A Flauta Mágica. Roteiro de trabalho
|
|
- William Veiga Fraga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Roteiro de trabalho A Flauta Mágica A Flauta Mágica talvez seja a ópera que mais interesse desperta no público, adulto ou infantil. Por causa de suas qualidades musicais e das várias chaves de leitura possíveis, é uma obra que tem forte apelo e que pode ser percebida de diversas maneiras. Estreada em 1791 no Theater auf der Wieden em Viena, espaço destinado a obras em alemão, de teor mais leve e popular, a ópera foi composta quase que concomitantemente à Clemenza di Tito, uma ópera séria italiana. É importante assim reconhecer não apenas o fato de que Mozart estava escrevendo duas grandes obras teatrais ao mesmo tempo, mas, também, que cada uma seguia convenções próprias de seu gênero dramático-musical. A Clemenza, uma ópera séria, em italiano, sobre um libreto de P. Metastasio, adaptado por C. Mazzolà. A Flauta, aquilo que em alemão se chama Singspiel (peça cantada ou peça com canto). Desde o século XVII, a ópera italiana alcançou os territórios de língua alemã, com uma história rica e conturbada. Mais especificamente, a partir de 1782, o novo imperador Leopoldo II passa a dar grande estímulo ao Singspiel e a obra de Mozart deve ser lida dentro deste filão. Naquele momento, o Singspiel é uma obra teatral com partes recitadas e partes cantadas acompanhadas por uma orquestra. Em geral, na escuta da Flauta, há uma tendência a deixar de lado toda a parte falada, já que a música é extremamente saborosa. Mas o conjunto do espetáculo só adquire seu sentido pleno através da escuta de toda a obra, não só porque assim a trama fica completa, mas, também, porque a passagem da fala para o canto, problemática para alguns, dá um sentido ainda mais dramático para a parte musical. Schikaneder, autor do libreto, era ator, compositor, cantor e diretor do Theater auf der Wieden. O texto da Flauta é uma combinação de várias tradições: uma parte do libreto deriva do Sethos do Abade Terrason (Paris, 1731); outra, do conto de fadas Lulu, oder die Zauberflöte, de A. J. Liebeskind, publicado no Dschinnistan de Wieland, em Além dessas fontes mais diretas, o libreto traz também elementos maçônicos (Mozart e Schikaneder eram maçons, assim como tantos outros artistas e literatos no século XVII), como o ritual de iniciação, a alquimia e os símbolos egípcios. Mas existem diversos elementos não-maçônicos como, por exemplo, 1
2 Monostatos, Papageno, Papagena e a Rainha da Noite, além dos instrumentos mágicos. Percebe-se que o texto da Flauta Mágica combina uma variedade de experiências literárias e culturais do século XVIII, criando uma obra que vem despertando interesse do público e estudiosos desde sua estreia. A ópera pode ser vista como uma tentativa de escapar do peso dos modelos clássicos, além do fascínio provocado pelo espírito natural e não sofisticado da literatura popular. Certamente, o maior responsável por esse interesse foi a música de Mozart. Sem ela, talvez se daria pouca importância ao libreto e mesmo à trama de Flauta Mágica. Como sempre em suas obras, Mozart conseguiu coordenar vários elementos de tradições distintas na Flauta. Para alguns, o tema principal do Singspiel seria a própria música, assim representada: Papageno (Schikaneder), Pamina (a ópera alemã), a Rainha da Noite (a ópera italiana), Tamino (o músico alemão Mozart), Sarastro (José II), Monostatos (Salieri). Claro que outras associações já foram feitas e certamente aí reside um dos principais motivos do fascínio pela ópera. Desde sua estreia, a ópera teve grande sucesso em Viena, depois espalhando-se pelo mundo germânico e também pelo resto da Europa, muitas vezes traduzida para outras línguas. Goethe pensou em escrever uma sequência, que jamais foi terminada nem totalmente musicada. Mas a Flauta é o tipo de ópera que nunca saiu do repertório, que sempre encontrou e encontra um público ávido e fascinado e que inspira grandes montagens, filmes e até mesmo uma produção em quadrinhos. Sugestões de atividades Objetivo: identificar os diversos registros vocais usados na ópera Mozart sempre exigiu muito das vozes dos cantores para quem escreveu suas óperas. Na Flauta Mágica, dois personagens têm vozes que estão nos pontos extremos da extensão vocal: a Rainha da Noite (soprano coloratura) e Sarastro (baixo profundo). 1) Veja as duas árias: Rainha da Noite (a ária propriamente dita começa em 2 11 ) Tradicionalmente, as óperas dividem-se em partes que podem ser faladas ou próximas da fala (trechos recitativos) e partes mais musicais (árias, duetos, tercetos, coros etc.). A ária é um momento em que um cantor, sozinho, canta. É, assim, um solilóquio, em que uma personagem, transportada por seus afetos, canta para mostrar suas paixões. É também o momento em que o cantor vai mostrar todas as suas habilidades como, por 2
3 Roteiro de trabalho A Flauta Mágica exemplo, a rapidez na execução de notas ou a capacidade de atingir notas extremas (graves ou agudas). E, ainda, de sustentar uma nota por muito tempo ou de cantar forte e assim por diante. Desse modo, na visão do compositor, dos cantores, do público e também dos críticos e dos teóricos, a ária é o elemento da ópera de maior destaque. Ária de Sarastro com coro Note como a escrita vocal para a Rainha da Noite é ágil e ela alcança notas muitas agudas, num momento em que a personagem manifesta sua raiva (ilustração da página 17). ). Já o canto de Sarastro é grave, solene e lento, numa invocação religiosa a Isis e Osiris (representação representação na página 23). 23). Não é a toa que os extremos vocais estejam associados a dois personagens também extremos: seres mágicos (ou quase), de caráter místico e religioso e que, do ponto de vista vocal, são representados através de uma voz que está totalmente distante da fala ordinária. 2) Compare os registros vocais (agudo, médio e grave) às características das personagens A distância da fala ordinária é um dos pontos fortes da ópera. Mas no caso de A Flauta mágica, tudo está muito bem demarcado: Tamino e Pamina, o jovem casal, os heróis que passam por diversas provações, são respectivamente um tenor e um soprano, que cantam numa região vocal nem tão aguda, nem tão grave. E as árias deles são os momentos mais líricos: Ária de Tamino: Ária de Pamina: 3) Explore situações em que A flauta mágica já foi utilizada A ária da Rainha da Noite contém uma daquelas melodias tão conhecidas que já foi aproveitada em várias situações. No mundo da propaganda, apareceu em roupagem pop no anúncio do Kadett Chevrolet (1995), na voz de Edson Cordeiro: 3
4 E em versão cinematográfica de Kenneth Branagh, onde o maravilhoso se torna ainda mais explícito: Objetivo: compreender a mistura dos gêneros sério/cômico e seus efeitos no drama musical Uma longa queixa com relação à ópera do século XVII é que os gêneros sério e cômico estavam misturados, o que contradizia as recomendações dos teóricos do teatro desde a Antiguidade. Sucessivas mudanças na ópera italiana conduziram a uma separação, criando dois espetáculos distintos, com convenções próprias: a chamada ópera séria, com temas históricos e personagens heroicos, e a ópera cômica ou bufa, com situações mais próximas do cotidiano e personagens com características acentuadas, que funcionavam como uma crítica à vida social. Contudo, percebe-se ao longo do século XVIII o interesse de alguns libretistas e compositores em escapar da rigidez de tal divisão, mesclando novamente personagens sérios e cômicos. Note-se que a presença dos personagens cômicos relativiza a seriedade da ação heroica e confere uma dimensão que nos parece mais humana para o que está acontecendo em cena. Na Flauta há também um casal de personagens cômicas (Papageno e Papagena). Na verdade, Papagena surge apenas no final da obra e é Papageno que acaba acompanhando o jovem herói Tamino através de sua jornada. Papageno é um caçador de pássaros, um homem da natureza, diferente de Tamino, que é um ser que passa por privações para atingir a iluminação. Desse modo, Papageno tem um canto mais popular, mais afável e também grandes melodias, como no dueto com Pamina: 4
5 É importante notar o quanto a escrita vocal aqui é diferente, mais simples, além de ser um canto estrófico que se repete com poucas variações. Em quase toda a Flauta existem máximas morais, já que os heróis, através de vários enganos e dúvidas, devem encontrar o caminho da iluminação. Tal proposta assemelha-se muito aos contos de fadas, gênero literário de grande sucesso a partir do século XVIII e que tantas repercussões teve no mundo artístico. Sugira aos estudantes que façam o resumo do enredo da Flauta Mágica (jovem casal que não se conhece tem de passar por várias provações, com uma rainha que parece ajudar, mas no fundo atrapalha, e um velho sábio que fala algo que ninguém entende). Depois, sugira que façam a comparação com outros contos de fadas. Incentive os alunos a pesquisar sobre óperas sérias e óperas cômicas. Depois, ajude-os a compará-las com A Flauta Mágica. Objetivo: compreender como a música pode representar o sobrenatural A Flauta é uma ópera que combina diversos componentes do maravilhoso: elementos ousados, sobrenaturais, mas sempre dentro da fronteira do verossímil. Logo no início da ópera, Tamino aparece sendo perseguido por uma gigantesca serpente para finalmente ser salvo pelas três damas, preparando a chegada da Rainha da Noite. Em geral, a manifestação do sobrenatural é precedida por uma manifestação natural violenta; no caso do início da Flauta, uma tempestade. A música tem a grande capacidade de representar as violências da natureza, mas, numa ópera, também é preciso utilizar recursos cênicos. Cenários, partes essenciais em montagens de ópera, para a Flauta são os mais variados. Existe o grande exemplo de Karl Friedrich Shinkel ( ), pintor e arquiteto alemão que, entre outros projetos, desenhou cenários para uma produção da ópera de Mozart em O conhecido guache para a cena da entrada da Rainha da Noite pode ser visto na Web Gallery of Art ( Stage set for Mozart's Magic Flute 1815 Gouache, 463 x 616 mm Staatliche Museen, Berlin 5
6 1) Mostre várias representações de uma mesma cena e sugira que a classe compare as diferentes maneiras de representá-las. No conhecido filme de Ingmar Bergman: Como teatro de marionetes: Na transposição e adaptação que Kenneth Branagh fez para o cinema, atualizando a trama da ópera para a Primeira Guerra Mundial: Comparar como essa mesma cena acontece nos quadrinhos (páginas 10 e 11). Objetivo: conhecer a simbologia da flauta A flauta e sua vasta simbologia tem uma longa história em diversas culturas. No caso da Flauta Mágica, é o som do instrumento musical que ajuda Tamino a superar as diversas provações por que passa. Na história da humanidade, instrumentos de sopro estiveram sempre presentes. Veja-se, por exemplo, a recente descoberta na Alemanha de um instrumento paleolítico, noticiada pela revista Nature (24/06/ e divulgada pela Agência Fapesp ( No mundo ocidental, há um longo percurso iconográfico das flautas (de pã, doce ou transversal). Podemos também pensar em um exemplo mais próximo, em terras brasileiras (veja reportagem do Instituto Socioambiental: No mundo grego, temos o episódio de Pã e a Sirinx e também o do duelo entre Apolo e Mársias, que é um dos exemplos mais constantes nas representações artísticas, onde a flauta está presente. Mársias é o inventor da flauta de dois tubos e, acreditando no poder do som produzido por ela, desafia o deus Apolo (também ele músico, que tocava uma lira). Como é de se esperar, o deus vence a disputa e destroça seu rival. Veja exemplos Representação de Pietro Perugino: 6
7 Representação de Jusepe de Ribera: Roteiro de trabalho A Flauta Mágica No apogeu do uso da flauta doce, entre os séculos XV e XVII, há várias representações de grupos de flautistas, mostrando a variedade dos tipos de instrumento, seu uso na vida social, nas festividades, em cenas religiosas etc. S. Ganassi: Pere Vall: As flautas (e outros instrumentos musicais) também são comuns em naturezas mortas, sobretudo como um dos elementos que fazem parte da vida humana e que, ao mesmo tempo, reflete a passagem do tempo, a presença da morte e a inconstância e a futilidade de tudo o que é passageiro (vanitas): Pieter de Ring: Pieter van Roestraten: Se desde o episódio de Pã e Sirinx, assim como no de Apolo e Mársias, a música aparece ligada a temas de morte e transformação, em A Flauta Mágica o instrumento também está ligado a um tipo de morte e transformação, que é o da iniciação. Se deixarmos de lado a inspiração nos rituais maçônicos, na ópera, Tamino e Pamina devem morrer, no sentido de deixar para trás a vida para que encontrem a verdade e possam viver o amor em sua plenitude. A flauta e a música são as grandes companheiras do herói. Depois de conhecer a simbologia da flauta, proponha: O estudo da história e dos tipos deste instrumento musical A escuta de gravações dos diferentes tipos de flauta Pesquisas sobre a flauta de outros povos como da Turquia (flauta ney ou nay) e do Japão (shakuhachi) Compare o som a flauta com a voz humana Texto: Paulo M. Kühl, Colaboração: Maria Cristina M. Pereira Bucci 7
O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO)
1 O QUE É A ESCALA RICHTER? (OU COMO SE MEDE UM TERREMOTO) Ilydio Pereira de Sá Atualmente, com o crescimento da tecnologia e da informação, tem sido muito comum o noticiário sobre catástrofes, principalmente
Leia maisA História dos Três Porquinhos
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: 0 / / 03 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisA Música na Antiguidade
A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos
Leia maisQUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3.
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSARÁ O 7º ANO EM 2012 Disciplina: PoRTUGUÊs Prova: desafio nota: QUESTÃO 1 Texto para as questões 1, 2 e 3. Considere as afirmações I.
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisPREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.
PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título
Leia mais8º ANO TEOREMA DE PITÁGORAS. Nuno Marreiros. O que é um Teorema? Quem foi Pitágoras?
TEOREMA DE PITÁGORAS 8º ANO Nuno Marreiros O que é um Teorema? Quem foi Pitágoras? 1 O que é um Teorema? Os Gregos trouxeram até nós o conceito de teorema. Um teorema é uma afirmação matemática cuja demonstração
Leia maisProfa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com
Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisEnsaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão
A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,
Leia maisJuniores aluno 7. Querido aluno,
Querido aluno, Por acaso você já se perguntou algumas destas questões: Por que lemos a Bíblia? Suas histórias são mesmo verdadeiras? Quem criou o mundo? E o homem? Quem é o Espírito Santo? Por que precisamos
Leia maisTerra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO
Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João
Leia maisAnexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante
Anexo F Grelha de Categorização da Entrevista à Educadora Cooperante CATEGORIAS SUBCATEGORIAS INDICADORES 1.1. Tempo de serviço docente ( ) 29 anos (1) 1.2. Motivações pela vertente artística ( ) porque
Leia mais8 Conclusões, recomendações e desdobramentos
8 Conclusões, recomendações e desdobramentos 136 8 Conclusões, recomendações e desdobramentos 8.1. Introdução Finalmente inicia-se a etapa conclusiva deste trabalho. Com base nos resultados da pesquisa
Leia maisWWW.MUSICALLEIZER.COM.BR
WWW.MUSICALLEIZER.COM.BR Índice Índice Prefácio Sobre o autor Introdução Como ser produtivo estudando corretamente Você já organizou o seu tempo e os seus dias para estudar? Definir o que vai estudar Organizando
Leia maisA LENDA DO COFRINHO EM FORMA DE PORQUINHO
A LENDA DO COFRINHO EM FORMA DE PORQUINHO Darcicley Lopes A lenda do cofrinho em forma de porquinho Página 1 Desde pequenino eu perguntava ao meu pai por que os cofrinhos tinham forma de porco. Meu pai
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisCINEMA E PÓS-MODERNIDADE
CINEMA E PÓS-MODERNIDADE Clarissa Souza Palomequé Urbano 2010 www.lusosofia.net Covilhã, 2009 FICHA TÉCNICA Título: Cinema e Pós-modernidade: Brilho eterno de uma mente sem lembranças e os relacionamentos
Leia maisFábula. Obs: A estrutura das fábulas segue a mesma explicada no gênero anterior Conto. Afinal fazem parte do mesmo tipo textual: Narrativa.
10 Fábula O que é: Trata-se de um gênero narrativo ficcional bastante popular. É uma história curta, vivida por animais e que termina com uma conclusão ético- moral. As fábulas eram narrativas orais, e
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisAtividade Pedagógica Teatro de fantoches. Junho 2013
Atividade Pedagógica Teatro de fantoches Junho 2013 III D Teatro de fantoches A criança que ainda não sabe ler convencionalmente pode fazê-lo por meio da escuta da leitura do professor, ainda que não possa
Leia maisO destino dos mortos
O destino dos mortos E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou-lhe nas narinas o fôlego da vida; e o homem tornou-se alma vivente. (Gn 2:7) OBJETIVO Desafiar o estudante da palavra de Deus
Leia maisContos de ensinamento da tradição oral
Contos de ensinamento da tradição oral Os chamados contos de ensinamento, fazem parte da grande herança cultural formada pelos contos transmitidos oralmente, de geração para geração, ao longo de milênios.
Leia maisMALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.
MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a
Leia maisFUNÇÕES DA LINGUAGEM. Professor Jailton www.professorjailton.com.br
FUNÇÕES DA LINGUAGEM Professor Jailton www.professorjailton.com.br Comunicação e Intencionalidade discursiva / Funções Intrínsecas do Texto Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção
Leia maisBoa sorte e que Deus abençoe muito seu esforço.
Aqui está um tipo de apresentação que pode ser usada para fins específicos. Poderá servir para um encontro de oração, um retiro, uma reflexão sobre o perdão ou sobre a Misericórdia e grandeza do coração
Leia maisO setor de psicologia do Colégio Padre Ovídio oferece a você algumas dicas para uma escolha acertada da profissão. - Critérios para a escolha
O setor de psicologia do Colégio Padre Ovídio oferece a você algumas dicas para uma escolha acertada da profissão. - Critérios para a escolha profissional a) Realização Pessoal Que você se sinta feliz
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço
A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes
Leia maisAS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO
Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da
Leia maisAs esferas acústicas da cena e o cinema
As esferas acústicas da cena e o cinema César Lignelli Programa de Pós-Graduação em Educação UnB Doutorando Educação e Comunicação Or. Profa. Dra. Laura Coutinho Professor Assistente do Departamento de
Leia maisUm jogo de preencher casas
Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisA formação moral de um povo
É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos
Leia mais_Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com
23 24 25 _Márcio Moreno, 28 Sou um rapaz comum da geração do raprockandrollpsicodeliahardcoreragga. marciomoreno.com 26 27 Joe Navalha, 2013 28 TEXTO POR CAIO BASTOS Restam duas opções, ao se deparar com
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisEvangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula 1º Ciclo. Título: Reencarnação
Plano de Aula 12 Centro Espírita Ismênia de Jesus Evangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula 1º Ciclo Educadora: Andréa, Rafael e Erenilton Dia: 04/05/2015 Horário: 20 às 21hs Título: Reencarnação
Leia maisALEGRIA ALEGRIA:... TATY:...
ALEGRIA PERSONAGENS: Duas amigas entre idades adolescentes. ALEGRIA:... TATY:... Peça infanto-juvenil, em um só ato com quatro personagens sendo as mesmas atrizes, mostrando a vida de duas meninas, no
Leia maisDuplo sentido e ironia / Maria Irma Hadler Coudry. Caro Aluno:
1 Caro Aluno: Essa atividade pós-exibição é a quinta, de um conjunto de 7 propostas, que têm por base o primeiro episódio do programa de vídeo Viagem ao cérebro. As atividades pós-exibição são compostas
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE EDUCAÇÃO MUSICAL 5.º ANO
DE EDUCAÇÃO MUSICAL 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Perfil do aluno no final do 5.º Ano O aluno canta a solo e em grupo, com intencionalidade expressiva, canções em diferentes tonalidades
Leia maisJESUS ALIMENTA 5.000 PESSOAS
Bíblia para crianças apresenta JESUS ALIMENTA 5.000 PESSOAS Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da Bíblia
Leia maisIdentificação do projeto
Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os
Leia maisUma volta no tempo de Atlântida
Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,
Leia maisJesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).
Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite
Leia maisEclipse e outros fenômenos
Eclipse e outros fenômenos Oficina de CNII/EF Presencial e EAD Todos os dias vários fenômenos ocorrem ao nosso redor, muito próximo de nós. Alguns são tão corriqueiros que nem percebemos sua ocorrência.
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisAULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS
AULA DE PORTUGUÊS: CRIAÇÃO DE POEMAS Até onde vai a força da Motivação? Glorinha Aguiar glorinhaaguiar@uol.com.br Uma proposta criativa motivadora na sala de aula pode deixar o professor bem impressionado
Leia maisIDADE MÉDIA ARTE GÓTICA
IDADE MÉDIA ARTE GÓTICA A partir do século XII, após as cruzadas, tem início na Europa uma economia fundamentada no comércio. Isso faz com que o centro da vida social se desloque do campo para a cidade
Leia maisPÚBLICO ALVO DO PROJETO ESTRUTURA E GÊNERO DRAMÁTICO
APRESENTAÇÃO A aparência é um manifesto de nossa personalidade. Através das roupas, penteados, acessórios, tatuagens etc. comunicamos ao resto do mundo uma infinidade de informações: do lugar social até
Leia mais2 Teoria de desastres
Seção 2 Teoria de desastres Antes que um bom plano comunitário de gestão de desastres possa ser elaborado, é importante compreender o que é um desastre e quais são os riscos de desastres em um determinado
Leia maisJOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE
JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - Comissão Permanente do Vestibular PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÃO POR TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA - 2009.
PARTE I Leia o TEXTO I e responda às questões de 1 a 5. TEXTO I ILUSÃO À VENDA Um atento estudo discursivo pode revelar que a literatura de auto-ajuda tem um lado implicitamente omisso e até perverso Anna
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA. Apontar não é falta de educação
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA Leia o texto a seguir e responda à questão 13. Apontar não é falta de educação A apontação na língua de sinais brasileira faz parte da língua. Ela serve para diferentes
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisTONALIDADE X FREQUÊNICA
Som, notas e tons TONALIDADE X FREQUÊNICA O violão é um instrumento musical e o seu objetivo é fazer música. Música é a organização de sons em padrões que o cérebro humano acha agradável (ou pelo menos
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTOS
68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,
Leia maisEIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.
EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisLeiamos o Texto Sagrado:
Um encontro com Jesus Mateus 14.22-32 Pr. Fernando Fernandes (PIB em Penápolis) Cristo em Casa Glicério, 27/08/2009 Leiamos o Texto Sagrado: Logo em seguida, Jesus insistiu com os discípulos para que entrassem
Leia maisEra uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava
O Príncipe das Histórias Era uma vez um príncipe que morava num castelo bem bonito e adorava histórias. Ele gostava de histórias de todos os tipos. Ele lia todos os livros, as revistas, os jornais, os
Leia maisJefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de
Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisProjeto Educ arte 1.º PERÍODO. Planificação Conteúdo Objetivo Semana anual. Jogos de Apresentação Descobrir o teatro 1
Projeto Educ arte Planificação Conteúdo Objetivo Semana anual 1.º PERÍODO Jogos de Apresentação Descobrir o teatro 1 Introdução à música: Saber distinguir ritmo de - Ritmo, melodia; melodia, perceber a
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maisO GRILO FELIZ E OS INSETOS GIGANTES
material de apoio O GRILO FELIZ E OS INSETOS GIGANTES DIVULGAÇÃO FICHA TÉCNICA Direção: Walbercy Ribas e Rafael Ribas Roteiro: Walbercy Ribas Produção: Juliana Ribas Direção de arte e fotografia: Rafael
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisPor que o financiamento coletivo está se tornando um fenômeno social?
Diego Reeberg Já pensou em pedir dinheiro para pessoas desconhecidas financiarem um projeto que você não consegue tirar do papel? Você daria dinheiro para uma proposta que vai ao encontro de algo que você
Leia maisPOR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR?
POR QUE SONHAR SE NÃO PARA REALIZAR? Como Encontrar a Verdadeira Felicidade Rosanne Martins Introdução Este livro foi escrito com o intuito de inspirar o leitor a seguir o sonho que traz em seu coração.
Leia maisConteúdos: Leitura e interpretação de texto Produção de texto.
Conteúdos: Leitura e interpretação de texto Produção de texto. Habilidades: Ler as entrelinhas, deduzir, criar e relacionar informações; Partilhar sentimentos e experiências através das produções textuais.
Leia maisO QUE FOI A POESIA MARGINAL
O QUE FOI A POESIA MARGINAL A poesia marginal ou a geração Mimeógrafo surgiu na década de 70 no Brasil, de forma a representar o movimento sociocultural que atingiu as artes e principalmente a literatura.
Leia maisÀ Procura de Mozart Resumo Canal 123 da Embratel Canal 112 da SKY,
À Procura de Mozart Resumo O vídeo nos oferece um relato sobre a vida e obra de Wolfgang Amadeus Mozart. Ele nos é apresentado como único e inigualável devido à sua genialidade na música clássica do século
Leia maisMito, Razão e Jornalismo 1. Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP
Mito, Razão e Jornalismo 1 Érica Medeiros FERREIRA 2 Dimas A. KÜNSCH 3 Faculdade Cásper Líbero, São Paulo, SP Resumo Este trabalho tem como objetivo relacionar os temas mito, razão e jornalismo. Com uma
Leia maisA Era dos Mosquitos Transgênicos
A Era dos Mosquitos Transgênicos Depois das plantas geneticamente modificadas, a ciência dá o passo seguinte - e cria um animal transgênico. Seus inventores querem liberá-lo no Brasil. Será que isso é
Leia maisUnidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa.
Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo. Aula 12.1 Conteúdo: Renascimento na Europa. Habilidade: Identificar os elementos que caracterizaram as transformações sociais e científicas na Europa
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Visita às Obras da Vila Brejal Minha
Leia maisAs fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 58 ANARQUISMO E CATOLICISMO SOCIAL Fixação 1) Leia com atenção as proposições abaixo: I) A história de qualquer sociedade até aos nossos dias foi apenas a história da luta
Leia maisPDF created with pdffactory Pro trial version www.pdffactory.com
Tema:Humor Você vai ler a seguir um fragmento da peça teatral Lua nua, de Leilah Assunção, que foi encenada em várias cidades do país entre 1986 e 1989, sempre com grande sucesso de público e de crítica.
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisGuia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br
Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisMaterial complementar para Fogueira Santa
Material complementar para Fogueira Santa 4 a 10 anos referência bíblica Gênesis 12.1-4; 15.1-5 alvo da lição Ensinar às crianças que quem vive na fé de Abraão é uma das estrelas que ele viu ao sair da
Leia mais1. Preconceito e discriminação, 14 Homofobia, 17
SUMÁRIO Uma breve introdução, 11 PARTE I As principais dúvidas dos pais 1. Preconceito e discriminação, 14 Homofobia, 17 2. O dilema dos pais: um exemplo, 21 Os limites dos pais, 24 Diálogos no consultório,
Leia maisESTUDO 1 - ESTE É JESUS
11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus
Leia mais1. A corrida de vetores numa folha de papel.
1. A corrida de vetores numa folha de papel. desenhando a pista. o movimento dos carros. o início da corrida. as regras do jogo. 2. A corrida no computador. o número de jogadores. o teclado numérico. escolhendo
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisRevisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges
Revisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges Pensamento Medieval Roteiro de Estudos Na Idade Média, a Filosofia se
Leia mais"Ajuntai tesouros no céu" - 1
"Ajuntai tesouros no céu" - 1 Mt 6:19-21 "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a
Leia mais