DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA

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1 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE ESTADO DO MARANHÃO ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO ANO XXXV - Nº SÃO LUÍS, SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE EDIÇÃO DE HOJE: 28 PÁGINAS 44.ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 1.ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 16.ª LEGISLATURA SUMÁRIO RELAÇÃO DE ORADORES PROJETO DE LEI...06 ORDEM DO DIA...04 REQUERIMENTO...06 PAUTA...05 INDICAÇÃO...08 SESSÃO ORDINÁRIA...05 PARECER...23 MENSAGEM...06 RESENHA...25 MESA DIRETORA Deputado João Evangelista (PSDB) Presidente 1. Vice-Presidente: Deputado Pavão Filho (PDT) 1. Secretário: Deputado César Pires (DEM) 2. Vice-Presidente: Deputado Jura Filho (PMDB) 2. Secretário: Deputado Antônio Bacelar (PDT) 3. Vice-Presidente: Deputado Carlos Filho (PV) 3. Secretário: Deputado Nonato Aragão (PSL) 4. Vice-Presidente: Deputada Graciete Lisboa (PSDB) 4. Secretário: Deputada Fátima Vieira (PP) BLOCO PARLAMENTAR PROGRESSISTA - BPP PSDB - PDT - PSB - PT - PT do B - PTC - PSC - PSL - PRTB - PMN - PPS 1. Deputado Afonso Manoel (PSB) 2. Deputado Alberto Franco (PSDB) 3. Deputado Antônio Bacelar (PDT) 4. Deputado Arnaldo Melo (PSDB) 5. Deputado Camilo Figueiredo (PDT) 6. Deputada Cleide Coutinho (PSDB) 7. Deputado Edivaldo Holanda (PTC) 8. Deputada Eliziane Gama (PPS) 9. Deputada Graciete Lisboa (PSDB) 10. Deputada Graça Paz (PDT) 11. Deputada Helena Barros Heluy (PT) 12. Deputado João Evangelista (PSDB) 13. Deputado José Lima (PSB) Líder Deputado Marcelo Tavares 1. Deputado Antônio Pereira (DEM) 2. Deputado Carlos Alberto Milhomem (DEM) 3. Deputado Carlos Filho (PV) 4. Deputado César Pires (DEM) 5. Deputada Fátima Vieira (PP) 6. Deputado Francisco Gomes (DEM) 7. Deputado Fufuca (PMDB) 8. Deputado Hélio Soares (PP) BLOCO PARLAMENTAR DE OPOSIÇÃO - BPO DEM - PMDB - PP - PV 14. Deputado Marcelo Tavares (PSB) 15. Deputado Marcos Caldas (PT do B) 16. Deputado Mauro Jorge (PMN) 17. Deputado Nonato Aragão (PSL) 18. Deputado Pavão Filho (PDT) 19. Deputado Paulo Neto (PSB) 20. Deputado Pedro Veloso (PDT) 21. Deputado Penaldon Jorge (PSC) 22. Deputado Rigo Teles (PSDB) 23. Deputado Rubens Pereira Júnior (PRTB) 24. Deputado Soliney Silva (PSDB) 25. Deputado Stênio Resende (PSDB) 26. Deputado Valdinar Barros (PT) Vice-Líderes Deputado Rigo Teles Deputado Rubens Pereira Júnior Deputado Marcos Caldas 9. Deputado Joaquim Nagib Haickel (PMDB) 10. Deputado João Batista (PP) 11. Deputado Jura Filho (PMDB) 12. Deputada Maura Jorge (DEM) 13. Deputado Max Barros (DEM) 14. Deputado Raimundo Cutrim (DEM) 15. Deputado Ricardo Murad (PMDB) 16. Deputado Victor Mendes (PV) Líder Deputado Ricardo Murad Líder Deputado Edivaldo Holanda Vice-Líderes Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes Deputado Victor Mendes LIDERANÇA DO GOVERNO Vice-Líderes Deputado Afonso Manoel Deputado Arnaldo Melo Deputado Valdinar Barros LICENCIADO Deputado Domingos Paz Deputado Carlos Braide

2 2 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 I - Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final Deputado Arnaldo Melo - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior Deputado Edivaldo Holanda - VICE-PRESIDENTE Deputado Marcelo Tavares Deputado Paulo Neto Deputada Helena Barros Heluy Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Carlos Alberto Milhomem Deputado Victor Mendes Deputado Ricardo Murad II - Comissão de Orçamento, Finanças e Fiscalização Deputada Graça Paz - PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo Deputado Carlos Alberto Milhomem - VICE-PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado Rigo Teles Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Edivaldo Holanda Deputado Ricardo Murad Deputado Francisco Gomes III - Comissão de Política Agrária, Produção e Desenvolvimento Sustentável Deputado Penaldon Jorge Deputado Paulo Neto Deputado Rigo Teles Deputado Raimundo Cutrim Deputado Francisco Gomes - PRESIDENTE Deputada Maura Jorge - VICE-PRESIDENTE Deputado Valdinar Barros Deputada Helena Barros Heluy Deputado Mauro Jorge IV - Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto Deputado Alberto Franco Deputado Valdinar Barros Deputado Afonso Manoel Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes V - Comissão de Relações do Trabalho e Administração Pública Deputado José Lima - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior - VICE-PRESIDENTE Deputada Eliziane Gama Deputado Fufuca Dantas Deputado Ricardo Murad Deputado Valdinar Barros - PRESIDENTE Deputado Marcelo Tavares - VICE-PRESIDENTE Deputado Mauro Jorge Deputado Victor Mendes Deputado Camilo Figueiredo Deputado Marcos Caldas Deputado Fufuca Dantas Deputado Carlos Alberto Milhomem VI - Comissão de Saúde Deputado Antonio Pereira - PRESIDENTE Deputado Afonso Manoel Deputada Cleide Coutinho - VICE-PRESIDENTE Deputado Valdinar Barros Deputado Arnaldo Melo Deputado Marcos Caldas Deputado Stênio Rezende Deputada Maura Jorge Deputado Ricardo Murad Deputado Victor Mendes VII - Comissão de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional Deputado Hélio Soares - PRESIDENTE Deputado Joaquim Nagib Haickel - VICE-PRESIDENTE Deputado Marcos Caldas Deputado Rigo Teles Deputado Penaldon Jorge Deputado Paulo Neto Deputado Mauro Jorge Deputado Stênio Rezende Deputada Maura Jorge Deputado Fufuca Dantas VIII - Comissão de Defesa do Consumidor Deputado Fufuca Dantas - PRESIDENTE Deputada Cleide Coutinho Deputado Joaquim Nagib Haickel - VICE-PRESIDENTE Deputada Graça Paz Deputado Paulo Neto Deputada Eliziane Gama Deputado Valdinar Barros Deputada Maura Jorge Deputado Alberto Franco Deputado Antonio Pereira IX - Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Deputada Helena Barros Heluy - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior - VICE-PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado Antonio Pereira Deputado Edivaldo Holanda Deputado Marcelo Tavares Deputado João Batista Deputado Victor Mendes 3.ª Feiras às 08:30hs Glacimar Fernandes Sampaio 2.ª Feiras às 15:00hs Regina Maria Marinho de Paula 2.ª Feiras às 15:00hs Valdenise Fernandes Dias 2.ª Feiras às 15:00 hs Maria das Dores Pinto Magalhaes 3.ª Feiras às 08:00hs Lucimar Ribeiro de Melo 4.ª Feiras às 08:30hs Silvia Tereza Nogueira Marques 4.ª Feiras às 08:00hs Elizabeth Lisboa Ribeiro 5.ª Feiras às 08:30hs Silvana Roberta A. Almeida 5.ª Feiras às 08:30hs Leilemar Vieira Ribeiro

3 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE X - Comissão de Obras, Serviços Públicos e Habitação Deputada Maura Jorge - PRESIDENTE Deputado Stênio Rezende Deputado Afonso Manoel - VICE-PRESIDENTE Deputado Alberto Franco Deputado Camilo Figueiredo Deputado Rigo Teles Deputado Marcos Caldas Deputado Francisco Gomes Deputado Ricardo Murad Deputado Victor Mendes XI - Comissão de Meio Ambiente, Minas, Energia Deputado Penaldon Jorge - PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo - VICE-PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado João Batista Deputado Antonio Pereira Deputado Mauro Jorge Deputado Alberto Franco Deputada Cleide Coutinho Deputado Victor Mendes Deputado Francisco Gomes XII - Comissão de Ética Deputado Edivaldo Holanda - PRESIDENTE Deputada Graça Paz Deputado Carlos Alberto Milhomem - VICE-PRESIDENTE Deputada Helena Barros Heluy Deputada Eliziane Gama Deputada Cleide Coutinho Deputado Marcelo Tavares Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes Deputado Raimundo Cutrim XIII - Comissão de Economia, Indústria, Comércio e Turismo Deputado Afonso Manoel - PRESIDENTE Deputado Alberto Franco Deputado Hélio Soares Deputado João Batista Deputado Camilo Figueiredo Deputado Stênio Rezende Deputado Rigo Teles Deputado Fufuca Dantas 3.ª Feiras às 08:30 hs Dulcimar Mendonça Cutrim 3.ª Feiras às 08:00 hs Eunes Maria Borges Santos 4.ª Feiras às 14:00 hs Célia Pimentel 4.ª Feiras às 08:30 hs Lúcia Maria Oliveira Furtado XIV - Comissão de Legislação Participativa Deputado Alberto Franco - PRESIDENTE Deputado Camilo Figueiredo Deputado Stênio Rezende - VICE-PRESIDENTE Deputado Paulo Neto Deputado Fufuca Dantas Deputado Rubens Júnior Deputado Carlos Alberto Milhomem Deputado Victor Mendes Deputado Antonio Pereira XV - Comissão de Previdência, Assistência Social e da Família Deputada Cleide Coutinho - PRESIDENTE Deputado José Lima Deputada Graça Paz - VICE-PRESIDENTE Deputado Mauro Jorge Deputado Soliney Silva Deputado Arnaldo Melo Deputado Hélio Soares Deputado João Batista Deputado Fufuca Dantas XVI - Comissão de Segurança Pública e Cidadania Deputado Raimundo Cutrim - PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado João Batista - VICE-PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo Deputado Camilo Figueiredo Deputado Afonso Manoel Deputado Marcelo Tavares Deputado Francisco Gomes Deputado Rigo Teles Deputado Fufuca Dantas XVII - Comissão da Infância, Juventude e Idoso Deputado Rubens Júnior - PRESIDENTE Deputado Edivaldo Holanda Deputada Graça Paz - VICE-PRESIDENTE Deputado Valdinar Barros Deputado Afonso Manoel Deputada Eliziane Gama Deputado Raimundo Cutrim Deputado Hélio Soares Deputado Victor Mendes Deputado João Batista XVIII - Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher Deputada Eliziane Gama - PRESIDENTE Deputada Cleide Coutinho - VICE-PRESIDENTE Deputada Helena Barros Heluy Deputada Maura Jorge Deputado Raimundo Cutrim Deputado Penaldon Jorge Deputada Graça Paz Deputado Marcos Caldas Deputado João Batista Deputado Hélio Soares 4.ª Feiras às 08:30 hs Suly Rose Coutinho Ferreira 4.ª Feiras às 08:30 hs Leibe Prazeres Barros 4.ª Feiras às 07:30 hs Iranise Lemos de Castro 4.ª Feiras às 08:30 hs Maria Helena Bandeira Tribuzi 4.ª Feiras às 08:30 hs Antonia Andrade

4 4 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 07/05/ a FEIRA 1. o ORADOR (a) - 30 minutos DEPUTADO RICARDO MURAD GRANDE EXPEDIENTE TEMPO DOS BLOCOS PARLAMENTARES 1. BLOCO PARLAMENTAR DE OPOSIÇÃO - BPO - 23 MINUTOS 1. BLOCO PARLAMENTAR PROGRESSISTA - BPP - 37 MINUTOS ORDEM DO DIA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA SEGUNDA-FEIRA I - PROJETO DE LEI EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 1º E 2º TURNOS REGIME DE URGÊNCIA 1. PROJETO DE LEI Nº 017/07, DE AUTORIA DO DEPU- TADO AFONSO MANOEL, QUE INSTITUI A SEMANA ESTA- DUAL DE INCENTIVO À SAÚDE MAMÁRIA, A SER REALI- ZADA ANUALMENTE, NO ÂMBITO DO ESTADO DO MARANHÃO. COM PARECER FAVORÁVEL OFERECIDO PE- LAS COMISSOES DE CONSTITUIÇÃO JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL. RELATOR SENHOR DEPUTADO PAULO NETO. E COMISSÃO DE SAÚDE. RELATOR SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO.TRASFERODO A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ANTERIOR EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DO AUTOR,NOS TERMOS DO ART. 190, 3º do R.I. TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTE- RIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMENTAL. II - REQUERIMENTOS À DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO 1. REQUERIMENTO Nº 171/07, DE AUTORIA DO DE- PUTADO NONATO ARAGÃO, QUE REQUER, DEPOIS DE OU- VIDO O PLENÁRIO, SEJA ENVIADA MENSAGEM DE APLAU- SOS E CONGRATULAÇÕES, AO SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE, DR. EDMUNDO COSTA GOMES, POR TER SIDO ES- COLHIDO VICE-PRESIDENTE DA REGIÃO NORDESTE DO CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE (CONASS). TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTERIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMENTAL. 2. REQUERIMENTO Nº 173/2007, DE AUTORIA DO DE- PUTADO EDIVALDO HOLANDA, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDO O PLENÁRIO, SEJA ENCAMINHADA MENSAGEM DE APLAUSOS E CONGRATULAÇÕES À ASSOCIAÇÃO BA- TISTA SUL MARANHENSE, PELA REALIZAÇÃO DA SUA 14ª ASSEMBLÉIA, OCORRIDA NO PERÍODO DE 20 A 22 DE ABRIL DO CORRENTE ANO, NA CIDADE DE CAROLINA. TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTERIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMEN- TAL. 3. REQUERIMENTO Nº 174/2007, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO RICARDO MURAD, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDO O PLENÁRIO, SEJA CONSIGNADO NOS ANAIS DA CASA, VOTOS DE CONGRATULAÇÕES AO DESEMBARGADOR RAIMUNDO NONATO DE SOUSA, ELEI- TO NA SEMANA PASSADA PARA COMPOR O PLENO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO. TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTERIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMEN- TAL. 4. REQUERIMENTO Nº 175/2007, DE AUTORIA DO DE- PUTADO RIGO TELES, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDO O PLENÁRIO, SEJA CONSIGNADA NOS ANAIS DESTA ASSEM- BLÉIA LEGISLATIVA, A PASSAGEM DO 81º ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO DO JORNAL O IMPARCIAL, OCORRIDO NO DIA 1º DE MAIO. TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTERIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMENTAL. 5. REQUERIMENTO Nº 176/07, DE AUTORIA DA DEPU- TADA MAURA JORGE, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDO O PLENÁRIO, SEJA ENVIADA MENSAGEM DE PESAR AO SR. GAUDÊNCIO MOTA E A SRA. FRANCISCA CARVALHO MOTA, RESIDENTES NA CIDADE DE GUIMARÃES, MANI- FESTANDO O SENTIMENTO DE PESAR DO PODER LEGISLATIVO PELO FALECIMENTO DO SEU FILHO, O POLI- CIAL MILITAR MOUSANIEL CARVALHO MOTA, FALECIDO NO DIA 25 DE ABRIL DO CORRENTE ANO, EM SÃO LUÍS. TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTERIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMEN- TAL. 6. REQUERIMENTO Nº 177/07, DE AUTORIA DO DEPU- TADO RICARDO MURAD, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVI- DO O PLENÁRIO, SEJA ENVIADA MENSAGEM DE CONGRA- TULAÇÕES AO ILUSTRE DEPUTADO CARLOS ALBERTO MILHOMEM, PELO TRANSCURSO DO SEU ANIVERSÁRIO NATALÍCIO, QUE ACONTECE HOJE, QUARTA-FEIRA. TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTERIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMEN- TAL. 7. REQUERIMENTO N.º 179/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO RIGO TELES, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDO O PLENÁRIO, SEJA CONSIGNADO NOS ANAIS DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA, O FALECIMENTO DO ILUSTRE BARRA-CORDENSE PROF. JOÃO PEDRO FREITAS DA SILVA, OCORRIDO NO DIA 30 DE ABRIL, EM SÃO LUÍS MA. 8. REQUERIMENTO N.º 180/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO RIGO TELES, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDO O PLENÁRIO, SEJA CONSIGNADO NOS ANAIS DA CASA A PASSAGEM DO 172º (CENTÉSIMO SEPTUAGÉSIMO SEGUNDO) ANIVERSÁRIO DE CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BARRA DO CORDA. 9. REQUERIMENTO N.º 181/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO RICARDO MURAD, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDO O PLENÁRIO, SEJA REALIZADA UMA AUDIÊN- CIA PÚBLICA NO DIA 09 DO CORRENTE MÊS, ÀS 15:00 HO- RAS, PARA DISCUTIR AS PERDAS E GANHOS SALARIAIS, INCLUSIVE QUANTO AOS DIREITOS ADQUIRIDOS, DO FUN- CIONALISMO PÚBLICO, EM DECORRÊNCIA DA APROVAÇÃO DE ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO EM VIGOR. 10. REQUERIMENTO N.º 187/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO STÊNIO REZENDE E SUBSCRITO POR DI- VERSOS PARLAMENTARES, QUE REQUER, DEPOIS DE OU- VIDO O PLENÁRIO, SEJA FEITO CONVITE AO GOVERNA- DOR AÉCIO NEVES PARA PROFERIR UMA PALESTRA, NO PLENÁRIO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, NO DIA 07 DE JUNHO DE 2007, ÀS 11:00 HO- RAS, COM O TEMA COMO ZELAR PELO DÉFICIT ORÇA- MENTÁRIO DO ESTADO. III - REQUERIMENTOS À DELIBERAÇÃO DA MESA 1. REQUERIMENTO Nº 168/07, DE AUTORIA DO DEPU- TADO CÉSAR PIRES, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDA A MESA, SEJA ENVIADO OFÍCIO AO SECRETÁRIO DE ESTADO DA INFRA-ESTRUTURA, DR. NEY BELO, REQUISITANDO, NO PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, CÓPIA DE TODOS OS PROCES- SOS E RESPECTIVOS, JUNTAMENTE COM O

5 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE DETALHAMENTO DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS, DOS CONVÊNIOS REALIZADOS ENTRE O GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO, ATRAVÉS DESSA SECRETARIA, COM A PRE- FEITURA MUNICIPAL DE PASTOS BONS, NO ANO DE TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTERIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMEN- TAL. 2. REQUERIMENTO Nº 170/07, DE AUTORIA DO DEPU- TADO RICARDO MURAD, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVI- DA A MESA, SEJA ENVIADO OFÍCIO A SECRETÁRIA DE AD- MINISTRAÇÃO, DRA. HELENA CASTRO, REQUISITANDO CÓPIA AUTÊNTICA DA FICHA CADASTRAL E A SITUAÇÃO FUNCIONAL DOS SERVIDORES INTEGRANTES DAS COMIS- SÕES DE LICITAÇÃO CONFORME RELAÇÃO ENVIADA. TRANSFERIDA A DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA SESSÃO ORDINÁRIA ANTERIOR POR FALTA DE QUORUM REGIMEN- TAL. 3. REQUERIMENTO N.º 178/07, DE AUTORIA DA SE- NHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY, QUE REQUER, APÓS DISCUSSÃO E DELIBERAÇÃO DA MESA, SEJA REALI- ZADA AUDIÊNCIA PÚBLICA, NO DIA 05 DE JUNHO PRÓXI- MO, ÀS 15 HORAS, NO AUDITÓRIO FERNANDO FALCÃO, COM O ENFOQUE PARA O TEMA MARANHÃO SEM HOMOFOBIA. 4. REQUERIMENTO N.º 182/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO STÊNIO REZENDE, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDA A MESA, SEJA ENCAMINHADO AO DR. EDMUNDO COSTA GOMES, SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ES- TADO DO MARANHÃO, PARA QUE INFORME A RELAÇÃO DE TODOS OS PROGRAMAS FEDERAIS E ESTADUAIS REA- LIZADOS NO MUNICÍPIO DE VITORINO FREIRE, BEM COMO AS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS DAQUELA SECRETA- RIA PARA COM O MUNICÍPIO, E A RELAÇÃO DE TODOS OS FUNCIONÁRIO QUE FAZEM PARTE DOS PROGRAMAS FE- DERAIS E ESTADUAIS. 5. REQUERIMENTO N.º 183/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO MAX BARROS, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDA A MESA, A REALIZAÇÃO DE UMA AUDIÊNCIA PÚ- BLICA, A SER PROMOVIDA PELA COMISSÃO DE ECONOMIA, INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TURISMO, DESTA CASA, VISAN- DO DISCUTIR A IMPORTÂNCIA AS AMPLIAÇÃO DA ALUMAR PARA O DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO PARA O ESTADO DO MARANHÃO. 6. REQUERIMENTO N.º 184/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO MAX BARROS, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDA A MESA, SEJA REALIZADA UMA AUDIÊNCIA PÚ- BLICA, A SER PROMOVIDA PELA COMISSÃO DE MAIO AM- BIENTE, MINAS E ENERGIA, DESTA CASA, OBJETIVANDO DISCUTIR SOBRE O IMPACTO AMBIENTAL NA ILHA DE SÃO LUÍS, EM DECORRÊNCIA DO PROJETO DE AMPLIAÇÃO DA ALUMAR. 7. REQUERIMENTO N.º 185/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO MAX BARROS, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDA A MESA, SEJA SOLICITADO À SECRETARIA DE ES- TADO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS SEMA, QUE ENCAMINHE, A ESTA CASA, CÓPIA DO EIA-RIMA DO PROJETO DE AMPLIAÇÃO DA ALUMAR. 8. REQUERIMENTO N.º 186/07, DE AUTORIA DO SE- NHOR DEPUTADO MAX BARROS, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDA A MESA, SEJA SOLICITADO À CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL ELETRONORTE, QUE INFORME A ESTA CASA, O PREÇO DO KWH (QUILOWATT-HORA) CO- BRADO À ALUMAR. PAUTA DE PROPOSTAS PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS: DATA: 07/05/2007 2ª FEIRA: ORDINÁRIA 1ª SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI N 090/07, de autoria do Senhor Deputado Alberto Franco, que considera de Utilidade Pública a Associação Beneficente do Bairro de Tajaçuaba ACBT, no Município de São Luís MA. 2. PROJETO DE LEI N 091/07, de autoria do Senhor Deputado Antônio Pereira, que considera de Utilidade Pública a Associação dos Trabalhadores do Transporte Alternativo da Região Metropolitana da Grande São Luís. ORDINÁRIA 2ª SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI Nº 088/07, de autoria do Senhor Deputado Hélio Soares, que autoriza o Poder Executivo firmar convênio com municípios para conservação de malha viária estadual na forma que especifica. 2. PROJETO DE LEI Nº 089/07, de autoria do Senhor Deputado Pedro Veloso, que altera dispositivos da Lei nº 6.172, de 10 de novembro de 1994, que cria o Município de Satubinha. ORDINÁRIA 3ª SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI Nº 087/07, de autoria do Senhor Deputado Max Barros, que dispõe sobre a cessação de serviços de telecomunicações. 2. PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 011/07, de autoria do Senhor Marcelo Tavares, que altera o 1º do art. 39 da Resolução Legislativa nº 449, de SECRETARIA GERAL DA MESA DO PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, em Sessão Ordinária da Primeira Sessão Legislativa da Décima Sexta Legislatura da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, realizada três de maio de dois mil e sete. Presidente, em exercício, Senhor Deputado Stênio Rezende. Primeiro Secretário, em exercício, Senhor Deputado Max Barros. Jorge. Segundo Secretário, em exercício, Senhor Deputado Penaldon Às nove horas e trintas minutos, presentes os Senhores Deputados Antônio Pereira, Arnaldo Melo, Carlos Alberto Milhomem, Cleide Coutinho, Edivaldo Holanda, Francisco Gomes, Fufuca, Graça Paz, Graciete Lisboa, Helena Barros Heluy, João Evangelista, José Lima, Jura Filho, Marcelo Tavares, Marcos Caldas, Maura Jorge, Mauro Jorge, Max Barros, Nonato Aragão, Pedro Veloso, Penaldon Jorge, Raimundo Cutrim, Ricardo Murad, Rubens Pereira Júnior, Stênio Rezende, Valdinar Barros e Victor Mendes. Ausentes: Afonso Manoel, Alberto Franco, Antônio Bacelar, Camilo Figueiredo, Carlos Filho, César Pires, Eliziane Gama, Fátima Vieira, Hélio Soares, João Batista, Joaquim Nagib Haickel, Paulo Neto, Pavão Filho, Rigo Teles e Soliney Silva. I ABERTURA. O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO STÊNIO REZENDE Em nome do povo e invocando a proteção de Deus, iniciamos nossos trabalhos. O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO STÊNIO REZENDE Com a palavra, o Senhor Segundo Secretário para fazer a leitura do texto bíblico e do resumo da Ata da Sessão anterior. O SENHOR SEGUNDO SECRETÁRIO EM EXERCÍCIO DEPUTADO PENALDON JORGE (lê texto bíblico e Ata) - Ata lida, Senhor Presidente.

6 6 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO STÊNIO REZENDE Ata lida e considerada aprovada. O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO STÊNIO REZENDE Com a palavra, o Senhor Primeiro Secretário para fazer a leitura do Expediente. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO EM EXERCÍCIO DEPUTADO MAX BARROS - (lê expediente). II EXPEDIENTE. MENSAGEM N.º 034/2007 Senhor Presidente, São Luís, 27 de abril de Comunico a Vossa Excelência que, nos termos dos arts. 47 e 64, IV da Constituição Estadual, decidi vetar, parcialmente, porque contrário ao interesse público, o Projeto de Lei de Conversão n.º 002/ 2007, que dispõe sobre a reorganização do Grupo Ocupacional Atividades Penitenciárias, e dá outras providências. Ao fazer-lhe a presente comunicação, passo às mãos de Vossa Excelência as razões do veto, as quais, como há de convir essa augusta Assembléia, justificam-no plenamente. Nesta oportunidade, renovo a Vossa Excelência e aos seus ilustres Pares meus protestos de consideração e apreço. JACKSON LAGO Governador do Estado A Sua Excelência o Senhor Deputado JOÃO EVANGELISTA SERRA DOS SANTOS Presidente da Assembléia Legislativa do Estado Palácio Manoel Bequimão Local Veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão nº 002/2007, que dispõe sobre a reorganização do Grupo Ocupacional Atividades Penitenciárias, e dá outras providências. No uso das atribuições que me confere os arts. 47 e 64, IV da Constituição Estadual, oponho veto parcial ao Projeto de Lei Conversão nº 002/2007. RAZÕES DO VETO O 3 do art. 56 do projeto de lei de conversão concede ao servidor do Grupo Ocupacional Atividade Penitenciária, por ocasião de sua aposentadoria, porte de arma permanente. Nesta seara há que se levar em conta que o porte de arma concedido aos Agentes e Inspetores Penitenciários é uma necessidade decorrente do exercício dos respectivos cargos, não se compatibilizando a nova disposição com o interesse público presente no tema. Com efeito, o avanço da violência em nosso país conduz à necessidade de desarmar a população e a impor rigoroso controle das hipóteses de porte e posse de armas de fogo, sendo, nesta perspectiva, contrário ao interesse público a concessão de porte de arma que não guarde relação com o exercício de funções que o exigem. Estas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o 3 do art. 56, do Projeto de Lei de Conversão nº 002/2007, as quais submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros da Assembléia Legislativa do Estado. GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 27 DE ABRIL DE 2007, 186 DA INDEPENDÊNCIA E 119 DA REPÚBLICA. PROJETO DE LEI Nº 090 / 07 Considera de Utilidade Pública a Associação Beneficente do Bairro de Tajaçuaba ACBT, no Município de São Luis MA. Art. 1º - Fica considerada de Utilidade Pública a Associação Beneficente do Bairro de Tajaçuaba ACBT, com sede e foro, no Município de São Luis MA. Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Plenário Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão. Em São Luís, 18 de Abril de ALBERTO FRANCO - Deputado Estadual PSDB - PROJETO DE LEI Nº 091 / 07 CONSIDERA de utilidade pública a Associação dos Trabalhadores do Transporte Alternativo da Região Metropolitana da Grande São Luís. Art. 1º - Fica considerada de utilidade pública a Associação dos Trabalhadores do Transporte Alternativo da Região Metropolitana da Grande São Luís, com sede e foro no Município de Paço do Lumiar. Art. 2º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 24 de abril de ANTONIO PE- REIRA - Deputado Estadual - Maranhão do Sul, a força do povo. Senhor Presidente, REQUERIMENTO N.º 178 / 07 Na forma regimental, requeiro a V.Exa. que, após discussão e deliberação da Mesa, esta Casa faça realizar audiência pública, no dia 05 de junho próximo, às 15 horas, no auditório Fernando Falcão, com enfoque para o tema MARANHÃO SEM HOMOFOBIA, sob a coordenação da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Assembléia Legislativa, para discutir, avaliar e encaminhar propostas para o combate à violência e discriminação aos direitos humanos, cometidas contra a comunidade GLBT. Para a audiência pública, devem ser convidados o doutor Francisco das Chagas Barros de Sousa, Procurador Geral da Justiça, doutor Sálvio Dino de Castro e Costa Júnior, Secretário Extraordinário de Direitos Humanos, um representante do Fórum GLTB, um representante do Centro de Referência GLBT Jane Rhandall, o coronel Antônio Pinheiro Filho, Comandante da Polícia Militar, e o doutor Jefferson Portela, Delegado Geral da Polícia Civil. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, em 18 de abril de Justiça pra toda vida - HELENA BARROS HELUY - Deputada Estadual PT. Senhor Presidente REQUERIMENTO Nº 179 / 07 Na forma regimental requeiro a V Exa. que. depois de ouvido o Plenário, seja consignado nos Anais da Assembléia Legislativa, o falecimento do ilustre barracordense Prof. João Pedro Freitas da Silva, ocorrido no dia 30 de abril, nesta Capital. Grande líder na cidade de Barra do Corda, onde exerceu o cargo de vereador e de vice-prefeito, João Pedro era um profundo conhecedor da história de sua terra natal e seu desaparecimento, além da grande saudade, deixa a todos um exemplo de vida a dignidade.

7 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE Requeiro, ainda, que seja encaminhada mensagem de pêsames à viúva, D. Iolanda Nepomuceno Silva, extensiva aos seus filhos e demais parentes. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 02 de maio de RIGO TELES - Deputado Estadual. Senhor Presidente REQUERIMENTO Nº 180 / 07 Na forma regimental requeiro a V Exa. que. depois de ouvido o Plenário, seja consignado nos Anais da Assembléia Legislativa, a passagem, hoje, do 172º aniversário de criação do Município de Barra do Corda. A história de Barra do Corda é rica de episódios de luta e coragem, marca indelével do povo barracordense e essa é a grande herança deixada aos seus filhos e isto, para nós, é motivo de orgulho. Falar de Barra do Corda será sempre motivo de satisfação para todos, principalmente os seus filhos que ajudaram e ajudam a construir essa cidade centenária, pólo de desenvolvimento da Região Central do Maranhão. Requeiro, ainda, que seja encaminhada mensagem de congratulações ao Prefeito Manoel Mariano de Sousa (Sr.Nenzin) extensiva ao povo barracordense, pela auspiciosa data. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 03 de maio de RIGO TELES - Deputado Estadual. Senhor Presidente REQUERIMENTO Nº 181 / 07 Na forma regimental, requeiro a V. Exa. que, depois de ouvido o Plenário, seja realizada uma audiência pública no dia 09 do corrente mês, às 15:00 horas, com a participação do Secretário de Planejamento, Dr. Abdelaziz Aboud Santos, da de Administração, Dra. Helena Castro e representantes das entidades organizadas dos servidores públicos estaduais, para discutir as perdas e ganhos salariais, inclusive quanto aos direitos adquiridos, do funcionalismo público, em decorrência da aprovação de alterações na legislação em vigor. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 02 de maio de RICARDO MURAD - Deputado Estadual - Líder do BPO. Senhor Presidente, REQUERIMENTO Nº 182 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência, que depois de ouvido a Mesa, seja encaminhado ao Dr. Edmundo Costa Gomes, SECRETÁRIO DE SAÚDE DO ESTADO DO MARANHÃO, para que informe a relação de todos os programas Federais e Estaduais realizados no município de VITORINO FREIRE, bem como as transferências realizadas desta Secretaria para o município, e a relação de todos os funcionários que fazem parte dos programas Federais e Estaduais. Plenário Deputado Gervásio Santos, do Palácio Manoel Bequimão, em 02 de Maio de STENIO REZENDE - Deputado Estadual. Senhor Presidente REQUERIMENTO Nº. 183 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência que após ouvida a mesa, seja realizada uma Reunião de Audiência Pública, a ser promovida pela Comissão de Economia, Indústria, Comércio e Turismo, desta Casa, visando discutir a importância da ampliação da ALUMAR para desenvolvimento sócio-econômico para o Estado do Maranhão. Requer, ainda, que sejam convidados para participarem da aludida Reunião de Audiência Pública, os representantes das seguintes entidades: Sindicato da Construção Civil - Sinduscon Sindicato da Construção Pesada Sincopem Sind. dos Trabalhadores das Ind. Metalúrgicas de S.Luis- SINDMETAL Associação Comercial do Maranhão - ACM Federação das Industrias do Estado do Maranhão - Fiema Secretaria de Estado da Indústria e Comércio Representantes da Alumar PLENÁRIO DEPUTADO GERVÁSIO SANTOS, DO ES- TADO DO PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, em 02 de maio de MAX BARROS - Deputado Estadual. Senhor Presidente REQUERIMENTO Nº.184 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência que após ouvida a mesa, seja realizada uma Reunião de Audiência Pública, a ser promovida pela Comissão de Meio Ambiente, Minas e Energia, desta Casa, objetivando discutir sobre o impacto ambiental na Ilha de São Luis, em decorrência do Projeto de ampliação da ALUMAR. Requer, ainda, que sejam convidados para participarem da aludida Reunião de Audiência Pública, os representantes das seguintes entidades: Ministério Público Estadual Ministério Público Federal SINDMETAL Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas de São Luis Secretaria de Meio Ambiente do Estado do Maranhão Representantes da Alumar Associação dos Moradores do Rio dos Cachorros Associação dos Moradores do Porto Grande Associação dos Moradores do Jacamim Associação dos Moradores dotaim Associação dos Moradores do Cajueiro Associação dos Moradores do Coqueiro PLENÁRIO DEPUTADO GERVÁSIO SANTOS, DO ES- TADO DO PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, em 02 de maio de MAX BARROS - Deputado Estadua.l Senhor Presidente: REQUERIMENTO Nº. 185 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência que após ouvida a mesa, seja solicitado à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais SEMA, que encaminhe, a esta casa, cópia do EIA-RIMA do projeto de ampliação da ALUMAR, obra que está sendo executada em São Luis/MA. PLENÁRIO DEPUTADO GERVÁSIO SANTOS, DO ES- TADO DO PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, em 02 de maio de MAX BARROS - Deputado Estadual. Senhor Presidente: REQUERIMENTO Nº. 186 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência que após ouvida a mesa, seja solicitado à Centrais Elétricas do Norte do Brasil -

8 8 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 Eletronorte, que informe a esta casa, o preço do KWH cobrado à ALUMAR. PLENÁRIO DEPUTADO GERVÁSIO SANTOS, DO ES- TADO DO PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, em 02 de maio de MAX BARROS - Deputado Estadual. Senhor Presidente, REQUERIMENTO Nº 187 / 07 Na forma regimental, convidamos o GOVERNADOR AÉCIO NEVES para proferir uma palestra no plenário da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, no dia 07 de Junho de 2007 as 11:00 (onze) horas, falando sobre: Como Zerar o Déficit orçamentário do Estado; Como atingir suas metas em todas as áreas até 2011, explanando sobre os pontos mais complexos dessa meta que é a diminuição de homicídio, o melhoramento da rede de esgoto e pavimentação em todos os municípios de seu Estado, o aperfeiçoamento tecnológico nas escolas, e a diminuição da mortalidade infantil etc... SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, São Luis, em 03 de maio de STÊNIO REZENDE - Deputado Estadual. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº 387 / 07 Na forma regimental, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja enviado expediente ao Ilustríssimo Senhor Dr. Luiz Adriel Neto, Coordenador Estadual do Programa Luz Para Todos no Maranhão, solicitando-lhe que seja iniciado o mais rápido possível os serviços de eletrificação do Povoado MATA DO ESPÍNDOLA, no município de Santa Quitéria do Maranhão, dentro do Programa Luz Para Todos. Referida solicitação deve-se ao fato da ausência de energia elétrica neste povoado, e a implantação deste benefício possibilitará aos seus moradores melhores condições na qualidade de vida e geração de renda familiar. PLENÁRIO DEPUTADO GERVÁSIO SANTOS DO PA- LÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, EM 02 DE MAIO DE MAX BARROS - Deputado Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº 388 / 07 Na forma regimental, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja enviado expediente ao Ilustríssimo Senhor Dr. Luiz Adriel Neto, Coordenador Estadual do Programa Luz Para Todos no Maranhão, solicitando-lhe que seja iniciado o mais rápido possível os serviços de eletrificação do Povoado Fôrro, no município de São Domingos do Azeitão - MA, dentro do Programa Luz Para Todos. Referida solicitação deve-se ao fato da ausência de energia elétrica neste povoado, e a implantação deste benefício possibilitará aos seus moradores melhores condições na qualidade de vida e geração de renda familiar. PLENÁRIO DEPUTADO GERVÁSIO SANTOS DO PA- LÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, EM 02 DE MAIO DE MAX BARROS - Deputado Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº 389 / 07 Na forma regimental, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja enviado expediente ao Ilustríssimo Senhor Dr. Luiz Adriel Neto, Coordenador Estadual do Programa Luz Para Todos no Maranhão, solicitando-lhe que seja iniciado o mais rápido possível os serviços de eletrificação do Povoado Fernandes, no município de São Domingos do Azeitão - MA, dentro do Programa Luz Para Todos. Referida solicitação deve-se ao fato da ausência de energia elétrica neste povoado, e a implantação deste benefício possibilitará aos seus moradores melhores condições na qualidade de vida e geração de renda familiar. PLENÁRIO DEPUTADO GERVÁSIO SANTOS DO PA- LÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, EM 02 DE MAIO DE MAX BARROS - Deputado Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº 390 / 07 Na forma regimental, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja enviado expediente ao Ilustríssimo Senhor Dr. Luiz Adriel Neto, Coordenador Estadual do Programa Luz Para Todos no Maranhão, solicitando-lhe que seja iniciado o mais rápido possível os serviços de eletrificação do Povoado Inhuma, no município de São Domingos do Azeitão - MA, dentro do Programa Luz Para Todos. Referida solicitação deve-se ao fato da ausência de energia elétrica neste povoado, e a implantação deste benefício possibilitará aos seus moradores melhores condições na qualidade de vida e geração de renda familiar. PLENÁRIO DEPUTADO GERVÁSIO SANTOS DO PA- LÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, EM 02 DE MAIO DE MAX BARROS - Deputado Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO EM EXERCÍCIO DEPUTADO MAX BARROS - Expediente lido, Senhor Presidente. STÊNIO REZENDE Expediente lido. À publicação. III - PEQUENO EXPEDIENTE. STÊNIO REZENDE Deputado Stênio Rezende. Declina. STÊNIO REZENDE Com a palavra, a Senhora Deputada Helena Barros Heluy. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY (sem revisão da oradora) - Senhor Presidente, Senhores Deputados, colegas da imprensa, Senhores da galeria, funcionários da Casa. São dois fatos que, em minha opinião, devem ser registrados aqui nesta Casa. Eu continuo, Senhores líderes, entendendo que uma Casa, um Parlamento deve ser aquele grande respiradouro de toda sociedade e de todas as questões e causas maiores. É com esse sentimento que eu fico

9 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE muito feliz com a noticia que chega até mim através de um oficio e quero crer que todos os outros deputados tenham recebido o oficio que vem do Sindicato dos Servidores da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão. É uma comunicação de que, no dia 27, sexta-feira da semana passada, foi realizada a primeira Assembléia Geral da categoria, quer dizer, a primeira Assembléia Geral dos funcionários desta Casa Legislativa e, naquela oportunidade, aprovou-se uma pauta de reivindicações, parte, segundo assinala o ofício, de uma nova postura que será encaminhada pela Diretoria do Sindicato na relação entre a Mesa Diretora da Assembléia e seus funcionários. O referido documento traz mais outro fato que eu considero relevante também e isso implica que, a cada novo ano, entre os meses de fevereiro e maio, os trabalhadores estarão em campanha salarial. Ao final do oficio, registra aquela Presidência, que é a funcionária Joana de Jesus Araújo, que, a cada novo ano, entre os meses de fevereiro e maio, os trabalhadores estarão em campanha salarial e que esperam que cada deputado e deputada ajudem os funcionários, divulgando em plenário, e contribuam para a abertura das negociações. A pauta de reivindicação é exatamente esta: extensão do plano de saúde para os dependes; aumento de 100% no ticket alimentação; aumento real, conforme inflação dos últimos quatros anos; participação do sindicato na construção da nossa política salarial e do PCCS - Plano de Cargos, Carreira e Salário - que ontem eu já trazia aqui a consideração e debate neste Parlamento; e extensão da gratificação de condição especial de trabalho aos novos trabalhadores concursados. Então, Senhor Presidente, estou usando da tribuna para dizer da minha alegria, do meu entusiasmo, do meu aplauso aos servidores desta Casa que em boa hora deliberaram para se reunir em torno de uma causa, que a causa do serviço público na Assembléia Legislativa. E, reunindo esforços, não só criarem o sindicato, mas mostraram logo na primeira hora a que veio esse sindicato, essa categoria organizada através do seu sindicato. O outro registro, Senhores Deputados, Senhores da galeria, colegas da imprensa, é que hoje vai ser também lançado aqui no Maranhão um grande programa da Associação dos Magistrados Brasileiros, que é Adoção passo a passo, cuja palavra de ordem, deputado Marcelo, é Mude um destino, campanha da Associação dos Magistrados Brasileiros em favor das crianças que vivem em abrigos. Essa campanha, Senhor Presidente, demais membros da Mesa, deverá mexer com muitos conceitos e preconceitos, deputado Penaldon, no sentido de um enfrentamento, através da solidariedade, de uma questão que muitos acham que não há nada a fazer e que a via da adoção, a adoção legal, é uma das saídas ou um dos grandes instrumentos no que diz respeito às crianças e aos adolescentes sofridos por todas as mazelas de uma sociedade extremamente desigual. É uma campanha da Associação dos Magistrados Brasileiros que tem o apoio da Associação dos Magistrados do Maranhão e que hoje está lançando, aqui em nosso Estado, a partir de um ato nesta cidade, com a presença de magistrados e da própria sociedade sensível a esta causa. Então, é com este sentimento que eu trago divulgando estes dois fatos: O Sindicato dos Servidores da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão e a Campanha Adoção passo a passo. Mude um destino. Obrigada, Senhor Presidente, sobretudo, pelo fato de V.Exª. haver revisto uma deliberação. Eu sempre digo que toda autoridade se engrandece quando revê os seus atos. Muito obrigada. O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO STÊNIO REZENDE Deputado José Lima. Cinco minutos, sem direitos a apartes. O SENHOR DEPUTADO JOSÉ LIMA (sem revisão do orador) Senhor Presidente, caros deputados da Mesa, deputados, deputadas, galeria e imprensa. Senhor Presidente, hoje é quinta-feira e nós temos uma audiência pública agendada para o dia 8 sobre as eleições diretas nas escolas públicas. Nós vamos pedir para adiar essa data porque o dia 8, que é terça-feira,... Devido a vários feriados, nós não tivemos condições de fazer uma boa comunicação para que tenhamos uma audiência pública com bastantes resultados. Eu sei que vai ser uma audiência pública que vai, com certeza, ter um interesse grande, já está tendo de toda comunidade escolar, dos estudantes principalmente, dos professores, dos servidores das escolas. Então, essa data nós vamos remarcar. Quero também comunicar, Senhor Presidente, que o presidente da Comissão da Câmara Federal, Gastão Vieira, mandou o convite para esta Casa para o evento, no dia 15 de maio, quando vai haver uma reunião em Brasília com todos os presidentes das Comissões de Educação sobre o FUNDEB, piso nacional salarial e todas as discussões que têm relação com a educação. Seria importante que eu fizesse esse comunicado para as pessoas tomarem conhecimento. Logo depois da audiência pública que nós fizemos sobre o Centro de Lançamento de Alcântara, nós tivemos uma ação com o coronel Veríssimo para fazermos uma reunião junto com o governador Dr. Jackson Lago. Nesta reunião, ficou acertado que o governo vai visitar o CLA (Centro de Lançamento de Alcântara) e, com certeza, a partir dessa reunião com os seus secretários, vão ocorrer vários trabalhos, vai ter uma agenda positiva entre o governo e o Centro de Lançamento de Alcântara. Fala-se muito em CLA, mas há uma outra instituição onde está sendo criado um programa federal, que é o Centro Espacial de Alcântara (CEA). Então, nesta discussão, devem surgir várias soluções para questões que existem em relação às próprias comunidades que se deslocaram daquela região onde foi implantado o Centro de Lançamento de Alcântara. É isso aí, Senhor Presidente. Meu muito obrigado. IV ORDEM DO DIA. O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO STÊNIO REZENDE - Requerimento nº.177/2007, de autoria do deputado Ricardo Murad. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY - Senhor Presidente, uma Questão de Ordem. Eu consulto a Mesa para saber se há número para deliberação. STÊNIO REZENDE - Peço ao primeiro secretário que verifique o quórum. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO EM EXERCÍCIO MAX BARROS - Senhor Presidente, não há quórum regimental para deliberar. STÊNIO REZENDE - Não havendo quórum para deliberar, ficam transferidos para a próxima sessão o Projeto de Lei 017/2007 e todos os requerimentos constantes da Ordem do Dia. Eu suspendo a Sessão, por cinco minutos, para que possamos todos dar os parabéns ao nosso companheiro deputado Alberto Milhomem que aniversaria hoje. O requerimento está na Ordem do Dia. Aniversariou ontem, é o nosso ancião, o nosso querido decano. Também estamos na semana de vacinação do idoso, de acordo com a lei estadual, que é de minha autoria, e certamente o deputado Alberto Milhomem já foi lá ver a vacina. Reaberta a Sessão. STÊNIO REZENDE - Senhor Deputado Max Barros, inscrito por 30 minutos, com direito a apartes. Deputado Max Barros. STÊNIO REZENDE - Suspendo a Sessão por mais cinco minutos, para que possamos parabenizar a ilustre deputada Graça Paz. STÊNIO REZENDE - Declaro reaberta a Sessão. Eu convido o deputado Rubens Pereira Júnior para compor a Mesa e convido o deputado José Lima.

10 10 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 V - GRANDE EXPEDIENTE. STÊNIO REZENDE - Deputado Max Barros, inscrito por 30 minutos, com direito a apartes. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS (com revisão do orador) - Senhor Presidente, Senhores Membros da Mesa, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, jornalistas, galeria. Senhor Presidente, esta Casa, os meios políticos e setores da imprensa têm sido constantemente palco de um debate partidário que não deixa de ser legítimo. O embate meramente partidário, entretanto, não pode e não deve ser o único objetivo de uma disputa política, pelo contrário, a formação de grupos de opiniões semelhantes não tem significado se não for para permitir que suas idéias, suas propostas e seus projetos prevaleçam para beneficiar a população que representa. É diante dessa constatação que trago hoje, senhoras e senhores, um tema da maior relevância para o desenvolvimento econômico e sócio-econômico do nosso Estado, cujo debate gostaria que extrapolasse a visão estreita de grupo político e talvez, mesmo com visões estratégicas diferentes, pudesse unir todos nós, políticos, sindicalistas, ambientalistas, a sociedade organizada, enfim, na defesa do interesse econômico do Maranhão e da Preservação Ambiental da Ilha de São Luís. Todos conhecem o consórcio Alumar, refinaria de alumínio, implantado em São Luís no início da década de 80. A convivência com esta empresa que já funciona no Maranhão há vinte e três anos produzindo a alumina, ou seja, o óxido de alumínio, o alumínio primário, começou com a produção de 0,6 milhões de toneladas/ano, e ao longo desses vinte e três anos ela já produziu aproximadamente 1,5 milhão de toneladas/anos, ou praticamente ela triplicou a sua produção. Deputado Francisco Gomes, quando o consórcio Alumar veio para se implantar no Maranhão eu era estudante de Engenharia, e participei de um dos movimentos mais bonitos e com mais sentimento de maranhensidade, se podemos usar esse termo, em termos de defesa ambiental, que foi liderada naquela época pelo professor Nascimento de Morais. Ele percorreu as escolas, as universidades, as comunidades, procurando discutir a implantação de um projeto como esse. E qual seria o impacto ambiental que traria nessa cidade? Aquele movimento sem dúvida, e que me motivou, inclusive, para entrar na política estudantil que militei durante o tempo em que fui estudante, foi um movimento enorme e tenho certeza que se não fosse por ele as medidas de prevenção ambiental que foram tomadas pela Alumar com certeza não teriam sido tomadas, ele foi um precursor no Maranhão da consciência ambiental. E o que nós vemos hoje? A Alumar está fazendo um projeto de ampliação de sua produção, que passará de 1,5 milhão de toneladas/ano de alumina para 3,5 milhões de toneladas/ano, ou seja, mais do que o dobro que produz hoje. E o pior, Senhores Deputados, comunidade aqui presente, é que esse projeto, ao contrário do que aconteceu quando da implantação da Alumar, não houve nenhuma discussão ambiental, econômica e social. É esse tema que eu queria trazer para esta Casa. É um empreendimento muito grande e o primeiro aspecto que eu gostaria de enfocar é o econômico. O custo dessa ampliação é de aproximadamente dois bilhões de dólares, é muito dinheiro! O que a Alumar hoje produz? Ela produz alumina e o alumínio primário. O que é que ela exporta? É a bauxita, que é a matéria-prima extraída no Pará, onde fica só o buraco, depois são agregados alguns valores, mas basicamente o valor que é agregado a essa bauxita é a energia elétrica. A Alcoa consome mais energia elétrica do que todo o Estado do Maranhão: mais do que todas as indústrias, todos os comércios, todas as residências do Maranhão juntas consomem menos energia do que a Alcoa. E a um custo, que, de acordo com a última informação que tive, que corresponde a um quinto do valor, deputado Edivaldo Holanda, do que V. Exª. paga na energia de sua casa. Então, estamos subsidiando, através da energia, para que a Alcoa possa exportar matéria-prima, a bauxita. Então, senhores deputados, a discussão econômica é que eu queria colocar aqui. Naquele momento, o Professor Nascimento colocava, fora a Alcoa, mas eu acho que essa não é deve ser a nossa colocação. A Alcoa já está implantada, já é uma realidade e nós temos que agir de maneira pragmática, mas na hora que um empreendimento desse vem para o nosso Estado pagando 1/5 da energia que o consumidor normal paga, isenta de ICMS, que é uma arrecadação importante para o Estado do Maranhão, e através da MP do BEM isenta de uma série de impostos federais, era o momento de exigir que ela faça mais pelo Maranhão. Deputada Helena, acho que não só a sociedade, mas o Governo do Estado do Maranhão e o Governo Federal devem sentar com a Alcoa e discutir, de uma maneira pragmática, para ver quais são os impactos ambientais e qual o retorno que vai ter para a população do Maranhão. Isso que tem que ser discutido. Nós sabemos que a Alcoa vai fazer siderúrgicas em outros países para produzir laminados, que são produtos de maior valor agregado e esses produtos geram uma série de pequenas indústrias ao seu redor, que vão fabricar panelas de alumínio, ligas leves de alumínio para carros e isso sim serão empregos que vão ser gerados ao redor dessa indústria. O SENHOR DEPUTADO ANTONIO PEREIRA Deputado Max, no momento oportuno gostaria de ter um aparte de V. Exª. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - V. Exª. quer fazer agora, fique à vontade. O SENHOR DEPUTADO ANTONIO PEREIRA (aparte) Deputado, todas as vezes que alguém sobe à tribuna e trata de um assunto assim da relevância da qual V. Exª. trata nesta manhã e que significa desenvolvimento, eu, a principio, sou a favor. Quero dizer a V. Exª. que o projeto Alumar, com essa expansão dela que está acontecendo agora, que só não será a primeira do Brasil porque também está se expandindo no Pará, mas realmente é uma grande produção. Eu sempre me faço uma pergunta: Deputado Max Barros, é natural que nós nos preocupemos e quando aqui falo, quero dizer que vou falar, mas com responsabilidade social, com responsabilidade ambiental, mas sou sempre a favor da implantação de indústrias em todas as localidades do território brasileiro, inclusive na Ilha de São Luis. São Luís é uma antes e outra depois da Alumar, é uma antes e outra depois do Porto do Itaqui. A Alumar nós sabemos que, por exemplo, o Presidente Sarney, seu grupo político, construíram também essa implantação dessa indústria aqui, portanto, construíram um desenvolvimento para o Maranhão. Eu sou absolutamente a favor do desenvolvimento, porque eu me faço sempre uma pergunta; nós queremos ficar da maneira como estamos, pobres? Dependentes? Sentando nas nossas portas, às cinco horas da tarde, quatro e meia, quando o sol está se pondo, vendo o passar do dia, a entrada da noite, ou queremos dar aos nossos filhos e aos nossos irmãos, aos nossos conterrâneos uma condição melhor de vida. É por isso que sou a favor, não só da ampliação da Alumar, por exemplo, da implantação da Siderúrgica em São Luís, por quê? Porque hoje nós estamos perdendo espaço para o Ceará, que esta levando a Siderúrgica para lá, estamos perdendo riqueza, agora naturalmente nós precisamos trabalhar isso, construir um momento ambiental para a empresa que quisesse implantar em São Luís, por exemplo, a questão da Siderúrgica, nós temos a questão de Cubatão, hoje implantar uma Indústria em Cubatão é muito mais caro do que qualquer outro País, pelas medidas ambientais, que os Órgãos competentes impõem a quem vai implantar lá. Então, acho que a discussão possa trazer para esta Casa é de grande importância, porque trata de tirar o Maranhão e tirar os seus filhos, nossos conterrâneos, nossos irmãos da pobreza, dar oportunidade de trabalho, tão necessária ao povo maranhense. Enquanto V.Exª. quer agregar valores, ao produto final da Alumar, eu acho também, é de muita inteligência de Vossa Excelência, acho que deveria Vossa Excelência levar ao Governo Estadual para que ele possa criar uma política pública, para que se possam implantar aquelas indústrias satélites para poder aproveitar é o produto da Alumar. Acho que essa é uma discussão que esta Casa tem que fazer, sobre o desenvolvimento do Estado do Maranhão, tirar os nossos irmãos da pobreza e dar oportunidade de trabalho aos nossos irmãos, mas com inclusão social

11 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE e com responsabilidade ambiental. Muito obrigado Deputado Max Barros. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY Deputado Max, V.Exª. me permite um aparte? O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS Agradeço, Deputado Antonio Pereira. Pois não, Deputada Helena Barros Heluy. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY (aparte) - Deputado Max Barros, obrigada pelo espaço. Primeiro lugar, quero parabenizar a V.Exª.; e em segundo dizer que eu tenho certeza que V.Exª. sabe da minha alegria, da minha emoção, do meu entusiasmo sempre que venho a esta Casa, um tema ou uma causa, sempre faço questão de sublinhar que seja do interesse coletivo, no melhor sentido. Quando V. Exª. traz a questão da ampliação da Alcoa/Alumar e faz uma retrospectiva e faz história daí da tribuna, automaticamente dou um passeio no tempo. E esse passeio no tempo é porque é preciso que fique registrado também, que foram dois grandes impactos que o Maranhão, mais especificamente São Luís ou a grande São Luís, ainda não tão grande naquela época sofreram, no segundo semestre de 1.980, que foi a notícia da instalação da Alcoa em São Luís, este mega empreendimento, e a tomada de Alcântara para construção de um Centro de Lançamento, ou como se dizia naquela época, Base Espacial. Uma e outra em que pese possibilidades de um crescimento e o anúncio era grande demais em termos de emprego, de trabalho, não atentou para nós que vivíamos tanto na área tomada pela Alcoa, naquela época, como em Alcântara a área tomada por quantos viviam no espaço tomado pela Aeronáutica. Então, quando V. Exª. traz hoje esse assunto, eu fico feliz porque tem mais um preocupado com isto aqui no Plenário, neste terceiro milênio, neste século XXI. É a vida e vou divergir ousar com a devida vênia e o espaço concedido por V. Exª. vou divergir do colega Deputado Antonio Pereira, quando ele diz que São Luís e o Maranhão são outros depois da Alumar: é outro sim, a miséria cresceu para os mais pobres, a violência tomou corpo, porque alguns vão dizer: não, mas todos foram indenizados; indenizados na ótica de quem detém o grande capital, um pé de coco para o dono do pé de coco tem um valor, a mangueira tem um valor, que não é o mesmo valor dos donos do empreendimento, sobretudo empreendimento dessa monta. Então, V. Exa. traz a questão, me associo ao fato de se poder discutir ainda com relação a esta ampliação, uma ampliação que está sendo feita sem licença do Ibama como V. Exª. está sabendo e ao que sei a assessoria, a consultoria, o grupo jurídico do Ibama está se movimentando; e nós vamos ficar naquela, vamos ver que medidas compensatórias poderão vir. E fico pensando, o que medidas compensatórias poderão ressarcir as perdas como até hoje não foram ressarcidas daqueles que moravam em toda aquela área? E que medidas compensatórias poderão ainda ressarcir o quanto do impacto no campo da saúde sobre todos nós? Eu tenho um primoroso trabalho que eu partilho da discussão de V. Exª. e de quantos queiram, feito quando estudantes da universidade sobre os impactos da Alcoa/Alumar em termos de saúde, não apenas em São Luís, mas em torno também da Ilha de São Luís. Parabenizo V. Exª. e mais uma vez me coloco à disposição para ajudar na reflexão. Trago aqui o sentimento de quantos naquelas imediações sabem, não pela visão academicista apenas, mas sabem pelo que estão vendo e acompanham ao longo destes tempos. Muito obrigada. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Deputada, eu que agradeço o aparte de V. Exa. e incorporo ao meu pronunciamento e queria registrar o espírito da Deputada Helena, que ao me propor a fazer esse pronunciamento a procurei para que pudesse entrar em contato com a comunidade e pegar alguns dados, e ela, com essa generosidade que tem, pensando no Maranhão, se colocou a inteira disposição e nesse pronunciamento meu tem uma parcela sem dúvida de contribuição da deputada Helena Heluy. Quando eu era estudante de Engenharia, aquilo era um tempo para mim romântico, de idealismo, hoje já mais amadurecido eu gostaria de ser mais pragmático. Eu não sou contra a ampliação da Alcoa. Eu acho que a despeito do que é discutido vamos supor, partidariamente, por exemplo, a respeito do IDH do Maranhão, nos últimos governos tem crescido na educação, na questão da saúde. Agora um dos indicadores que forma o IDH que menos cresce sem dúvida é o indicador renda, que também se reflete no indicador educação e no indicador saúde. E para um Estado melhorar sua renda não basta apenas o investimento público, por que a capacidade de investimento do Estado é pequena, então, precisa do recurso federal e é imprescindível o recurso da iniciativa privada para alavancar a economia de um país e de um Estado. Portanto, não me coloco contra o capital nacional e nem contra o capital multinacional. Agora, nós vivemos um momento de amadurecimento e temos que ver o que é bom para a empresa e o que é bom para a população. O lucro é a finalidade de qualquer empresa e não sou contra isso. O SENHOR DEPUTADO CARLOS ALBERTO MILHOMEM - Deputado Max, V.Exa. Permite-me um aparte? O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Só um minutinho deputado Milhomem, por favor. Eu tenho o maior prazer de conceder um aparte a V. Exª. Agora nós temos que conciliar esse lucro da empresa com melhorias para a população de São Luis e do Maranhão. Tem que haver um meio termo, uma linha tênue que tanto contemple o lucro de qualquer empresa nacional ou multinacional, mas que contemple também a questão ambiental, o desenvolvimento econômico, a questão trabalhista e não há momento mais oportuno quando uma empresa está pensando em ampliar a sua produção, de sentar-se à mesa com o Governo Federal, com o Governo Estadual, com a sociedade organizada e nós discutirmos isso economicamente. Deputado Antônio Pereira, a China queria comprar aviões fabricados pela Embraer e a Embraer queria exportar para a China, era bom para o Brasil, gerava emprego, melhorava as nossas divisas, mas qual foi a condição que a China colocou para comprar avião da Embraer? Que a Embraer colocasse uma fábrica lá, e está certo. Então, ela negociou os interesses do país, o que nós queremos aqui é que a Alcoa possa ser ampliada respeitando o meio ambiente, o interesse do Brasil e dos maranhenses, é essa a discussão que se coloca. Antes dela ser ampliada deveria ter feito gestões para que fabricasse aqui produtos de maior valor agregados, porque esses sim iriam gerar mais emprego e ai não só diretamente, mas ia ter uma cadeia de pequenas indústrias e a gerar empregos para a população do Maranhão. Deveria ter um termo de ajustamento entre o Governo do Estado e a Alcoa para que a mão-de-obra obrigatoriamente tivesse um percentual que fosse maranhense, se não houvesse qualificação que se desse um tempo para o Governo do Estado qualificar essa mão-de-obra e que tivesse um percentual de empresas maranhenses trabalhando nessa ampliação obrigatoriamente. Só um dado: eu acho que não há preconceito por parte da Alcoa de contratação de empresas maranhenses, mas ela quer é que a ampliação fique pronta em 2008, então até a compra de alimentação, um contrato de aproximadamente de 25 milhões de reais ou 23 milhões de reais, é feita junto a uma firma de São Paulo. Que fosse colocada aqui uma fábrica que agregasse mais valor. O que pode acontecer, deputado Antônio Pereira, eu acho que a deputada Helena Heluy foi bastante feliz, é que vai gerar, até a conclusão dessa ampliação, muito emprego aqui no Maranhão nessa fase de ampliação, mas grande parte dessa mão-de-obra vem de fora. Vem de fora, fica aqui até em 2008 quando concluir o empreendimento e depois de 2008 quando acabar, boa parte vai permanecer aqui e aí como é que fica a infra-estrutura de São Luís? Como é que ficam essas pessoas, ficam mais desempregadas aqui? E a infra-estrutura urbana, como é que fica? Então, são todos esses questionamentos que têm que ser verificados e que tem que ser analisados e nós temos que discutir isso com bastante pragmatismo defendo sempre o interesse do nosso povo. O SENHOR DEPUTADO CARLOS ALBERTO MILHOMEM Deputado, V.Exª. me permite um aparte?

12 12 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 O SENHOR DEPUTADO EDIVALDO HOLANDA Deputado Max, me permite? O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Deputado Edivaldo Holanda com o maior prazer antes eu queria ouvir o aniversariante de ontem, mas parabenizar hoje, o deputado Milhomem, decano desta Casa aqui. O SENHOR DEPUTADO CARLOS ALBERTO MILHOMEM (aparte) - Deputado Max, é preciso que se diga também algumas verdades, certa vez eu estava no Ministério da Educação com a Bancada do Maranhão reivindicando recursos para a Universidade Federal do Maranhão, todos nós ficamos, vamos dizer como o exdeputado, pasmos quando o ministro disse: me traga aí os projetos do Maranhão. Sabe quantos projetos existiam lá? Nenhum, nenhum projeto. Então é preciso para que nós reivindiquemos junto a Alcoa o fornecimento de V.Exª. que é a alimentação e de mais alguma coisa, é preciso que existam empresas capacitadas para tal. É preciso que o Governo do Estado force a barra em alguns setores, mas acima de tudo, capacite e procure dar capacitação não só as empresas, mas também ao nosso operariado. Dentro de pouco tempo vamos ter grandes impactos no Maranhão, a Petrobrás existe hoje uma planta para fazer no Sul do Maranhão 40 fábricas, usinas de etanol, para se produzir álcool no interior do Maranhão, 40 fábricas. Isso tudo vai trazer impactos ambientais violentos, mas vai trazer desenvolvimento para o Maranhão. É preciso que nós nos capacitemos para tal, porque essa história de ficarmos nos queixando de que nós somos pobres e pobres vamos continuar, nós não vamos para lugar nenhum. Então nós temos que mudar esse disco, mas mudar esse disco como? Coragem, mudar esse disco com toda a força que nós temos. O chororô deve se acabar muito obrigado. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Eu agradeço, Deputado Milhomem, e concordo com V.Exª.: nós temos que aceitar a vinda do capital privado, mas como Estado agirmos com competência e com coragem. O SENHOR DEPUTADO MARCELO TAVARES - Permita um aparte, deputado? O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS Primeiro o Deputado Edivaldo Holanda, depois o Deputado Marcelo Tavares. O SENHOR DEPUTADO EDIVALDO HOLANDA (aparte) - Deputado Max, parabenizo V.Exª. pelo brilhante tema que leva a tribuna desta Casa esse é um tema de interesse universal, qual será o contributo da Alcoa em relação à emissão de gases que provocam o efeito estufa e que prejudica toda a humanidade. Hoje qualquer ação danosa no meio ambiente, ela sendo praticada aqui, ela está prejudicando todo o planeta, aonde quer que seja praticado o dano, todo o universo sofre o efeito dele, e V.Exª. na tribuna ferindo este assunto eu estava aqui como a deputada Helena passeando no passado, vendo a implantação da Alcoa, eu era vereador na época estive em Poços de Caldas, visitando a implantação o trabalho que já existia ali em Minas Gerais, mas havia uma preocupação de todos que não era preocupação de hoje quando o planeta inteiro está se movimentando em relação a prováveis danos do meio ambiente, o que tem feito a Alcoa, em relação ao meio ambiente na recuperação do meio ambiente. Hoje se sabe que uma árvore ela coloca na atmosfera 300 litros de água por mês, o que tem feito a Alcoa em relação a nossa cidade de São Luis que não é uma cidade verde é uma cidade que tem perdido a pouca paisagem verde que ela tem. A Alcoa tem uma dimensão multinacional que ela poderia estar investindo muito mais na Ilha de São Luís, a questão do meio ambiente, eu vejo algumas promoções dela em relação a um timizinho de futebol a uma sala de aula, às vezes uma União de Moradores da cidade, eu acho que nós poderíamos nos mobilizar nesta Assembléia para exigir que a Alcoa nós não somos contra a expansão dela, mas que ela olhe mais e melhor pelo meio ambiente da nossa querida ilha de São Luís. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Eu agradeço a V.Exª. parabenizo e incorporo o aparte, deputado. Presidente da Casa, depois do Grande Expediente, é o tempo dos partidos? Quem fala primeiro? STÊNIO REZENDE É o Bloco Progressista, aí uma questão de líder pode se entender. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS Deputado Ricardo Murad, eu gostaria de consultar os líderes porque ainda tem tempo, eu gostaria de entrar no tempo dos partidos, trocar o tempo do bloco pelo tempo do Bloco de Oposição se for possível, para poder permitir a discussão que eu gostaria que todo mundo estivesse oportunidade. O SENHOR DEPUTADO MARCELO TAVARES Podemos inverter sem nenhum problema. STÊNIO REZENDE O Deputado Marcelo Tavares já concordou Deputado Max Barros. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS Mas é a inversão. TEMPO DOS PARTIDOS STÊNIO REZENDE Foi feita a inversão e primeiro então vai falar o Deputado Max Barros em nome do Bloco Parlamentar de Oposição, com autorização do líder é claro. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS Gostaria de agradecer o Presidente da casa, o líder do Bloco Progressista pela inversão e ao Líder do Bloco de Oposição e com maior prazer eu concedo o aparte ao Deputado Marcelo Tavares. O SENHOR DEPUTADO MARCELO TAVARES (aparte) - Deputado Max Barros, o assunto que V. Exª. traz a esta Casa, é importante, ele tem tuas questões que estão implícitas ou subtendidas nesse assunto que eu entendo que são de extrema importância para o Estado e estão na Ordem do Dia; um diz respeito ao que a Alcoa traz para o Maranhão; o que a Alcoa faz para o Maranhão é caridade. Mas até não faz mais do que a lei manda; a caridade ainda faz porque quer fazer; porque a nossa Legislação, ela é voltada para a exportação, e não é culpa do Maranhão, é culpa da nossa Legislação Federal que só enxerga a exportação sem deixar basicamente nenhuma contrapartida para os Estados e Municípios; então esta é uma discussão que nós podemos fazê-la, mas não avançaremos nenhum milímetro porque é toda ela de competência do nosso brioso Congresso Nacional; então, não podemos fazer nada a não ser trazer o discurso como V. Exa. está trazendo, importante e que traz muitas reflexões para a população. Então era importante para o país se isso fosse mudado; e isso vai acontecer com a Siderúrgica, se houver Siderúrgica no Maranhão; teremos com o Pólo de Fabricação de Etanol, da mesma maneira, só que com uma grande extensão territorial e ainda garantindo ao trabalhador maranhense o subemprego no corte da cana, nada, além disso. Continuaremos exportando e não teremos ganhos reais, quase nenhum; ou seja, o desenvolvimento acontece, mas participamos muito pouco dele, ou de forma quase nula. No segundo momento, a questão ambiental, que é extremamente importante não só na ampliação da Alumar, mas na discussão que hoje se trava no Maranhão a respeito da Siderúrgica; o Governador Jackson Lago, de maneira corajosa traz a questão sobre

13 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE a colocação ou não na Ilha de São Luís da Siderúrgica. Acho que a população se houvesse uma maneira direta de consulta para a população de São Luís seria interessante que isso fosse decidido por todos. Porque é uma decisão de uma responsabilidade muito grande, para que se carregue sozinho. Infelizmente não há no nosso sistema a questão de um plebiscito para esse tema, mas que é extremamente importante nós discutirmos. Queremos a siderúrgica? Queremos. Queremos a ampliação da Alumar? Com certeza, mas qual é o preço disso. E era importante se a população pudesse dizer antes se concorda ou não. Porque o ar que nós respiramos pertence a todos os habitantes aqui de São Luis. Mas infelizmente essa decisão nós não podemos participar. Vamos funcionar como expectadores. Isso é importante V.Exª. trazer a Casa essa discussão. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD V.Exª. me permite um aparte? O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Eu agradeço o aparte de V.Exª. e incorporo ao meu pronunciamento O SENHOR DEPUTADO VALDINAR BARROS - Eu peço um aparte a V.Exª. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Deputado Valdinar, eu vou conceder a V.Exª. e ao Deputado Ricardo. Eu queria só um minutinho, que eu vou conceder com o maior prazer. Então, na questão econômica resumindo: eu vou só colocar aqui, nada contra do Presidente da Alcoa, mas ele falando para seus funcionários num jornal: A palavra do Presidente. O quê que ele diz: Orgulhem - se por fazermos parte de uma empresa global que em 2006 faturou mais de 30 bilhões de dólares. São 60 bilhões de reais. A arrecadação líquida de todo o Estado do Maranhão é de cinco bilhões aproximadamente, ano passado. Nada contra ela faturar 60 bilhões de reais ou 30 bilhões de dólares. A guisa de comparação, dez anos atrás o faturamento consolidado da Alcoa era de 12 bilhões de dólares. Quer dizer que em dez anos ela mais do que duplicou. Passou de 12 bilhões para 30 bilhões de dólares. Então, esta questão econômica para ser bastante prático. Primeiro: Eu acho que o governo federal e o governo estadual tinham que negociar com a Alcoa para fazer uma siderurgia aqui para agregar valor. Para fabricar placas para que pudesse gerar indústria ao redor com empregos permanentes. Essa é a primeira questão. A segunda questão: a questão econômica tinha que ter um ajuste. E isso o governo do estado pode fazer. Sentar com a Alcoa. Você quer se implantar aqui? Vamos fazer um ajuste e você tem que empregar um percentual de mão de obra local e um percentual de empresas locais. Obrigatoriamente, ela teria que fazer através deste ajuste, deste termo de entendimento com o governo do estado, que qualificaria se fosse necessária a mão de obra e as empresas. E a outra questão que seja exigido dela a compensação ambiental, que eu vou falar mais a frente, que é em torno de 10 milhões de reais, um valor insignificante e que nós não sabemos direito como é que foi aplicado. Mas nós poderíamos impor à Alcoa, solicitar ou negociar com a Alcoa, uma compensação social, se ela está aplicando aqui dois bilhões de dólares para uma cidade que lhe oferece a estrutura com meios de comunicação, estrada, ferrovias, com condições de maré que só se igualam a Rotterdam, na Holanda, se ela tem toda essa infra-estrutura, todas essas condições e ela não têm nenhum outro local que ela possa ampliar com tanta facilidade e com tanto lucro como em São Luís, queremos 10% ou 5% do que você vai gastar: cem milhões de dólares, para fazer o quê? O saneamento de São Luis, vamos duplicar a adutora de Italuis, que 50% da Ilha de São Luís tem água dia sim dia não; ou vamos fazer as estações de tratamento de esgoto de São Luis que é uma compensação também ambiental. Então, isso parece, não tenho certeza, que até na época da implantação foi negociado com o Governo Castelo, não sei, mas parece que houve participação na Alcoa, na construção do Italuis, porque não pegar 5% desse investimento e fazer o saneamento ambiental de São Luís? Construir estações de tratamento de esgoto? Ou então duplicar o sistema de Italuis? Então teria que ser colocado na mesa de negociações pelo Governo do Estado. Deputado Marcelo Tavares, acho que sua colocação foi muito importante, mas acho que o governo ainda mais se ele tiver o respaldo da comunidade, se ele quiser negociar independente da legislação que é muito dependente da Legislação Federal ele tem condições de negociar, se o Governo do Estado quiser fechar a questão para negociação ele tem condições. Agora mesmo ia ser implantado na região do Baixo Parnaíba um projeto de reflorestamento da Gerdau, foi chamada até uma audiência pública que o Governo Jackson Lago cancelou, mas eu achava até salutar para discutir esses impactos. A informação que eu tenho é que a Gerdau está se retirando do Maranhão. Então, se ele teve o poder para bloquear o investimento da Gerdau, porque não tem poder para negociar com a Alumar? Que fique bem claro que na questão econômica eu não sou contra a principio a ampliação da Alcoa, sou a favor é que seja uma ampliação negociada e que esse investimento venha favorecer o Maranhão e que não exportemos apenas bauxita e energia e fique um buraco no Pará e a lama vermelha em São Luís. Estou aqui extrapolando, fazendo uma imagem, porque não é bem isso, estou simplificando a questão, mas nós poderíamos verificar esta questão.. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD Deputado Max Barros, me conceda um aparte. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Deputado Ricardo Murad, eu vou já lhe conceder o aparte com o maior prazer. Na questão ambiental, acho que têm muitos da minha idade aqui, que quando se falava em lama vermelha na década de 80 era como se fosse matar todo mundo envenenado e realmente lama vermelha é altamente tóxica, só que engenharia evoluiu e hoje se tem condições de fazer tanques de impermeabilização e não permitir que ela percorra para o lençol freático, o que seria realmente um caos ambiental na Ilha de São Luís, iria para os rios e para o mar e seria realmente uma questão ambiental gravíssima. A engenharia tem condições de fazer controle sobre isso; só que com essa ampliação os tanques de lama vermelha vão praticamente duplicar e acidentes ambientais, por mais avançada que seja a tecnologia e a engenharia, podem acontecer e esses tanques eles ocupam uma área que, como a Deputada Helena Barros Heluy colocou, em que populações viviam da agricultura, que é o pessoal do Rio dos Cachorros, do Itaí, do Coqueiro e toda essa população que vive em volta da Alcoa. Então, o risco ambiental é grave, ele pode ser controlado na questão da lama vermelha, mas ele está permanente, fora a questão da poluição do ar, através do gás carbônico porque nessa ampliação vão usar, inclusive, o carvão mineral e essa poluição vai existir, qualquer empreendimento vai causar impacto ambiental, que pode ser minorado e o resultado dele pode ser melhor do que o impacto ambiental, mas que vai ter impacto, não tenha dúvida disso. E é a nossa população que ficará a mercê. Eu estive com o Sindicato dos Metalúrgicos, eu tenho aqui vários casos concretos de pessoas e funcionários que estão licenciados porque estão contaminados manganês, com cádmio e com materiais altamente tóxicos, como o chumbo. Esses documentos que tenho são do Sindicato dos Metalúrgicos, existem até funcionários que, segundo o sindicato, morreram em conseqüência dessa contaminação com materiais pesados. E a outra questão, Deputado Ricardo, antes do aparte de V. Exª., é que a Alcoa tem esses lucros altos, mas seus funcionários ela trata mal. Em 2005 foi uma verdadeira luta para mudar o turno de trabalho para diminuir o salário dos funcionários, agora mesmo na questão salarial nem a reposição da inflação a Alcoa queria dar. E, pasmem senhores, a Camargo Correia, que é sócia e responsável pela ampliação, está trazendo profissionais de fora para trabalhar, porque alegam que não tem mão-de-obra qualificada. Por exemplo, um engenheiro que vem para trabalhar na ampliação da Alumar pode receber um salário de dezoito mil reais, enquanto um engenheiro permanente daqui Alumar que vai continuar ganha sete mil, então por quê? Porque ela tem que concluir esse investimento até 2008, porque ela pode gastar muito dinheiro na ampliação e porque o retorno dela vai ser muito grande, então a preocupação não é nem tanto com o gasto

14 14 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 na ampliação, é com o terminar rápido porque o retorno dela vai ser muito grande, e trata os funcionários permanentes dessa maneira. Então, isso tudo é o que eu queria trazer para esta Casa para nós discutimos. Vou permitir o aparte ao Deputado Ricardo Murad. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD (aparte) Obrigado, Deputado Max. Eu vou fazer uma colocação, que é o ponto de vista meu, pessoal, e eu acho que nós temos que analisar essa questão do Maranhão dentro de uma perspectiva, que nós não temos minério, nem ferro e nem bauxita e nós tivemos a competência de negociar ao longo desses anos que esse escoamento não fosse pelo Pará, para sair o minério, eles tem porto também para esse tipo de ação. Há uma tendência até hoje ainda de eles buscarem essa alternativa. Então fizemos a ferrovia, trouxemos a Alumar para cá, estamos trazendo o complexo siderúrgico da Vale, que é o que tem de mais moderno no mundo, e é lógico que nós vivemos em uma competição global, tanto econômica, quanto social. Hoje a competição não é só econômica e entra a competição econômica e social, tem o meio ambiente. E a preocupação do meio ambiente não é só com a questão da poluição industrial, o rebanho bovino mundial polui mais do que todas as indústrias, os gases dos animais. Então são coisas graves que a humanidade está tendo que enfrentar e vai ter que enfrentar. Agora, nenhuma empresa vem mais, Deputado, fazer favor para ninguém nem daqui, nem da China, nem em lugar nenhum, há uma necessidade de ter preços competitivos, qualidade em mão de obras, em produtos, produtividade mundial, porque é um a mais, hoje para V. Exª. ter uma idéia o Diretor total da Alcoa mora no Maranhão, é maranhense é o irmão do desembargador Bayma é o Diretor Mundial de Qualidade Total da Alcoa ele mora aqui porque quis disse que não ia trabalhar mais se não morasse aqui e tem um Jatinho todo dinheiro está no Canadá, está não sei a onde, mas mora aqui. Então, essas coisas o mundo ficou pequeno, agora cabe a nós não impormos aos empresários que eles vão ter que ter prejuízo para está aqui, não é isso eu acho que a nossa visão tem que ser criar um ambiente no maranhão propicio para que se tenha proteção do meio ambiente, que se tenham condições de produzir com qualidade, vamos treinar a nossa mão de obra, vamos fazer com que toda essa estratégia que trouxe para cá a possibilidade do maranhão ser um grande pólo siderúrgico, um grande pólo de alumínio, um grande pólo de industrial de serventuria ela se concretize. Então essa contribuição que eu queria fazer e só deixar um ponto aí para discussão já que V. Exª. entrou no negocio do meio ambiente, que é a questão de nós quem tem que cuidar monitorar meio ambiente é governo, eu acho que a empresa não vai monitora meio ambiente ela monitora pela responsabilidade social que ela tem, mas quem tem o poder, e o dever de monitorar o meio ambiente é o governo. Então, o governo tinha que ter com as Universidades um laboratório de ponta de alta tecnologia que vai monitorar não só a Alcoa, mas tudo que diga respeito ao Meio Ambiente do Estado e ai fica uma questão o nosso Secretário de Meio Ambiente Senhor Othelino está sendo acusado de ter desviado ai dez milhões acusado até de corrupção, que o Ministério Público está até abrindo inquérito para saber aonde ele está apurando estes recursos, mas eu estou só colocando porque é o fato que está na Imprensa, está sendo discutido. Muito bom o pronunciamento de V. Exª. e fica essa contribuição. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Eu agradeço a V. Exa. e concedo o aparte ao Deputado Valdinar Barros. O SENHOR DEPUTADO VALDINAR BARROS (aparte) - Deputado Max Barros, eu agradeço o aparte de V. Exª. Quero dizer que muitas das vezes, quando discutimos o desenvolvimento, quando discutimos o progresso discutimos muito mais o capital e não o ser humano, não a sociedade. Eu acho que esse é o grande erro que tem se cometido quando se discute essa questão do desenvolvimento. Desenvolver para quem? Para um grande empresário? Ou desenvolvimento para a sociedade? Eu acho que esse é o pano de fundo do debate que tem que se fazer. Por exemplo, quando nós debatemos a questão da agricultura familiar e o agro negócio, a agricultura familiar um hectare de terra, ela gera emprego, ela gera um emprego direto, o agro negócio V. Exª. vai ter que ter cem hectares para gerar um emprego. Essa é a grande diferença. O Maranhão como o seu grande potencial é agrícola nós estamos trabalhando o progresso do Maranhão na contra mão, sem investir no seu verdadeiro e lógico potencial. Nós estamos investindo em um Maranhão na contra mão do desenvolvimento, por exemplo, a Companhia Vale do Rio Doce quantos milhões de reais ela não está devendo as prefeituras que ficam a margem da ferrovia dos Carajás? É um absurdo. A Alcoa ela dá às vezes esmola para uma comunidade aqui outra acolá, mas ela não investe no social como está determinado no seu programa e arrima de impacto ambiental que foi discutido, ela não investe. As ferro gusas lá em Açailândia, se formos olhar do ponto de vista do desenvolvimento das ferro gusas lá de Açailândia e do ponto de vista da degradação ambiental iríamos fechar aquelas ferro gusas porque eles não trazem desenvolvimento. Elas degradam o meio ambiente, elas não geram rendas, o trabalho vem de fora, mão de obra, porque não é investida na população, na sociedade essa transformação do desenvolvimento. Muito obrigado pelo aparte. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY V.Exª. me permite um aparte? O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Eu agradeço o aparte. Deputada. Helena estava na frente. Deputada Helena. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY (aparte) - Serei bem rápida Deputado Max Barros e agradeço de logo a generosidade de V. Exª. Mas a colocação do Deputado Marcelo, eu fiquei aqui pensando e repensando um pouco até porque parece que V. Exa. também foi sensibilizado pela fala do Deputado Marcelo Tavares no que diz respeito à falta de possibilidades de uma consulta e eu quero dizer que nós temos o decreto seis mil e quarenta, Deputado Marcelo Tavares e Deputado Edivaldo Holanda, não é passando carão não, é chamando a atenção mesmo para a existência do instrumento do que utilizar, um decreto de fevereiro deste ano, Decreto Federal N O que esse decreto quer? Ele quer que quando o empreendimento possa atingir populações tradicionais antes de qualquer licença ou tentativa de licença a que ser feitas à consulta as comunidades tradicionais, populações tradicionais e paramos porque o decreto é novo, poucos tem falado sobre ele, o que são essas populações tradicionais? São aquelas onde vivem uma população de três gerações e isto é o que acontece no interior da nossa Ilha, está em Rio dos Cachorros, Porto Grande, Cajueiro, a própria Vila Maranhão e muito mais que estão ai sob as ordens da Alcoa, Alumar. Quero dizer mais Senhor Deputado Max Barros, que esta Casa está devendo uma visita a Alumar, as condições de trabalho a que são submetidos os funcionários daquela empresa, e é por isso que eu não acredito que ela venha atender aos interesses da nossa população, ela não vai obedecer às questões de meio ambiente, não vai, e mais estamos devendo porque fizemos uma Audiência Pública em 2005 e aqui ouvimos o clamor dos trabalhadores da Alcoa destruídos nas suas condições de trabalho e na sua condição de vida e ficamos de fazer esta visita e aproveito o momento que é palpitante e já que retorna a nossa Casa o Presidente daquela Audiência Pública, o Deputado Pedro Veloso que possamos em conjunto vivendo o que ouvimos naquele momento realizar também esta visita, obrigada Deputado Max Barros. O SENHOR DEPUTADO EDIVALDO HOLANDA Um aparte, deputado? O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Muito obrigado Deputada Helena, Deputado Edivaldo. O SENHOR DEPUTADO EDIVALDO HOLANDA (aparte) - Deputado Max Barros, V. Exa. traz a esta tribuna o mais importante pronunciamento já feito nesta Casa neste ano, parabéns e o Deputado

15 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE Ricardo Murad faz um grande aparte, mas para não perder o vício ele tira a seriedade do aparte dele, tenta atingir o governo com uma coisa que ele sabe que não é verdadeira e deixa o veneno do mal, e ai tem uma galeria, e tem uma imprensa, ele sabe que a questão que ele citou do secretário Othelino não é verdadeira, porque aquele secretário e aquela secretaria nem pôs mão em nenhum dinheiro, foi a própria Alcoa que fez os pagamentos. Eu queria só repor a verdade do que foi pronunciado aqui e dizer ao Deputado Ricardo Murad que esse tema não é político, é um tema da mais alta importância para todos nós, tanto é que nós invertemos a pauta para ceder o tempo para V. Exª. e ele que fez também um brilhante aparte, deu aquela sujada no final do seu pronunciamento. Obrigado. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS Muito obrigado Deputado Edivaldo Holanda, eu incorpora o seu pronunciamento ao meu aparte. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD Deputado Max, V.Exª. me concede um aparte? O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Concedo um aparte ao senhor deputado Ricardo Murad. O SENHOR DPUTADO RICARDO MURAD (aparte) Eu só queria dizer ao meu querido líder deputado Edvaldo Holanda e ao nobre Deputado Max Barros, que está discursando que realmente o assunto é interessante e a visão que se tem é uma visão hoje, com todo respeito à deputada Helena, eu acho que esse negócio de meio ambiente, se o Estado não se instrumentalizar, não é só a Alcoa que vai poluir não, todo mundo está poluindo tudo. Não é preciso uma instrumentalização por parte do Estado para defender o meio ambiente. E deixar a economia vicejar porque nós queremos emprego, nós queremos renda, nós queremos fazer com que o progresso chegue dentro da economia mundialmente hoje globalizada, e nós temos que entrar nessa concorrência. Quando eu falei do Secretário do Meio Ambiente, eu não inventei, está no jornal que ele desviou 10 milhões, e está no jornal também que o Ministério Público abriu uma investigação. Eu não disse nada que eu não tivesse concretamente em minhas mãos as provas. Estão aí os jornais e está aí o inquérito do Ministério Público, como é que nós vamos agora achar que o Ministério Público vai agir sem um fundamento, sem sequer um indicio de irregularidades. Obrigado Deputado. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS Agradeço Deputado Ricardo Murad. Essa questão ambiental há um fato realmente que eu acho que passou em branco por todos. Passou por esta Casa, passou pelo Governo do Estado, um empreendimento deste porte, eu acho que todos os empreendimentos têm que ser analisados. Isso é um mega projeto, um empreendimento de 2 bilhões de dólares que vai ter um impacto sobre a economia do Estado, e o licenciamento ambiental foi concedido e tem licença ambiental para ampliação, mais o licenciamento ambiental foi concedido sem haver uma audiência publica, e aí não é falha só do Governo do Estado porque qualquer um cidadão, inclusive nós deputados, o Ministério Público poderia ter solicitado uma audiência pública, um empreendimento dessa magnitude não tem uma audiência pública para se discutir esse empreendimento. Esse licenciamento ambiental não deveria ter sido dado sem ter havido uma audiência pública e é a falha do Governo do Estado e a nossa falha que poderíamos ter solicitado essa audiência pública. E a questão ambiental, Presidente, a licença ambiental que exige no meu entendimento que devia ter vindo à audiência pública foi só para ampliação da Alcoa, mas ela já está fazendo dragagem no rio e pretende ampliar o porto que me parece que é até particular, eu não sei se pode haver porto particular, e para mexer na questão do porto que é um terreno de Marinha porque tem influencia da maré é terreno da União. Então, a Alumar teria que ter licença ambiental do Ibama, então, eu estou entrando aqui com um questionamento junto ao Ibama e ao Ministério Público Federal, para saber se há esse licenciamento ambiental para trabalhar no rio que desemboca no mar e que está sendo feito dragagem e aqui eu tenho as fotos da draga aqui, tem uma tubulação também que a comunidade questiona que joga lá um gás aqui e eles não sabem o que é também uma oportunidade para esclarecer e está sendo feito um desmatamento lá do mangue, inclusive com moto serra. Eu tenho fotos aqui do mangue que está sendo desmatado com moto serra. Então isso, pode ser até que tenha licença para desmatar o mangue com moto serra, mas eu queria que a Secretaria do Meio Ambiente e o Ministério Público se pronunciassem sobre essa questão ambiental, e eu acho que esse talvez seja o mote para a gente discutir esse projeto como um todo porque a Alcoa realmente tem sido displicente com o povo do Maranhão porque a Assembléia representa o povo do Maranhão e a Deputada Helena Heluy bem entrou aqui e já houve um convite a Alcoa para participar de uma audiência Pública na Comissão de Trabalho e Administração Pública da Assembléia que era presidida pelo Deputado Pedro Veloso e ela podia convidar e participar, ela se negou a participar, mandou um documento, disse que a Assembléia não era um Fórum para discutir esse assunto. Quer dizer, é uma posição arrogante por parte da Alumar, desconsiderando inclusive a Assembléia, o documento está aqui. Então, Senhor Presidente, o que nós queríamos era conciliar o faturamento da Alcoa de trinta bilhões de dólares, com geração de emprego para o povo do Maranhão, com salários pagos justos para o funcionários, com meio ambiente preservado, com compensação social para a Ilha de São Luis, que vai ficar com a lama vermelha, mas que precisa também da duplicação da ItaLuis, que precisa também das estações de tratamento de esgoto, para despoluir os nossos rios e o nosso mar. Esse é um momento único: temos que gerar riqueza, não podemos viver a titulo de esmola do Governo Federal ou da própria Alcoa financiando pracinha e creche, temos de viver das riquezas que temos, que é a nossa riqueza natural e é o nosso povo. Muito obrigado. STÊNIO REZENDE - Quero parabenizar o deputado Max Barros pelo brilhante pronunciamento tão importante para esta Casa, como foi dito e bem dito pelo nosso líder do governo deputado Edvaldo Holanda. Quero ainda registrar a presença do presidente da Câmara de Matões, o Senhor José Maria Pereira, tio aqui do nosso querido deputado Rubens Pereira Júnior; registrar também a presença do vereador Cireno Rezende, da cidade de Vitorino Freire, irmão desse deputado que aqui vos fala; registrar também a presença do meu amigo Branco, nosso conterrâneo ali vitorinense. Bloco Parlamentar Progressista. Deputado Marcos Caldas, dez minutos, com direito a apartes. O SENHOR DEPUTADO ANTÔNIO PEREIRA - Pela Ordem, Senhor Presidente, o nosso líder pediu dez minutos e eu gostaria que a Mesa assegurasse os dez minutos para o deputado Antônio Pereira. STÊNIO REZENDE - Deputado Antônio Pereira, o teor de V.Exª., justificado que o deputado Max Barros usou todo o tempo do bloco. O SENHOR DEPUTADO ANTÔNIO PEREIRA Mas V.Exª., como presidente, precisava assegurar e depois as pessoas poderiam voltar à tribuna. Eu peço a benevolência de Vossa Excelência para segurar os dez minutos. STÊNIO REZENDE V. Exª. tem toda a minha benevolência, deputado Antônio Pereira. Não tenha nenhuma dúvida de que só agora eu recebi a sua inscrição, no tempo final. O SENHOR DEPUTADO ANTÔNIO PEREIRA - Não, tempo final também é outra história. Eu não dependo do bloco para me inscrever no tempo final, eu dependo do bloco para me inscrever.

16 16 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 STÊNIO REZENDE Então, logo após o deputado Max Barros, Vossa Excelência irá falar. Com a palavra, o deputado Marcos Caldas. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, Senhores Deputados, Senhoras Deputadas. Antes de começar o meu discurso, eu quero falar da audiência que tivemos em Brejo e eu queria parabenizar o deputado Max Barros porque para mim, que estou aqui há três meses e que sou apenas um plebeu, o principal discurso que eu ouvi aqui nesta tribuna foi sobre a Alumar que nos leva ao tempo do império quando se pegavam as riquezas e levavam para outro País. Eu acho que a Alumar leva tudo e não deixa nada, porque o que ela patrocina é uma brincadeira de boi, uma quadrilha, mas isso não é nada. Eu acho até que esta Assembléia deveria formar uma comissão para ir até a Alumar para que possamos de perto olhar o que está acontecendo, porque nós não sabemos por que nossas praias são tão poluídas, no Piauí a água é azul, no Ceará a água é azul, mas aqui a água é barrenta. Será, deputado Max Barros, que não é essa lama que tanto V. Exª. falou aqui que está poluindo nossas praias? Então, eu queria que aqui nós formássemos uma comissão, pois tenho certeza que nosso presidente Penaldon, essa pessoa que está integrada nessa luta, iria com um grupo de deputados até a ALCOA para que possamos fazer uma vistoria e olhar de perto tudo isso que está acontecendo. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD - V. Exª. me permite um aparte? O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Pois não, deputado. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD (aparte) - Deputado, a cor da nossa água nesse ponto é a nossa sorte. É devido a grande quantidade de material orgânico dos nossos caudalosos rios que enriquecem o nosso mar, por isso que nós temos os melhores pescados do mundo. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS É, mas por isso é que nós não temos turistas. E esses pescados quem pega não são os pescadores do Maranhão porque não têm incentivos, são os pescadores do Pará que vêm pegar os nossos pescados nas nossas águas maranhenses e do Ceará. Isso não está trazendo beneficio a nossa população, quer dizer, se aqui nós tivéssemos uma água limpa, com certeza, o turismo seria bem melhor. Mas eu acho que esse é um assunto que nós podemos debater muito mais e eu quero falar aqui, que meu tempo é curto, a respeito da nossa audiência pública que tivemos em Brejo a respeito da água da Caema. E quero aqui parabenizar a deputada Maura Jorge pela sua atuação lá na audiência, como presidente dessa comissão de obras; o deputado Rigo Telles, que hoje não se faz presente, porque é o aniversário de Barra do Corda, mas eu quero também dar os meus parabéns a ele e à cidade de Barra do Corda. O deputado Camilo Figueiredo, que também se fez presente; o deputado Mauro Jorge, que também esteve lá junto com a nossa equipe; a promotora Dra. Flávia; o representante do prefeito; todas as autoridades e vereadores que estiveram presentes na audiência, tanto de Brejo como de Anapurus, de Santa Quitéria, de São Bernardo; as autoridades da região. E quero dizer que lá estivemos, fomos até as margens do Rio Parnaíba onde é feita a coleta de água, fomos até a subestação onde se faz o tratamento de água e podemos ver que lá realmente não existe tratamento algum. Senhor Presidente, para V. Exª. ter um idéia, o teor de impureza da água que lá é colhida no rio é de 92, quando deve ser transmitido no máximo até 0,5%. Ela é passada para a população com 18, ou seja, quase quatro vezes mais do que a população pode consumir. Nós podemos observar que a falta de tratamento lá é total, que a impureza da água é total e que nem material de limpeza para o tratamento dos tanques lá tem. Então, esteve presente lá o diretor de operação de projetos, João Alberto, para dizer das providências que a Caema pretende tomar porque a população hoje não paga a conta da água, mas quer pagar, mas quer receber uma água que possa consumir uma água potável. Sem falar que só tem um motor enquanto deveria ter dois, então, quando quebra, são mais de 20 dias, até dois meses sem ter água, e isso nós não podemos aceitar. Também fiquei muito triste pela falta de consciência do nosso ex-deputado Rubens Brito e o atual presidente da Caema por não ter comparecido a essa audiência. Foi um desrespeito a esta Casa, um desrespeito à população que até já votou nele, ele já foi votado várias vezes. Eu acho que foi uma falta de consciência e consideração com aquele que já lhe deu e ajudou a ter seu mandato. Poderia ter comparecido, mas disse que estava doente e nós temos que entender, mas mandou seu representante que foi lá, falou em nome do governador e disse que as emergências, as atitudes de emergência vão ser tomadas para que depois possamos fazer um projeto, para podermos fazer uma reforma naquele sistema que não funciona mais. O pessoal diz que lá só está jogando água mesmo para não ficar parado. A tubulação que vai até a cidade está toda furada e lá o estado de calamidade é total, mas eu espero, já falei com o Dr. Jackson Lago e ele me deu o maior apoio e disse que vai fazer o que puder para que tudo isso seja feito. Agora, querendo voltar ao assunto da Merck. O SENHOR DEPUTADO MAURO JORGE - Me permite um aparte? O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Pois não, deputado Mauro Jorge. O SENHOR DEPUTADO MAURO JORGE (aparte) - Eu só queria cumprimentar V. Exª. pelo seu pronunciamento e dizer também que nós estivemos junto com V.Exª. naquela audiência pública na cidade de Brejo e o que nós constatamos também é que aquele problema é um problema antigo, um problema que já acontece há mais de 15 anos, quando foi instalada aquela estação de tratamento, ainda no governo Lobão. De lá para cá, não foi feito nenhum investimento por parte da Caema, que é uma empresa ligada ao Governo do Estado. E eu tenho certeza de que o presidente Rubem Brito é sensível aos problemas do Estado. O seu técnico que foi lá fez uma explanação dizendo que todos os problemas que estavam ocorrendo são de ordem financeira, ou seja, é só questão de investimento para poder solucionar os problemas daquela cidade. Eu tenho certeza que o governador está sensível a este problema e irá resolver o mais rápido possível. As medidas paliativas para poder solucionar de imediato alguns problemas de risco já estão sendo tomadas e as outras medidas com certeza, em médio prazo, serão tomadas e será solucionado o problema, que é de vital importância para aquela população. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Muito obrigado, deputado Mauro Jorge. Eu quero aqui incluir no meu discurso as suas palavras, eu queria lhe agradecer. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO Deputado Marcos Caldas, V. Exª. me concede um aparte? O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS Com certeza. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO (aparte) - Deputado Marcos, eu quero cumprimentá-lo pela iniciativa de prestar esse grande serviço ao seu município, na medida em que V. Exª. chega a esta Casa já preocupado com as questões da sua região. Essa deficiência do sistema de abastecimento de água no nosso Estado, através da concessionária Caema, acontece em vários municípios e essa deficiência, com certeza, será suprida na medida do possível e à proporção que os recursos foram investidos. Eu o cumprimento principalmente pela importância desse assunto que eu conheço superficialmente, mas vejo a gravidade principalmente no aspecto da saúde da comunidade do seu

17 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE município. É de péssima qualidade a água oferecida àquela comunidade e acho que é oportuna a sua intervenção, enquanto deputado, enquanto representante daquele povo que lhe concedeu o mandato. Parabéns pela sua iniciativa. Eu acho que esse é o caminho, V. Exª. deve seguir procurando melhoria de condição de vida para o seu povo. Parabéns. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Muito obrigado, deputado Arnaldo. Gostaria de incorporar no meu discurso. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD V.Exª. me permite? O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS Pois não, deputado Ricardo. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD (aparte) - O que me preocupa no seu pronunciamento é o investimento, outra coisa é a manutenção dos sistemas. Vamos supor que não tenha recursos para investir, problemas quaisquer, mas manter o sistema para fazer com que a pessoa que recebe água tenha a potabilidade. Isso não é favor, é uma obrigação da empresa, então, não há justificativa para a falta de recurso. Não se diz nada, até porque falta de recurso V.Exª. sabe que não existiu. Por que se pode gastar um bilhão em convênios e não se pode gastar, pelo menos, para comprar o cloro para operacionalizar o sistema e oferecer água potável decente para a população? Isso aí é crime, crime que deve ser punido pelo Ministério Público e criminoso é o governo, tanto na pessoa do seu governador como na escala, porque oferecer água contaminada sem tratamento para uma cidade é um crime de lesa pátria. Obrigado, deputado. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Muito obrigado, deputado Ricardo. Eu quero incorporar aqui as suas palavras e eu quero dizer ao deputado Ricardo Murad que, no município de Brejo, a CAEMA tinha um convênio com o governo e esse convênio se acabou em 2001, na época do governo Roseana. Daí pra frente, o governo não pôde mais investir, porque tinha um convênio entre a CAEMA e o governo no município de Brejo. Senhor Presidente, eu gostaria de mais uns minutinhos. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Presidente líder do meu bloco, V.Exª. me cede mais uns cinco minutos do bloco? O SENHOR DEPUTADO MARCELO TAVARES Com certeza, Senhor Presidente. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Então, esse convênio que o governo repassava o dinheiro para a CAEMA para poder fazer manutenção do sistema e, em 2001, a ex-governadora Roseana Sarney foi quem acabou com esse convênio. Daí para frente, a população não pôde mais receber água tratada porque a CAEMA não tem condição e aí começou a se acabar tudo. Agora é o que eu estou pedindo que o governo faça um novo convênio para que possa voltar a ter toda essa água tratada e essa manutenção, porque realmente o que falta é a manutenção. Deputado Marcelo Tavares. O SENHOR DEPUTADO MARCELO TAVARES (aparte) - Deputado Marcos, em primeiro lugar, cumprimentar Vossa Excelência, não só pelo pronunciamento, mas principalmente pela audiência pública, promovida lá por iniciativa de Vossa Excelência, com a Comissão desta Casa e com todos os deputados presentes. Isso é muito bom para esta Casa e para o trabalho de Vossa Excelência. Pelo trabalho que Brejo precisa que seja feito, os municípios mais tradicionais do Estado e que agora tem Vossa Excelência, um representante atuante que tenho certeza de que vai buscar com o seu mandato responder a muitas das necessidades da população de Brejo, no Baixo Parnaíba. Parabéns! E dizer que o assunto que Vossa Excelência traz é de uma importância grande, só lamentando que o deputado Ricardo Murad tenha buscado um gancho aí para, mais uma vez, trazer as suas mágoas da derrota da eleição passada. Esse assunto é extremamente importante, portanto, parabéns para Vossa Excelência e dizer que determinados deputados não estão à altura dessa discussão. Muito obrigado, deputado. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Muito obrigado, deputado Marcelo. Quero incorporar aqui no discurso as suas palavras e dizer que os moradores de Brejo diziam, quando me encontravam na rua, que eles nunca tinham visto em Brejo cinco deputados trabalhando pelo Estado e pelo município. Só em época de campanha! Mas nunca tinham visto, depois de uma eleição, três meses depois de ter tomado posse, cinco deputados, em um município, brigando e lutando por uma causa justa para a população; porque não é época de eleição, ao contrário, mal se passou uma eleição. E isso o povo de Brejo viu, o povo de Brejo ficou satisfeito. Eu vi várias entrevistas, o povo me parando nas ruas e esse é o trabalho, porque eu fui eleito para isso, para lutar pelo meu povo e pelo meu Estado. Então, é isso que eu estou querendo. Para concluir aqui o meu discurso... O SENHOR DEPUTADO EDIVALDO HOLANDA - Um aparte, deputado? O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Pois não, deputado. O SENHOR DEPUTADO EDIVALDO HOLANDA (aparte) - Queria deixar o meu registro. No pronunciamento de V. Exª., nós temos presenciado a sua preocupação com a sua cidade de Brejo. Essa luta que V. Exª. travou para levar uma comissão, para levar o presidente da CAEMA para ver o problema da água daquela cidade. Eu estava vendo V. Exª. aqui na tribuna e V. Exª. foi um vitorioso, porque a cidade do Brejo viu o seu esforço e o resultado com certeza virá. Eu tenho certeza de que a CAEMA vai dar uma atenção toda especial, não somente em relação à questão do saneamento em Brejo, mas em todas as cidades que forem necessárias. Parabéns a V. Exª. pelo seu trabalho, pela defesa de sua cidade nesta Casa. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Muito obrigado, deputado Edivaldo Holanda. Eu queria incorporar ao meu discurso e quero só complementar dizendo a respeito da Merck que eu estou contratando um assessor jurídico especialista na questão para que possamos entrar na Justiça, para que possamos suspender a licença de funcionamento da Merck até que esta comissão de técnicos vá até aquela casa para fazer as análises do material ali recolhido e saber se realmente não está poluindo e contaminando a área, porque a população não pode mais pagar esse preço. Estou contratando um advogado para que possamos entrar na Justiça aqui, em Brasília ou nos Estados Unidos, mas nós vamos tentar cassar essa liminar, essa licença até que nós possamos tomar uma providência para que essa população não esteja à mercê dessa poluição e desse descaso. Eu acho que esta questão do meio ambiente aqui nesta Casa está sendo muito forte, estou vendo aqui muitas pessoas defendendo o meio ambiente. Como eu ouvi hoje as palavras bonitas do deputado Max Barros, tenho visto aqui o deputado Penaldon, deputado Alberto Franco, meu líder, e quero dizer que o Marcos Caldas não vai descansar enquanto não tiver todas essas provas em mãos, todos esses laudos em mãos feitos por técnicos competentes para que eu possa tranqüilizar aquela população que vive naquela região do Coroadinho. O Marcos Caldas foi eleito, foi bem votado em São Luís e aqui vou estar lutando contra os poderosos, porque eu não tenho medo de poderosos. Eu venho de uma classe pobre, de uma classe humilde, mas eu sou aquele que acredito que o Davi venceu o Golias e por isso eu vou lutar é contra os grandes e os fortes. Para isso é que eu fui eleito... O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD Deputado, só um aparte?

18 18 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS Vou dar um aparte ao meu amigo deputado Ricardo. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD (aparte) - Eu queria parabenizá-lo, deputado Marcos Caldas, pelo brilhante pronunciamento e eu queria dar uma sugestão a V.Exª. Nós estamos recebendo a visita do Papa Bento XVI, pode ser que ele ajude a gente na solução desses problemas, porque nós esperamos cinco anos pelo governo José Reinaldo e não se conseguiu tratar a água da cidade de Brejo. Já estamos há quatro meses no governo Jackson Lago e V.Exª. quer resolver o problema da Merck. Pelo andar da carruagem, acho que nós devemos pedir a ajuda do nosso Papa Bento XVI para resolver isso mais rápido. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - Está certo, deputado, eu agradeço as suas palavras. Agora, eu quero dizer que o sistema de água de Brejo foi feito no governo Lobão e a Roseana. Passaram oito anos e também não fez nada, não tratou de nada. Então, oito anos são mais do que cinco, mas o doutor Jackson só está com quatro meses e já mandou uma comissão de técnicos da Caema para que fizesse um levantamento a fim de que possamos ter água tratada. Então, alguma coisa já está sendo feita no governo Jackson. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO (aparte) - Deputado Marcos Caldas, perdoe o deputado Ricardo Murad por invocar o nome do Santo Padre em vão. O SENHOR DEPUTADO MARCOS CALDAS - É verdade! É verdade! Eu vou ter que lhe perdoar, porque eu vou dizer aquela frase: Perdoe, ele não sabe o que faz. Meu muito obrigado! STÊNIO REZENDE - Deputado Marcos Caldas, eu quero me solidarizar com V.Exª. aí no seu pronunciamento, na sua preocupação em relação a Brejo e dizer que não só o deputado Stênio, mas também a preocupação dos nossos líderes em relação à presença do presidente da Caema e que nós temos certeza de que isso não irá mais acontecer. Com a benevolência do deputado Antônio Pereira... O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Só uma questão de ordem! STÊNIO REZENDE - Uma questão de ordem. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Eu queria propor ao presidente uma comissão para receber os professores para saber quais são as reivindicações, inclusive sugiro o deputado Valdinar para participar dessa comissão para receber os professores. STÊNIO REZENDE - Deputado Max Barros, acho a sugestão de V. Exª. muito válida, mas no momento nós não temos nenhum membro da Mesa eleito aqui. Eu estou ocupando porque o Regimento permite e também nós não temos aqui, além dos membros da Mesa, a presença do próprio presidente e do vice. Portanto, eu acho que nós deveríamos deixar isso para uma próxima oportunidade. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Concordo com V. Exª. STÊNIO REZENDE - Obrigado! Com a palavra, então, o deputado Penaldon Jorge, por 10 minutos. Deputado Penaldon Jorge, só para registrar. Quero registrar aqui o pessoal da Alumar/Alcoa que está com uma faixa dizendo ali que a Alcoa não cumpre as leis e atrasa o reajuste salarial. Só para registrar esta faixa. Então, está registrado. Com a palavra, o deputado Penaldon Jorge. O SENHOR DEPUTADO PENALDON JORGE (sem revisão do orador) Senhor Presidente, Senhores Deputados. Nós gostaríamos de, inicialmente, fazer um requerimento a V. Exa. que, pela nossa ausência na Sessão de ontem, por conta de um motivo de força maior, nós sofremos um acidente entre o município de Presidente Sarney e Pinheiro, tivemos o nosso veículo praticamente todo destruído, mas eu e o motorista conseguimos, graças a Deus, sair sem qualquer ferimento. Eram 5h30min da manhã, mas não conseguimos chegar a tempo para o horário da Sessão e eu queria requerer à Mesa, dentro da complacência de V. Exª. para que fosse justificada a nossa ausência, lembrando que, à tarde, nós já estávamos na Casa e fizemos uma reunião sobre o meio ambiente. Nós queremos comunicar a esta Casa a reunião que foi feita ontem pela Comissão de Meio Ambiente, porque nós encontramos aqui muitas pessoas discutindo, cobrando desta tribuna posicionamento, principalmente desta Casa com relação ao meio ambiente, mas poucas pessoas comparecem nas Comissões e nos trabalhos para fazer os encaminhamentos. Então, quero dizer que esta cobrança não deve acontecer só da tribuna. Eu, no dia que tiver uma inquietação da parte da infra-estrutura ou da parte previdenciária, eu estarei lá na Comissão da Previdência, na Comissão de Obras, para que possamos estar levando esses questionamentos. Então, ontem, mais uma vez, tivemos uma reunião com órgãos importantes na discussão da Reserva Biológica do Gurupi. Então, eu gostaria de dizer aqui com relação à questão ambiental que esta Casa já tem posicionamento firmado em muitas questões ambientais e eu, como presidente da comissão, tenho procurado ouvir todos os segmentos e muitas vezes se vem a esta tribuna discutir os assuntos relacionados ao meio ambiente, que é o tema hoje da atualidade do mundo inteiro, é a matéria que está em pauta, mas não se participa das discussões, onde elas estão nascendo. Então, veja bem, ontem esta Casa aqui recebeu representantes da Policia Federal, recebeu representantes do IBAMA, recebeu representantes do FUNAI, recebeu representantes do ITERMA, recebeu representantes das comunidades que residem na área da Reserva Biológica do Gurupi. Trata-se de um tema nacional. O Jornal Nacional, a Globo já enfrentou, já denunciou várias vezes o problema que está acontecendo dentro da Reserva Biológica do Gurupi, que está aqui dentro do nosso Estado, e que, portanto, nós precisamos aprofundar as discussões. Recebemos a presença do prefeito do município de Bom Jardim que tem mais de 30% do seu território incluído dentro da reserva, aliás, município de Bom Jardim, deputado Ricardo Murad, é um daqueles municípios que precisam estar estruturados dentro da nova sistemática do ICMS verde, o ICMS que busca fazer essa compensação para os municípios que têm as suas áreas atingidas por decretos presidenciais como áreas de reservas, unidades de conservação, áreas de reservas biológicas. E o município de Bom Jardim é um município que hoje tipicamente tem uma posição muito particular nessa área, tem aproximadamente, deputado Antônio Pereira, 70% do seu território só com áreas de preservação, ora áreas indígenas e ora áreas de preservações ambientais e áreas de assentamentos. Então, é um município que tem um território praticamente inabilitado para outro tipo de atividade e que precisa estar dentro dessa sistemática da reforma daquilo que se pensa hoje e que o governo está idealizando que é a forma de criação do ICMS para fazer a compensação dos municípios que têm esta dificuldade, mas que precisam fazer essa compensação através de bônus e de outros mecanismos que precisam ser encontrados. Nesta reunião de ontem, apenas de deputados, eu e o deputado Fufuca, presentes na reunião que terminou no Auditório Fernando Falcão depois das 19h aqui nesta Casa... É um problema de uma sensibilidade que precisamos ter muito grande, porque são cerca de 10 mil pessoas ou mais residindo dentro da Reserva Biológica do Gurupi e já tem um mandado judicial, conseguido pela Justiça Federal, para que desocupem a reserva. Também estão havendo operações dentro da reserva feitas pela Policia Federal, pelo FUNAI, pelo IBAMA, mas concentradas e comandadas por Brasília. Veja bem, não é o IBAMA do

19 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE Maranhão que está determinando a operação, o comando está vindo de Brasília. Nós ouvimos relatos ontem de mulheres, mães de famílias, que nasceram e se criaram dentro daquela área, que foram algemadas pela Policia Federal e, até para fazer as suas necessidades fisiológicas, faziam algemadas na frente de todos os policiais, porque não lhes era permitido ir ao banheiro ou a um outro lugar. Então, são situações graves que nós ouvimos ontem aqui nesta Casa, discutimos com as comunidades que estão residindo dentro da Reserva Biológica do Gurupi. Então, não poderia deixar aqui de registrar a presença da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, ou seja, nós estamos no momento das discussões da matéria ambiental, avançada em muitas frentes, e eu vejo pouca participação, mas tenho visto muito discurso aqui na tribuna para falar do meio ambiente, mas na prática, na hora de se desenvolver as ações, poucos são os parlamentares que estão sequer freqüentando a Comissão de Meio Ambiente da Casa. Então, quero assumir a responsabilidade aqui e dizer aos companheiros que fazem parte da Comissão de Meio Ambiente que cumpram com as suas obrigações e quem não tiver interessado em participar da comissão ou em não produzir que peça licença do seu bloco. Diante disso, nós faremos aqui a regra que está publicada na Casa hoje, me parece de autoria do deputado Marcelo Tavares, para que o suplente possa automaticamente assumir o posto de titular. Os discursos aqui são muito bonitos, a imprensa está de um lado, está do outro, está filmando, todo mundo quer ter um discurso para estar na mídia, porque está defendendo o meio ambiente, mas na hora que é preciso ir aos locais para promover as discussões, pouca gente comparece e a contribuição tem ficado em cima de meia dúzia ou de dois ou três deputados encarregados de um tema que é de fundamental importância. Eu quero indagar, por exemplo, aqui nesta Casa, Senhor Presidente, quem é o deputado que, até neste momento, está tendo uma preocupação com a medida provisória que foi publicada na semana passada que dividiu o IBAMA em dois? O IBAMA está tendo a sua estrutura totalmente dividida. Foi criado o Instituto Chico Mendes e quem é que vai ficar no Brasil inteiro encarregado de cuidar das unidades de conservação? Quem é que vai ficar no órgão responsável, o gestor de todas as reservas biológicas das áreas de preservação espalhadas nesse Brasil a fora? E com um detalhe: apenas 15 diretorias regionais pelas medidas provisórias estão sendo criadas e o Maranhão está correndo risco de ficar sem a sua diretoria regional e isto é muito ruim para nós no Maranhão porque nós estamos correndo o risco de sermos comandados pelo Pará, pelo Tocantins ou pelo Piauí. Dada a particularidade dos biomas maranhenses que nós temos aqui espalhados como a reserva biológica do Gurupi, vinculada a fronteiras com a área do Pará; os Lençóis Maranhenses, situados aqui com a região do Piauí; o Cerrado e as Chapadas, incorporados geograficamente. Então, nós podemos ter os nossos biomas sendo administrados por outros estados. E em relação a esta situação, nós gostaríamos aqui de comunicar à Casa que, enquanto muitos discursos estão vindo, nós estamos tomando providências para que nós possamos ter o apoio dos companheiros e das companheiras deputados e deputadas desta Casa para que nós adotemos algumas posições. Nós vamos fazer chegar à mão dos Senhores um ofício circular que nós estamos, enquanto presidente da Comissão de Meio Ambiente, solicitando a toda bancada federal e em especial à senadora Roseana Sarney, com quem estamos agendando hoje uma reunião para que nós não fiquemos no Maranhão sem a Diretoria do Instituto Chico Mendes e que nós não fiquemos incorporados à administração do Estado do Pará, do Estado do Piauí ou do Tocantins. E para que não se levem as discussões, como aqui já foi falado com relação ao turismo, quando o deputado Ricardo Murad, o bloco todo aqui vem questionar. Então, é preciso que nós possamos estar aqui conscientes das nossas responsabilidades e eu gostaria de pedir ao deputado Ricardo Murad a atenção com relação a este ofício. V. Exª. não estava no plenário na divisão do IBAMA, a criação do Instituto Chico Mendes e esta criação com outro órgão que, na realidade, é quem vai ficar responsável por todas as reservas biológicas e áreas de conservação, mas o Maranhão está correndo o risco, porque no Brasil só 15 diretorias do Instituto Chico Mendes estão sendo criadas e o Maranhão corre o risco de não ser sede de uma dessas diretorias. Estamos solicitando aqui o entendimento, uma audiência com a senadora Roseana Sarney para que ela, enquanto líder do governo no Congresso, nas duas casas, possa não deixar que o Maranhão fique... Nós vamos submeter aqui um ofício, além da comissão, para que a Casa toda possa tomas conhecimento. Ofício Circular: Senhor Deputado, em face das recentes mudanças promovidas pela Medida Provisória 366, de 26 de abril de 2007, e do Decreto que cria o Instituto Chico Mendes e aprova a estrutura regimental e o cargo demonstrativo de cargos em comissão do referido instituto, respectivamente, venho expor e solicitar o que segue, de acordo com o artigo 1º da Reitoria da medida provisória. Caberá ao Instituto Chico Mendes a execução das ações da política nacional de unidades de conservação da natureza entre outras atribuições. O artigo 17º do decreto: O Instituto Chico Mendes tem em sua estrutura a existência de órgãos descentralizados como as suas unidades de coordenação regionais com competência para executar as atividades finalistas do âmbito de suas jurisdição. Ao analisar o anexo I do mesmo decreto, tem-se constatado a previsão da criação de somente 15 unidades avançadas do Instituto para a execução finalística e descentralizada de suas funções, o que não manterá a mesma configuração administrativa hoje existente no IBAMA. Ocorre que no Maranhão existem diversas unidades de conservação sob a gestão federal como as reservas de Cururupu, do Ciriaco e da Mata Grande, Chapadas das Mesas, dos Lençóis Maranhenses e o Rebil do Gurupi, além daquelas sob gestão estadual que necessitam de ampla articulação dos órgãos ambientais para a sua efetiva gestão por ser um Estado de transição de biomas, ou seja, para cá conflui uma gama de problemas típicos dessas regiões. Assim, dada a adversidade dos biomas sob a proteção do Estado e a política de gestão das UC s, empreendida pelo órgão federal, corre-se o risco de se ter no Maranhão a gestão das unidades de conservação do Estado, ora por unidades regionais instaladas no Pará, no Tocantins, ora no Piauí, o que agravará o já reconhecido problema das nossas unidades de conservação. Pelo exposto, solicitamos sua intervenção junto ao Governo Federal com vistas à garantia e instalação dos órgãos descentralizados da estrutura do Instituto Chico Mendes no território do Maranhão. Esse Expediente nós estamos encaminhando a todos os senadores e a todos os deputados federais para que possam fazer gestão junto ao Governo Federal com relação à possibilidade e que o Maranhão não fique sem a sua regional para cuidar dos biomas e de toda a questão ambiental que o Maranhão tem. Quero também aqui dizer aos companheiros da discussão que foi travada que envolve... STENIO REZENDE - Deputado Penaldon, eu já cedi quatro minutos a V. Exª. e 30 segundos, mais 30 segundos. O SENHOR DEPUTADO PENALDON JORGE - 30 segundos com relação à instalação das siderúrgicas e dos projetos e à discussão que foi travada aqui com relação à Alcoa. Eu acho que é uma questão que precisa realmente de uma discussão, mas a comissão já tem um posicionamento firmado de que existe a possibilidade de se instalar no continente. Porém, dentro da Ilha de São Luís, é uma possibilidade muito remota e que nós, nesse primeiro momento, não admitimos mais que nenhum empreendimento dessa natureza seja instalado dentro da área da Ilha de São Luís e eu acho que o governador traz essa discussão num momento que realmente tem que ser enfrentada e que não deixe os investimentos irem embora. No entanto, não podemos, em nome do investimento, comprometer a qualidade de vida de todos aqueles que residem aqui dentro da Ilha de São Luís. Muito obrigado, Senhor Presidente. STENIO RESENDE - Deputado Antônio Pereira, cinco minutos, com direito a apartes. O SENHOR DEPUTADO ANTÔNIO PEREIRA (sem revisão do orador) Senhor Presidente, Senhores Secretários presentes na

20 20 SEGUNDA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2007 Mesa, caros colegas aqui presentes, galeria, imprensa, caros funcionários, colegas de trabalho. A deputada Helena Barros Heluy não se encontra, então, eu vou primeiro aqui responder aos outros colegas, ao deputado Max Barros, ao deputado Marcelo Tavares. Eu quero dizer que, na realidade, deputado Max Barros, no mundo globalizado, hoje, existem algumas normas, existem algumas tendências dentro da ótica do desenvolvimento mundial que precisam ser realmente levantadas, mas precisam ser seguidas também. O contexto mundial da globalização impôs ao mundo uma ótica de desenvolvimento baseada no mercado e o mercado hoje é levado pela iniciativa privada. Hoje a única questão do Governo é normatizar dando infra-estrutura, oferecendo a infraestrutura necessária para que a empresa privada traga e desenvolva aquele estado e, quando eu falo estado, deputado Edivaldo Holanda, falo em relação à questão do País. Portanto, quando o deputado Max Barros fala que a Alcoa deve fazer uma política para agregar indústrias, para agregar valores no produto que ela produz, eu quero dizer que essa é uma política que deve ser do Governo, uma política pública de desenvolvimento do Governo do Estado. As empresas de iniciativa privada, que não é nem a Alcoa que tem essas empresas, que são as indústrias satélites, virão naturalmente, uma vez que haja uma política pública voltada para isso. A iniciativa privada hoje é quem faz o mercado mundial. Deputada Helena Barros Heluy, todas as vezes que se fala em desenvolvimento, em trazer indústrias, eu quero dizer que sou absolutamente a favor da expansão da Alumar, não estou defendendo, nem sou advogado da Alumar ou da Alcoa, mas sou a favor da vinda da siderúrgica no Maranhão, porque eu me faço sempre uma pergunta: a oportunidade para os nossos irmãos brasileiros, para os nossos irmãos maranhenses, até porque, quando eu ando nas ruas de São Luís e do interior do meu Estado, eu vejo muito jovens e adultos, às16 horas, 15 horas, 17 horas, sentados só de calção jogando dama. Aquelas pessoas gostariam muito de comprar um aparelho de som, de comprar uma televisão para sua casa, de comprar uma geladeira, de ter um automóvel, de ter uma casa decente, uma moradia decente, mas elas não têm porque não tem oportunidade de trabalho. Então, essa questão de emprego é muito importante, mas eu nunca desvinculei, deputado Edivaldo Holanda, nunca desvinculei da responsabilidade ambiental, da inclusão social. Se no passado, como colocou a deputada Helena, reviu o passado no momento que o Estado não participou, não exigiu, não fez, não contratou, não acordou com essas empresas no momento da sua implantação ou até mesmo a Assembléia não participou efetivamente da implantação da Alumar aqui no Estado do Maranhão, é outra questão. São responsabilidades dos Poderes: do Ministério Público, do Poder Judiciário, desta Casa, deste Poder, do Poder Legislativo e, principalmente, do Poder Executivo. Acho que neste momento, deputado Ricardo Murad... Recordo que, na década de 90, quando foi feita a expansão da CSN, em Cubatão, foram gastos um bilhão e quinhentos milhões de dólares na expansão. E desses, 350 milhões de dólares foram só para comprar dentro do projeto de defesa ambiental. Então, neste momento, é importante que esta Casa, eu ia até defender mais a Alumar, mas quando V.Exª. apresentou aquele documento, que eu não conhecia, negando a participar da audiência pública, eu não tinha conhecimento disso. Acho que esta Casa deveria, naquele momento, ter tomado uma medida enérgica, buscando o respeito e o poder que ela representa e acho que não passou do momento, deputada Helena, não passou do momento. Eu quero que V.Exª... A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY V.Exª. me permite? O SENHOR DEPUTADO ANTONIO PEREIRA - Permito já, já. Eu quero que V.Exª. entenda que o deputado Antônio Pereira é a favor do desenvolvimento e do crescimento, sempre sou a favor da vinda para São Luís, para a ilha da Siderúrgica. Agora, é preciso que haja responsabilidade ambiental e inclusão social. É preciso que haja uma ampla discussão das autoridades envolvidas e dos setores responsáveis para que as coisas possam acontecer. Nós estamos, nós somos um País pobre, somos, sim, estamos em desenvolvimento. Um País que tem um PIB em torno de dois trilhões era para ter nesse momento um PIB de quatro trilhões. Em 1993, V.Exªs. se recordam, na crise do México, o México tinha um PIB de quase metade, Senhor Presidente... O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD Um aparte, Senhor Deputado Antônio? A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY Estou na fila, deputado Ricardo. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD Pois não, deputada Helena. STÊNIO REZENDE Deputado Antônio Pereira, dois minutos. O SENHOR DEPUTADO ANTÔNIO PEREIRA Senhor Presidente, dez minutos é o meu tempo, nós estamos com cinco. O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD Deputado Antônio, depois da deputada Helena, um aparte. O SENHOR DEPUTADO ANTÔNIO PEREIRA Sim. O México tem um PIB em torno de 60% do PIB brasileiro, mas entrou, fez um grande projeto de desenvolvimento para o México e hoje é o dobro do PIB do Brasil. Sem um PIB, sem um aumento da produção do Brasil, da Federação, não sobram recursos para fazer os investimentos necessários que este País precisa na saúde, na educação. Se o Lula hoje está lançando o Pacotão da Educação para em 15 anos mudar a educação, que era isso que eu ia falar hoje, mas esse tema que o Deputado Max Barros trouxe aqui é um tema palpitante e necessário ser discutido. Se Lula hoje tem o recurso de 8 bilhões de reais para investir na educação é porque nós aumentamos a nossa exportação, é porque há um superávit primário e vai ter reflexo aqui também no Maranhão. Portanto, nós temos que tomar uma decisão, ou continuamos sentados nas portas das casas de bermuda vendo o tempo passar e achando bom e vivendo daquela maneira, ou queremos o melhor, queremos uma educação melhor, uma saúde melhor para os nossos filhos e a oportunidade principalmente de emprego, como disse aqui o Deputado Max Barros que na composição do IDH um dos fatores que ainda pesam muito é a questão da renda, saúde, educação e renda. Então, é importante nós parlamentares pensarmos: O que é que nós queremos para o Maranhão? Queremos desenvolvimento? Queremos crescimento? Então vamos fazer da melhor maneira possível, com responsabilidade tanto ambiental, quanto social, sou a favor de esta Casa criar uma comissão através da Comissão de Meio Ambiente ir à ALUMAR, buscar as soluções e fazer este poder se impor já que a ALUMAR acha que aqui não é um fórum para essa discussão, eu acho que é, principalmente agora que eles estão implantados. E essas grandes empresas elas vivem de produtividade, fala-se em 30 bilhões de dólares e aí, acha que isso é muita coisa. Não, não é! Trinta bilhões de dólares quando você vai ver o lucro 4,5% que é hoje a lucratividade das empresas mundiais que realmente é uma lucratividade que as empresas hoje têm que daria 1,5 bilhões de dólares de lucro, não é a empresa aqui, é o grupo todo no mundo, mas nós precisamos exigir, este é o momento que eles já estão implantados e precisam se expandir, este é o momento que esta Casa precisa participar e buscar as soluções para o meio ambiente. Concedo um aparte a Deputada Helena Heluy e depois ao Deputado Ricardo Murad. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY (aparte) - Muito obrigada Deputado Antonio Pereira, tentarei ser rápida e brevíssima V. Exª. leu o ofício que a ALUMAR mandou para aquela Audiência Pública, aquela Audiência Pública eu tive o prazer de ser autora do requerimento atendendo o clamor dos empregados da ALUMAR através do seu sindicato. Vendo, ouvindo, pessoas vítimas dos maus tratos impingidos pela ALCOA/ALUMAR aqui em São

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