BNDES RELATÓRIO DE GESTÃO

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1 BNDES RELATÓRIO DE GESTÃO Exercício 2007 CONTEÚDO GERAL POR NATUREZA JURÍDICA (Consolida as informações da BNDESPAR e da FINAME) 1

2 SUMÁRIO 1.Identificação Responsabilidades Institucionais Estratégia de atuação Gestão de Programas e Ações Desempenho Operacional Previdência Complementar Patrocinada Instituições beneficiadas por renúncia fiscal Operações de Fundos

3 1) IDENTIFICAÇÃO: Nome e sigla Natureza jurídica Vinculação Ministerial BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES Empresa Pública Federal, dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, ex-autarquia federal criada pela Lei nº 1.628, de 20 de junho de 1952, foi enquadrado como uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, pela Lei nº 5.662, de 21 de junho de O BNDES é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Desta ação resultam a melhoria da competitividade da economia brasileira e a elevação da qualidade de vida da sua população. Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União O BNDES conta com duas subsidiárias integrais, a FINAME (Agência Especial de Financiamento Industrial) e a BNDESPAR (BNDES Participações), criadas com o objetivo, respectivamente, de financiar a comercialização de máquinas e equipamentos e de possibilitar a subscrição de valores mobiliários no mercado de capitais brasileiro. As três empresas, juntas, compreendem o chamado "Sistema BNDES". Em 2001, ocorreu a integração operacional das empresas do Sistema, estabelecida por meio da Resolução nº 977/2001, de 24/09/2001. A partir de então, todas as atividades da FINAME e da BNDESPAR passaram a ser desempenhadas por Áreas do Banco. A atual estrutura orgânica do Sistema BNDES, que inclui, portanto, o BNDES e suas duas subsidiárias integrais (BNDESPAR e FINAME), foi estabelecida por meio da Resolução nº 1186/2005, de 05/07/2005 que, no exercício de 2007, sofreu alterações decorrentes das seguintes atos da Diretoria: -Resoluções de Diretoria nºs 1403, 1434, 1440, 1461, 1472, 1474, 1478, 1480, 1486, 1487, 1488, 1495, 1496, 1505, 1511, 1512, 1513, 1514, 1515, 1516, 1518, 1522, 1525, 1528, 1529 e O Estatuto Social do BNDES foi publicado no Diário Oficial da União, Seção 1, de 14 de outubro de 2002, tendo sido aprovado por meio do Decreto nº 4.418, de 11 de outubro de 2002 (alterado pelo Decreto nº 4.833, de ; Decreto nº 5.148, de ; Decreto nº 5.212, de ; Decreto nº 5.607, de , Decreto nº 5.897/2006, de e pelo Decreto nº 6322/2007, de ). O Estatuto Social do BNDESPAR foi publicado no Diário Oficial da União, Seção 1, de 03 de abril de 2002, tendo sido aprovado por meio do Decreto nº 149, de 11 de março de 2002 (alterado pela Dec Dir. nº 178/2002, de ; Dec Dir. nº 821/2002, de ; Dec Dir. nº 155/2003, de ; Dec Dir. nº 776/2004, de ; Dec Dir. nº 298/2005, de , Dec Dir. nº 862/2006, de e pela Dec Dir. nº 721/2007, de ). O Estatuto da FINAME é o conjunto dos dispositivos do Decreto nº , de 2 de setembro de 1966 (publicado no Diário Oficial, em ), e do Decreto-lei nº 45, de 18 de novembro de 1966 (publicado no Diário Oficial, em ), os quais regulam os fins da empresa e a sua estrutura administrativa, bem como os seus órgãos de direção e controle. O Decreto nº teve seus artigos 6º e 10º alterados, em 27 de março de 2003, pelo Decreto nº

4 A FINAME também dispõe de Regulamento, que foi aprovado por meio da Instrução nº 25, de 14 de junho de 1974, cujas alterações mais recentes se deram por meio: da Instrução nº 48/98, de ; da Instrução nº 49, de ; e da Instrução nº 50, de CNPJ BNDES / BNDESPAR / FINAME / Nome/cód. SIAFI Código da Unidade Gestora: UJ titular UJ abrangidas Endereço completo da sede Endereço na Internet Situação Função de governo predominante Tipo de atividade BNDES (Órgão) BNDESPAR Não aplicável FINAME Não aplicável Setor Bancário Sul, Ed. BNDES, Quadra 1, Bloco J, 12º e 13º andares, Brasília, DF Cep: Tel: (61) FAX: (61) Em funcionamento Credora Concessão de Crédito 4

5 2) RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS: 2.1) O papel da Unidade na execução das políticas públicas O BNDES, em consonância com as diretrizes e orientações estratégicas enunciadas pelo Governo Federal, tem por missão: promover o desenvolvimento do País, elevando a competitividade da economia brasileira, priorizando tanto a redução de desigualdades sociais e regionais, como a manutenção e geração de emprego. Desde a sua fundação, o BNDES vem financiando os grandes empreendimentos industriais e de infra-estrutura, tendo marcante posição no apoio aos investimentos na agricultura, no comércio e serviço e nas micro, pequenas e médias empresas, e aos investimentos sociais, direcionados para a educação e saúde, agricultura familiar, saneamento básico e ambiental e transporte coletivo de massa. Suas linhas de apoio contemplam financiamentos de longo prazo e custos competitivos para o desenvolvimento de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos, fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras. Contribui, também, para o fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas e desenvolvimento do mercado de capitais Dentro do contexto apresentado, o BNDES atua no sentido de cumprir os objetivos estabelecidos na Política Industrial Tecnológica e de Comércio Exterior do Governo, no Plano Plurianual PPA 2004/2007, na Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como no Programa de Aceleração de Crescimento PAC. A seguir, é apresentada uma breve descrição dos programas de governo mencionados: 2.1.1) Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior A Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE), do Governo Federal, tem como objetivo o aumento da eficiência econômica e do desenvolvimento e difusão de tecnologias com maior potencial de indução do nível de atividade e de competição no comércio internacional. Ela está focada no aumento da eficiência da estrutura produtiva, aumento da capacidade de inovação das empresas brasileiras e expansão das exportações. A PITCE não é uma iniciativa isolada. Ela faz parte de um conjunto de ações que compõem a estratégia de desenvolvimento apresentada no documento Orientação Estratégica de Governo: Crescimento Sustentável, Emprego e Inclusão Social. Essa política está articulada com os investimentos planejados para a infra-estrutura e com os projetos de promoção do desenvolvimento regional. Nesse sentido é parte integrante do conjunto de medidas previstas no Plano Plurianual (PPA). As principais linhas de ação da PITCE são as seguintes: modernização industrial; inovação e desenvolvimento tecnológico; promoção de setores estratégicos; e 5

6 inserção externa ) Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei nº de 29 de dezembro de 2006 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da lei orçamentária de 2007 e dá outras providências. Segue abaixo transcrição do conteúdo referente ao BNDES: CAPÍTULO VI: DA POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DAS AGÊNCIAS FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO Art. 99. As agências financeiras oficiais de fomento, respeitadas suas especificidades, observarão as seguintes prioridades: IV - para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES: a) desenvolvimento das cooperativas de produção, micro, pequenas e médias empresas, tendo como meta o crescimento de 50% (cinqüenta por cento) das aplicações destinadas a esses segmentos, em relação à média dos 3 (três) últimos exercícios, desde que haja demanda habilitada; b) financiamento dos programas do Plano Plurianual (PPA); c) reestruturação produtiva, com vistas a estimular a competitividade interna e externa das empresas nacionais; d) financiamento nas áreas de saúde, educação e infra-estrutura, incluindo o transporte urbano e a expansão das redes urbanas de distribuição de gás canalizado e os projetos do setor público, em complementação aos gastos de custeio; e) financiamento para investimentos na área de geração e transmissão de energia elétrica, transporte de gás natural por meio de gasodutos, bem como para programas relativos à eficiência no uso das fontes de energia; f) financiamento para projetos geológicos e geotécnicos associados a programas municipais de melhoria da gestão territorial e de identificação de áreas de risco; g) redução das desigualdades regionais de desenvolvimento, por meio do apoio à implantação e expansão das atividades produtivas, bem como daquelas relacionadas na alínea e ; h) financiamento para o apoio à expansão e ao desenvolvimento das cooperativas; i) financiamento à geração de renda e de emprego por meio do microcrédito; e j) desenvolvimento de projetos de produção e distribuição de gás nacional V para a Financiadora de Estudos e Projetos FINEP e o BNDES, promoção do desenvolvimento da infra-estrutura e da indústria, da agricultura e da agroindústria, com ênfase no fomento à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica, à melhoria da 6

7 competitividade da economia, à estruturação de unidades e sistemas produtivos orientados para o fortalecimento do Mercosul e à geração de empregos; 2.1.3) Plano Plurianual do Governo PPA Instituído pela Lei Nº , de , com texto atualizado pela Lei Nº , de , o Plano Plurianual (PPA) é um instrumento que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal e estadual, considerando as despesas de capital e outras delas decorrentes, e as relativas aos programas de duração continuada. Integram o PPA : I Orientação Estratégica de Governo; II Programas de Governo; III Órgão responsável por Programa de Governo; e IV Programas Sociais. A atuação do BNDES visa ao financiamento de Programas do PPA, objetivando o cumprimento das metas estabelecidas para as ações sob sua responsabilidade, tanto por meio de operações diretas, quanto operações indiretas através dos agentes financeiros credenciados ) Programa de Aceleração do Crescimento O Governo Federal instituiu, por meio do Decreto n 6025/2007, de 22 de janeiro de 2007, o Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, "constituído de medidas de estímulo ao investimento privado, ampliação dos investimentos públicos em infraestrutura e voltadas a remover obstáculos (burocráticos, administrativos, normativos, jurídicos e legislativos) ao crescimento do País". O PAC é um Programa de Desenvolvimento que visa promover a aceleração do crescimento econômico, o aumento do emprego e a melhoria das condições de vida da população brasileira. Suas medidas estão organizadas em cinco blocos: - Investimento em Infra-Estrutura - Estímulo ao crédito e ao financiamento - Melhora do ambiente de investimento - Desoneração e aperfeiçoamento do sistema tributário - Medidas físicas de longo prazo No âmbito do BNDES, que tem atuação destacada na consecução dos objetivos do Plano de Aceleração do Crescimento, foi publicada a Ordem de Serviço nº 04/2007, de 31 de julho de 2007, que estabelece os procedimentos destinados ao controle e acesso às informações sobre as operações e projetos incluídos no PAC e que integram a carteira do BNDES. 7

8 2.2) Linhas de atuação do BNDES de acordo com as políticas do Governo Federal Objetivando cumprir seu papel na execução das políticas definidas pelo governo federal, participar de forma decisiva como agente do desenvolvimento do País e atuar em busca da sustentabilidade do crescimento econômico, do fortalecimento da soberania nacional e da integração econômica com os países da América do Sul, o BNDES definiu linhas de atuação por meio das quais operacionaliza suas ações. Estas linhas de atuação são interligadas e se complementam. São elas: INFRA-ESTRUTURA A solução dos problemas de infra-estrutura é condição necessária para a melhoria do bem estar da população, permitindo que todos tenham acesso a serviços básicos como a eletricidade, comunicações, transportes urbanos e saneamento. Ao mesmo tempo a ampliação da infra-estrutura promove a redução de custos, aumento da produtividade, aprimoramento da qualidade dos bens e serviços da estrutura produtiva e consolidação da integração regional. A oferta de serviços no setor de infra-estrutura deve caminhar na frente da demanda, para não se tornar fator de interrupção de um novo ciclo de crescimento. Nesse contexto, a atuação do BNDES no setor de infra-estrutura objetiva: a expansão e a modernização do setor elétrico; a diversificação da matriz energética nacional; o desenvolvimento do mercado de gás natural; a promoção de energias renováveis; o aumento da oferta de biocombustíveis; equacionar os gargalos logísticos de contornos de cidades e acesso a portos, visando uma melhor eficiência dos sistemas; e a ampliação dos sistemas de telecomunicações e contribuir para o desenvolvimento de produtos de tecnologia nacional de ponta. Energia Elétrica O setor de energia elétrica compreende três segmentos: geração; transmissão e a distribuição de eletricidade. O BNDES tem desempenhado importante papel no apoio à expansão e da modernização do setor elétrico, o que tem possibilitado a execução de projetos que exigem longo prazo de maturação e elevados volumes de investimentos. O objetivo da atuação do Banco é garantir o suprimento de energia elétrica com qualidade, segurança e modicidade tarifária, atendendo às necessidades da economia e da sociedade como um todo. No segmento de geração destaca-se não apenas o apoio às usinas hidrelétricas, mas também tem se buscado o incremento das fontes alternativas de energia - pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Em 06/11/07, a Diretoria do BNDES aprovou as condições de apoio financeiro para implantação da Usina Hidrelétrica Santo Antônio, empreendimento localizado no rio Madeira, no Estado de Rondônia, com capacidade instalada de 3.150,4 MW. 8

9 Gás, Petróleo e Fontes Renováveis de Energia O financiamento do BNDES ao setor de petróleo e gás natural, visa o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva - desenvolvimento e produção, refino, transporte, distribuição -, maximizando a participação da indústria nacional de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis. A atividade exploratória, dado seu elevado risco, não são objeto de financiamento do Banco, sendo essencialmente suportadas por capital de risco. No segmento de geração elétrica, o BNDES financia empreendimentos de geração termoelétrica, cogeração a gás, geração a partir de fontes renováveis (biomassa e eólica). Logística Esta área atua nos setores rodoviário, ferroviário, portuário e aéreo, além do apoio à marinha mercante, cujos projetos têm como fonte de recursos o FMM Fundo da Marinha Mercante. Para melhorar a eficiência do sistema ferroviário e reduzir o impacto das ferrovias nas cidades por onde circula, o BNDES diferenciou sua atuação visando reduzir os gargalos logísticos, particularmente no apoio a melhoria do acesso aos portos, no contorno de cidades, no reassentamento de famílias que habitam na faixa de domínio e na eliminação de passagens de nível em ambientes urbanos. Da mesma forma, foi diferenciado o apoio financeiro a investimentos do modal ferroviário nas Regiões Norte e Nordeste. Telecomunicações O BNDES atua no setor de telecomunicações financiando operadoras fixas, móveis e de TV por assinatura, tendo como objetivos: (i) estimular a demanda por equipamentos e software fornecidos pela indústria local, (ii) fomentar o desenvolvimento tecnológico no País, (iii) promover a universalização dos serviços de telecomunicações. O Banco apóia os investimentos de implantação e expansão das redes, visando à melhoria da qualidade desses serviços e à introdução de novas tecnologias, através de financiamento direto, indireto e misto. São financiados investimentos em obras, instalações, sistemas de informação, serviços e equipamentos. INDÚSTRIA As ações do BNDES para estimular o crescimento da estrutura industrial do país visam dar conta de um duplo desafio: aumentar a capacidade de produção da indústria e do setor de serviços, tornando-os mais eficientes e inovadores, além de mais capazes de exportar. A política do Banco está orientada, prioritariamente, por ações que modernizem as cadeias produtivas e seus elos setoriais, focada nas diretrizes da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior PITCE, proposta pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio MDIC. 9

10 EXPORTAÇÃO E INSERÇÃO INTERNACIONAL - Promover o aumento das vendas externas é objetivo fundamental do governo brasileiro, e o BNDES vem participando ativamente desse bem sucedido esforço. Através do BNDES-exim, a produção brasileira de bens e serviços de maior valor agregado tem encontrado financiamento com custos e prazos diferenciados, permitindo sua inserção em mercados internacionais altamente competitivos. Entre as ações implementadas pelo BNDES-exim, destaca-se o crescente estímulo à ação de empresas brasileiras no âmbito da América do Sul, que responde à necessidade estratégica de ampliação dos laços comerciais e financeiros no continente e amplia o mercado das empresas brasileiras beneficiárias dos financiamentos do BNDES. O desenvolvimento de um setor exportador mais dinâmico e integrado ao mercado mundial atende também ao objetivo de fortalecer o mercado interno, pois funciona como poderoso instrumento para elevação da produtividade e eficiência das empresas brasileiras. A política do BNDES de apoio ao comércio exterior, articulada às prioridades definidas pelo governo federal, proporciona assim um avanço significativo na capacidade governamental de promover o desenvolvimento econômico, pela oferta de instrumentos de financiamento fundamentais para o sucesso da ação empresarial brasileira no exterior. O BNDES consolidou posição de importante financiador das exportações brasileiras de bens e serviços de engenharia e construção. Aí estão contempladas as exportações de bens e serviços brasileiros para grandes projetos de infra-estrutura física, voltados para o desenvolvimento econômico-social e para a integração da América Latina. São obras de construção de aquedutos, aeroportos, rodovias, metrôs, gasodutos, hidrelétricas e linhas de transmissão de energia elétrica em diferentes países e nas quais os bens e serviços brasileiros vêm conquistando presença cada vez maior. O Banco financia exclusivamente a parcela de bens e serviços brasileiros envolvidos em cada projeto. Por trás desses financiamentos estão produtos brasileiros de alto valor agregado, sobretudo bens de capital, que compõem o conjunto das exportações de serviços de engenharia e construção. Ou seja, as exportações de serviços, dos denominados bens intangíveis são indutoras de aumento de competitividade das vendas externas do país. INCLUSÃO SOCIAL O BNDES apóia projetos que tenham impacto direto na melhoria das condições de vida da população brasileira, atuando em duas vertentes: 1) Desenvolvimento Social Objetivos: Expandir a oferta de crédito produtivo ao empreendedor de baixa renda por meio de Programas de Microcrédito; Fomentar a realização de Investimentos Sociais de Empresas; Expandir os serviços de saúde, de educação e assistência social à população; Implementar soluções coletivas para a manutenção dos postos de trabalho, associada ao desenvolvimento e ao crescimento empresarial; Reduzir as desigualdades regionais, através de projetos estruturantes, de arranjos produtivos locais, e de projetos integrados em regiões de extrema pobreza; e 10

11 Incentivar projetos ou atividades de natureza social, dotados de eficácia e inovação, tais que os tornem paradigmáticos para outras instituições e que possam vir a se tornar políticas públicas. 2) Desenvolvimento Urbano e Regional Objetivos: Fortalecer a capacidade gerencial, normativa, operacional e tecnológica da administração pública municipal, através da Modernização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos - PMAT; Equacionar as demandas das cidades e metrópoles brasileiras, por meio de investimentos destinados ao planejamento, estruturação, requalificação Multissetoriais e reordenamento urbanos, através do apoio a Projetos Multissetoriais Integrados Urbanos e a Projetos Estruturadores de Transporte Urbano; Universalizar o acesso aos serviços de saneamento básico e a recuperação de áreas ambientalmente desagradadas; e Fortalecer a capacidade gerencial, normativa, operacional e tecnológica das administrações tributárias dos Estados, através da Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais - PMAE APOIO ÀS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS (MPME) - O BNDES tem como uma de suas ações prioritárias apoiar as micro, pequenas e médias empresas de todo o país, tendo em vista o seu papel na criação de empregos e geração de renda. As operações apresentadas por micros, pequenas e médias empresas são financiadas majoritariamente por meio de instituições financeiras credenciadas pelo BNDES, que são responsáveis pela análise e aprovação do crédito e das garantias. Estes bancos, públicos ou privados, pela sua proximidade e conhecimento do perfil dos clientes, podem fazer uma melhor análise do risco destes. As empresas usualmente dirigem-se àquelas instituições onde já possuem cadastro e/ou algum tipo de relacionamento bancário. COMÉRCIO E SERVIÇOS - Como todos os setores da atividade econômica no país, comércio e serviços vêm passando por intenso processo de modernização buscando ofertar mercadorias e serviços de qualidade e preços competitivos. O comércio, elo importante na cadeia produtiva unindo a produção e o consumo, vem incorporando avanços significativos na gestão e na logística. Grandes redes de distribuição estão investindo em centros de distribuição e lojas de atendimento ao público, com destaque para a informatização e o treinamento de pessoal. A demanda por serviços turísticos, que envolve extensa cadeia de relacionamento, vem contribuindo para sua a modernização. São crescentes os fluxos turísticos internos e do exterior. Investimentos significativos vêm sendo realizados por importantes cadeias hoteleiras de expressão internacional. 11

12 Entretanto, as atividades de comércio e serviços que se destacam por terem papel importante na geração de empregos, estão pulverizadas e são predominantemente constituídas por micros, pequenas e médias empresas. O BNDES, atento a esta realidade, disponibiliza linhas de apoio financeiro adequadas às empresas de qualquer porte que atuam nestas atividades, objetivando fomentar, estruturar e acompanhar o desenvolvimento de projetos relativos aos setores de comércio e serviços bem como desenvolver ações institucionais visando o estabelecimento de parcerias e a articulação com outras entidades e órgãos públicos e privados. INOVAÇÃO - As Políticas Operacionais do BNDES, que orientam e normatizam as operações de financiamento realizadas pelo Banco, estabelecem como prioridade o apoio aos investimentos que promovam a inovação tecnológica. No que toca ao apoio à exploração de novas oportunidades, a aceleração, por toda parte, das mudanças tecnológicas, e a ela associada, a agilização da competição, impõem à economia brasileira rápidos avanços no que concerne à geração e difusão de inovações. Essas oportunidades conformam uma nova fronteira de crescimento, centrada na inovação, e, portanto, plenamente sintonizada com a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) do MDIC. O apoio à Inovação, além de não ficar restrito a segmentos tecnologicamente sofisticados da indústria, passa a constar entre as prioridades máximas do BNDES. O objetivo do Banco é apoiar investimentos em projetos que visem transformar pesquisa em valor econômico. Ou seja, em um processo melhor, em um produto melhor. E a motivação é clara - a empresa que não investir em inovação poderá se tornar obsoleta e perder mercado. Com base nessa nova percepção de competitividade, o BNDES ampliou seu conceito de inovação. Até 2005, as linhas para pesquisa e desenvolvimento estavam restritas a programas específicos, como o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica - PROFARMA e o Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços Correlatos - PROSOFT. Atualmente, o Banco quer estimular a idéia de que a inovação precisa estar presente em toda cadeia produtiva, em qualquer segmento industrial. Na prática, o conceito de inovação resultou na reativação do Fundo Tecnológico - FUNTEC, que libera recursos não reembolsáveis, e na criação de duas novas linhas de financiamento à Inovação (Projeto, Desenvolvimento e Inovação e Produção), contempladas com os mais baixos custos cobrados pelo BNDES. AGROPECUÁRIA - Além de dinamizador da expansão produtiva, o agronegócio desempenha outro papel de extrema importância para a economia brasileira: o de principal gerador de saldos comerciais para o País. A boa performance comercial do agronegócio nos últimos anos, vem contribuindo para a redução significativa da vulnerabilidade externa da economia brasileira. O BNDES, em articulação com os Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Desenvolvimento Agrário, e com o Ministério da Fazenda, desenvolve instrumentos específicos de apoio ao setor agropecuário. Os Programas Agropecuários têm o objetivo de fomentar o setor através do financiamento com taxas 12

13 fixas e encargos financeiros equalizados pelo Tesouro Nacional. As condições são estabelecidas através de resoluções do Banco Central e a operacionalização é feita pelo BNDES. À exceção do PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), que é da competência do Ministério do Desenvolvimento Agrário, todos os demais estão sob coordenação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O principal programa é o MODERFROTA (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras), que financia a aquisição de tratores agrícolas e implementos associados, colheitadeiras e equipamentos, além de máquinas para preparo, secagem e beneficiamento de café. Para a aquisição de equipamentos, máquinas e implementos agrícolas não contemplados no programa MODERFROTA, o Programa Especial de Financiamento Agrícola do BNDES, que não conta com a equalização dos encargos financeiros pelo Tesouro Nacional, financia empresas de qualquer porte, cooperativas e até pessoas físicas. Uma das iniciativas de maior alcance social é o PRONAF, cujo objetivo é prestar apoio financeiro às atividades exploradas mediante emprego direto da força de trabalho do produtor rural e de sua família. MEIO-AMBIENTE - O BNDES considera a preservação, conservação e recuperação do meio ambiente como condições essenciais para a humanidade. Assume ser de fundamental importância a observância de princípios ético-ambientais na concessão de crédito, tendo em vista o compromisso com as gerações presente e futuras. O BNDES entende que investimentos na melhoria do desempenho ambiental de atividades produtivas e de infra-estrutura são indutores de desenvolvimento econômico e social. E assume o compromisso de disponibilizar recursos adequados para a promoção da qualidade ambiental e de atividades ambientalmente sustentáveis. No cumprimento da sua Política Ambiental, o BNDES, coerente com o seu pioneirismo no trato das questões ambientais, entende que o apoio financeiro a programas e projetos deve conciliar suas Políticas Operacionais ao atendimento da legislação ambiental em vigor. Atuando sempre de forma positiva e levando em consideração mais do que os aspectos formalmente legais, o Banco tem como alvo preservar a qualidade de vida, o meio ambiente e o equilíbrio ecológico. As diretrizes a seguir orientam a atuação do BNDES no âmbito da sua política para o meio ambiente: Promoção da ecoeficiência, por intermédio do incentivo à utilização de tecnologias mais limpas, ao aumento da eficiência energética, ao uso de recursos renováveis, à prevenção e controle de poluição, à redução de rejeitos, à recuperação de recursos naturais, à reciclagem de materiais e a operações com objetivos puramente ambientais que também possam contribuir para a melhoria do ordenamento urbano; 13

14 Desenvolvimento e permanente aperfeiçoamento de instrumentos de avaliação do risco ambiental de crédito e de análise ambiental de projetos, observando o conceito de desenvolvimento ambientalmente sustentável; Atuação em ações preventivas a danos ambientais, apoiando e incentivando projetos e programas que equacionem os passivos ambientais; Incentivo à implementação de produtos e processos ambientalmente mais adequados e à adoção de sistemas de gestão ambiental por toda a cadeia produtiva, incluindo grandes empresas e seus fornecedores; Promoção do desenvolvimento contínuo da consciência ambiental no BNDES que resulte em atitudes individuais e coletivas ambientalmente responsáveis; Fortalecimento do conjunto de informações sobre o perfil energético e ambiental dos setores econômicos e a evolução das rotas tecnológicas, com especial atenção nas inovações em curso e em perspectiva; Ampliação do conhecimento sobre meio ambiente em geral e aspectos ambientais relevantes dos setores que apóia, através da realização de eventos, programas de treinamento e capacitação para o corpo técnico, bem como a contratação de estudos; Considerar o Zoneamento Ecológico-Econômico nos procedimentos relativos ao financiamento de projetos pelo BNDES; Apoiar projetos agropecuários e de silvicultura relacionados à abertura de novas áreas somente quando em consonância com o Zoneamento Ecológico-Econômico. 2.3) Formas de apoio As Políticas Operacionais do BNDES orientam e normatizam a concessão de financiamento, estabelecendo critérios para priorizar os projetos que promovam o desenvolvimento com inclusão social, estimulando os empreendimentos que criem emprego e renda, contribuindo também para a geração de divisas, em consonância com as orientações do Governo Federal. O Apoio Financeiro reproduz as especificações das Políticas Operacionais do BNDES e reflete as condições básicas e as diversas formas de apoio do Banco. Em fevereiro de 2006 foram aprovadas novas Políticas Operacionais que têm por objetivo tornar mais claras as prioridades do BNDES e reduzir o custo financeiro de seus empréstimos. Na condição de instituição financeira, o BNDES utiliza critérios bancários para concessão dos financiamentos e segue a legislação, normas e resoluções que regulamentam as instituições financeiras públicas, sendo auditado pelo Tribunal de Contas da União TCU, pela Controladoria Geral da União CGU e pelo Banco Central do Brasil BACEN. As formas de apoio utilizadas pelo BNDES, basicamente, são divididas em: Apoio Direto Operação realizada diretamente com o BNDES ou através de mandatário. Apoio Indireto Operação realizada através das instituições financeiras credenciadas, podendo ocorrer de forma: - Automática; e 14

15 - Não-automática Apoio Misto Operação que combina as duas modalidades anteriores. Dentre as formas de apoio anteriormente listadas, podem ser destacadas as seguintes modalidades operacionais: Financiamento a Empreendimentos FINEM (1) (2) (3) (4) (5) (6) Financiamentos de valor superior a R$ 10 milhões para a realização de projetos de implantação, expansão e modernização, incluída a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES, e capital de giro associado, realizados diretamente com o BNDES ou através das instituições financeiras credenciadas. (1) Financiamentos de valor igual ou superior a R$ 1 milhão poderão ser pleiteados diretamente ao BNDES, se atenderem às seguintes condições: - empreendimentos localizados nas áreas de abrangência do Programa de Dinamização Regional PDR; - investimentos para o setor de edição de livros; e - investimentos para o setor de projeção de filmes cinematográficos. (2) Os projetos de inovação, cujo investimento total for superior a R$ 400 mil, podem ser submetidos diretamente ao BNDES para consulta. (3) Financiamentos de valor igual ou superior a R$ 3 milhões para o setor de turismo podem ser pleiteados diretamente ao BNDES. (4) Financiamentos de valor igual ou superior a R$ 1 milhão, na Linha de Modernização da Administração das Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e Patrimonial das Administrações Estaduais PMAE, podem ser pleiteados diretamente ao BNDES. (5) Financiamentos de valor igual ou superior a R$ 1 milhão, referente à importação de máquinas e equipamentos novos, sem similar nacional, exclusivamente a empresas do setor industrial (seções B e C da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 2.0) (6) A Financiamentos de valor igual ou superior a R$ 6 milhões, na Linha de Modernização Administração Tributária e de Gestão dos Setores Sociais Básicos PMAT, podem ser pleiteados diretamente ao BNDES. Apoio à Exportação Financiamento de bens e serviços através de instituições financeiras credenciadas, nas modalidades: Pré-Embarque, Pré-Embarque Ágil, Pré-Embarque Especial, Pré-Embarque Empresa Âncora; Pré-Embarque Automóveis e Pós-Embarque. BNDES Automático Financiamentos de valor até R$ 10 milhões, por cliente, a cada período de 12 meses, para a realização de projetos de investimentos, visando a implantação, expansão da capacidade produtiva e modernização de empresas, incluída a aquisição de equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES, bem como a importação de 15

16 maquinários novos, sem similar nacional e o capital de giro associado, operados através de instituições financeiras credenciadas. Obs.: A importação de máquinas e equipamentos novos, sem similar nacional, poderá ser financiada exclusivamente a empresas do setor industrial (seções B e C da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE 2.0) e de projeção de filmes, exceto de vídeos (item CNAE ). Entretanto, encontra-se temporariamente suspenso o protocolo de operações nesta linha, conforme Aviso AOI nº 20/2006, de Cartão BNDES Crédito rotativo, pré-aprovado, de até R$ 250 mil, para aquisição de produtos credenciados no BNDES, através do Portal de Operações do Cartão BNDES. FINAME MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Financiamentos, através de instituições financeiras credenciadas sem limite de valor, para a produção e comercialização de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES. FINAME AGRÍCOLA Financiamentos, através de instituições financeiras, para aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES e destinados ao setor agropecuário. FINAME LEASING Financiamentos a sociedades arrendadoras, sem limite de valor, para a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES, para operações de arrendamento mercantil. O financiamento é concedido à empresa arrendadora para aquisição dos bens, os quais serão simultaneamente arrendados à empresa usuária, a arrendatária. LIMITE DE CRÉDITO Abertura de crédito rotativo para sociedades empresárias, clientes do BNDES, adimplentes por prazo igual ou superior a 5 (cinco) anos. PROJECT FINANCE Colaboração financeira, estruturada sob a forma de project finance, realizada em operação de crédito que possua, cumulativamente, as seguintes características: A beneficiária seja uma Sociedade de Ações com o propósito específico de implementar o projeto financiado e constituída para segregar os fluxos de caixa, patrimônio e riscos do projeto; Os fluxos de caixa esperados do projeto sejam suficientes para saldar os financiamentos; e As receitas futuras do projeto sejam vinculadas, ou cedidas, em favor dos financiadores. 16

17 SUBSCRIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS O BNDES pode participar, como subscritor de valores mobiliários, em empresas de capital aberto, em emissão pública ou privada ou em empresas que, no curto ou médio prazo, possam ingressar no mercado de capitais, em emissão privada. São considerados valores mobiliários: ações; debêntures simples; debêntures conversíveis ou permutáveis por ações; bônus de subscrição; opções e demais produtos derivativos; e cotas de fundos de investimento de direitos creditórios - FIDC As Linhas de Apoio citadas são complementadas pelos Programas, os quais caracterizam-se pela transitoriedade. Os Programas visam atender às peculiaridades dos diversos beneficiários, com condições específicas de financiamento definidas através do porte da empresa, setor, região, etc. Normalmente, possuem dotação orçamentária e/ou prazo de vigência. Destacamos, a seguir, alguns dos Programas em vigor no exercício de 2007: Agropecuários: - PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - MODERFROTA Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras - MODERAGRO Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais Sociais: - Programa de Microcrédito - PROMOB Programa de Infra-Estrutura para a mobilidade urbana - Programa de Apoio à Consolidação de Empreendimentos Autogestionários Regionais: - PDR Programa de Dinamização Regional Industriais: - PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial de Saúde - PROSOFT Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação - PROCAMINHONEIRO Programa de Financiamento a caminhoneiros - PROVIAS Programa de Intervenções Viárias 17

18 3) ESTRATÉGIA DE ATUAÇÃO: Em 2007, o BNDES dirigiu suas ações com o objetivo de contribuir de maneira decisiva na superação dos principais obstáculos ao crescimento da economia brasileira e conquistar sua legitimidade em um novo Brasil que se avizinha, com baixo risco de investimento, melhores condições de infra-estrutura, empresas de classe mundial, mercado de capitais pujante e crédito democratizado. 3.1) Objetivos Estratégicos: Infra-Estrutura, Inclusão Social e Inovação De forma a cumprir sua missão de apoiar a expansão, atualização e renovação da estrutura econômica do país, os seguintes objetivos estratégicos foram delineados para 2007: Superação de estrangulamentos de infra-estrutura e de restrições de capacidade produtiva, especialmente no campo das indústrias de base, com destaque para o transporte ferroviário, energias renováveis e insumos básicos; Redução da exclusão social, bem como das desigualdades regionais, com foco em soluções integradas e mapeamento do território nacional em microrregiões; e Promoção de iniciativas pioneiras, portadoras de futuro, no que concerne à geração e difusão de inovações. Esses objetivos têm como suporte os instrumentos de apoio do BNDES ao crescimento sustentado da economia, ao desenvolvimento do mercado de capitais, ao financiamento do setor exportador e à melhoria do desempenho das atividades econômicas. 3.2) Atuação no Programa de Aceleração do Crescimento Com o objetivo de operacionalizar as ações de monitoramento dos projetos do PAC, foi criado o Grupo Executivo de Acompanhamento e Avaliação do PAC/BNDES - GEPAC, através da Portaria nº 84/2007, de 07 de dezembro de 2007, com as seguintes atribuições: 1) Acompanhar e avaliar o processamento dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no BNDES, desde a fase de fomento/perspectiva até a contratação, liberação de recursos e conclusão dos projetos; e 2) Elaborar os relatórios e informes gerenciais em conjunto com as Áreas Operacionais, de forma a atender demandas internas e externas de informação a respeito dos projetos do PAC na carteira do BNDES. 18

19 3.3) Apoio às micro, pequenas e médias empresas O BNDES tem como uma de suas ações prioritárias apoiar as micro, pequenas e médias empresas de todo o país, tendo em vista o seu papel na criação de empregos e geração de renda. No âmbito das micro, pequenas e médias empresas, o BNDES vem estimulando a utilização do Cartão BNDES, através de um crédito pré-aprovado, com limite definido pelo banco emissor do cartão e pagamentos em prestações mensais fixas e iguais. 3.4) Redução de spreads O Banco tem reduzido os spreads cobrados em suas operações financeiras, com o objetivo de diminuir os custos dos financiamentos. Como exemplo disso, estão os spreads dos projetos estruturantes de geração hidrelétrica, com potência instalada superior a 2 mil MW, que foram reduzidos de 2,5%, em 2005, para 0,5%, em O mesmo ocorreu em relação aos spreads dos projetos do modal ferroviário nas regiões Norte e Nordeste: caíram de 2,5%, em 2005, para zero, a partir de ) Diversificação das fontes de recursos Para dar suporte às suas atividades, o BNDES demanda recursos adequados. As particularidades da oferta doméstica de crédito no país, concentrada no curto prazo, conduziram o governo à busca de soluções alternativas de captação de recursos para apoiar projetos de investimento de longo prazo. A Constituição Federal de 1988 assegurou uma fonte estável de recursos para o BNDES, o Fundo de Amparo ao Trabalhador FAT. Esta fonte resulta basicamente da unificação dos fundos constituídos com recursos do Programa de Integração Social - PIS e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público PASEP. De acordo com a Constituição Federal, 60% da arrecadação do FAT destinam-se a custear o seguro-desemprego e o abono salarial e 40% são aplicados pelo BNDES em programas de desenvolvimento econômico. Adicionalmente, o BNDES também conta com recursos provenientes de: retorno das suas operações; monetização de ativos de sua carteira; participações societárias; recursos externos, captados seja no mercado internacional de capitais, seja em organismos multilaterais como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Mundial; e, mais recentemente, recursos captados no mercado interno pela BNDESPAR. 3.6) Resultados com a aplicação das estratégias Em 2007, o BNDES desembolsou R$ 64,9 bilhões, representando um crescimento de 24% em relação ao ano anterior, quando foram executados R$ 52,2 bilhões. O BNDES está, portanto, participando ativamente da sustentação da taxa de crescimento do investimento fixo na economia, que deve crescer de 16,8% em 2006 para 17,8% em Do ponto de vista dos campos de apoio através dos quais o BNDES atua, destacou-se, em 2007, o desempenho em Máquinas e Equipamentos, com R$ 21,1 bilhões. Além do valor expressivo, este apoio significa um incremento de 60,6% em relação a A atuação do BNDES também foi importante no setor de energia, envolvendo financiamento de projetos de grande e médio porte que visem ampliar e diversificar a matriz energética 19

20 brasileira, tanto no setor de energia elétrica quanto no de gás natural. Os desembolsos do BNDES em 2007 para esses segmentos foram, respectivamente, de R$ 6,1 bilhões (crescimento de 155% em energia elétrica em relação ao desembolso de 2006) e R$ 2,8 bilhões (retração de 27% em gás natural). Já o segmento de Transporte e Logística apresentou a maior taxa de crescimento em 2007, superando em mais de 100% o valor apoiado em Os desembolsos somaram R$ 1,9 bilhão, dos quais R$ 1,2 bilhão em transporte ferroviário. Transporte naval e transporte ferroviário são os setores mais expressivos na carteira de investimentos dessa linha de atuação. Foram desembolsados, em 2007, R$ 5,0 bilhões em projetos inscritos no PAC, dos quais R$ 4,0 bilhões em projetos do Eixo Energia. A carteira atual dos projetos do PAC, desde as operações que vem desembolsando antes de 2006 até aquelas que estão em consulta, atinge R$ 41,5 bilhões, os quais, considerando os recursos provenientes de outras fontes nesses mesmos projetos, implicam investimentos de R$ 67,0 bilhões. As operações em perspectiva acrescentam um potencial de R$ 24,1 bilhões de demanda para recursos do Banco, viabilizando investimentos da ordem de R$ 42,9 bilhões. Quanto ao desempenho regional, houve incremento expressivo dos desembolsos para as regiões Norte e Centro-Oeste. Com crescimento de 113%, os desembolsos da Região Norte atingiram R$ 3,5 bilhões em 2007, sendo 61% através da Área de Infra-Estrutura, com destaque para transporte ferroviário (R$ 920 milhões) e para o setor elétrico (R$ 780 milhões). Os desembolsos em produtos automáticos alcançaram R$ 822 milhões. Os desembolsos para a Região Centro-Oeste alcançaram R$ 5,8 bilhões (crescimento de 57% em relação a 2006), com destaque para energia elétrica (R$ 1,7 bilhão), telecomunicações (R$ 600 milhões), biocombustíveis (R$ 412 milhões) e operações de ampliação de capacidade produtiva nos setores de agropecuária/agroindústria (R$ 408 milhões). Os desembolsos para Região Nordeste alcançaram R$ 5,3 bilhões. Dentre os investimentos que buscam promover a redução de desigualdades sociais ou regionais encontram-se aqueles nos setores de saúde, educação, assistência social, desportos, justiça e projetos culturais estão cobertos nesse campo, bem como o apoio a projetos de economia solidária e microcrédito, de autogestão e de arranjos produtivos locais. Embora de pequeno vulto, esses projetos tem um alcance social bastante relevante. Em 2007 o BNDES desembolsou R$ 310 milhões nessa linha de atuação, parte das quais, com recursos não reembolsáveis do Fundo Social. Os recursos disponibilizados pelo Sistema BNDES para micro, pequenas e médias empresas e pessoas físicas atingiram R$ 16,1 bilhões em 2007, um quarto dos desembolsos do Banco, registrando um crescimento de 45% em relação ao exercício de O nível de realização superou a previsão do PPA em 34%. As linhas de produtos da FINAME (R$ 11,7 bilhões), o BNDES Automático (R$ 3,2 bilhões) e o Cartão BNDES (R$ 510 milhões) foram os meios principais pelos quais o BNDES atingiu essas empresas. A expansão de 45% do valor desembolsado resultou de um incremento de 75% do número de operações para empresas e de 64% do número de operações para pessoas físicas. Micro e pequenas empresas receberam apoio no total de R$ 6,0 bilhões em 2007, praticamente o mesmo valor destinado a médias empresas (R$ 6,1 bilhões). Para pessoas físicas, foram mais de cem mil operações, totalizando R$ 3,9 bilhões. 20

21 4) GESTÃO DE PROGRAMAS E AÇÕES: 4.1) Programas do PPA O Plano Plurianual (PPA) foi concebido como uma peça-chave do planejamento social e econômico do governo federal, destinado a promover profundas transformações estruturais na sociedade brasileira. O PPA está estruturado em Programas que expressam as diretrizes estratégicas do governo e as articulam em ações de vários setores governamentais, numa visão integrada e de longo prazo. Dentre deste contexto, o BNDES, como agência de fomento e grande financiador de projetos para promoção do desenvolvimento do país, participa em programas específicos, os quais são listados a seguir: 4.1.1) Programa 0412 Desenvolvimento do Comércio Exterior e da Cultura Exportadora ) Dados Gerais Tabela 1: Dados Gerais do Programa 0412 Tipo de Programa Objetivo Geral Gerente do Programa Gerente Executivo Finalítisco Expandir a pauta brasileira de exportação em quantidade, qualidade e variedade de produtos, mercados de destino e de empresas brasileiras participantes no mercado internacional, bem como defender a indústria nacional contra práticas desleais de comércio internacional Welber Oliveira Barral David Preciado Taxa de variação das exportações brasileiras (%) Taxa de participação de novos produtos na pauta de exportação (%) Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Taxa de participação de novos mercados na pauta de exportações (%) Taxa de aproveitamento de identificação de oportunidades de exportação (%) Taxa de variação de produtos de maior valor agregado à pauta de exportações (%) Segmentos econômicos importadores e exportadores Fonte: AP/DEORÇ ) Principais ações do programa sob responsabilidade do BNDES - Ação 9372: Financiamento de Longo Prazo às Exportações 21

22 ) Gestão das Ações ) Ação Financiamento de Longo Prazo às Exportações ) Dados Gerais Tabela 2: Dados Gerais da Ação 9372 Tipo Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Unidades executoras Áreas responsáveis por gerenciamento ou execução Não orçamentária Possibilitar ao produtor brasileiro condições financeiras similares às de seus concorrentes internacionais, suprindo as falhas do mercado brasileiro privado de financiamento à exportação. Financiamento ao exportador, na fase pré-embarque, da produção dos bens passíveis de apoio pelo BNDES, que apresentem índice de nacionalização, em valor, igual ou superior a 60%;e Financiamento à comercialização, no exterior, dos bens e/ou serviços passíveis de apoio pelo BNDES, que apresentem índice de nacionalização, em valor, igual ou superior a 60%. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Área de Comércio Exterior AEX Coordenador Luiz Antônio Araujo Dantas Fonte: AP/DEORÇ ) Resultados Tabela 3: Resultados da Ação Financiamento de Longo Prazo às Exportações Valores em R$ milhões Previsão PPA* 11000, , , ,0 Realizado 10932, , ,4 8056,4 Financiamentos Concedidos (nº de operações) * A previsão do BNDES para essa ação em 2007 era de R$ ,9 milhões Fonte: AP/DEORÇ 22

23 Em 2007, os desembolsos aproximaram-se de R$ 8,1 bilhões (US$ 4,2 bilhões), o que representa um nível de realização de 43% do previsto no PPA. Foram desembolsados R$ 6,7 bilhões na linha pré-embarque (capital de giro para produção de bens e serviços a serem exportados) e R$ 1,7 bilhão na linha pós-embarque (financiamento à comercialização propriamente dita). A indústria mecânica e de material de transporte foram os segmentos com maior participação, totalizando 69% do valor total de financiamento às exportações. A retração nominal de 42% e queda de 40% no número de operações em relação a 2006 é consistente com a evolução do câmbio no período (a queda em dólares correntes foi de 34%) e com fatores regulatórios internacionais que dificultaram o financiamento à comercialização de aviões em Não obstante a adoção desta posição realista, deve-se considerar o crescimento dos desembolsos referenciados em dólares verificado nos últimos anos. As liberações do BNDES para financiar as exportações registraram valores recordes de US$ 6,4 bilhões em 2006 e US$ 5,9 bilhões em 2005, quando, com crescimento de 52% em relação a 2004, foi superada a média em torno de US$ 4 bilhões observada desde ) Programa 0419 Desenvolvimento do Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte ) Dados Gerais Tabela 4: Dados Gerais do Programa 0419 Tipo de Programa Objetivo Geral Gerente do Programa Gerente Executivo Indicadores ou parâmetros utilizados Público-alvo (beneficiários) Finalítisco Aprimorar o tratamento privilegiado às Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte nas áreas de tecnologia, formação e capacitação, acesso à informação, comércio exterior, acesso ao crédito e infra-estrutura, bem como implementar políticas públicas de caráter vertical com vistas à promoção do desenvolvimento integrado dessas empresas em arranjos produtivos locais, possibilitando a geração de emprego e renda e o estímulo às exportações Armando de Mello Meziat Neto Cândida Maria Cervieri Faturamento Médio das Microempresas e Empresas de Pequeno e Médio Porte Taxa de Emprego por Microempresa de Pequeno Porte Faturamento Médio das Empresas nos Arranjos Produtivos Selecionados Microempresas e empresas de pequeno e médio porte Fonte: AP/DEORÇ 23

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