A PROPRIEDADE INTELECTUAL NO ÂMBITO DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS
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- Angélica Estrela Eger
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1 A PROPRIEDADE INTELECTUAL NO ÂMBITO DOS MEGAEVENTOS ESPORTIVOS Gustavo Piva de Andrade 07/04/2011
2 Propriedade Intelectual e eventos esportivos - Eventos como a Copa do Mundo FIFA e os Jogos Olímpicos são custeados pela venda de propriedades. - O pacote inclui direitos de transmissão, licenciamento de marcas e símbolos, merchandising, venda de espaços publicitários nos estádios e nos seus arredores, ações de marketing, etc. - Propriedade intelectual atua como verdadeira ferramenta viabilizadora de negócios e fomentadora de oportunidades. 2
3 Como participar da festa? - Patrocínio do evento: 3
4 Como participar da festa? - Patrocínio de equipes: 4
5 Como participar da festa? - Patrocínio de atletas: 5
6 Como participar da festa? - Cotas de publicidade na grade da empresa transmissora do evento: 6
7 Como participar da festa? - Marketing de associação: 7
8 Principais focos dos conflitos - Situações em que os interesses dos patrocinadores colidem com ações de empresas que pretendem de alguma forma se associar ao evento, à equipe ou ao atleta. - Situações em que o direito de propriedade adquirido por um particular colide com o direito de propriedade adquirido por outro. 8
9 Análise do ordenamento jurídico Lei de Propriedade Industrial (Lei 9.279/96): - elemento-chave, pois a maioria das infrações envolve a reprodução ou imitação de marcas e símbolos esportivos; - A FIFA e o COI possuem extensos portfólios marcários no Brasil; - A lei proíbe o registro como marca de nome prêmio ou símbolo de evento esportivo, bem como a imitação suscetível de causar confusão, salvo quando autorizadas pela entidade promotora do evento (art. 124, XIII); - A lei proíbe a reprodução da marca sem autorização do titular, bem como a imitação que possa induzir confusão (art. 189, I); - A lei proíbe a possibilidade de confusão e errônea associação. 9
10 Análise do ordenamento jurídico Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98): - Importante para proteger mascotes, pôsters, logos e a configuração original de troféus; - Também pode ser usada para proteger as imagens dos jogos, assim que elas forem fixadas em um suporte tangível; - Exercício de direitos independe de registro. 10
11 Análise do ordenamento jurídico Concorrência Desleal e Enriquecimento Sem Causa: - Poderosas ferramentas no combate ao marketing de associação; - Podem ser usadas independentemente da existência de infração algum direito de propriedade intelectual; - Comete concorrência desleal quem emprega meio fraudulento para desviar, em proveito próprio ou alheio, a clientela de outrem (art.195, III); - Constitui concorrência desleal todo ato de concorrência contrário aos usos honestos em matéria industrial ou comercial, suscetível de gerar confusão com o produto ou estabelecimento de um concorrente (CUP, art. 10). - Artigo 884 do Código Civil e interferência na relação contratual. 11
12 Lei Pelé (Lei 9.615/98): Análise do ordenamento jurídico - Confere às entidades de administração do desporto ou prática desportiva a propriedade exclusiva sobre suas denominações e símbolos, contando com proteção legal, válida para todo o território nacional, por tempo indeterminado, sem necessidade de registro. (art. 87) - O dispositivo pode perfeitamente ser usado pela FIFA, COI e CBF. 12
13 Análise do ordenamento jurídico Ato Olímpico (Lei /2009): - Contém disposições especificamente criadas para proteger os símbolos olímpicos e coibir o marketing de associação durante os Jogos de 2016; - Define os símbolos dos Jogos de 2016 de forma extremamente ampla e estabelece que qualquer uso não autorizado, para fins comerciais ou não, é proibido (arts. 6 e 7); - Dispõe que a vedação estende-se à utilização de termos e expressões que, apesar de não se enquadrarem no rol de símbolos oficiais, com estes possuam semelhança suficiente para causar associação indevida de produtos ou serviços com o Jogos de 2016 ou com o Movimento Olímpico (art. 10). Convenção de Nairobi (Decreto n 21/1984): - Confere proteção aos anéis olímpicos. 13
14 Análise do ordenamento jurídico Projeto de Lei n 395/2009: - Visa garantir à FIFA o mesmo tipo de proteção que foi conferida ao COI pelo Ato Olímpico. Atualmente, está na Comissão de Educação do Senado; - Estabelece que a FIFA é a proprietária exclusiva dos direitos relacionados à Copa do Mundo, incluindo todos os direitos de mídia, marketing, licenciamento e ingressos (art. 3); - Dispõe que, da promulgação da lei até 30 dias depois da Copa, a FIFA tem exclusividade sobre as expressões COPA, COPA DO MUNDO, COPA 2014, COPA DE 2014, BRASIL 2014, BRA 2014, dentre diversas outras (art. 3 1). - Confere à CBF exclusividade sobre seus símbolos e sobre expressões como SELEÇÃO, SELEÇÃO BRASILEIRA e SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL (art. 5). - Proíbe expressamente a associação de bens, serviços e marcas aos símbolos protegidos pela lei (art. 6). Exceções: i) uso sem fins lucrativos por pessoa física; ii) uso para fins de informação, crítica e opinião; iii) registro anterior à promulgação da lei sem associação ao evento. 14
15 Análise do ordenamento jurídico Direito de imagem (Constituição Federal e Código Civil): CF - Art. 5 (...) X são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente da sua violação. XXVIII são assegurados, nos termos da lei: a) A proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução de imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas. CC - Art. 20 Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. 15
16 Casos Agravo de Instrumento n CBF v. CEF - Tribunal Regional Federal da 2ª Região - Des. Rel. Liliane Roriz 30/11/2010 Não é o caso de se avaliar ao menos por ora se as marcas colidem ou não, mas sim se está havendo um aparente aproveitamento indevido dos signos da autora, sem a necessária autorização para tal, consistente na aquisição da cota de patrocínio. Partindo dessa premissa, entendo que a campanha publicitária da ré, veiculada durante a Copa do Mundo, ao vestir com camisa da Seleção Brasileira (mesmo que não idêntica) os simpáticos bonecos chamados poupançudos e colocá-los dentro do campo de futebol, como se constituíssem a própria Seleção Brasileira, além de elaborar e distribuir uma tabela dos jogos do evento, conduz uma associação de sua imagem não só com o evento esportivo, mas também com a própria seleção e demais símbolos da CBF, podendo ter-lhe causado prejuízo. (...) a situação fática posta nos autos, parece se enquadrar no conceito de concorrência desleal trazido pela CUP (art. 10 bis). 16
17 Casos Agravo de Instrumento n CBF v. Cervejaria Petrópolis - Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro - Des. Rel. Paulo Sérgio dos Santos 14/10/2010 A utilização de símbolos praticamente idênticos com os da agravada pela agravante nas propagandas de suas cervejas, demonstra, a toda evidência, a ideia de associar a marca, imagem e símbolos da agravada com as suas cervejas, objetivando auferir lucro com a associação da sua marca à da agravada, justamente à época da Copa do Mundo de Futebol, principalmente, levando-se em conta que é fato público e notório que a agravada é patrocinada pela AMBEV, com a cerveja BRAHMA, concorrente da Agravante. 17
18 Casos Processo n CBF v. Globex 4ª Vara Empresarial da Comarca da Cidade do Rio de Janeiro Juiz Ricardo Lafayette Campos 24/06/2010 Vejo que o autor é titular do registro da marca CBF perante o INPI, nas formas nominativa e mista. Com estes registros, fica protegido pela Lei o próprio termo CBF e o escudo em sua forma, cor, disposição e demais elementos que o identificam. Assim, entendo que resta configurado o fumus do direito pleiteado. O pleito do autor tampouco pode esperar, sem prejuízo, o iter processual, eis que, estamos na época da Copa do Mundo, onde é notória a utilização maciça da marca, quer mista quer nominativa, por todos, objetivando lucrar com a imagem positiva que este evento privado possui nos consumidores. 18
19 Casos Apelação Cível n COB v. Guanabara 15ª Câmara do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Des. Rel. Celso Ferreira Filho 06/10/2009 A apelada utilizou-se de uma tocha que nada guarda de semelhança com a tocha oficial, não podendo sequer falar-se em tentativa de imitação, pois a tocha oficial ou mesmo aquela estilizada, não se confunde com a produção artística da tocha empregada pela apelada. (...) A empresa-ré utilizou-se de seu direito de livre iniciativa, adquiriu honestamente as figuras utilizadas em sua peça publicitária, não ferindo, em princípio, qualquer direito de propriedade imaterial alheio. É evidente que a Ré, aproveitando-se do acontecimento periódico, jogos olímpicos, resolveu fazer publicidade do seu empreendimento, utilizando-se do tema que, repisa-se, é um evento que não pertence a ninguém em particular, é um acontecimento que reúne a maioria das nações do planeta, instituído e consolidado pelo costume, de caráter eminentemente público, sem fins lucrativos em si mesmo. É sim, na sua essência, um evento considerado patrimônio da humanidade. Como este caso seria decidido à luz do Ato Olímpico? 19
20 Casos Jogos Olímpicos de Daiane dos Santos favorita à medalha de ouro no solo de ginástica artística 20
21 Casos Ação Ordinária no , 10ª Vara Cível do Rio de janeiro, decisão publicada no D.O. de 16 de julho de 2004 ( ) De fato, o COB e a CBG autorizaram a ré a utilizar a imagem coletiva da equipe olímpica de ginástica artística, divulgando sua marca. Ocorre que a segunda autora não assinou o instrumento e nem recebe remuneração pelo uso de sua imagem. Portanto, com base na teoria da relatividade dos contratos, não pode ser obrigada a tolerar o uso de sua imagem individual, afeto a seu direito de personalidade. Como corolário, a utilização da imagem da atleta fica condicionada a sua participação como integrante da Equipe de Ginástica Artística Feminina, afigurando-se absolutamente sem efeito a cessão da imagem individual dos atletas concedida pelas entidades na cláusula (fls. 215). ( ) A autorização para veiculação da imagem da autora como integrante da Equipe Olímpica deve ser interpretada literalmente, sem conotação de nítido destaque à campeã e muito menos a utilização de voz com fins promocionais para a ré. Nunca é demais lembrar que o direito de utilização da imagem individual da atleta pertence à Brasil Telecom, conforme já asseverado na decisão liminar. 21
22 Conclusões - Os megaeventos esportivos vão gerar enormes oportunidades; - O ordenamento jurídico brasileiro é adequado e possui diversos dispositivos que tratam da proteção dos direitos de propriedade intelectual no cenário esportivo, bem como do exercício desses direitos. - A jurisprudência tem se mostrado receptiva em coibir o marketing de associação, mas ainda é pouco desenvolvida. - Possíveis infrações tem de ser examinadas caso a caso. 22
23 Muito obrigado! 23
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