a áreas prioritárias para preservação e produção de água. Por ser o Córrego Borda da Mata o principal manancial responsável pelas captações para abastecimento público em Holambra, é de primordial importância a conservação e o aumento de sua capacidade hídrica. Figura l - Vazão captada nos principais mananciais de Holambra-SP Vazão Captada por Rio 4-210,00 i Ri beirão Pirapitingu i/córrego G u ali m azinho l Córrego da Glória l Córrego da Estiva l RioCamanducaiaou Rio da Guardinha l Ri beirão da Cachoeira l Córrego do João Paul mo 40,00 ^^^^ft. Vazão Captada por Rio m3/dta) Fonte: Plano de Bacias ( ) - PCJ m Córrego da Borda da Mata (Í ncl u i ndoa q uantklade captada para abasteci me nto público e para a cooperativa)

7 Agência das Bacias PCJ Em 26 de Dezembro de 2005, a Prefeitura Municipal da Estância Turística de Holambra, promulgou a Lei n 547 que instituiu a Política Municipal de Recursos Hídricos, Estabelece Normas e Diretrizes para a Recuperação, Preservação e Conservação dos Recursos Hídricos e Cria o Sistema Municipal de Gerenciamento dos Recursos Hídricos. No escopo do projeto deverá constar a descrição e avaliação da situação de todas as exigências constantes desta lei, em particular aqueles referentes a: - Zoneamento - Parcelamento e ocupação do solo - Infra-estrutura sanitária - Proteção de áreas especiais - Controle da erosão do solo - Controle do escoamento superficial das águas pluviais - Mapeamento e avaliação dos riscos ambientais A escassez dos recursos hídricos nas Bacias PCJ se tornou pauta constante nas decisões político-administrativas nas diferentes instâncias de gestão das águas. O ciclo hidrológico na Região Sudeste, onde se situam as bacias, indica que aproximadamente 30% das precipitações ocorrem nos meses de estiagem (de abril a setembro), quando a água se torna escassa, comprometendo ainda mais o atendimento às demandas pelo recurso. As maiores precipitações, nos meses de outubro a março, em torno de 70%, atendem às demandas com maior flexibilidade na gestão. A recuperação ecológica e a recomposição florestal são fundamentais para o equilíbrio da disponibilidade de água ao longo do ano hidrológico nas bacias hidrográficas. As florestas têm papel primordial na distribuição da água da chuva. Quando a precipitação cai sobre uma área florestal, é interceptada (em média 20%) e a água que penetra pelo dossel florestal chega ao solo com menor velocidade pelo amortecimento na camada de serrapilheira (piso orgânico florestal). Esta água se

8 infiltra no solo com maior facilidade, e em maior quantidade, devido à presença das raízes mais profundas das árvores, e consequentemente diminui de maneira drástica o escoamento superficial. A água infiltrada recarrega os lençóis que irão alimentar as nascentes a taxas mais constantes, especialmente nos meses mais secos, pelo escoamento básico. A presença florestal evita as elevadas amplitudes de vazão devidas ao escoamento superficial nas áreas não protegidas expostas às chuvas, escoamento este que provoca erosões do solo e assoreamento nas calhas dos rios e reservatórios nas áreas rurais; e também as enchentes e inundações, incluindo nos povoamentos urbanos. Além disso, comprometem também a qualidade da água demandando maiores custos de tratamento. As áreas de produção de água devem ser mantidas ocupadas com florestas e serem adequadamente manejadas para esse fim, para que possam garantir maior equilíbrio tanto na quantidade como na qualidade das águas ao longo do ano hidrológico. A recarga de água dos mananciais está diretamente ligada ao uso e ocupação do solo. A legislação que rege o uso e ocupação do solo no Brasil são os Planos Diretores Municipais. Portanto, é necessário que estes sejam avaliados em relação à recarga de água e que os municípios possam contar com base técnica de gerenciamento das águas. O plano deverá nortear ações no âmbito do município de Holambra de forma a contribuir para aumentar a disponibilidade hídrica para captação no Ribeirão Borda da Mata, avaliando as medidas já adotadas e orientando para novas medidas. 3. Características físicas do solo 3,1. Geologia A região metropolitana de Campinas, onde se localiza o município de Holambra, está situada em uma área de contato entre rochas cristalinas ácidas Pré- 8

9 Agência das Bacias PCJ Cambrianas do Escudo Brasileiro e as rochas sedimentares das Eras Paleozóica e Mesozóica da Bacia do Paraná, onde ocorrem também rochas intrusivas intermediárias, como diabásio e sedimentos mais recentes. Em Holambra, especificamente, conforme observado no Anexo 1 predomina a Formação Itararé, que recobre as rochas Pré-Cambrianas na porção ocidental da região de Campinas, sendo constituído por arenitos, diamictitos, ritmitos, argilitos e conglomerados (IRRIGART, 2007). As rochas sedimentares da Formação Itararé, de idade paleozóica, correspondem aos depósitos glaciais continentais, glacio marinhos, deltaicos, lacustres e marinhos. A espessura do pacote sedimentar itararé pode variar de O a 400 m, sendo mais espesso na região ocidental da Bacia Hidrográfica do PCJ. Apresentam baixas resistências mecânicas, porém, quando cimentadas, passam a apresentar maiores coerências e resistências. Em uma porção menor do município é possível se observar Depósitos Aluvionares Recentes, que constituem sedimentos de areno-argilosos a argilosos, de coloração acinzentada a avermelhado, com níveis e lentes de areias e cascalhes, e conglomerados, principalmente em sua base; e Suítes Graníticas Indiferenciadas e Sintectônicas, onde se encontram agrupados granitos, granodioritos, monzogranitos e granitoides indiferenciados, e os de composição grano dioríticas e graníticas (IRRIGART, 2007) Geomorfologia Na região de estudo são reconhecidas duas províncias geo morfológica s: Planalto Atlântico e Depressão Periférica. Nas áreas com altitude de 515 a 665 m, como é o caso do município de Holambra, que possui um relevo relativamente plano, suavemente ondulado, com uma altitude média de 600 m, ocorrem tipos de relevo associados à dissecação da superfície correspondentes a: colinas amplas e médias, colinas médias e pequenas, colinas pequenas e rampas sedimentares, de acordo com o Anexo 2 (IRRIGART, 2007). SHS 9

10 Estes tipos de relevo caracterizam-se pela menor dimensão das suas formas, sendo favoráveis à agricultura e pecuária. A introdução de equipamentos agrícolas nestes terrenos é facilitada devido às pequenas declividades, contribuindo para as práticas intensivas de agricultura, embora este modelo de agricultura quase não seja praticado em Holambra. Além disso, as condições topográficas favoráveis dos terrenos sedimentares da Depressão Periférica Paulista favorecem a instalação de malha urbana e industrial relativamente densa, como acontece nos municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC). Em geral essas formas de relevo são susceptíveis a processos erosivos dos tipos: erosão laminar, sulcos rasos e profundos, reentalhe de cabeceira de drenagem, ravinas e voçorocas. Esses processos intensificam-se junto às áreas de maior ocupação urbana Pedologia Em Holambra é possível se observar a presença de Argissolos Vermelho- Amarelo, na maior parte do município, e Gleissolos Háplicos, em uma pequena porção da área, conforme apresentado no Anexo 3. Em relação ao agente de transporte, os solos ainda podem ser classificados em residuais ou sedimentares. Os primeiros permanecem no local de pedogênese, ou seja, permanecem no local onde houve a decomposição da rocha, enquanto que os solos sedimentares são aqueles que sofreram a ação de um agente de transporte, que pode ser o vento, a água ou a gravidade. Nas várzeas dos rios Camanducaia e Jaguari, pode-se observar a presença de solos sedimentares, pois são constituídas de solos originários de deposições de materiais transportados pelo curso d'água ou mesmo trazidos das encostas pelo efeito erosivo das chuvas, podendo caracterizar-se como solos aluviais ou coluviais (CALHEIROS et. ai., 2009) Argissolos Vermelho-Amarelo (IRRIGART, 2007): "Os Argissolos Vermelho-Amarelo são solos minerais com horizonte B textural, não-hidromórficos, normalmente com argila de atividade baixa e são bem a 10

11 moderadamente bem drenados. São solos em sua maioria de fertilidade natural baixa/média, usualmente profundos que apresentam sequência de horizontes do tipo A, B e C, cuja espessura não excede a 200 cm. Estão situados em áreas de relevo ondulado a forte ondulado, ocorrendo também em menor proporção em relevo suave, ondulado e montanhoso. Os solos presentes na região de estudo são os Argissolos Vermelho-Amarelo Eutrófícos (solos com saturação por bases igual ou superior a 50%) e Distróficos (solos com saturação por bases inferior a 50%)" GleissolosHáplicos (IRRIGART, 2007): "GleissoloHãplico (GX) Compreende solos hidromórficos, mal drenados, isto em função do lençol freático permanecer pouco profundo durante todo o ano. Na área em estudo, ocorrem GleissolosHáplicos distrófícos e eutróficos. São poucos desenvolvidos e geralmente apresentam sequência de horizontes A e Cg ou A(B)g e Cg, sendo o subscrito g indicativo de presença de gleização. No horizonte A, o teor de carbono orgânico é mais elevado que nos outros horizontes, em virtude do acúmulo de matéria orgânica proveniente da decomposição dos vegetais. São originados de sedimentos argilo-siltosos e ocorrem em áreas planas, das várzeas dos rios de maior expressão. O aproveitamento desse solo para fins agrícolas requer drenagem para manter o lençol freático em nível adequado, correção da acidez e adubação. São solos inadequados para a construção de aterros sanitários e como local para recebimento de efluentes pela inexpressiva zona de aeração e a facilidade de contaminação dos aquíferos". :

12 Agência das Bacias PCJ 4. Rede de Drenagem O município de Holambra encontra-se inserido na Bacia Hidrográfica do Paraná, na Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos UGRHI 05, conhecida como PCJ, sigla que corresponde aos principais rios dessa UGRHI, Piracicaba, Capivari e Jundiaí, conforme indicado na Figura 2 Ressalta-se que Holambra faz parte dos municípios que estão totalmente inseridos na UGRHI 5. A área de abrangência das Bacias PCJ compreende um recorte espacial que possui área de ,67 km2, sendo 92,6% no Estado de São Paulo e 7,4% no Estado de Minas Gerais (MG). Situa-se entre os meridianos 46 e 49 O e latitudes 22 e 23,5 S, apresentando extensão aproximada de 300 km no sentido Leste- Oeste e 100 km no sentido Norte-Sul. No estado de São Paulo, as Bacias PCJ, todas afluentes do rio Tietê, estendem-se por ,79 km2, sendo ,84 km2 correspondentes á Bacia do rio Piracicaba, 1.620,92 km2 à Bacia do Rio Capivari e 1.114,03 km2 à Bacia do Rio Jundiaí. Em termos hidrográficos, são sete sub-bacias principais que compõem o PCJ: a sub-bacia do próprio rio Piracicaba e as de seus afluentes, os rios Corumbataí, Atibaia, Camanducaia e Jaguari, sendo que nessa última está inserido o município de Holambra, e, ainda, as áreas que correspondem às drenagens dos rios Capivari e Jundiaí. O potencial de recursos hídricos superficiais das bacias que compõem a UGHRI-PCJ não está, em sua totalidade, à disposição para uso na própria região, pois uma parcela substancial é revertida, através do Sistema Cantareira, para a bacia do Alto Tietê. Esse sistema é o principal produtor de água potável da Região Metropolitana de São Paulo - RMSP, sendo responsável pelo abastecimento de grande parte de sua população. Na área da UGRHI-PCJ, o Sistema Cantareira conta com reservatórios de regularizações nos rios Atibainha e Cachoeira, na sub-bacia do rio Atibaia, e nos rios Jacareí/Jaguari, na sub-bacia do rio Jaguari.

13 Rua Alfredo Guedes, l Figura 2 - Vazões disponíveis e seus respectivos saldos por sub-bacia Vazões (mvs) Sub-bacia Qd«pon*«l Captações Lançamentos Saldo Captações Lançamentos Saldo At toai a Camanducaia Corumbatal J agua n Piracicaba 8, ,70 7,20 8,16 10,78 0, ,72 7,14 6,41 0,41 1, ,66 4,16 3,01 2,93 2.:5 6, ,95 3,20 6, ,02 0,48 1,27 ',8' 5,90 4,35 3,02 2,77 2,14 6,19 Total Piracicaba ,55 15, ,48 18,47 Capivan Jundiaf 2, ,73 4,63 2,83 2,34 1, ,96 5,45 3,06 2,55 1, ^ÍPÕ 37,98 36,92 20,61 21,67 39, ,55 1 Và/ores relativos á parecia das demandas atendidas por mananciais superficiais. Fonte: Plano de Bacias - PCJ 4. L Rio Jaguari O rio Jaguari, afluente do rio Piracicaba, é um dos principais rios que passam pela cidade de Holambra, juntamente com seus afluentes, os rios Camanducaia e Pirapitingui. O rio Jaguari exerce, juntamente com o rio Atibaia, importante papel no reforço do abastecimento público da RMSP, já que ambos contribuem com a reversão de 31 m3/s. Dentre os rios mencionados, os rios Jaguari e Camanducaia foram avaliados pela CETESB quanto à qualidade de suas águas, de acordo com alguns indicadores apresentados no relatório de "Qualidade das Águas Superficiais no Estado de São Paulo" (2011). Destaca-se entre os indicadores avaliados, o índice de Qualidade da Água - IQA e o índice de Qualidade de Água Bruta para Fins de Abastecimento Público - IAP, cujas situações obtidas são apresentadas a seguir. O rio Jaguari possui 9 (nove) pontos de amostragem no seu curso principal, dentre os quais 5 são utilizados para monitorar a qualidade da água para fins de abastecimento público. Os valores observados são: IQA - 8 (oito) pontos de amostragem com qualidade considerada "boa", e 1(um) ponto de amostragem considerado "regular". 13

14 «IAP - 2 (dois) pontos de amostragem com qualidade considerada "boa", 1(um) ponto de amostragem com qualidade considerada "regular" e 2 (dois) pontos considerados com qualidade "ruim". Dos pontos observados, os que se encontram próximos a Holambra (montante e jusante do município) apresentam a seguinte situação: IQA do ponto a montante: qualidade considerada "boa". IQA do ponto a jusante: qualidade considerada "boa". IAP do ponto a jusante: qualidade considerada "ruim". A montante do município de Holambra, próximo à cidade de Jaguariúna, o Rio Jaguari apresenta qualidade considerada "regular" para o índice de Qualidade de Água Bruta para Fins de Abastecimento Público Rio Camanducaia O rio Camanducaia possui 5 (cinco) pontos de amostragem no seu curso principal, dentre os quais 1 (um) é utilizado para monitorar a qualidade da água para fins de abastecimento público. Os valores observados são: IQA - 5 (cinco) pontos de amostragem com qualidade considerada "boa". IAP - 1 (um) ponto de amostragem com qualidade considerada "ruim". Dos pontos observados, o que se encontra próximo a Holambra (montante do município) apresenta a seguinte situação: IQA do ponto a montante: qualidade considerada "boa". IAP do ponto único ponto considerado, situado próximo ao município de Amparo: qualidade considerada "ruim". -.

15 Segundo o mesmo relatório, o corpo receptor dos esgotos do município de Holambra é o ribeirão Cachoeira. Com relação à utilização de manancial para abastecimento urbano de água, Holambra possui situação de abastecimento considerada satisfatória pela Agência Nacional das Águas-ANA (2012), considerando como cenário o ano de Figura 3-Avaliação da oferta e da demanda de água no município de Holambra-SP MaruncuK Sistema Participação no abastecimento do município Situação (até 2015) Outros Munidpta» atendidos Córrego Borda da Mata /Mini Praia (Ponto I), Poço Mini Praia Mini Praia Profettura 50% Satisfatória Córrego Borda da Mata/Mm Praia (Ponto!) Mrt Praia Cooperativa «% Satisfatória - Poço Sto António e Poço Escoínha 2 Poços Holambra j 2% Satisfatória Fonte: Atlas Brasil, Abastecimento Urbano de Água. ANA (2012) No que diz respeito à demanda de água por tipo de uso na sub-bacia do Baixo-Jaguarí, onde o município de Holambra está inserido, apresenta-se a situação mostrada na Figura 4. Figura 4 - Demanda de água por tipo de mós nas bacias PC J - UGRHI05 Doméstico Industrial Irrigação Aquicultura Pecuária Mineração Subtotal Usos Demanda (m*/s) 07,10 1,670 2,617 0,240 0,035 0,001 índice de estado crítico 4,563 2,26 201,90 Fonte: Carmo e Hogan (2010).

16 o ra.br Observa-se que não há recursos hídricos superficiais suficientes para atender à demanda de água nos períodos de estiagem, podendo-se, então, considerar o armazenamento de água dos rios e da chuva em períodos de abundância. Após o exposto, pode-se concluir que a região da UGRHI 5 Bacia Hidrográfica do Rio Piracicaba, Capivari e Jundiaí é considerada crítica do ponto de vista do uso de recurso hídrico superficial para abastecimento. Isso ocorre em função da escassez do recurso superficial por limitações da bacia hidrográfica dos rios Piracicaba e Capivari, em comportar a demanda local, além do fornecimento desta água para o Sistema Cantareira de São Paulo. Além disso, a qualidade das águas superficiais tem sido deteriorada ao longo do tempo por falta de tratamento de esgotos domésticos urbanos. 5. Áreas degradadas e contaminadas O Plano de Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (COBRAPE, 2011} indica como áreas degradadas aquelas que sofrem possuem processos erosivos, contaminação, inundação e mineração. Ainda de acordo com a COBRAPE (2011), no município de Holambra, não há ocorrência de erosão e processos ativos de mineração. No município, há três pontos críticos de inundação que são: a região do loteamento Chácaras de Recreio Danúbio Azul, região do loteamento Chácaras Camanducaia e na região do extremo norte do município. Uma área é considerada contaminada quando, após uma investigação confirmatória, são detectados valores de concentrações de contaminantes superiores aos valores de intervenção estabelecidos pela Companhia Ambiental do estado de São Paulo (CETESB) através do "Relatório de Estabelecimento de Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo" (CETESB, 2001) ou a presença de fase livre do contaminante (gasolina, solvente etc.). Em 2011, a CETESB publicou uma relação de áreas contaminadas no Estado de São Paulo, no qual é relatada contaminação em duas áreas no município de Holambra, ambas devido a postos de combustível localizados na Avenida Rota dos

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