DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA

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1 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE ESTADO DO MARANHÃO ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO ANO XXXV - Nº SÃO LUÍS, TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE EDIÇÃO DE HOJE: 28 PÁGINAS 22.ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 1.ª SESSÃO LEGISLATIVA DA 16.ª LEGISLATURA SUMÁRIO RELAÇÃO DE ORADORES REQUERIMENTO...06 ORDEM DO DIA...04 INDICAÇÃO...06 PAUTA...04 SESSÃO SOLENE...23 SESSÃO ORDINÁRIA...04 EMENDA...25 MENSAGEM...05 RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA...26 PROJETO DE LEI...05 PORTARIA...26 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA...06 MESA DIRETORA Deputado João Evangelista (PSDB) Presidente 1. Vice-Presidente: Deputado Pavão Filho (PDT) 1. Secretário: Deputado César Pires (PFL) 2. Vice-Presidente: Deputado Jura Filho (PMDB) 2. Secretário: Deputado Antônio Bacelar (PDT) 3. Vice-Presidente: Deputado Carlos Filho (PV) 3. Secretário: Deputado Nonato Aragão (PSL) 4. Vice-Presidente: Deputada Graciete Lisboa (PSDB) 4. Secretário: Deputada Fátima Vieira (PP) BLOCO PARLAMENTAR PROGRESSISTA - BPP PSDB - PDT - PSB - PT - PT do B - PTC - PSC - PSL - PRTB - PMN - PPS 1. Deputado Afonso Manoel (PSB) 2. Deputado Alberto Franco (PSDB) 3. Deputado Antônio Bacelar (PDT) 4. Deputado Arnaldo Melo (PSDB) 5. Deputado Camilo Figueiredo (PDT) 6. Deputado Carlos Braide (PDT) 7. Deputada Cleide Coutinho (PSDB) 8. Deputado Edivaldo Holanda (PTC) 9. Deputada Eliziane Gama (PPS) 10. Deputada Graciete Lisboa (PSDB) 11. Deputada Graça Paz (PDT) 12. Deputada Helena Barros Heluy (PT) 13. Deputado João Evangelista (PSDB) Líder Deputado Marcelo Tavares 1. Deputado Antônio Pereira (PFL) 2. Deputado Carlos Alberto Milhomem (PFL) 3. Deputado Carlos Filho (PV) 4. Deputado César Pires (PFL) 5. Deputada Fátima Vieira (PP) 6. Deputado Francisco Gomes (PFL) 7. Deputado Fufuca (PMDB) 8. Deputado Hélio Soares (PP) BLOCO PARLAMENTAR DE OPOSIÇÃO - BPO PFL - PMDB - PP - PV 14. Deputado José Lima (PSB) 15. Deputado Marcelo Tavares (PSB) 16. Deputado Marcos Caldas (PT do B) 17. Deputado Mauro Jorge (PMN) 18. Deputado Nonato Aragão (PSL) 19. Deputado Pavão Filho (PDT) 20. Deputado Paulo Neto (PSB) 21. Deputado Penaldon Jorge (PSC) 22. Deputado Rigo Teles (PSDB) 23. Deputado Rubens Pereira Júnior (PRTB) 24. Deputado Soliney Silva (PSDB) 25. Deputado Stênio Resende (PSDB) 26. Deputado Valdinar Barros (PT) 9. Deputado Joaquim Nagib Haickel (PMDB) 10. Deputado João Batista (PP) 11. Deputado Jura Filho (PMDB) 12. Deputada Maura Jorge (PFL) 13. Deputado Max Barros (PFL) 14. Deputado Raimundo Cutrim (PFL) 15. Deputado Ricardo Murad (PMDB) 16. Deputado Victor Mendes (PV) Líder Deputado Ricardo Murad Líder Deputado Edivaldo Holanda Vice-Líderes Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes Deputado Victor Mendes LIDERANÇA DO GOVERNO Vice-Líderes Deputado Afonso Manoel Deputado Arnaldo Melo Deputado Valdinar Barros LICENCIADO Deputado Domingos Paz

2 2 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 I - Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final Deputado Arnaldo Melo - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior Deputado Edivaldo Holanda - VICE-PRESIDENTE Deputado Marcelo Tavares Deputado Paulo Neto Deputada Helena Barros Heluy Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Carlos Alberto Milhomem Deputado Victor Mendes Deputado Ricardo Murad II - Comissão de Orçamento, Finanças e Fiscalização Deputada Graça Paz - PRESIDENTE Deputado Carlos Braide Deputado Carlos Alberto Milhomem - VICE-PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo Deputado Marcelo Tavares Deputado José Lima Deputado Edivaldo Holanda Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes Deputado Ricardo Murad III - Comissão de Política Agrária, Produção e Desenvolvimento Sustentável Deputado Penaldon Jorge Deputado Paulo Neto Deputado Rigo Teles Deputado Max Barros Deputado Raimundo Cutrim Deputado Francisco Gomes - PRESIDENTE Deputada Maura Jorge - VICE-PRESIDENTE Deputado Valdinar Barros Deputada Helena Barros Heluy Deputado Mauro Jorge IV - Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura e Desporto Deputado Alberto Franco Deputado Valdinar Barros Deputado Afonso Manoel Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes V - Comissão de Relações do Trabalho e Administração Pública Deputado José Lima - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior - VICE-PRESIDENTE Deputada Eliziane Gama Deputado Fufuca Dantas Deputado Ricardo Murad Deputado Valdinar Barros - PRESIDENTE Deputado Rigo Teles - VICE-PRESIDENTE Deputado Mauro Jorge Deputado Max Barros Deputado Victor Mendes Deputado Antonio Pereira - PRESIDENTE Deputada Cleide Coutinho - VICE-PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo Deputado Stênio Rezende Deputado Ricardo Murad Deputado Camilo Figueiredo Deputado Marcos Caldas Deputado Carlos Braide Deputado Fufuca Dantas Deputado Carlos Alberto Milhomem VI - Comissão de Saúde Deputado Afonso Manoel Deputado Valdinar Barros Deputado Marcos Caldas Deputada Maura Jorge Deputado Victor Mendes VII - Comissão de Assuntos Municipais e de Desenvolvimento Regional Deputado Hélio Soares - PRESIDENTE Deputado Joaquim Nagib Haickel - VICE-PRESIDENTE Deputado Marcos Caldas Deputado Rigo Teles Deputado Penaldon Jorge Deputado Paulo Neto Deputado Mauro Jorge Deputado Stênio Rezende Deputada Maura Jorge Deputado Fufuca Dantas VIII - Comissão de Defesa do Consumidor Deputado Fufuca Dantas - PRESIDENTE Deputada Cleide Coutinho Deputado Joaquim Nagib Haickel - VICE-PRESIDENTE Deputada Graça Paz Deputado Paulo Neto Deputada Eliziane Gama Deputado Valdinar Barros Deputada Maura Jorge Deputado Alberto Franco Deputado Antonio Pereira IX - Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Deputada Helena Barros Heluy - PRESIDENTE Deputado Rubens Júnior - VICE-PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado Max Barros Deputado Antonio Pereira Deputado Edivaldo Holanda Deputado Marcelo Tavares Deputado Carlos Braide Deputado João Batista Deputado Victor Mendes 3.ª Feiras às 08:30hs Glacimar Fernandes Sampaio 2.ª Feiras às 15:00hs Regina Maria Marinho de Paula 2.ª Feiras às 15:00hs Valdenise Fernandes Dias 2.ª Feiras às 14:00hs Maria das Dores Pinto Magalhaes 3.ª Feiras às 08:00hs Lucimar Ribeiro de Melo 3.ª Feiras às 14:00hs Silvia Tereza Nogueira Marques 4.ª Feiras às 08:00hs Elizabeth Lisboa Ribeiro 5.ª Feiras às 08:30hs Silvana Roberta A. Almeida 5.ª Feiras às 08:30hs Leilemar Vieira Ribeiro

3 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE X - Comissão de Obras, Serviços Públicos e Habitação Deputada Maura Jorge - PRESIDENTE Deputado Stênio Rezende Deputado Afonso Manoel - VICE-PRESIDENTE Deputado Alberto Franco Deputado Camilo Figueiredo Deputado Rigo Teles Deputado Marcos Caldas Deputado Francisco Gomes Deputado Ricardo Murad Deputado Victor Mendes XI - Comissão de Meio Ambiente, Minas, Energia Deputado Penaldon Jorge - PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo - VICE-PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado João Batista Deputado Antonio Pereira Deputado Mauro Jorge Deputado Alberto Franco Deputada Cleide Coutinho Deputado Victor Mendes Deputado Francisco Gomes XII - Comissão de Ética Deputado Edivaldo Holanda - PRESIDENTE Deputada Graça Paz Deputado Carlos Alberto Milhomem - VICE-PRESIDENTE Deputada Helena Barros Heluy Deputada Eliziane Gama Deputada Cleide Coutinho Deputado Marcelo Tavares Deputado Joaquim Nagib Haickel Deputado Francisco Gomes Deputado Raimundo Cutrim XIII - Comissão de Economia, Indústria, Comércio e Turismo Deputado Afonso Manoel - PRESIDENTE Deputado Camilo Figueiredo Deputado Carlos Braide - VICE-PRESIDENTE Deputado Stênio Rezende Deputado Alberto Franco Deputado Rigo Teles Deputado Hélio Soares Deputado João Batista Deputado João Batista Deputado Fufuca Dantas XIV - Comissão de Legislação Participativa Deputado Alberto Franco - PRESIDENTE Deputado Camilo Figueiredo Deputado Stênio Rezende - VICE-PRESIDENTE Deputado Paulo Neto Deputado Carlos Braide Deputado Rubens Júnior Deputado Fufuca Dantas Deputado Victor Mendes Deputado Carlos Alberto Milhomem Deputado Antonio Pereira XV - Comissão de Previdência, Assistência Social e da Família Deputada Cleide Coutinho - PRESIDENTE Deputado José Lima Deputada Graça Paz - VICE-PRESIDENTE Deputado Mauro Jorge Deputado Soliney Silva Deputado Arnaldo Melo Deputado Max Barros Deputado João Batista Deputado Hélio Soares Deputado Fufuca Dantas XVI - Comissão de Segurança Pública e Cidadania Deputado Raimundo Cutrim - PRESIDENTE Deputado José Lima Deputado João Batista - VICE-PRESIDENTE Deputado Arnaldo Melo Deputado Camilo Figueiredo Deputado Afonso Manoel Deputado Marcelo Tavares Deputado Francisco Gomes Deputado Rigo Teles Deputado Fufuca Dantas XVII - Comissão da Infância, Juventude e Idoso Deputado Rubens Júnior - PRESIDENTE Deputado Edivaldo Holanda Deputada Graça Paz - VICE-PRESIDENTE Deputado Valdinar Barros Deputado Afonso Manoel Deputada Eliziane Gama Deputado Raimundo Cutrim Deputado Hélio Soares Deputado Victor Mendes Deputado João Batista XVIII - Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher Deputada Eliziane Gama - PRESIDENTE Deputada Cleide Coutinho - VICE-PRESIDENTE Deputada Helena Barros Heluy Deputada Maura Jorge Deputado Raimundo Cutrim Deputado Penaldon Jorge Deputada Graça Paz Deputado Marcos Caldas Deputado João Batista Deputado Hélio Soares Dulcimar Mendonça Cutrim 3.ª Feiras às 08:00 hs Eunes Maria Borges Santos Célia Pimentel 4.ª Feiras às 08:30 hs Lúcia Maria Oliveira Furtado 4.ª Feiras às 08:30 hs Suly Rose Coutinho Ferreira 4.ª Feiras às 08:30 hs Leibe Prazeres Barros 4.ª Feiras às 07:30 hs Iranise Lemos de Castro 4.ª Feiras às 08:30 hs Maria Helena Bandeira Tribuzi 4.ª Feiras às 08:30 hs Antonia Andrade

4 4 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20/03/ a FEIRA GRANDE EXPEDIENTE CONCEDE TÍTULO DE CIDADÂ MARANHENSE À IRMÂ ANNE CAROLINE WIHBEY. DEPENDE DE PARECER DA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E REDAÇÃO FINAL. 1. o ORADOR (a) - 30 minutos DEPUTADO RAIMUNDO CUTRIM TEMPO DOS BLOCOS PARLAMENTARES 1. BLOCO PARLAMENTAR DE OPOSIÇÃO - BPO - 23 MINUTOS 2. BLOCO PARLAMENTAR PROGRESSISTA - BPP - 37 MINUTOS ORDEM DO DIA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA TERÇA-FEIRA I - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO - ÚNICO TURNO 1.PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº. 001/07, ORIUNDO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 017/2006, QUE ESTA- BELECE A COBRANÇA DO ICMS NOS TERMOS DA LEI COM- PLEMENTAR Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. COM PARECER FAVORÁVEL OFE- RECIDO PELA COMISSÃO ESPECIAL DESIGNADA PELA RE- SOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº. 274/07. RELATOR SENHOR DEPUTADO RUBENS PEREIRA JÚNIOR. II - MEDIDAS PROVISÓRIAS EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO - ÚNICO TURNO 1.MEDIDA PROVISÓRIA Nº 015/2006, DE AUTORIA DO PODER EXECUTIVO, QUE DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 20 DA LEI Nº 3.743, DE 02 DE DEZEMBRO DE 1975, QUE DISPÕE SOBRE PROMOÇÕES DE OFICIAIS DA ATIVA DA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO. COM PARECER FAVORÁVEL OFERECIDO PELA COMISSÃO ESPECIAL DESIGNADA PELA RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº. 272/07. RELATORA SE- NHORA DEPUTADA GRAÇA PAZ. 2. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 018/2007, DE AUTORIA DO PODER EXECUTIVO, QUE DISPÕE SOBRE A EXTINÇÃO DA COMISSÃO CENTRAL DE LICITAÇÃO, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. COM PARECER FAVORÁVEL OFERECIDO PELA COMISSÃO ESPECIAL DESIGNADA PELA RESOLUÇÃO AD- MINISTRATIVA Nº. 275/07. RELATOR SENHOR DEPUTADO WALDINAR BARROS. III VETO EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO - ÚNICO TURNO 1.VETO TOTAL, ECAMINHADO PELA MENSAGEM GOVERNAMENTAL Nº. 087/06, AO PROJETO DE LEI Nº 223/ 06, DE AUTORIA DO PODER JUDICIÁRIO QUE CRIA CARGOS E ALTERA A REDAÇÃO DA LEI Nº , DE 10 DE DEZEM- BRO DE 2004, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. COM PARE- CER FAVORÁVEL À MANUTENÇÃO DO VETO OFERECIDO PELA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E REDA- ÇÃO FINAL - RELATOR SENHOR DEPUTADO PAULO NETO. IV PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 1º E 2º TURNOS REGIME DE URGÊNCIA 1. PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 001/07, DE AUTORIA DA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY, QUE V - REQUERIMENTO À DELIBERAÇÃO DA MESA 1.REQUERIMENTO Nº 089/2007, DE AUTORIA DO DE- PUTADO PAVÃO FILHO, QUE REQUER, DEPOIS DE OUVIDA A MESA, SEJA INCLUÍDO NA ORDEM DO DIA DA PRÓXIMA SESSÃO ORDINÁRIA, O PROJETO DE EMENDA CONSTITU- CIONAL Nº015/2006, DE SUA AUTORIA. PAUTA DE PROPOSTAS PARA RECEBIMENTO DE EMENDAS: DATA: 20/03/2007 3ª FEIRA: URGÊNCIA 1ª SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI Nº 035/07, enviado pela Mensagem Governamental nº 018/07, que altera dispositivos da Lei nº 6.835, de 14 de novembro de 1996, modificada pela Lei nº 8.510, de 28 de novembro de ORDINÁRIA 1ª SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI Nº 034/07, de autoria do Senhor Deputado Victor Mendes, que dispõe sobre o registro e informação sobre a publicidade governamental e dá outras providências. 2. PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 006/07, de autoria do Senhor Deputado Stênio Rezende, que Institui a Frente Parlamentar em Defesa da Região do Cerrado e Sul Maranhense e dá outras providências. ORDINÁRIA 2ª SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI N 031/07, de autoria do Senhor Deputado Ricardo Murad, que dispõe sobre a divulgação de processos licitatórios de órgãos da administração pública estadual, na forma que especifica. 2. PROJETO DE LEI N 032/07, de autoria do Senhor Deputado Ricardo Murad, que dispõe sobre a data de publicação do Diário Oficial do Estado Atos do Poder Executivo e Publicação de Terceiros, na forma que especifica. 3. PROJETO DE LEI N 033/07, de autoria do Senhor Deputado João Evangelista Serra dos Santos, que considera de Utilidade Pública o Fundo de Assistência Pastoral FAP. ORDINÁRIA 3ª SESSÃO: 1. PROJETO DE LEI Nº 030/07, de autoria do Senhor Deputado Alberto Franco, que considera de Utilidade Pública, a Associação dos Moradores da Vila Zagueiro, com sede e foro em São Luis-MA. 2. PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 005/07, de autoria da Mesa Diretora, que altera a redação do 6º do art. 11 do 5º da Resolução Legislativa nº 449/04, e dá outras providências. SECRETARIA GERAL DA MESA DO PALÁCIO MANOEL BEQUIMÃO, em Sessão Ordinária da Primeira Sessão Legislativa da Décima Sexta Legislatura da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, realizada em dezenove de março de dois mil e sete. Presidente, em exercício, Senhor Deputado Pavão Filho. Primeiro Secretário Senhor Deputado César Pires. Segunda Senhora Deputada Fátima Vieira. Às dezesseis horas, presentes os Senhores Deputados Afonso Manoel, Alberto Franco, Antônio Pereira, Arnaldo Melo, Carlos Braide, César Pires, Edivaldo Holanda, Fátima Vieira, Francisco Gomes, Fufuca, Graciete Lisboa, Helena Barros Heluy, Hélio Soares, José Lima, Jura Filho, Marcelo Tavares, Marcos Caldas, Maura Jorge, Mauro Jorge, Max Barros, Nonato Aragão, Pavão Filho, Penaldon Jorge, Raimundo

5 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE Cutrim, Ricardo Murad, Rigo Teles, Rubens Pereira Júnior, Soliney Silva, Stênio Rezende, Valdinar Barros e Victor Mendes. Ausentes: Antônio Bacelar, Camilo Figueiredo, Carlos Alberto Milhomem, Carlos Filho, Cleide Coutinho, Eliziane Gama, Graça Paz, João Batista, Joaquim Nagib Haickel e Paulo Neto. O Deputado João Evangelista (em missão especial deste Poder). I ABERTURA. PAVÃO FILHO - Em nome do povo e invocando a proteção de Deus, iniciamos os nossos trabalhos. PAVÃO FILHO - Com a palavra, a Senhora Segunda, que fará a leitura do texto bíblico e do resumo da Ata da Sessão anterior. A SENHORA SEGUNDA SECRETÁRIA EM EXERCÍCIO DEPUTADA FÁTIMA VIEIRA (lê texto bíblico e Ata) - Ata lida, Senhor Presidente. PAVÃO FILHO - Ata lida e considerada aprovada. PAVÃO FILHO - Com a palavra, o Senhor Primeiro Secretário, para fazer a leitura do Expediente. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DEPUTADO CESÁR PIRES - (lê Expediente). II EXPEDIENTE. MENSAGEM N 018/2007 Senhor Presidente, São Luís, 19 de março de Submeto à elevada apreciação dessa augusta Assembléia o incluso projeto de lei que altera dispositivos da Lei n.º 6.835, de 14 de novembro de As alterações dizem respeito à inclusão, na composição do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso do Maranhão (CEDIMA), dos órgãos das Políticas de Gênero, Trabalho e Administração e Previdência, assim como ao aumento, de doze para quinze, dos representantes, no mesmo colegiado, da sociedade civil organizada. O objetivo primordial da proposição é garantir a interface e o cumprimento das recomendações da Política Nacional do Idoso e o Estatuto do Idoso, buscando assegurar a intersetorialidade na composição e funcionamento do CEDIMA. Por se tratar de matéria de relevante interesse, solicito que a ela seja dada a tramitação de urgência prevista no art. 46 da Constituição do Estado. Valho-me de mais esta oportunidade para reafirmar a Vossa Excelência e aos seus ilustres pares o meu apreço e consideração. JACKSON LAGO Governador do Estado A Sua Excelência o Senhor Deputado JOÃO EV ANGELISTA SERRA DOS SANTOS Presidente da Assembléia Legislativa do Estado Palácio Manoel Beckman Local PROJETO DE LEI N.º 035/07 Altera dispositivos da Lei n 6.835, de 14 de novembro de 1996, modificada pela Lei n.º 8.510, de 28 de novembro de Art.1.º Os arts. 3 e 5 da Lei nº 6.835, de 14 de novembro de 1996, modificada pela Lei n 8.510, de 28 de novembro de 2006, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 3 O Conselho Estadual dos Direitos do Idoso do Maranhão -CEDIMA é órgão permanente, paritário, fiscalizador e deliberativo, composto de trinta membros efetivos e igual número de suplentes, nomeados pelo Governador do Estado, para um mandato de dois anos, sendo permitida a reeleição por mais um período consecutivo, enquanto no desempenho das funções ou cargos para os quais foram nomeados ou indicados, representando o poder público e a sociedade civil. (NR) Art. 5 (..) I- (...) l) 01 (um) representante do Órgão Gestor de Política de Direitos Humanos; m) 01 (um) representante da Defensoria Pública; n) 01 (um) representante do Órgão Gestor de Política de Gênero; o) 01 (um) representante da Política Pública de Trabalho; p) 01 (um) representante do Órgão Gestor de Política de Administração e Previdência. II - 15 (quinze) representantes da sociedade civil organizada, sem fins lucrativos, com atuação comprovada no campo da promoção e defesa dos direitos da pessoa idosa. (NR) Art. 2.º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. PROJETO DE LEI Nº 034 / 07 DISPÕE SOBRE O REGISTRO E INFORMAÇÃO SOBRE A PUBLICIDADE GOVERNAMENTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º - O Poder Executivo manterá organizado e disponibilizado na Internet um banco de dados com a discriminação das despesas com publicidade, apoios culturais e patrocínios, da administração direta e indireta, publicando, ainda, no Diário Oficial do Estado, relatório complementar pelo tipo de mídia usado, seja no caso de produção própria, empresa contratada ou por agente publicitário, discriminando ainda: I. nome da empresa, do veículo de comunicação, da localidade da veiculação e o valor nominal da despesa; II. se a peça refere-se a algum programa institucional ou convênio; III. nome da empresa produtora e do agente publicitário; IV. no caso de produção gráfica o valor, nome da gráfica, quantidade e forma de distribuição; V. no caso de apoios culturais e patrocínios deverá constar ainda o nome e a localização do evento ou manifestação cultural. Art. 2º - Os dados referentes ao semestre encerrado devem ser publicados no Diário Oficial do Estado, em no máximo 60(sessenta) dias após o seu término. Art. 3º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

6 6 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 19 de março de VICTOR MENDES - Deputado Estadual. JUSTIFICATIVA O incluso Projeto de Lei tem o objetivo de disciplinar a utilização dos recursos públicos, nos gastos com publicidade, propaganda e patrocínios culturais no Estado do Maranhão. A presente legislatura está mostrando à sociedade seu compromisso inarredável com a transparência e a moralidade na utilização dos recursos públicos dando ao cidadão a certeza de que estamos vigilantes e cumprindo com os nossos deveres constitucionais de fiscalizar a coisa pública com seriedade e coerência. Esta proposição busca dotar o Estado de amparo legal na publicização de seus atos e proporcionar aos cidadãos um instrumento de participação na construção do processo democrático e de cidadania neste momento político especial que todos vivemos. Conclamo, portanto, o apoio dos nobres colegas para sua aprovação. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 19 de março de VICTOR MENDES - Deputado Estadual. PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA Nº 006/07 Institui a Frente Parlamentar em Defesa da Região do Cerrado e Sul Maranhense e dá outras providências. Art. 1º - Fica instituído a Frente Parlamentar em Defesa da Região do Cerrado e Sul Maranhense, no âmbito da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão, de caráter suprapartidária, a ser instalada com a participação e apoio dos Deputados Estaduais, atuando na amplitude de suas prerrogativas legais. Art. 2º - A Frente Parlamentar tratada no artigo anterior desta Lei terá a seguinte composição: I- Parlamentares que têm ação política na região; II- Parlamentares com votação expressiva na Região do Cerrado e Sul do Estado; III- Parlamentares filho da região; IV- Parlamentares que desejarem contribuir com ações concretas para o desenvolvimento sócio-econômico da Região do Cerrado e Sul Maranhense. Parágrafo único Os Deputados que vierem a compor a Frente Parlamentar assinarão um termo de compromisso, manifestando apoio à execução de políticas sociais que promovam o bem-estar da população dos municípios do Cerrado e Sul maranhense. Art. 3º - A Frente Parlamentar em Defesa da Região do Cerrado e Sul Maranhense, ora instituída tem por finalidade a promoção e articulação entre o Poder Público e a Sociedade Civil Organizada, com a finalidade de implementar políticas públicas e ações junto a Sociedade Organizada em defesa da Região do Cerrado e Sul Maranhense. Parágrafo único As estratégias adotadas pela Frente Parlamentar, instituída no artigo anterior, serão desenvolvidas através de Fóruns de Debates, Audiências Públicas etc., objetivando: a)recolher subsídios pela definição de uma Política Estadual em Defesa da Região do Cerrado e Sul Maranhense, visando atender as necessidades de infra-estrutura básica das populações dos municípios que as compreendem; b)propor ações concretas relacionadas ao desenvolvimento da agricultura, pecuária e do turismo; c)incentivar as manifestações culturais, artísticas e esportivas da Região do Cerrado e Sul maranhense; d)difundir uma consciência entre os cidadãos da Região do Cerrado e Sul Maranhense, no sentido de preservar o ecossistema da região; e)estabelecer canais efetivos de comunicação e diálogos entre os cidadãos dos municípios que compreendem a Região do Cerrado e Sul Maranhense e os Poderes Federal, Estadual e Municipal. Art. 4º - A Frente Parlamentar em Defesa da Região do Cerrado e Sul Maranhense, terá duração permanente e norteará a definição de mecanismo capaz de integrar diversas políticas públicas em busca da melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano IDH, das referidas regiões. Art. 5º - Este Projeto de Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º - Revogam-se as disposições em contrário. Plenário Deputado Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão, em 15 de Março de STENIO REZENDE - Dep. Estadual. Senhor Presidente: REQUERIMENTO Nº 089 / 07 Na forma regimental, requeiro a V. Exa. que depois de ouvida a Mesa, seja incluído na Ordem do Dia da próxima sessão ordinária o Projeto de Emenda Constitucional nº 015/2006, de minha autoria. Sala das Sessões do Palácio Manoel Bequimão, em 19 de março de PAVAO FILHO Deputado Estadual. NOS TERMOS DO ART. 107 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU A INCLUSÃO DO REQUERIMEN- TO NA ORDEM DO DIA EM: 19.O3.07 Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº. 140 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência que, depois de ouvido o plenário, seja encaminhado ofício ao Excelentíssimo Senhor Governador Dr. Jackson Lago, solicitando ao órgão competente em caráter de urgência, providências no sentido de construir uma Escola de Ensino Médio no povoado Entre Rios, município de Icatu-MA. A proposição justifica-se em razão daquela população não dispor desta modalidade de ensino, tendo então que deslocar-se à sede do Município para ter acesso ao Ensino Médio, o que tem ocasionado muitos problemas para aquela comunidade, já que muitos são trabalhadores humildes que não dispõem de recursos financeiros para fazer frente a despesas com transportes. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO,, de NONATO ARAGÃO - Deputado Estadual PSL. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº. 141 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência que, depois de ouvido o plenário, seja encaminhado ofício ao Excelentíssimo Senhor Governador Dr. Jackson Lago, solicitando ao órgão competente CAEMA, providências urgentes no sentido de promover a perfuração de um poço artesiano no bairro Altos do Mojó, localizado no Povoado Mojó - Paço do Lumiar-Ma. O atendimento ao nosso pleito

7 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE visa atender aos moradores daquela comunidade que não dispõem de água encanada em suas residências, tendo que carregar água de poços artesianos de particulares, serviço feito quase que exclusivamente por mulheres, acarretando-lhes às vezes até problema de saúde, em razão do acúmulo de peso na cabeça. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO,, de NONATO ARAGÃO - Deputado Estadual PSL. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº 142 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência que, depois de ouvido o plenário, seja encaminhado ofício ao Sr. José Augusto Silva Oliveira Reitor da Universidade Estadual do Maranhão, para que realize estudos visando à criação de um Curso de Licenciatura em Turismo na U.E.M.A. A proposição em tela torna-se necessária em razão de que existe a oferta da disciplina em algumas escolas, mas o profissional da área de Turismo não está habilitado para ministrar tal disciplina uma vez que a mesma só é oferecida como bacharelado. Assim sendo, são então designados professores de História ou Geografia para o ensino da disciplina em questão. Há então uma reivindicação dos profissionais da área para que se implante a licenciatura em Turismo para legitimar o ensino da mesma. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, de de NONATO ARAGÃO - Deputado Estadual PSL. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente: INDICAÇÃO Nº 143 / 07 Nos termos do que dispõe o Regimento Interno, requeiro a V.Exa., após a aprovação da Mesa, que seja encaminhado expediente ao Gerente de Relações Institucionais da TELEMAR em nosso Estado, Sr. Bernadino Tampone, solicitando a instalação de um telefone público, tipo Orelhão, no povoado Baiacu, localizado no município de Guimarães, onde residem aproximadamente 300 habitantes que pleiteiam a algum tempo junto a TELEMAR a implantação do serviço de telefonia pública, de grande importância para aquela comunidade, que fica isolada do resto do município, situação que se agrava com o período inverso devido à dificuldade de acesso ao povoado, apesar das inúmeras solicitações efetuadas a empresa TELEMAR, reiterando o pedido e solicitando urgência para a solução do problema. Complementando,a instalação do telefone Público irá beneficiar os moradores dos povoados Itapiranga e Baiacu Mirim, onde residem mais de 50 famílias. Plenário Deputado Gervásio Santo do Palácio Manoel Bequimão, em 07 de março de Maura Jorge - Deputada Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente: INDICAÇÃO Nº 144 / 07 Nos termos do que dispõe o Regimento Interno, requeiro a V.Exa., após a aprovação da Mesa, que seja encaminhado expediente ao Gerente de Relações Institucionais da TELEMAR em nosso Estado, Sr. Bernadino Tampone, solicitando a instalação de um telefone público, tipo Orelhão, no povoado Entre Rios, localizado no município de Guimarães, onde residem aproximadamente 200 habitantes que pleiteiam a algum tempo junto a TELEMAR a implantação do serviço de telefonia pública, de grande importância para aquela comunidade, que fica isolada do resto do município, situação que se agrava com o período inverso devido à dificuldade de acesso ao povoado,apesar das inúmeras solicitações efetuadas a empresa TELEMAR, reiterando o pedido e solicitando urgência para a solução do problema. Complementando,a instalação do telefone Público irá beneficiar os moradores dos povoados Porto das Cabeceiras, Guadalupe, São José,Macajubal,onde residem mais de 100 famílias. Plenário Deputado Gervásio Santo do Palácio Manoel Bequimão, em 07 de março de Maura Jorge - Deputado Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº 145 / 07 Na forma regimental, requeiro a Vossa Excelência que, após ouvido o plenário, seja enviada ofício ao Excelentíssimo Governador do Estado Dr. Jackson Kleper Lago e ao Sr. Secretário de Estado de Esporte SESP Sr. Mauro Bezerra para que tome providências no sentido de restaurar e ampliar o Estádio Frei Epifânio d Abadia no município de Imperatriz MA. Justifica-se esta indicação por se tratar da segunda maior cidade do estado e não termos um estádio que possa acomodar de forma confortável nossos torcedores, tem em vista também por a cidade contar com um time competitivo a nível estadual motivando assim o aumento significativo de torcedores a procura do estádio. Plenário Deputado Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão, em São Luís, 15 de março de No campo e na cidade, justiça e liberdade. VALDINAR BARROS Dep. Estadual/PT. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO N 146 / 07 Na forma Regimental requeiro a Vossa Excelência que, após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Excelentíssimo Senhor Secretário Estadual de Esportes, solicitando acrescentar na Programação dos Jogos Escolares Maranhenses JEM S a PARTICIPA- ÇÃO DAS CATEGORIAS ADULTA e de PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS. JUSTIFICATIVA Justifica-se tal solicitação, tendo em vista que atualmente participam dos Jogos Escolares Maranhenses JEM S alunos com idade máxima de 17 anos, mas sabe-se porém que há distorção idade/série nas escolas maranhenses, principalmente da rede pública. Existe um grande anseio desses alunos com idade acima de 17 anos, em part\\icipar dos referidos jogos. Justifica-se ainda, que há um grande número de alunos portadores de necessidades especiais e nas suas escolas praticam esportes,

8 8 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 assim, almejando desempenhar suas habilidades nessa grande competição, fazendo valer os seus direitos de igualdade. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, em 15 de março de PENALDON JORGE - Deputado Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente INDICAÇÃO Nº 147 / 07 Na forma regimental requeiro a V. Exa. que, depois de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao Dr. Bernardino Temponi Campos, Gerente de Relações Institucionais da TELEMAR, solicitando a instalação de um telefone público no Povoado Olho D Água, Municio de Sítio Novo. Trata-se de um povoado com grande densidade populacional, com aproximadamente 300 famílias, mas que ainda não dispõe desse benefício, obrigando, desta forma, seus moradores se deslocarem para outras localidades sempre que precisam manter comunicação com pessoas residentes noutras cidades. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 13 de março de RIGO TELES - Deputado Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente INDICAÇÃO Nº148 / 07 Na forma regimental requeiro a V. Exa. que, depois de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao Dr. Bernardino Temponi Campos, Gerente de Relações Institucionais da TELEMAR, solicitando a instalação de um telefone público no Povoado São Francisco, Municio de Sítio Novo. Trata-se de um povoado com grande densidade populacional, mas que ainda não dispõe desse benefício, obrigando, desta forma, seus moradores se deslocarem para outras localidades sempre que precisam manter comunicação com pessoas residentes noutras cidades. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, 13 de março de RIGO TELES - Deputado Estadual NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº 149 / 07 Na forma regimental requeiro a Vossa Excelência, que após ouvida a Mesa, seja encaminhado expediente ao Excelentíssimo Senhor Governador do Estado do Maranhão, Dr. Jackson Lago, solicitando providências no sentido de autorizar a construção de vilas nos municípios onde existirem companhias ou batalhões da polícia Militar do Estado, afim de servirem de residências para os militares que possuírem esposas e filhos, que foram destacados para servirem fora da sua cidade de origem. Essas vilas militares permitirão que o militar possa residir com sua família no município onde estiver destacado, o que evitará despesas com seu constante deslocamento para sua cidade de origem. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO MARANHÃO, 19 de Março de RIGO TELES - Deputado Estadual. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente: INDICAÇÃO Nº 150 / 07 Nos termos do que dispõe o Regimento Interno da Assembléia Legislativa, solicito que seja encaminhado expediente ao Governador do Estado do Maranhão, Doutor Jackson Lago, para que determine a pavimentação asfáltica da MA-034, trecho que liga o povoado Baú, localizado no município de Caxias à cidade de São João dos Patos, em nosso Estado, beneficiando as cidades de Buriti Bravo e Passagem Franca, permitindo a integração da região do Médio Sertão a Região dos Cocais, abrindo uma nova fronteira para o desenvolvimento sócioeconômico do Estado do Maranhão. Plenário Deputado Gervásio Santos do Palácio Manoel Bequimão, em 19 de março de Deputado João Evangelista. NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. Senhor Presidente, INDICAÇÃO Nº 151 / 07 Na forma regimental requeiro a V. Exa. que, depois de ouvida a Mesa, seja encaminhado ofício ao Senhor Rubem Moreira de Brito, Diretor-Presidente da CAEMA, solicitando que determine providências, no sentido de instalar um sistema de abastecimento de água, no município de Presidente Sarney. JUSTIFICATIVA A população do Município de Presidente Sarney, vem sofrendo desde a sua emancipação com a falta de fornecimento de água encanada em suas residências. Esta situação vem ferindo há anos, direitos fundamentais desses cidadãos, como a dignidade da pessoa humana. Há de se ressaltar que já houve, por parte da FUNASA, um convênio com a Prefeitura do Município acima mencionado, onde foi repassado o valor de R$ ,000 (quatrocentos e cinqüenta mil reais), com a finalidade de fazer o sistema de abastecimento de água da cidade em questão. Ocorre que, até hoje, em pleno século XXI, a população (urbana e rural), não dispõe de um sistema de abastecimento de água, restando aos habitantes de Presidente Sarney, ter que pagar para ter acesso à água, distribuída por carros-pipas, num sistema medieval e sem qualquer tratamento que procure pelo menos preservar a saúde desta sofrida população. Portanto, a instalação de um sistema de abastecimento de água neste Município, além de trazer incontáveis melhorias na qualidade de vida de seus cidadãos, representa também o respeito que lhes é devido, como seres humanos pacatos, ordeiros e cumpridores de suas obrigações. Assim sendo, esperamos que o Diretor-Presidente da CAEMA, o Senhor Rubem Moreira de Brito, determine a adoção das medidas solicitadas. SALA DAS SESSÕES DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO MARANHÃO, 19 de março de VICTOR MENDES Deputado Estadual.

9 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE NA FORMA DO ART. 146 DO REGIMENTO INTERNO, O SR. PRESIDENTE DETERMINOU O ENCAMINHAMENTO DA PRESENTE INDICAÇÃO. O SENHOR PRIMEIRO SECRETÁRIO DEPUTADO CESÁR PIRES - Expediente lido, Senhor Presidente. PAVÃO FILHO - Expediente lido à publicação. III - PEQUENO EXPEDIENTE. PAVÃO FILHO - Oradores inscritos no Pequeno Expediente da sessão anterior e por questão do tempo ficaram automaticamente inscritos para a sessão de hoje, Deputado Rigo Teles, por cinco minutos. Declina. PAVÃO FILHO - Deputado Penaldon Jorge, por cinco minutos. Declina. PAVÃO FILHO - Deputado Stênio Rezende, por cinco minutos. O SENHOR DEPUTADO STÊNIO REZENDE (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, senhoras e senhores deputados, galeria, imprensa, internautas. Eu estava viajando e cheguei e encontrei alguns matutinos em minha residência e lá um dos matutinos têm essa brilhante reportagem que fala sobre a criação do Maranhão do Sul, escrita pelo meu amigo Marco Aurélio D Eça. E eu quero aqui aproveitar para mais uma vez externar todo o meu sentimento e respaldado, inclusive, por mais de 15 mil votos obtidos na região sul do Estado do Maranhão, quando da última quinta-feira nós levantamos aqui e fomos inclusive claros, ao dizer que não concordávamos com o Estado novo sendo criado que a capital não fosse Imperatriz, e sim, na cidade de Balsas. E foram inúmeros os telefonemas da região do sul do Estado: vários vereadores, prefeitos, ex-prefeitos, lideranças e me pediram para que eu fizesse aqui, além de um pronunciamento, fizesse aqui uma sugestão aos deputados desta Casa, que formássemos uma comissão e que essa comissão pudesse se deslocar até a cidade de Balsas, para que pudéssemos discutir junto com a população da região de Balsas a respeito da criação do Estado do Maranhão do Sul e que levássemos todo material das possíveis emendas e projetos que se encontram tramitando, porque nós sabemos que o Maranhão todo hoje aplaude a iniciativa do Senador Edson Lobão, mas nós sabemos também que o Senador Lobão não é a primeira vez que ele se manifestar a favor da criação do Maranhão do Sul. Ele já sobrescreveu projeto anterior e outros colegas já se manifestaram em outras oportunidades que são a favor. Mas eu entendo que é muito oportuno o projeto do Senador Lobão e acho que como todo projeto vai ter as suas dificuldades, mas acho que está no caminho certo e acredito que dentro de uns trinta dias o Senado possa colocar em pauta, para que o plenário do Senado possa opinar aprovar ou não o nosso projeto, mas eu também venho a esta tribuna, senhoras e senhores deputados, porque eu fui procurado por um parente bem próximo do prefeito de Vitorino, e este parente do prefeito me disse que hoje estariam aqui os extratos bancários das contas dos convênios do prefeito de Vitorino Freire, não só convênio com o Estado do Maranhão, como também com o Governo Federal. E eu, então, fiquei muito feliz com a notícia e eu quero aproveitar a oportunidade para lembrar o meu nobre colega Deputado Afonso Manoel, que ficou inclusive de cobrar o prefeito José Ribamar Rodrigues a respeito dos extratos bancários das contas da Prefeitura Municipal de Vitorino Freire e dessa forma a gente possa passar a limpo se houve ou não desvio de R$ ,00 (um milhão e duzentos mil reais) das contas dos convênios da prefeitura de Vitorino Freire, porque, senhoras e senhores deputados, é grave o que circula em Vitorino Freire. Estão dizendo lá na cidade que o filho do prefeito teria tirado esse dinheiro da conta para comprar um posto de gasolina aqui na região da ponta da areia. E isso tem que ser passado a limpo. Eu espero que nosso amigo Deputado Afonso Manoel possa nos dar essa oportunidade de esclarecer este fato. PAVÃO FILHO Com a palavra a senhora deputada Fátima Vieira. A SENHORA DEPUTADA FÁTIMA VIEIRA (sem revisão da oradora) - Senhor Presidentes componentes da Mesa, senhoras deputadas, deputados galeria e imprensa funcionários. Boa tarde. Hoje venho a esta tribuna falar de um trabalho que faço no município de Bacabal, junto aos pequenos agricultores familiares. Um trabalho que vem sendo muito gratificante para mim à frente desses pequenos agricultores e aqui, junto com os meus colegas, quero pedir ajuda principalmente do Deputado Chico Gomes, que está à frente da Comissão de Agricultura, para que esse trabalho se engrandeça mais ainda. Quero falar aos meus colegas que esse trabalho nós começamos apenas com seis comunidades, seis comunidades, em que participavam apenas 30 famílias de agricultor e hoje nós estamos com 16 comunidades participando, 180 agricultores, onde nós fazemos uma feira livre na cidade de Bacabal e aonde é comercializado mais de 100 produtos e isso nós não temos ajuda de Prefeitura, nós não temos ajuda de Governo Federal, apenas com a minha participação de uma equipe de organizadores e dos pequenos agricultores familiares. Então, lá nessa feira se comercializa mais de 100 produtos a variação é muito grande. E circula aproximadamente um número de 1500 a 2000 pessoas. A quantidade de toneladas é entre 7 a 16 toneladas, pois circula em média de a reais por feira. Nós fazemos essa feira, deputada Chico Gomes, todo mês e para alguns agricultores é essa feira a única fonte de renda durante todo mês. Nós fizemos, recentemente, um Festival de Melancia, em que nós vendemos 8 carradas de melancia. Esse trabalho junto aos pequenos agricultores, sem nenhum apoio. Amanhã nós estamos na cidade de Bacabal, fazendo o primeiro mini-festival de milho e nós já estamos contando com 9 carradas de milho, mais de 50 espigas de milho que serão vendidas por esses pequenos agricultores. Inclusive, antes de subir aqui nesta tribuna eu recebi uma ligação de Vitorino Freire, em que vão participar também essas comunidades. Quero dizer que é um trabalho grandioso, que é feito junto a esses pequenos agricultores e gostaria de ter o apoio dos meus colegas, o apoio do Deputado Chico Gomes, para que fiscalizasse realmente para onde vão esses recursos que são destinados à Secretaria de Agricultura, destinado aos municípios, porque muitas vezes não chegam nas mãos dos pequenos agricultores. Então, nós sabemos que se realmente esse dinheiro chegar, esses recursos chegar às mãos desses pequenos agricultores, que um trabalho digno, um trabalho que realmente vá render lucros, lucros para esses pequenos agricultores. Eles vão fazer esse trabalho, mas não chegando é muito difícil. Então, eu estou à frente deste trabalho desde Sou eu que faço esse trabalho na região de Bacabal, na região do Médio Mearim, comercializando junto com eles essa feira, mas para mim o negócio já está tomando uma proporção muito grande, porque hoje nós já estamos contando com 16 comunidades. Então, vai chegar um ponto em que nós precisamos realmente da ajuda da Prefeitura, da ajuda do Governo do Estado, para que engrandeça mais ainda esse trabalho junto aos agricultores familiares. Então, esse aqui é o meu apelo aos deputados, o apelo ao Deputado Chico Gomes, para que realmente fiscalize para onde vai esse dinheiro, porque seria interessante que esse dinheiro chegasse realmente nas mãos dele, porque com certeza eles iriam fazer este trabalho como está fazendo, o senhor está vendo aí, circula entre média entre e pessoas numa feira dessas. Então, feira feita só com a participação deles, sem nenhum recurso de ninguém, só minha ajuda e a ajuda deles. Então, faço esse apelo para que vocês entendessem

10 10 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 deputados, se mobilizem junto a esses pequenos agricultores, porque o que eles querem é só ter uma renda, é trabalhar com dignidade. Meu muito obrigado. Tenho certeza que vou contar com vocês. Obrigada. PAVÃO FILHO - Concedo a palavra ao Deputado José Lima. O SENHOR DEPUTADO JOSÉ LIMA (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, caros deputados da Mesa, deputados, deputadas, galeria e imprensa. Senhor Presidente, estou encaminhando a esta Mesa dois Requerimentos da minha autoria ao Governador Jackson Lago: um Requerimento é para o município de Rosário, para que o Governador ou a sua equipe de administração possa visitar o pólo industrial de confecções daquele município, para que, não de forma de perseguição ou de outra forma qualquer neste nível, mas de que forma o seu governo possa ajudar aquelas famílias que de alguma forma estão vinculadas a uma cooperativa? De que forma o governo do Estado pode ajudar essas famílias. Eu sei que existem ainda máquinas, existem os galpões ainda que estão se acabando. Eu soube que houve roubos de máquinas, só o comentário que se vê da comunidade, da sociedade, do povo de Rosário, de que forma nós podemos ajudar as famílias que fizeram parte daquele projeto? Outro Requerimento, Senhor Presidente, encaminhando ao Doutor Jackson Lago, mas em especial também à Secretaria de Infra-Estrutura, Doutor Ney Belo, em relação à questão da ponte que liga o município de Presidente Juscelino a Cachoeira Grande. A ponte foi iniciada, mas está parada. De que forma, o que é que aconteceu? O que é que levou a estar parada? É falta de recursos, é questão com a empresa? Porque essa estrada é muito importante. Senhor Presidente, essa estrada pode possibilitar no futuro, interligar Cachoeira Grande, o município de Cachoeira Grande ao município de Belágua ao município de Urbano Santos, fazendo com que reduza, diminua a distância entre esses municípios, até possibilitando chegar mais próximo, mais rápido ao município de São Luís. Senhor Presidente, além desses dois Requerimentos, me chamou atenção bastante a reunião que teve do Presidente da República Luís Inácio Lula da Silva, na divulgação do lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação. É a primeira vez que se lança um plano de educação com vários eixos, incluindo a educação básica, Deputado Edivaldo Holanda, a educação superior, a educação profissional e a educação continuada. E é interessante que aqui o Presidente pede o envolvimento de todo o setor público, de todos os poderes, mas também da sociedade, a sociedade não pode ficar fora na grande busca deste plano, que é a qualidade de ensino. O ministro diz o seguinte: Queremos criar um caminho para que os sistemas de ensino se organizem e os dirigentes e professores se sintam responsáveis pelo desenvolvimento intelectual do aluno. Mas outro item me chamou atenção, Senhor Presidente, eu não sei se essa informação está na discussão do FUNDEB, é uma informação extra. O Ministro colocou no lançamento do plano e nós estamos sabendo que a FAMEM teve hoje um evento, mas não chegou à Comunicação a Comissão de Educação em relação ao FUNDEB. Mas o que o ministro colocou é que haverá um recurso bom, senhores deputados, Senhoras Deputadas, que os municípios, os prefeitos e os secretários de educação tomem conhecimento dessa informação do ministro de Educação, que é a previsão de um bilhão de reais para aproximadamente municípios, com piores índices de qualidade na educação. O que significa dizer que esse é um recurso extra, que não está no recurso do FUNDEB, que os municípios com qualidade ruim na educação podem acessar e daí, então, melhorar sua qualidade de ensino. Coloca também que o PDE está previsto para ser fechado o projeto no fim de abril. E uma outra coisa que foi colocado pelo Ministro e que foi muito divulgado pela imprensa é que já é um acordo de ter um salário base, um salário mínimo, um salário que possa servir para os professores como base seja ele está no Rio Grande do Sul ou se ele está no Amazonas ou está no Maranhão que pelo menos R$ 800,00 (oitocentos reais) por 40 horas e que 50% dos professores no Brasil não recebe esse recurso, eu acho pouco, muito pouco R$ 800,00 por 40 horas significa dizer em 20 horas R$ 400,00 quatrocentos reais é quase o valor do salário mínimo. Esse valor tem que ser maior, Senhor Presidente, eu acredito que ainda vai ser discutido, que ainda vai ser votado de forma que a emenda será votada no dia 20 ainda deste mês, quer dizer dia 20 seria amanhã não sei se vai ser votada, mas que esse salário-base que seja mínimo, que seja o salário igualitário para todos os professores possam ser maior porque o professor merece, com certeza, e esse valor está muito próximo de 20 horas de um salário mínimo. Muito obrigado, Senhor Presidente, vai desculpando, e obrigado pela tolerância do tempo. O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO PAVÃO FILHO Só para informar a V. Exª. que se a FAMEM não convidou a Comissão de Educação para o debate na sua sede, mas essa Casa convidou a FAMEM para o dia 28 o debate sobre o FUNDEB aqui neste Plenário, às 14h30. Só informando aos Senhores e Senhoras Deputadas que ficou para as 14h30 em razão de que se começa 10h30, 11h00 passa daquele horário de meio-dia, uma hora da tarde é extremamente cansativo. Então, houve uma discussão com o Presidente João Evangelista e achamos por bem transferir o horário do debate sobre o FUNDEB para às 14h30, do dia 28, porque ai nós teremos a tarde toda para discutirmos com todas as autoridades convidadas e, com certeza, as que se farão presentes e os segmentos da sociedade envolvido no processo educacional esse debate sobre o FUNDEB aqui no dia 28 a partir das 14h30. PAVÃO FILHO - Concedo a palavra ao Deputado Raimundo Cutrim. O SENHOR DEPUTADO RAIMUNDO CUTRIM (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, Senhores Deputados, senhores da galeria. Hoje entrei com um Requerimento solicitando ao Chefe da Casa Civil, solicitando na forma do artigo 51, parágrafo primeiro, que fossem encaminhados para a Assembléia as cópias dos contratos, convênios, notas de empenho, ordem de pagamento e publicação no Diário Oficial e os respectivos planos de trabalho, firmados entre o Governo do Estado e os municípios do ano de 2006 e que neles deverão ter no mínimo na forma do artigo 55, parágrafo primeiro da Lei 866/93, identificação do objeto a ser executado, metas a serem atingidas, etapas ou fase de execução, planos de aplicação de recursos financeiros, cronograma do desembolso, previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas. Eu estive olhando aqui este relatório que chegou a minha mão, e realmente achei uma soma muito grande e nós precisamos, como deputados e fiscais do dinheiro público, e nós precisamos realmente antes de fazer... tem os documentos, após esse documento em mão nós nos dirigimos a alguns municípios, realmente verificar junto com o Ministério Público, eu já entrei em contato também com o procurador e que a gente, em caso de estrada, contrate profissionais da área, na área de educação também, na área da segurança, na área também da saúde, que a gente possa também verificar se esse volume, se esse dinheiro realmente foi aplicado na forma da lei. E eu fiz alguns levantamentos e levantei que alguns municípios, vamos dar um exemplo, o Município de Parnarama, ali foram construídas 4 estradas e elas foram pagas em dinheiro. Então nós estamos também localizando onde ficam essas estradas, eu devo ter amanhã já esse retorno, para que a gente possa fiscalizar e de que maneira elas foram feitas, de que maneira essas estradas foram construídas, para que a gente possa fazer uma fiscalização e realmente tomar uma posição do volume de mais de 700 milhões, realmente se foram gastos e se o dinheiro também do Estado foi aplicado de maneira correta. Eu entendo, acredito que poderia ser o dobro ou 4 vezes mais do que tem, mas vamos ver a aplicação. Eu olhava também aqui no Diário Oficial, aqui em Imperatriz, na Secretaria Extraordinária de Desenvolvimento da Região Sul, aqui eu olho 12

11 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE assessores, 07 motoristas, 08 motoristas. Pelo que eu entendo não tem nenhum carro ainda em Imperatriz, já temos logo 08 motoristas para trabalhar. E segundo informações alguns deles sequer tem carteira, que eu também estou levantando, amanhã eu já devo ter em mãos, realmente se algumas dessas pessoas são possuidoras de carteira de habilitação ou não. Então, vamos verificar, são 12 adjuntos, eu não sei para que 12 adjuntos em Imperatriz, sem nenhuma estrutura, Imperatriz eu estive lá agora recentemente e foi criada a Secretaria Extraordinária, mas só no papel, ela não tem estrutura de coisa nenhuma, eu estava olhando aqui no Diário Oficial do dia 09 é a relação dos motoristas, os assalariados técnicos e assessor jurídico e outro assessor, seria muita gente para nenhuma estrutura, então criaram muitos cargos, inclusive muitos motoristas sem ter nenhuma viatura até o momento. Eu acho que isso aí nós devemos nos preocupar, que é dinheiro do povo, do Estado e nós temos que fiscalizar, é um negócio gravíssimo e a relação aqui desse relatório geral, nós vamos analisar e vamos, o Joaquim Haickel, inclusive propôs já uma comissão especial para poder investigar esse fato que realmente de acordo com o levantamento que eu estou fazendo preliminar se constatado realmente são fatos de natureza muito grave. Muito Obrigado! O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO PAVÃO FILHO - Concedo a palavra ao Deputado Francisco Gomes, cinco minutos. O SENHOR DEPUTADO FRANCISCO GOMES (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Deputadas, senhoras e senhores da galeria, da imprensa. Senhor Presidente, eu trago hoje aqui pelo meu dever como Deputado e representante da região da Baixada, especialmente de Viana, sobre a questão do Hospital Dr. José Murad. Aquele hospital é uma instituição mantida pelo Estado há muito e muitos anos e que levou o nome do Dr. José Murad pelos relevantes serviços prestados pelo Dr. José Murad ao Município de Viana e toda aquela região. Estive durante 3 anos e 3 meses como Gerente Regional de Viana, ocasião que aquele hospital foi todo equipado, todo recuperado porque estava efetivamente sucateado naquela época que assumimos a direção da Gerência Regional de Viana, assumiu a direção daquele hospital um técnico da área, um técnico, o critério era nomear um técnico formado em administração hospitalar e foi nomeado o Dr. Eurico que foi para Viana dirigir o Hospital Dr. José Murad. Por lá passou cinco ou seis anos, não era de lá, nunca se envolveu em política em facção política nenhuma, sempre trabalhou com dedicação e muita competência dirigindo aquele hospital. O Dr. Eurico como também todos os servidores do Estado, todas as pessoas que exerciam cargo em comissão, cargo de confiança do Governo foram todos exonerados de uma vez só por um decreto do Governador, no começo do ano 1º de janeiro. E nós estamos até hoje, com aquele hospital Dr. José Murad sem ter quem o dirija, fui informado que existe um convênio de uma cooperativa de saúde com o hospital que vai até maio, mas com quem que essa cooperativa a quem ela vai se dirigir para funcionar aquele hospital? Então, nós temos que ter um dirigente, o que está acontecendo em conseqüência disso? E hoje eu recebi e tenho recebido muita reclamações de Viana a esse respeito. O hospital está sendo sucateado existem doentes, pacientes internados e nem alimentação existe mais para fornecer para as pessoas que estão ali internadas, medicamentos também estão faltando, e como conseqüência de tudo isso um hospital que é um lugar que deve ser, se ter um cuidado especial com a limpeza, com a higiene, nem material de limpeza e de higiene existe ali naquele hospital. Então é uma questão de calamidade. Se o Estado não tomar as providências de nomear com a maior presteza um dirigente para aquele hospital, ele vai terminar sendo totalmente sucateado com um prejuízo enorme para população de Viana, de Penalva, de Cajari, de Matinha e de todos aqueles municípios próximos que se servem do serviço de saúde daquele hospital, nós esperamos que o Governo tome esta providência e que nomeie para lá um profissional que tenha o perfil do diretor anterior que tão bem conduziu aquele hospital. É esta, Senhor Presidente, Senhoras Deputadas e Senhores Deputados, a denúncia que eu trago aqui porque ela é, de fato, apurada e está sendo vivenciada pela comunidade de Viana, está sendo vivenciada, com a maior revolta, pelos servidores ali daquele hospital e nós esperamos que isso seja resolvido no mais breve espaço de tempo possível. Obrigado, Senhor Presidente. PAVÃO FILHO Concedo a palavra ao deputado Valdinar Barros, por cinco minutos. O SENHOR DEPUTADO VALDINAR BARROS (sem revisão do orador) Boa tarde, Senhor Presidente, Senhores Deputados, Senhoras Deputadas. Quero saudar os companheiros e as companheiras da imprensa, os amigos e as amigas da galeria e quero, Senhor Presidente, que seja registrado pela taquigrafia desta Casa o discurso do vereador Joberval Bertoldo hoje na Câmara Municipal de São Luís, onde ele faz duas importantes referências: primeiro, neste mês, o PCB, partidão, completará 85 anos de trajetória de vida, de luta muito importante para o nosso País e para o Maranhão. Nós queremos reconhecer isso. Segundo, ele faz menção ao deputado Valdinar Barros, este trabalhador rural que está falando nesta tribuna. E nesses dias um jornal poderoso aqui da capital tem tentado destruir a imagem desse humilde trabalhador rural, que é o jornal O Estado do Maranhão. Mas nós, Senhor Presidente, não vamos baixar a cabeça, nós estamos acostumados a enfrentar desafios, a enfrentar obstáculos em nossa vida e não são matérias baixas e mesquinhas de um jornal que vão fazer baixar a nossa cabeça. Eu nunca tive medo de ameaças, nunca! Graças a Deus, eu sempre tive as bênçãos de Deus, por isso, que ainda hoje estou vivo. Já sofri atentado à bala e Deus nos tem protegido e eu dou graças a Deus por isso. Então, eu tenho pedido a Deus muita força e muita coragem. O vereador Bertoldo teve a coragem de se pronunciar hoje, na Câmara Municipal de São Luís, sendo solidário a nossa pessoa e ao governo Jackson Lago, governo esse que procuro defender com unhas e dentes como se fosse um governo do Partido dos Trabalhadores. Quero que registre isso. A segunda questão, Senhor Presidente, é com relação à Sessão Especial que nós tivemos aqui, na sexta-feira passada, momento histórico e extraordinário para o Maranhão e para o Brasil. Uma ministra de estado que veio aqui receber o Título de Cidadã Maranhense e tivemos a felicidade, naquela festa, naquela Sessão tão bem presidida por V.Exª., de fazer uma homenagem, em nome deste Parlamento, à ministra Matilde Ribeiro, que é da Secretaria Especial da Igualdade Racial do governo Lula. E ela recebeu aquele Título de Cidadã Maranhense e aqui se emocionou, naquele momento tão importante. Uma negra que tem uma história de vida, uma história de luta e essa história e essa luta foram reconhecidas por esta Casa, a qual lhe concedeu o Título de Cidadã Maranhense, de autoria do deputado Domingos Dutra, que também é negro, foi parlamentar nesta Casa e hoje está no Congresso Nacional. E aí, Senhor Presidente, quero render as homenagens a todos os funcionários desta Casa desde a servente até o maior grau de escalão na hierarquia funcional desta Casa. Quero também fazer uma homenagem ao cerimonial, quero daqui dar nota dez. O cerimonial desta Casa é competente, como são também competentes todos que fazem parte do corpo funcional desta Casa. Uma presteza importante, os companheiros trabalhando, numa sexta-feira, numa sessão especial, para render uma homenagem tão importante à ministra Matilde Ribeiro. Então, eu quero que fique registrado, nos anais desta Casa, essa homenagem, em nome do Partido dos Trabalhadores, ao corpo funcional desta Casa e ao cerimonial, muito competente escolhido pela Mesa Diretora desta Casa. Muito obrigado. PAVÃO FILHO - Deputado Valdinar Barros, a Mesa agradece as palavras de V.Exª., inclusive em nome do cerimonial da Casa que tem se

12 12 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 dedicado e se colocado sempre à disposição para atender todas as solenidades, os acontecimentos que esta Casa promove. PAVÃO FILHO - Com a palavra, o deputado Afonso Manoel. O SENHOR DEPUTADO AFONSO MANOEL (sem revisão do orador) - Deputado Pavão Filho, exercendo a presidência dos trabalhos, deputado César Pires, deputado Nonato Aragão, Senhores Deputados, Deputadas, galeria, na pessoa de nosso amigo Lucílio, eu saúdo todos os amigos da galeria e os companheiros da imprensa. Então, eu uso aqui os cinco minutos, Senhor Presidente Pavão Filho, pela segunda vez, o nobre e amigo deputado Stênio Rezende vem à tribuna aqui puxar o problema de Vitorino Freire e, pela segunda vez, ele puxa o nome do deputado Afonso Manoel. Então, eu me sinto aqui na obrigação, não de lhe responder, mas de fazer algumas colocações que eu julgo importante... Não, eu já ouvi duas vezes só, eu faltei duas reuniões, se foram quatro, tenho que voltar aqui mais duas vezes para responder. Mas rapidamente, que eu só tenho cinco minutos, eu acho que o papel do parlamentar é justamente... Nós fomos votar lá em Vitorino Freire, eu, o deputado Stênio e o deputado Joaquim Haickel e tivemos, como eu disse na vez passada, uma luta salutar, uma luta democrática, ele teve os votos da população, teve o apoio da sua família, eu tive o apoio do prefeito, metade do prefeito e a outra metade da família ficou com o deputado Joaquim Haickel, também me entendi muito bem com o Joaquim Haickel. Então, não cabe ao deputado e hoje eu não tenho liberdade, eu acho que nenhum dos deputados, aqui dos 41 ou mesmo 42, não cabe a nós chegar para o prefeito e dizer: oh, me dê o extrato bancário. Eu nunca vou fazer isso com um prefeito meu, porque isso não é papel meu, isso cabe ao Mistério Público, aos tribunais, aos juízes para pedir. Eu entrei, sábado à noite, 11h da noite, vindo de Estreito, em Imperatriz, encontrei o nobre deputado, primo da minha esposa, deputado Ricardo Murad, encontrei o deputado Soliney no avião, encontrei o deputado Braide, eu vindo de Imperatriz, e acredito que eles vinham de Brasília, mas eu estava vindo de Estreito inaugurar duas obras lá com o prefeito. Então, cabe ao deputado lutar pelas emendas parlamentares, intermediar as obras com o governador, lutar por recursos, acompanhar as obras, como eu fiz lá em Estreito, o deputado Ricardo Murad, repito, veio no mesmo avião que eu vim, passei o dia em Estreito inaugurando as obras. Então, eu não vou, entrar deputado Stênio Rezende, nessa briga paroquial de V.Exª., de vossa família com o prefeito. O prefeito leu a matéria no jornal O Estado do Maranhão, no outro dia, amanheceu lá em casa. Eu ia ligar para ele, mas nem precisei porque, às 6 horas da manhã, ele leu no jornal O Estado do Maranhão e acredito também que saiu em outros jornais. E aí ele chegou lá em casa, disse: olha, prefeito, aconteceu isso, o deputado Stênio colocou.... Ele disse: Deputado Afonso, vou responder pela imprensa, vou procurar..., ele já inclusive, uma vez, deu uma resposta também a alguns problemas numa folha inteira, em um determinado jornal. Então, eu vou lhe dizer que eu não vou ser menino de recado, porque esse não é meu papel. Não fui eleito, não tive aqui 25 mil votos, só em São Luís, para ser um menino de recado, sair daqui e correr levando recado. O primeiro recado que eu levei foi que tinha ido um milhão para a conta da filha do prefeito. Eu disse: prefeito, dizem que foi um milhão para a conta de sua filha, mas hoje já havia uma história diferente dizendo que o filho foi quem usou para o posto de gasolina. Então, eu vou perder tempo só levando recado. Então, eu tenho maior respeito, a maior consideração pelo deputado Stênio, os meios de comunicação de Vitorino Freire pertencem à família, o prefeito não tem nem uma rádio lá, nem um microfone para falar, nenhum altofalante, acho que mal tem um carro de som da filha dele. Então, os meios de comunicação lá de Vitorino Freire pertencem a sua família, há várias maneiras, como eu disse, de ser colocado, existem todos os instrumentos legais. Agora eu mesmo eu digo aqui, olhando para a imprensa, olhando para os amigos da galeria, 15 para as 16 horas, eu fui ao TRE buscar mais uma intimação que me fizeram. Então, há meios legais, me colocam algumas coisas, saí de lá 15 para as 16 horas do TRE, fui ao meu advogado, deixei o papel. Então, eu acho que há o Ministério Público, da mesma forma que eu estou me defendendo, desde que eu ganhei a eleição não faço outra coisa, a não ser me defender. E vou me defender o resto da minha vida, de cabeça erguida, lutando lá. Só falta que eu durma com meu advogado. Mas estou firme, enfrentando de cabeça erguida. Então, procure os meios legais. Eu estou procurando os meios legais de me defender. Então, eu espero não entrar, Presidente, nessa briga paroquial de Vitorino Freire. Quero colocar mais uma vez e o Prefeito vai lhe responder pelo jornal por essas colocações. Era isso que eu queria lhe dizer e finalizando que me faltam só 50 segundos. O Prefeito, quando foi lá em casa, a primeira coisa que ele fez foi me dar bom dia e quis puxar de uma pasta documentos. Eu disse: Olha, Prefeito Ribamar, eu não quero entrar nessa esfera. Ele foi logo puxando da pasta documentos lá de sua família. Eu disse: Olha, guarde seu documento na sua pasta. Eu não quero ver documento. Deputado Stênio Rezende é meu amigo, é meu companheiro de partido. Então, só mostre o documento lá em Vitorino Freire. O senhor está vendo, lendo pelo jornal esse problema. Então, eram essas colocações, Deputado Pavão Filho e espero, repito, não vou pedir extrato bancário, fui apoiado por alguns prefeitos e não tenho liberdade para chegar a qualquer prefeitura para pedir extrato bancário que isso não cabe a mim. Cabe a mim, sim, fiscalizar obra, como eu fiz lá em Estreito, embaixo de chuva. O avião sobrevoou 40 minutos, ia para Brasília não conseguia descer em Imperatriz e sobrevoou lá debaixo de chuva e inaugurando obras para o Prefeito de Estreito. IV ORDEM DO DIA. PAVÃO FILHO - Projeto de Decreto Legislativo de autoria do Deputado Arnaldo Melo, oriundo do Projeto Decreto nº. 08/2005 de autoria do então Deputado Mauro Bezerra (lê). Suspendo a sessão pelo tempo que for necessário, para que a douta Comissão de Constituição e Justiça possa emitir o respectivo parecer. Sessão suspensa. PAVÃO FILHO - A Sessão está reiniciada. Com a palavra o Presidente da Comissão de Constituição e Justiça, deputado Arnaldo Melo. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO - Senhor Presidente o projeto de Decreto Legislativo nº. 003/2007 de nossa autoria foi aprovado por unanimidade pelos membros da Comissão de Justiça. PAVÃO FILHO - Em discussão o projeto de Decreto Legislativo 03/ Em votação, os senhores e senhoras deputados que aprovam permaneçam como se encontram, aprovado. À promulgação o Decreto Legislativo. Requerimentos à deliberação do plenário. Requerimento nº. 81, de autoria do Deputado Afonso Manoel. (lê). Em discussão, em votação, os senhores e senhoras deputados que aprovarem permaneça como se encontram. Aprovado. Requerimento nº. 85, de autoria do Deputado Ricardo Murad. (lê). Em discussão, em votação. Os senhores e senhoras deputados que aprovarem permaneçam como se encontram. Aprovado. Requerimento nº. 86 de autoria da Deputada Helena Barros Heluy. (lê). Em discussão. Em votação. Os senhores e senhoras deputados que aprovam, permaneçam como se encontram. Aprovado. Requerimentos à deliberação da Mesa Diretora. Requerimento nº. 84 de autoria dos Deputados Marcelo Tavares, Edivaldo Holanda e Ricardo Murad. (lê). Deferido o Requerimento e está autorizado a ser incluído na Ordem do Dia da próxima Sessão de amanhã. Requerimento nº. 88, do Deputado Francisco Gomes. (lê). Deferido. Requerimento nº. 087/ 2007 de autoria do Deputado Penaldon Jorge. (lê). Deferido o Reque-

13 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE rimento. Concluída a Ordem do Dia. Nos termos do ar. 107 do Regimento Interno, determino a inclusão na Ordem do Dia da Sessão Ordinária de terça-feira, dia 20 de março, amanhã, dos seguintes itens: Projeto de Lei de Conversão n.º 01/2007 oriundo da Medida Provisória 17/2006. (lê). Medida Provisória 015/2006 de autoria do Poder Executivo que dá nova redação ao art. 20 da Lei de 02 de dezembro de (lê). Medida Provisória 018, de autoria do Poder Executivo. (lê). Requerimento nº. 89/2007 de autoria do Deputado Pavão Filho. (lê). V - GRANDE EXPEDIENTE. PAVÃO FILHO - Deputado Arnaldo Melo. Vossa Excelência dispõe de até 30 minutos com direito a apartes. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, senhores deputados que compõem a Mesa, demais colegas de plenário, boa tarde. Eu gostaria antes de tratar do assunto principal que me trouxe à tribuna, fazer uma referência especial ao pronunciamento do ilustre Deputado Raimundo Cutrim, que me antecedeu à tribuna e falou sobre o município de Parnarama. Eu quero informar antecipadamente que as suas preocupações, claro, fazem parte das nossas atividades parlamentares: fiscalizar e controlar os recursos públicos. Mas especificamente o município de Parnarama, Senhor Deputado, informo que os trechos de estrada que foram recuperados no ano passado foi do povoado Patos ao povoado Poço dos Cachorros; e do povoado Patos também à sede do município. Do povoado Olho D Água ao povoado Coco dos Cardosos; e do Povoado Sussuarana ao povoado Flor do Tempo. Evidentemente que isso contribuirá para registro, para que seja acompanhado o melhoramento daquelas vicinais do município de Parnarama. Pois bem, Senhores Deputados, na semana passada o deputado Joaquim Haickel trouxe a esta Casa uma preocupação relativa ao problema habitacional no estado do Maranhão, em que ele questionava sobre recursos do Estado para a contrapartida e a forma como é operacionalizada a política de habitação no estado do Maranhão. Com um pouco de experiência que adquiri quando Secretário das Cidades do Governo passado, respondendo exatamente pela habitação do nosso Estado, momento em que conseguimos estabelecer uma política em parceria com a Caixa Econômica Federal e outros agentes financeiros nacionais, e aqui no Maranhão fazer vários convênios com os municípios e algumas ações do próprio Governo do Estado. Por essa razão, na semana passada, aprovamos aqui um Requerimento, dirigido ao Superintendente da Caixa Econômica Federal, os colegas lembram que na semana passada passou pela Mesa da Casa, um Requerimento onde nós convidamos a Superintendência para encaminhar a essa Casa a Comissão de Obras, Deputada Maura Jorge, que temos a satisfação e a felicidade em tê-la como titular-presidente daquela Comissão, para que nós possamos aqui trazer a discussão sobre os recursos que ora o Governo Federal disponibiliza para os Estados e municípios, enquanto a Superintendência encaminha os servidores que haverão de trazer as informações que carecemos. Eu quero adiantar nesta Casa algumas preocupações, Deputado Hélio Soares, porque realmente o Maranhão ao longo de alguns anos ficou sem uma política de habitação com a extinção da COHAB, do antigo BNH. Criou-se esse ato muito grande e no último governo nós tentamos restabelecer a política de habitação e quero dar informação aos colegas deputados de que o Governo do Maranhão nos últimos três anos, Deputado Pavão, contratou (dezoito mil setecentos e setenta e cinco) unidades habitacionais para as famílias de baixa renda. Foi a opção do Governo do Maranhão: trabalhar com as famílias de mais baixa renda. Até então nenhum governo conseguiu nesse Estado essa marca de contratar_ e eu quero chamar a atenção dos colegas para o verbo contratar, porque às vezes quando o parlamentar diz alguma coisa da tribuna ou em alguma entrevista, nós entendemos que aquilo já está realizado, quando nós saímos, Deputado Alberto Franco da Secretaria das Cidades existiam habitadas e poucas unidades habitacionais com as famílias já habitando, Deputado Edivaldo Holanda. Hoje não sei, porque já vou completar um ano que me afastei daquela pasta, não sei quantas unidades já foram entregues. Mas o importante, caros colegas é que o contrato garante o recurso efetivo para execução da obra. A grande dificuldade do nosso Estado, Senhores Deputados, é exatamente o recurso para a contrapartida, pois o recurso disponibilizado pelo Governo Federal eu quero trazer essa informação que é de interesse de todos nós, deputados, sobre a última resolução dos recursos a fundo perdido. E isso é muito importante. Eu tenho certeza que todos os deputados desta Casa têm ligações com os municípios e que são votados aqui mesmo em São Luis têm um grande déficit habitacional. É um problema seriíssimo, Deputada Helena, o problema do déficit habitacional do Maranhão, que é o 4ª maior déficit do País. E aqui em São Luís não é diferente, portanto, é um assunto de muito interesse para todos nós. O Governo Federal, através do Ministério das Cidades, estabeleceu agora novos créditos, com uma nova tabela, Deputada Maura Jorge. E eu quero passar esses números aos colegas deputados, porque vai ser objeto de discussão com a equipe da Caixa Econômica Federal, tão logo façamos a reunião aqui no auditório entre os deputados que se dispuserem a debater esse tema com a Caixa Econômica Federal, que é o agente financiador. Antigamente nós recebíamos, Deputado Ricardo Murad, 6 mil reais do Governo Federal e os Governos Municipais, os Estaduais dariam uma contrapartida de 1 mil e quinhentos reais. Agora, a tabela mudou para melhor, os Ministérios das cidades disponibilizam recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviços ( FGTS), para municípios. E esse é o ponto para o qual eu quero chamar a atenção dos deputados. Os municípios até 20 mil habitantes, terão disponibilizados 6 mil reais, município até 20 mil habitantes, com a contrapartida de reais, municípios 20 a 50 mil habitantes terão 7 mil reais de subsídios, a fundo perdido, município de 50 a 99 mil habitantes, terão 8 mil reais e de 100 mil habitantes a mais e aí vêm os grandes municípios como Açailândia, Imperatriz, Caxias, Codó, Timon, e a própria grande São Luis, os municípios que tenham mais de 100 mil habitantes receberão a fundo perdido 9 mil reais, com a mesma contrapartida de Devo confessar que compreendo essa variação na escala entre 6 e 9 mil reais, mas acho que as questões trabalhistas, as dificuldades de transportes não justificam uma variação de 50% na variação da escala básica do subsidio. Senão, vejamos, deputados, se o menor município do Maranhão com menos de (vinte mil) habitantes recebem apenas R$ 6.000, Deputado Braide, porque um outro município vai receber 10 ao fundo perdidos. Vem a justificativa: as unidades nos pequenos municípios são de 35 metros quadrados; as unidades metropolitanas são consideradas acima de (cem mil) habitantes são com 42 metros quadrados, mas isso tudo será discutido no momento em que a Superintendência da Caixa se dispuser a vir conversar conosco. Mas acho que em razão do número imenso de família que não têm uma casa de tijolos coberta de telhas e isso é uma preocupação, eu tenho certeza que todos os 42 deputados desta Casa, por que todos nós conhecemos de perto a dificuldade de habitação no Maranhão, todos nós conhecemos de perto a dificuldade, seja na baixada, deputado Hélio, seja lá no sertão do Maranhão, seja na região do Mearim, sempre existem, Deputado Valdinar Barros, aquelas palafitas, os casebres de palhas e as pessoas morando em chão batido. Às vezes, até goteja, chove mais dentro de casa do que fora no período de inverno que nem porta tem, Deputado Edivaldo Holanda. A questão de habitação e saneamento no Maranhão é uma questão importantíssima e não há governo, eu disse aqui no último pronunciamento, não há governo, Deputado Pavão, que tire o nosso Estado do IDEH que se encontra sem investir em saneamento, sem água de boa qualidade, sem saneamento básico e sem habitação, não tem condição de se contabilizar pontos na hora de calcular o IDH, Deputado Edivaldo Holanda. Então, o Governo precisa investir, procurar meios de colocar a contrapartida, seja o governo do Estado ou Governo Municipal, porque os prefeitos têm que assumir parte dessa

14 14 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 política, porque não existe uma prefeitura que não possa se programar para construir 20, 30, 50 unidades. Logo, depois daquela conclusão, quero fazer um novo lote de construção de casas. Nós precisamos motivar, nós, os deputados, precisamos motivar os nossos prefeitos, motivar o Governo do Estado a investir nessa área. Quero fazer referência aqui ao Deputado Carlos Braide. Nenhum governo neste país investiu tão corretamente os recursos em habitação como este Governo atual, o Governo Lula, são bilhões! O SENHOR DEPUTADO VALDINAR BARROS - Deputado Arnaldo, V.Exa. me conceda um aparte, por favor. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO - Concederei! Com muito prazer, mas só para concluir o raciocínio. São mais de (duzentos milhões) investidos nos Estados do Nordeste, estado por estado, Deputado Carlos Braide. Neste momento, o Ministério das Cidades dispõe de mais de R$ ,00 (vinte bilhões de reais) para os estados, municípios e entidades outras que se habilitarem. O que nós temos que discutir aqui são os gargalhos que eu tenho certeza que Vossas Excelências estão querendo perguntar ao Deputado Arnaldo Melo, que foi Secretário das Cidades, que trabalhou na área de habitação, deputado, e por que muitos convênios? Muitos contratos foram feitos e as obras não foram concluídas eu tenho algumas respostas para essa problemática e nós haveremos de juntos aqui com a Caixa Econômica dirimir esse problema. Eu quero levantar esse questionamento nessa tarde, porque o momento é próprio para isso, muito recursos para saneamento, muitos recursos para habitação, e nós os prefeitos, nós os governadores, nós, os deputados precisamos nos mobilizar com competência para sairmos dessa situação, como eu registrei anteriormente. O governo passado foi o que mais contratou habitação nos últimos cinqüenta anos neste Estado. O governo José Reinaldo contratou unidades e o Governo Castelo contratou na época da COHAB do BNH 14 mil e 300 e poucas unidades. Mas isso não basta. Essas casas estão sendo concluídas e muitas construídas e muitos projetos paralisados, as prefeituras pequenas algumas associações têm dificuldades para tocar a obra e isso será objeto da nossa discussão, senhor líder Deputado Edivaldo Holanda. Quais são os gargalhos, quais são as dificuldades que as pequenas prefeituras têm na execução dessa obra? Nós discutiremos isso no momento próprio. Concedo a palavra ao Senhor Deputado Valdinar Barros. O SENHOR DEPUTADO VALDINAR BARROS (aparte) - Deputado Arnaldo Melo, eu agradeço a V. Exª. pelo aparte. Esse é um debate que está se fazendo também com relação ao programa de habitação do INCRA. O INCRA hoje nas áreas de assentamento oferece a quantia de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para ser construída uma casa a uma família de agricultor de 6 por 8 ou seja 48 metros quadrados, com um banheiro dentro da casa, e esse da Caixa é R$ 6.000,00 (seis mil reais) para construir de 32 metros quadrados, 35 metros, melhor dizendo. Agora, qual é o debate que está se fazendo nesse programa de habitação e que a gente já está travando isso com o INCRA estadual e o INCRA nacional? É porque no nordeste as famílias são numerosas e o projeto da casa, que é feito para uma família que tem dois filhos é o mesmo tamanho que é feito para uma família que tem dez filhos, que tem cinco filhos, que tem oito filhos. Então, é uma questão que nós precisamos debater profundamente, com relação ao tamanho da casa e em relação paralelamente à família. Esse programa da Caixa, os municípios nós entendemos que deveria ser o inverso: o município mais pobre receber a parcela maior. Um outro aspecto que tem que ser discutido é que a grande parte dos prefeitos alega que a Caixa é muito rígida e nós defendemos o programa habitacional da Caixa Econômica que é uma instituição financeira que tem credibilidade, que tem respeito, qualquer obra da Caixa Econômica ela vai pagando por etapa, ela vai pagando de acordo com o que for sendo construído. E muitos prefeitos gostariam de colocar o dinheiro na prefeitura, para eles irem fazendo ao seu bel prazer, como eles bem quisessem. Então, eu acho que aí é um dos gargalhos que nós precisamos debater com relação a essa questão esse relacionamento prefeitura e Caixa Econômica e nós não podemos abrir mão disso, por quê? É um programa sério, é um programa que constrói na verdade, porque antigamente a gente via diversos programas dos recursos a maior parte era desviada, a obra não era feita. A Caixa Econômica, eu quero aqui defender publicamente a rigidez da Caixa para o bem da aplicação do programa. Então, eu agradeço o aparte e V. Exª., mas entendo que é necessário discutir essa questão, que diz respeito à relação ao tamanho da residência e essa diferença que tem de município para outro em relação aos recursos. Muito obrigado. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO Pois não, Deputado, eu peço à taquigrafia que registre o aparte do Deputado Valdinar Barros incluindo-o ao nosso pronunciamento. Mais nós levantávamos exatamente este questionamento sobre adequação da nossa política de habitação aqui no Maranhão. Nós precisamos levar e por isso estou aqui a conclamar os colegas deputados, levar uma proposta dentro da nossa realidade das famílias maranhenses, o número, a quantidade de membros que compõem cada família, em média, porque não é possível, senhores deputados, nós construirmos uma unidade com R$ 6.000,00 (seis mil) reais para as famílias, porque o município é menor e outra receber o subsídio de R$ 9.000,00 (nove mil) se muitas vezes a de R$ 9.000,00 (nove mil) tem o menor número de filhos. Mas tudo isso deve ser adequado de acordo com o acompanhamento da Secretarias das Cidades, que responde pela habitação no nosso Estado juntamente com a Caixa Econômica Federal. Mas eu tenho certeza que isso é um assunto de interesse de todos nós e por isso a gente tem estudado algumas sugestões que quero, inclusive, encaminhar aqui em breve, senhores deputados, uma proposta para que o fundo aprovado no ano passado de combate à pobreza em que aqui designamos que os 2% dos ICMS do FUMACOP Fundo de Combate à Pobreza seriam destinados à habitação, saneamento, educação, setor social, entre outros. Eu acho que nós poderíamos discutir essa questão aqui, para que direcionássemos esses recursos para esses dois pontos nevrálgicos da nossa sociedade, Deputado Ricardo Murad: saneamento e habitação e nós colocássemos 1% para saneamento, e 1% para habitação não apenas para fazer unidades habitacionais, mas para termos um recurso que garanta a contrapartida, captando recursos, senhores deputados, porque nós não podemos ficar aqui a dizer que nós não temos recursos, deputado Chico Gomes, para dar contrapartida. Temos que encontrar alternativas para que consigamos colocar isto que estar na Resolução Ministerial e a solução que eu encontro é o FUMACOP colocar 1% para saneamento, 1% para habitação. Será um assunto discutido por nós em breve. E quero trazer esta preposição aqui. O SENHOR DEPUTADO HÉLIO SOARES V.Exª. me permite um aparte? O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO - Eu concedo o aparte, Deputado Hélio Soares. O SENHOR DEPUTADO HÉLIO SOARES (aparte) - Muito obrigado, deputado, é uma honra e só para ilustrar aqui o seu pronunciamento, muito oportuno a questão tem que ser bastante discutida, amplamente discutida e já tem um requerimento no Senado da Senadora Roseana, que extinguindo a contrapartida para as famílias de baixa renda, ou seja, sem renda para facilitar da velocidade essa parte burocrática que é a contrapartida quando o Estado não tem. Aí atrapalha tudo, quando o município não tem e não tem condições mesmo, está certo, enrola, não sai do lugar. Aí ficam programas e programas em cima disso ai. Então, está sendo, está tramitando no Senado já esse Requerimento da Roseana e vamos torcer para tenha êxito com habili-

15 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE dade dela agora no Senado, líder do Congresso, com certeza vai facilitar muito o Programa de Habitação a nível nacional. Obrigado, Deputado. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO - Deputado Hélio, incorporo também o seu aparte, oportuno, inclusive e isso foi inclusive Deputado Hélio objeto de Requerimento nosso há pouco mais de dois anos no Ministério das Cidades solicitando que os Estados do nordeste, do semi-árido principalmente e aqueles cidadãos ou cidadãs que se declarassem reconhecidamente pobres, pela Justiça local, pudessem ser isentos da contrapartida. Acho que a Senadora toma uma grande iniciativa e isso ajudará muito o Maranhão, Deputado Edivaldo Holanda, à medida que nós conseguirmos isentar essa contrapartida de mil quinhentos reais. Às vezes nós achamos que é pouco, que um município contratar 100 unidades habitacionais, dar uma contrapartida só de cento e cinqüenta mil reais, é pouco, mas não é pouco. Para um município, 0.6 desses municípios que têm uma margem de manobra financeira muito pequena, muito pouco recurso para investimento. Até porque V. Exas. têm conhecimento, os nossos municípios ainda são os maiores patrões, maior número de família no interior do Estado vive das bolsas de recursos federais, da folha municipal e da folha estadual. Ainda é o maior empregador do município, ainda é a prefeitura. Então, é claro que se nós conseguimos isentar esses beneficiários dessa contrapartida, nós estaremos dando uma grande contribuição a essas famílias. Deputado Marcelo Tavares, V.Exª. tem o aparte. O SENHOR DEPUTADO MARCELO TAVARES (aparte) - Deputado Arnaldo Melo, para cumprimentar V.Exª. pela pertinência do assunto colocado e da relevância que tem para o estado do Maranhão a construção de habitações, principalmente para as populações de baixa renda. E também porque aos poucos a verdade vai aparecendo, vai sendo colocada de uma maneira clara. Eu quero destacar aqui a parte do pronunciamento quando V.Exª. diz que o Governo José Reinaldo foi um governo que nos últimos 50 anos mais contratou com a Caixa Economia Federal para construções dessas residências, isso é extremamente importante. Mas eu queria também deixar claro para todos que esse grande trabalho que foi feito no governo passado não teria acontecido da mesma maneira se não fosse a colaboração de V. Exª. na Secretaria das Cidades, fazendo o grande trabalho que fez de forma incansável e muita das vezes quando V.Exª. se encontrou com dificuldades de recursos no orçamento estadual para dar contrapartida do Estado. V.Exª. sempre encontrou um caminho para que a Secretaria tivesse êxito nesse grande projeto feito no governo passado. Então, eu queria parabenizar V.Exª. pelo pronunciamento, mas principalmente pela gestão que V.Exª. fez na Secretaria e pela grande contribuição que V.Exª. deu para o Estado do Maranhão naquela época. Muito obrigado, Deputado. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO - Obrigado pelas suas bondosas palavras, Deputado Marcelo Tavares e incorporo ao nosso pronunciamento. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY V.Exª. me permite um aparte, deputado? O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO - Deputada Helena Heluy, concedo um aparte com muito prazer a V. Exª. A SENHORA DEPUTADA HELENA BARROS HELUY (aparte) - Deputado Arnaldo, é pertinente e oportuna a fala de V.Exª. em qualquer lugar deste País, eu tenho certeza, mas sobretudo aqui no Maranhão, como já ressaltou V.Exª., aqui em São Luís que, segundo alguns registros, há um déficit de cerca de 100 mil moradias, apesar de todo empenho e sabedoria do povo de enfrentar este déficit com as chamadas ocupações. Mas eu queria parabenizar V.Exª. por sua lucidez, permita-me que assim eu diga, que sendo um parlamento do PSDB, o partido que mais faz oposição ao governo Lula, reconhece a importância do programa do governo federal com relação à moradia, a moradia sobretudo para os mais pobres deste País. Então, eu queria parabenizar, em nome do Partido dos Trabalhadores, V.Exª. por essa capacidade de discernir, de saber encontrar realmente os aspectos positivos, dentro do mundo da política, praticados inclusive por um governo a que o partido de V.Exª. faz uma aguerrida oposição mesmo. Parabéns a V.Exª.! E digo mais, eu também me senti de logo, ao tomar conhecimento deste programa, através de uma exposição simples do superintendente José Carlos, ainda no início do ano passado, e tanto isto me impressionou que nosso gabinete promoveu inclusive uma sessão de estudo, convidando entidades, várias instituições e convidando também os colegas deputados para que juntos pudéssemos sentir e entender a extensão deste programa. Como eu fico assim feliz de ver entidades ou categorias profissionais, até então bastante discriminadas, como os trabalhadores domésticos, as trabalhadoras domésticas e o seu sindicato é um dos muitos que estão aí lutando também para se integrar neste programa, o Sindicato dos Trabalhadores Domésticos do Estado do Maranhão, se integrando neste programa também de habitação para os mais pobres. Parabéns e obrigada pelo aparte. O SENHOR DEPUTADO ARNALDO MELO - Deputada Helena, incorporo seu aparte ao nosso pronunciamento, reiterando a nossa posição de sempre dizer aquilo que pensamos e fazer justiça aos que trabalham. E eu quero, no encerramento do meu tempo que já está se esgotando, pedir aos colegas deputados que se articulem, neste começo de legislatura, deputado Marcelo Tavares, porque os recursos são suficientes, eu não diria que os recursos são muitos, são excedentes, mas os recursos do Governo Federal são suficientes para nós trabalharmos em todos os municípios maranhenses. Basta nos organizarmos, basta conseguirmos envolver as prefeituras, as associações, as instituições organizadas para que possam fazer, nas várias linhas de crédito, inclusive, senhores deputados, vamos convocar os nossos prefeitos para que acionem os servidores públicos municipais que há recurso também a metade, deputado Ricardo Murad, às vezes há fundo perdido pelo PAR, Programa de Arrendamento Residencial, tem linhas de crédito, deputado Fufuca, que V. Exª. tem conhecimento, em que o funcionário servidor da prefeitura, de acordo com o seu salário, ele diz: eu posso dispor de tanto para pagar como recurso oneroso e, às vezes, é apenas 50% do que ele recebeu, ele quer ampliar sua casa, ele quer construir uma casa nova, ele quer construir um banheiro ou mais um quarto, que a família cresceu, ele quer adquirir um terreno e construir uma casa nova, ele quer comprar uma casa usada, tudo isso é possível, o servidor público municipal conseguir com o financiamento do Governo Federal. Eu digo a V.Exªs., com toda tranqüilidade, que andei por esse Maranhão, conto com um pouco da sua complacência, Senhor Presidente, só para concluir o nosso pronunciamento. A maioria dos nossos servidores públicos municipais, senhores deputados, não tem conhecimento das políticas públicas de financiamento da Caixa Econômica. Então, eu conclamo os colegas deputados para que possamos contactar os prefeitos e com os secretários municipais levando para eles, se possível, os folders para eles conhecerem as políticas da Caixa Econômica Federal, as políticas para investimento na ampliação, na aquisição da casa própria, tanto com recurso oneroso como a fundo perdido para as famílias de baixa renda. É o momento próprio para isso, eu chamo a atenção, pela segunda vez, aqui desta tribuna para a grande possibilidade que esta sendo oferecida ao povo do Maranhão e ao povo do Brasil. Muito obrigado pela tolerância, Senhor Presidente. PAVÃO FILHO Com a palavra, o deputado Ricardo Murad que falará na forma regimental, pela liderança do Bloco de Oposição. Cinco minutos, sem apartes.

16 16 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 O SENHOR DEPUTADO RICARDO MURAD (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, Senhoras Deputadas e Senhores Deputados, eu venho tratar de um assunto grave que envolve esta Casa, eu venho já há algum tempo alertando que certas providências devem ser tomadas para que boatos, para que informações, que não são verdadeiras, grassem e comecem a macular a honra do Legislativo e a honra e a personalidade de um deputado desta Casa. Por que eu digo isto? Eu venho dizendo que o governo precisa tornar muito transparentes as investigações a respeito do assassinato do prefeito de Presidente Vargas, não é de hoje que eu venho dizendo isso, venho dizendo isso já há bastante tempo. Vamos colocar de forma transparente as investigações, como é que isto está, para que as coisas não extrapolem e não fiquem e não coloquem pessoas inocentes, membros deste Parlamento, envolvidas na trama do assassinato do prefeito de Presidente Vargas. Estará circulando daqui a pouco o Jornal Extra, já está no blog do jornalista Valter Rodrigues o seguinte: Foi o Paulo Neto. Veja bem a gravidade da situação! E esta Casa tem obrigação de defender o deputado do jornalista Valter Rodrigues. É o que informa o semanário extra de Nelson Nogueira, na edição de hoje, que circula daqui a pouco, acerca do assassinato do prefeito de Presidente Vargas, Raimundo Bartolomeu, abatido por matadores de aluguel no último dia cinco. A informação vazou enquanto o jornal ainda está na gráfica, deve estar nas bancas antes das 18 horas de hoje. Paulo Neto, deputado da região do Baixo Parnaíba, tido e havido como agiota - estou lendo o que está no blog do jornalista -, é do PSB do ex-governador José Reinaldo, teria mandado matar o prefeito por causa de um empréstimo de campanha, mas a divisão da verba de um dos famosos convênios eleitorais do ex-governador. há dias circula em off a informação de que a polícia identificou assassinos e mandantes, estranhamente nada foi divulgado pela assessoria de imprensa da Secretaria de Segurança Cidadã. Vejam o que eu estou dizendo há muito tempo. O Extra afirma ter confirmado as informações com fontes policiais. Então, eu acho que é um assunto grave, esta Casa tem o dever de zelar pela honra, pela imagem, pelo mandato do parlamentar, se ele for responsável, o problema é outro, mas por conta de vazamentos de polícia, de investigações, eu acho que o governo deve imediatamente colocar em pratos limpos essa situação. E eu digo mais: que estranha demora, porque os policiais parecem que estão presos, já se sabe quem foi que matou, quem praticou o assassinato, está tudo já identificado, então, para chegar ao mandante, não tem muito que fazer. Então, é um alerta, mais uma solicitação ao meu querido líder do governo, para que a gente não fique nesse embalaembala com o nome de um parlamentar sendo o alvo principal dessa guerra de informação. Eu acho que o governo deve ter elementos até para isentar talvez o parlamentar das acusações antes mesmo de dar publicidade total à investigação, mas como o nobre líder Edivaldo está dizendo desde a semana passada que parece que estão em fases finais de elucidação, mais urgente se faz que essa investigação chegue ao seu final, porque agora um parlamentar está sendo acusado com nome e endereço e esta Casa não pode silenciar e nem deixar de prestar o apoio que nós devemos ao deputado. Obrigado, Senhor Presidente. PAVÃO FILHO - Vou ceder a palavra ao líder do governo que tem direito a cinco minutos e em seguida a Presidência dará uma informação a V.Exª. Com a palavra, o deputado Edivaldo Holanda, por cinco minutos, sem apartes. O SENHOR DEPUTADO EDIVALDO HOLANDA (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, membros da Mesa, Senhoras e Senhores Deputados. Parece que, na palavra do deputado Ricardo Murad, o governo está escondendo alguma coisa. Na mesma palavra, a contradição de pedido de transparência, uma investigação sigilosa, não se pode levar as informações de forma precipitada num crime como este, que inclusive o Deputado Ricardo Murad tem razão quando relembra aqui que essas investigações estão chegando ao seu final, porque essa investigação está chegando ao seu final. O que nós queremos dizer é que o Governo tomou as providências, a investigação está na sua parte final, nos próximos momentos, horas talvez dois dias tenhamos um anúncio do resultado final da investigação sem ser de forma açodada à questão do companheiro nosso, que está citado neste bloco. É uma questão que precisa de comprovação e essa comprovação vai estar anunciada logo mais. Então, nós não pudemos precipitar os fatos deputado Ricardo Murad, nós temos que aguardar o pronunciamento logo mais da Comissão de Delegados, cinco delegados especiais que estão diuturnamente investigando o caso. Eu só vim à tribuna, Senhor Presidente, parece assim que o deputado Ricardo Murad deixa no ar, de que não há boa vontade do governo em apurar o caso, o governo está apurando o caso. Esta é a minha palavra. Muito obrigado. O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO PAVÃO FILHO Quero informar ao Deputado Ricardo, a Presidência da Casa tomará todas as providências no sentido de que seja preservada a honra de todos que aqui fazem parte desse parlamento, buscando inclusive informações, a celeridade junto à Secretaria de Segurança Pública do Estado Segurança Cidadã. Bloco parlamentar Progressista segundo líder, fica dividido com três oradores; Deputado Rigo Teles, dez minutos, Deputado Alberto, dez minutos; Deputado Penaldon, dezessete minutos, trinta e sete minutos é o tempo do Bloco Parlamentar Progressista. Deputado Rigo Teles V. Exa. te, dez minutos. Foi a informação que ele passou para a Mesa, Deputado. O SENHOR DEPUTADO RIGO TELES (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, Senhores Membros da Mesa, Senhoras e Senhores Deputados, galeria em especial a imprensa, de quem eu queria uma total atenção para mim, que eu vou agora usar deste Expediente. Hoje, 19 de março, Senhor Presidente, está aniversariando um ilustre irmão cordino, que reside em Brasília, Nonato Silva. Para a imprensa, é um motivo de orgulho e para nós também é um motivo de orgulho e satisfação. Nonato Silva foi o primeiro jornalista brasileiro a se fixar na área que seria a futura capital do Brasil. Antes trabalhava no Rio de Janeiro, convidado para dirigir o departamento de imprensa, divulgação da nova CAP, a companhia encarregada da construção. Nonato Silva chegou em 1956, fundou e editou a revista Brasília, que publicava notícias e reportagens sobre o andamento das obras. O jornalista e professor Nonato Silva dirigiu a revista desde a fundação até o seu fechamento em 1964, após o golpe militar de 31 de março daquele ano. Mais do que ninguém ele sabe o que aconteceu e que acontecia nos bastidores da construção das principais obras e palácios de arrojadas e modernas arquiteturas. Muitos desses palácios saídos dos traços do genial Oscar Niemayer. Daqueles tempos ele fala com saudade, não esqueça de mencionar o entusiasmo dos Candangos. Aqui eram chamados operários, que viraram da noite e dia no canteiro de obras. Nonato Silva conta que quando Juscelino Kubitschek chegava quase sempre à noite, calçado de botas, de meias, junto aos piões, com os quais costumava tomar café e às vezes até tomar com eles, Senhor Presidente, testemunha ocular dos fatos, Nonato Silva, por isso mesmo é chamado o Guardião da Memória de Brasília. No site de Março ele foi homenageado pelo Instituto Histórico Geográfico do Distrito Federal pelos 50 anos de Fundação da Revista Brasília, sobre o professor e jornalista, Nonato Silva. A Revista Candango, editada pela Associação dos Candangos Pioneiros de Brasília, publicou em sua edição no número 22, a reportagem que transcreveremos abaixo a íntegra, Senhor Presidente, Nonato Silva o guardião da Memória Candanga, o acervo de historia e imagens sobre a construção de Brasília. Não seria tão rico se não houvesse a determinação de um jornalista maranhense, funcionário do Ministério de Educação, que veio para cá, ainda na época da construção da cidade, com a missão de divulgar os atos oficiais do governo em relação à futura capital. O jornalista Raimundo Nonato Silva chegou em 1956, como funcionário requisitado pela NOVACAP. Sua fun-

17 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE ção era editar um boletim com as nomeações e atos oficiais e com seu feeling jornalístico percebeu que algo mais deveria ser feito na área documental, para satisfazer a curiosidade das milhares de pessoas, muitos correspondentes estrangeiros, impressionados com aquela obra monumental que surgia vertiginosamente do nada. Nonato Silva sugeriu então que a NOVACAP editasse uma revista na qual viria encartado o boletim com as nomeações e assim foi feito. Surgiu em 1957 a revista Brasília e por meio dela a NOVACAP divulgava os detalhes da obra, especialmente fatos aéreos e detalhes que o acompanhavam passo a passo a construção de Brasília. A revista foi produzida até 1964, quando o golpe militar deu fim à publicação. Segundo o jornalista, foram 85 edições que satisfaziam a curiosidade do mundo inteiro. De (cinco mil) exemplares a publicação passou a (dez mil). Era o cartão de visita de Brasília, recorda ao mesmo tempo o departamento comandado por Nonato Silva, era responsável pela coordenação do trabalho dos fotógrafos que documentavam as atividades das construtoras e divulgavam o material, recebia muitos estrangeiros. Eles acreditavam mais na inauguração da cidade do que a maioria dos brasileiros, recorda. 90% da população não acreditavam na mudança da capital. Jânio Quadros chegou a chamar Belém-Brasília que foi construída na época de estrada da onça. O jornalista conta que a arquitetura da futura capital também atraía a curiosidade estrangeira. O projeto da Catedral de Brasília, por exemplo, era revolucionário, fugia a tudo o que existia anteriormente, tanto que no início gerou oposição até mesmo dentro da igreja. Diz: Toda essa polêmica, aliada à grandeza da obra, precisava ser documentada e divulgada para satisfazer aos interesses das pessoas. Entre as ações que mais atraíam a curiosidade, estão: a construção da rodoviária do Plano Piloto e do Lago Paranoá. Outros monumentais que poucos acreditavam que chegassem até o fim, o levantamento da terra necessária para a construção da rodoviária foi proporcional ao desmonte do Morro Santo Antônio no Rio de Janeiro, enquanto atuava na criação e preservação da documentação oficial da obra, o jornalista formado pela Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras do Rio de Janeiro, exercia outras atividades igualmente importantes para criar a identidade artística e cultural de Brasília. Foi um dos primeiros professores da cidade e ajudou a organizar o primeiro concurso público que ele selecionou nos primeiros professores da nova Capital. Nonato Silva foi professor de português e latim no colégio Elefante Branco e mais tarde professor de legislação do ensino do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Brasília. Hoje, aos 86 anos, continua envolvido em atividades intelectuais que fazem dele umas das poucas memórias vivas da epopéia da construção de Brasília. Nas horas vagas ainda atua como maestro de corais e edita o jornal da Ciência e Cultura. É Vice-Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Brasília, uma entidade sem fins lucrativos, mantido com doações do governo do Distrito Federal e de empresas que têm como objetivo preservar a memória da cidade. Na biblioteca do instituto, estão os exemplares da Revista Brasília ainda de inúmeras publicações acerca da cidade. O instituto conta também com o museu sobre a construção da capital, Brasília. Então, Senhor Presidente, usamos o tempo que nos foi necessário para aqui relatar e dizer a eles parabéns pelos 86 anos de uma pessoa que muito nos honra, representando o nosso Estado do Maranhão e em especial à nossa querida Barra do Corda, por ter sido o primeiro jornalista de Brasília em ter um acervo e contar realmente a história da capital do nosso país. Muito obrigado. PAVÃO FILHO Com a palavra, o Deputado Alberto Franco, por dez minutos. O SENHOR DEPUTADO ALBERTO FRANCO (sem revisão do orador) Senhor Presidente, Senhores Deputados da Mesa, estimados colegas, distinta galeria, senhores da imprensa. Eu, Deputado César, viria à tribuna hoje falar sobre a questão do analfabetismo, mas fiz uma inversão. Vou tratar aqui da metropolização da grande São Luís, mas vou voltar a discutir a questão do analfabetismo no Maranhão, até porque V. Exª. disse muito bem aqui Professor César que está surgindo no Maranhão a figura do analfabeto escolar. Eu não diria analfabeto escolar, mas do semi-analfabeto escolar. É uma verdade o Maranhão tem quase dois milhões e meio de cidadãos analfabetos. É impossível imaginarmos um Estado desenvolvido ou qualquer pretensão de desenvolvê-lo enquanto não mudarmos essa realidade tão triste, melancólica a todos nós. Senhor Presidente, eu quero aqui, Deputada Graciete, insistir em um assunto que eu acho que é interessante, em um assunto que deve tomar conta de toda sociedade e que motiva a classe política, imprensa, que é a metropolização da grande São Luís. Não dá mais para ficarmos assistindo a um desenvolvimento desordenado, não digo nem um desenvolvimento, a um crescimento desordenado da grande São Luís, em que nós, parlamentares aqui, demos uma enorme contribuição ao processo de metropolização, construindo uma lei moderna, arrojada, porque, senhores deputados, senhores cidadãos, senhores da imprensa, em 1994, quando foi criada aqui a região metropolitana pelo então Deputado Francisco Martins, a lei permitia que o Governador participasse do processo de metropolização com uma composição maior no Conselho de Gestão. Prestem bem atenção, porque talvez o cidadão vá aos poucos entendendo essa questão. Eu vou lhe fornecer alguns dados de metropolização aqui no país, para depois declarar uma agenda que nós estamos aqui organizando, para efetivamente envolver os senhores prefeitos nesse processo, a fim de que eles possam definitivamente aderir a essa metropolização tão esperada. Mas em 1994, quando foi criada a primeira Lei de Metropolização aqui, os prefeitos não tinham interesse de participar da metropolização porque o governo tinha uma participação maior no Conselho de Gestão. E é natural que os prefeitos se não tivessem interesses, porque iam participar de uma metropolização em que o governo teria a maioria no Conselho Gestor. Então, eles não tinham motivação nenhuma, mas isso nós mudamos! Nós fizemos uma lei moderna, em que a ilha de São Luís e mais o município de Alcântara iriam, eles os prefeitos e os Presidentes das Câmaras Municipais, iriam administrar a metrópole para resolver os problemas comuns. Então, não há mais motivos, mas eu quero trazer aqui aos meus pares algumas informações que acho pertinentes para a imprensa. Vou distribuir algumas cópias. Qual é o gargalo? É que na Constituição do Maranhão, diferentemente dos outros estados. E eu já estou repetindo isso aqui umas quatro ou cinco vezes, nos outros estados, não, criada a metrópole os prefeitos são obrigados a cumprir, fazer com que ela seja efetivada, no Maranhão, não. Depende da adesão dos prefeitos. Olha, senhores deputados, das 33 regiões metropolitanas reconhecidas pelo IBGE, essas informações que vou trazer, pasmem, como diz o ex-colega Rubem Brito das informações que nós vamos trazer, porque a gente ás vezes a gente deseja estar numa cidade, numa capital, numa ilha desenvolvida, mas nós temos que fazer alguma coisa para chegar nesse desenvolvimento. Eu me lembro ainda antes de dar uma lida aqui a história de um cidadão indianista, que lutava pela qualidade de vida dos índios e ele chegou a uma aldeia e disse assim para o índio: Eu vou lhe levar para o centro urbano e você vai ter quarto com ar condicionado, televisão em cores, você vai poder comer pão com manteiga, queijo, leite. E o índio então lhe respondeu: Não, eu estou acostumado é com isso aqui. Se eu for para lá eu morrer, se me levar a força eu morro injuriado. Ele acostumou àquela vida dele. Parece que nós no Maranhão nos acostumamos a viver e a conviver com a miséria, com a pobreza, esses títulos não nos incomodam mais deputado, Nonato Aragão. Até parece que alguns momentos até nos orgulhamos, quando chegamos aqui em Fortaleza de dizer que o nosso Estado é o mais atrasado, que aqui tem mais analfabeto, que aqui é campeão de insegurança alimentar nós nos acostumamos a pobreza, a miséria, a esses títulos que nos envergonham, porque eu não vejo nada de novo. A gente está tentando ousar, trazer coisas diferentes que estão dando certos em outros estados e encontramos resistência essa que é a verdade, a gente está parado aqui na mesmice e até em mediocridade coisas que não levam nada, a lugar nenhum e

18 18 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 discussões vazias, que não constroem absolutamente nada e quando a gente traz para cá assuntos importantes que podem, sim, desenvolver o Maranhão, não tem ressonância. Eu tenho observado bastante isso, Deputada Fátima Vieira, assuntos importantes como a erradicação do analfabetismo não tem ressonância, assuntos como o zoneamento agroecológicos, o Estado do Maranhão é o único Estado da Amazônia legal que não tem o seu zoneamento agro-ecológico, o que por si só impede o desenvolvimento e os investimentos. Assuntos como a metropolização da grande São Luís. Mas o que tem importância são as coisinhas mais medíocres, porque há interesses políticos de grupo, de partidos. Isso tem me envergonhado e tem me intrigado. E é por isso que tenho vindo aqui constantemente, porque agora eu vou desenvolver uma outra estratégia: vou procurar o secretário como disse muito bem o jornalista Waldemar Terr, que eu tive a oportunidade e eu sou leitor do Jornal Pequeno e hoje na sua coluna ele traz, há uma insistência, uma vontade do Secretário Metropolitano Chaguinha, com o Vereador Jota Pinto nós vamos buscar e colocar dentro de uma reunião do ambiente uma mesa redonda os cincos prefeitos da região metropolitana, inclusive a prefeita de Alcântara, para mostrar para ele que isso aqui não é o bicho papão, não. Isso não morde, não mata ninguém. A metropolização é uma coisa moderna, que existe há mais de 100 anos no mundo e no Brasil há mais de 33 anos e que, infelizmente, assusta alguns gestores ainda aqui para nossas bandas. Mas vejam, Senhores Deputados, vou me esforçar para concluir o tempo. Se não concluir, eu tenho informações preciosíssimas, para voltar amanhã com esse mesmo assunto: das 33 regiões metropolitanas reconhecidas pelo IBGE, as três primeiras colocadas no ranking do IDH municipal ficam em Santa Catarina, os núcleos metropolitanos das regiões metropolitanas de Florianópolis do norte e nordeste catarinense e do Vale do Itajaí, com o IDH de A grande Florianópolis tem o melhor IDH, desenvolvimento municipal humano entre as 33 regiões metropolitanas do país. A hegemonia catarinense, entretanto, não pára na capital, e sim, em torno das 10 regiões metropolitanas mais bem classificadas no ranking do IDH municipal, seis ficam em Santa Catarina. O estado concentra ainda as três primeiras colocadas, depois da grande Florianópolis. O Estado de Santa Catarina é todo administrado por regiões metropolitanas, todo! Em segundo lugar, o da região metropolitana do Vale do Itajaí, Blumenau e em terceiro ambos com IDH acima Esses resultados ajudam a explicar por que Santa Catarina aparece em segundo lugar entre todas as unidades da Federação, atrás apenas do Distrito Federal na classificação pelo índice de desenvolvimento humano e municipal, que pode ser feita a partir de ata do desenvolvimento humano no Brasil. O bom desempenho de Santa Catarina ocorre a despeito de outros estados possuírem o maior número de regiões metropolitanas... São doze divididas entre núcleos metropolitanos e áreas de expansão que são: a periferia desses mesmos núcleos, dos 10 no ranking das regiões metropolitanas apenas Campinas está no quarto lugar; aí vem Porto Alegre no 7º lugar; São Paulo, 8º lugar e Curitiba, no 10º lugar, ficam em outros estados, este é um indicativo de que o desenvolvimento em Santa Catarina deu-se de maneira mais equilibrada e não de forma mais concentrada como em outros estados, onde há o menor número de regiões metropolitanas que concentram significativamente a população estadual, porque o Estado se desenvolveu de forma eqüitativa. Aqui, por exemplo, a capital se desenvolve, como a capital se desenvolve ela atraí do interior o chamado êxodo rural e aí surge na periferia da capital, nas cidades periféricas invasões e as coisas negativas, é isso que nós queremos mostrar. Quer dizer, há necessidade de se efetivar o processo de metropolização, para que nós tenhamos uma ilha com seus problemas resolvidos. Para aonde vai o lixo? O tratamento de lixo tem que ser metropolitano, o transporte tem que ter metropolização, a saúde tem que ser metropolitana, mas eu voltarei amanhã, tendo em vista o tempo ter se exaurido, para continuar e mostrar como é possível se desenvolver a grande São Luís através do processo metropolitano como as demais ilhas e capitais do Brasil que se desenvolveram. E não vou desistir enquanto não vir a metropolização efetivada na grande São Luís. Muito obrigado. PAVÃO FILHO - Com a palavra, o deputado Penaldon Jorge. V.Exª. dispõe de 17 minutos para completar o tempo do Bloco Parlamento Progressista desta Casa. O SENHOR DEPUTADO PENALDON JORGE (sem revisão do orador) - Senhor Presidente, Senhores Deputados e Senhoras Deputadas, Senhores da galeria, comitê de imprensa, queria aqui registrar a presença de lideranças políticas do município de Pedro do Rosário, de Santa Luzia do Paruá, nossos amigos do ex-deputado J.J. e todos que estão na galeria, prestigiando este Parlamento na sua função maior. Senhor Presidente, eu queria comunicar a toda Casa e aos nobres deputados da região da Baixada que nós tivemos no sábado uma reunião, em Pinheiro, com o secretário adjunto de esporte, tratando da política de esporte para a região da Baixada, com praticamente todos os municípios marcando presença e trazendo suas propostas. Fizemos uma discussão muito grande com as ligas desportivas de todos esses municípios e também tratar da sistemática do esporte e lazer, esse manual de orientação para obtenção de recursos junto ao Ministério do Esporte. Naquela oportunidade, discutimos inúmeros pleitos que são de interesse de toda classe esportiva, daqueles que fazem futebol amador nas suas diversas versões, no município de Pinheiro, pólo regional e em toda região da Baixada. Foi uma reunião muito proveitosa, levamos essas discussões para os nossos amigos que sofrem bastante... Fazer política já tem uma dificuldade, fazer esporte, principalmente amador no interior, é coisa para quem gosta, para quem faz por sacerdócio, que tem paixão e a gente tem que admirar. E também parabenizar a equipe do AJAX, que é uma equipe patrocinada por nós foi, campeã no último sábado, foi campeã da segunda divisão no município de Pinheiro e temos a continuação do campeonato da primeira divisão, já houve a primeira partida da decisão e continua na próxima semana. Fazer aqui o registro para que fique incorporado aqui no nosso pronunciamento. Queria também comunicar aqui aos nobres companheiros deputados e companheiras deputadas sobre a Indicação que nós fizemos ao secretário de esporte para que fosse permitida a participação de estudantes na categoria mais de 17 anos nos jogos escolares maranhenses e que possibilitada a participação dos portadores de necessidades especiais que não estão sendo prestigiados nas modalidades esportivas que se desenvolvem em nosso Estado quando da realização dos jogos estudantis. E possibilitar ao maior de 17 anos, fora já da idade para complementar o ensino fundamental, porque em nosso Estado nós temos o reconhecimento de que existe o problema da distorção idade-série, portanto, não deixar que esse aluno participe dos jogos estudantis porque tem mais de 17 anos é na realidade tirar oportunidade desse aluno de estar também praticando o esporte que ele deseja. Também pedir aqui ao nobre deputado Max permissão para que nós possamos levar uma idéia para se unir a de V.Exª., apresentada no Projeto de Lei 027, que trata do pagamento das taxas cartorárias às entidades comunitárias que me parece também que tem um outro projeto, eu vi publicado no Diário no mesmo sentido, não sei se é de autoria do deputado Pavão ou se é do deputado Hélio, mas tem uma outra proposição também tramitando na Casa e queria pedir aqui ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça, naturalmente, que reúna, quando do parecer, essas matérias para que a gente até dê uma agilidade e elas não fiquem tramitando uma para um lado e outra para outro. A nossa Emenda ao artigo 1º do Projeto 027/07 apenas possibilita que outras associações, que não sejam somente as de filantropia, que são as que estão priorizadas no Projeto do deputado Max, também possam ser incluídas nesta dispensa de despesas cartorárias. Então, as associações, mesmo de caráter privado, mas sem fins lucrativos, que são na realidade a grande maioria, todas as nossas associações de moradores são constituídas dessa forma, são associações de caráter priva-

19 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE do, mas sem fins lucrativos. Então, que a elas também fosse estendido o benefício e não só as de filantropia. Então, a Emenda é exatamente, deputado Max, para que a gente permita abranger um pouco mais este universo. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS - Deputado Penaldon, me permite um aparte? O SENHOR DEPUTADO PENALDON JORGE - Permito sim, deputado. O SENHOR DEPUTADO MAX BARROS (aparte) Deputado, eu acho que esse Projeto é importante porque as associações de moradores, as associações filantrópicas cumprem um papel social muito importante na sociedade e têm dificuldades eventualmente de regularizar principalmente com os custos cartoriais. Então, eu acho que é um Projeto importante e quero registrar que sua Emenda complementa o meu Projeto e realmente é importante que sua Emenda seja aprovada para que o Projeto tenha uma dimensão ainda maior. Quero parabenizar V.Exª. e muito obrigado. O SENHOR DEPUTADO PENALDON JORGE Obrigado, deputado Max. Peço que incorpore o aparte de V.Exª. que é uma honra para nós e também falar ainda de uma proposição que nós fizemos nesta Casa: é o Requerimento que já foi publicado inclusive já com a aprovação da Casa com relação a mais uma obra do município de Pinheiro que nós aqui colocamos. Na semana passada, estou sentadinho aqui há uma semana e já entrei numa segunda, aguardando uma resposta do deputado Vitor Mendes, que o líder do Bloco da Oposição, deputado Ricardo Murad, nos disse que, na semana passada, que quarta-feira V.Exª. traria algumas explicações sobre as obras que aqui nós denunciamos como possíveis irregularidades e que estavam sendo construídas com qualidade e, com certeza, não recomendada no projeto de construção ou paralisada por tempo que não permite a vigência do convênio para não atingir também a qualidade das obras. Como a semana decorreu e eu até hoje acredito que os Senhores Deputados também ainda não tiveram as explicações, gostaríamos de tê-las, nós vamos aqui falar do outro Requerimento que nós já encaminhamos a esta Casa e inclusive também já foi aprovado e que tem mais uma obra do município de Pinheiro, aliás, muito particular do município de Pinheiro, eu gostaria que depois o deputado Vitor fizesse um levantamento no município de Pinheiro e pudesse nos oferecer aquilo que Pinheiro fez com recursos próprios para que a gente pudesse, como membro daquela comunidade e deputado atuante naquele município, para que nos desse alguns esclarecimentos: Pinheiro tem esta obra construída com recursos próprios do município, com as receitas próprias de Pinheiro, que não são pequenas. Aqui tem um convênio, Senhores Deputados, 033 que é um convênio, aqui está a cópia do convênio, a planilha, a cópia do convênio. Nós temos aqui a publicação do convênio, no Diário Oficial, feito na época, temos igualmente a planilha que acompanha esse convênio e temos também aqui a nota de empenho com o valor do convênio. É um convênio de R$ (um milhão cento e quarenta e sete mil reais) para a construção do Viva Pinheiro sobre a qual eu já conversei e já dei algumas informações aos companheiros deputados. É uma obra que nos envergonha hoje no município de Pinheiro, é talvez aquilo que foi concebido, enquanto projeto, como a obra que faltava para que o município de Pinheiro tivesse a sua entrada, o seu portal, a sua primeira impressão de quem entra na cidade, porque está na entrada principal do município de Pinheiro. Tenho certeza que foi concebido um projeto arrojado, dado o seu valor e o ano em que ele foi concebido, não é de 2006, não, é de O Viva para ter o aspecto da cidade e oferecer naturalmente os seus serviços à comunidade pinheirense e que não saiu infelizmente da sua concepção, está nestes moldes e aqui nós temos as fotos para mostrar aos amigos deputados e amigas deputados desta Casa. Assim está o Viva Pinheiro. Totalmente abandonado, não tem, há mais de três anos, uma sintonia sequer de informações, para que a comunidade pinheirense, para que o contribuinte do Governo do Estado, que recebeu as suas obrigações e soube cumpri-las, pudesse saber o que estava acontecendo com a sua obra. Aqui estão as fotos dos locais destinados às quadras de esporte dentro do Viva. Estão nessas condições, Senhores Deputados e Senhoras Deputadas, os Senhores vão ter oportunidade de ver porque só com passe de mágica para que, até o mês de junho, isto aqui esteja pronto. Então, os Senhores vão ter a oportunidade, quando do deslocamento deste Poder ao município de Pinheiro, o que se faz com o dinheiro do contribuinte, qual é o trato que se tem dado ao dinheiro do contribuinte num dos municípios mais importantes do Estado do Maranhão. E eu quero voltar aqui, deputado Ricardo Murad, dizer uma coisa com muita clareza: eu não sou contra ninguém, nenhum deputado, senador, seja ele qual função exerça, ou agente político destinar recursos para os seus municípios, pelo contrário, eu me sinto feliz quando vejo a minha cidade, mais uma vez na sua história, porque não foi a primeira vez que ela recebe volumes de recursos da natureza que tem recebido. Quando o presidente Sarney foi Presidente da República, Pinheiro foi o município, talvez do Brasil, que mais tenha recebido recursos para executar obras no município de Pinheiro, isso faz 22 anos. E eu quero aqui dizer de novo que ali, dentro da minha pasta, nós temos uma relação de 41 convênios, Pinheiro tem mais de 14 milhões de reais nos últimos anos do Governo Federal exclusivamente para executar suas obras. E eu fico muito feliz quando vejo obras executadas na minha comunidade de boa qualidade e vejo que essas obras tiveram a ressonância que a população esperou. Fico super feliz, porque aprendi a me dedicar também a esse mister da administração pública e vejo com tristeza obras dessa qualidade que estão acontecendo. Então, gostaria muito... O deputado Vitor Mendes aqui é o portador naturalmente do gestor do município de Pinheiro, eu não quero tratar a questão aqui de família, pai e filho, eu quero tratar a questão institucional, é o deputado que representa o prefeito do município de Pinheiro e que certamente tem aqui explicações e gostaria de ter explicações realmente capazes de nos dar elementos para que a gente não pudesse estar por ai fazendo mau juízo de administradores que possam ter versado mal, deputado Hélio, os recursos públicos. Então, eu estou no aguardo destas informações e queria aqui dizer a esta Casa que, por ter denunciado aqui já nesta Casa, nós estamos sofrendo as represálias lá nos nossos rincões. Eu não vou tornar público, como disse ainda pouco o deputado Afonso Manoel, são brigas palacianas que nós temos que resolver lá, mas que eu continuo, porque denunciei, estou recebendo as represálias pelos meios de comunicações, por todos os meios que V.Exªs. aqui imaginarem, nós estamos recebendo essa pressão. Mas quero dizer ao deputado Ricardo Murad que tenho um estoque grande de situações parecidas com essa aqui. Amanhã eu prometo trazer mais duas para V.Exª., nesse mesmo estágio em que o Viva Pinheiro se encontra, para que essa Casa tome conta e amanhã eu vou fazer um histórico mais detalhado dos convênios federais que o município de Pinheiro tem, os recursos que estão na conta, que ainda não foram mexidos, não foram feitos, em hipótese nenhuma, qualquer saque, estão na conta, há mais de um ano, parte deles e os que estão em andamento. Mas quero também dizer aqui, Senhor Presidente, que valeu e continua valendo, a oposição em qualquer lugar tem que existir, ela faz esse trabalho que a população precisa, deputado Edivaldo Holanda, que seja feito. Ontem, domingo, nós fizemos uma extensa reunião com todos os presidentes de associações comunitárias do nosso município e lá na região tivemos um grande encontro e eu saía à tarde dessa reunião e via, debaixo de chuva, uma caçamba da prefeitura de Pinheiro colocando material naquele ginásio, cujas fotos nós mostramos no começo da semana. Deputado Arnaldo Melo, o capim e o mato que havia lá dentro já não existem mais, pelo menos já surtiu algum efeito. Pedreiros, operários estão dentro do ginásio fazendo todos os serviços que eu acredito eram para ter sido feitos em 2004 e 2005, na época da vigência do convênio, mas o Minis-

20 20 TERÇA-FEIRA, 20 DE MARÇO DE 2007 tério Público Federal com certeza vai dizer para nós as condições porque vai fazer a sua investigação, vai saber o que efetivamente aconteceu com as obras, se está tudo legal, se não tiver nenhuma irregularidade, eu faço questão de dizer aqui que o Ministério Público investigou que não tem qualquer irregularidade e dizer que apenas nós diligenciamos no sentido de que fosse feito. Mas o ginásio, deputado Ricardo Murad, ontem à noite eu passava lá, já no começo da noite, e havia caçambas botando lá areia, botando pedras britas, pedras brutas e os operários dentro e já está totalmente limpo sem um pé de mato mais na frente. Eu tive o cuidado hoje de mandar fazer novo relatório fotográfico para a gente comparar com o que foi apresentado aqui na semana passada. Então, eu acho que essas ações nossas, muito embora tenham na esfera municipal esse condão de parecer que é uma briga palaciana, mas na realidade têm um caráter muito maior. Nós aqui estamos falando enquanto representante do município de Pinheiro e vamos continuar nesse nosso mister, dizer que nós vamos continuar nessa mesma direção e que não nos incomoda o fato do prefeito de Pinheiro ter mandado ir para dentro do município de Presidente Sarney filmar aquilo que não lhe agrada, ele deveria filmar muita coisa que tem lá importante, bonita, bem feita, bem construída, mas, se eu sair com uma equipe, e já sair também ontem, também para filmar o que Pinheiro tem de péssimo assim como tem São Luis, como tem Barra do Corda, como tem Zé Doca, todos os municípios têm o seu lado, qualquer município tem a suas vulnerabilidades e eu quero dizer aqui que as de Presidente Sarney eu respondo por elas. Quem responde por elas aqui nesta tribuna sou eu e garanto a V.Exªs. que não falto uma semana para responder, não. Eu respondo na mesma Sessão se o tempo e a liderança do Bloco assim me conceder. Muito obrigado, Senhor Presidente. O SENHOR PRESIDENTE EM EXERCICIO DEPUTADO PAVÃO FILHO - Com a palavra, o Bloco Parlamentar de Oposição e, segundo indicação do líder Ricardo Murad, com a palavra, o deputado Victor Mendes. Deputado Victor, V. Exa. Tem 15 minutos, com direito a apartes. O SENHOR DEPUTADO VICTOR MENDES (sem revisão do orador) Senhor Presidente, senhores deputados, membros da galeria e imprensa boa noite, já que estamos dentro do horário da noite, são seis e meia. É bom ver esses colegas deputados em uma segundafeira, depois de um final de semana, com certeza cansativo, quando todos visitaram suas bases, estiveram com seus companheiros, alguns tiveram que ir para Brasília, Presidente, e como não tem apoio do Governo do Estado tem que ficar em Brasília atrás dos recursos federais. E, assim, estávamos a bancada que esteve segunda e terça-feira e eu tive que me ausentar, aproveitando que eu já estava lá, pela economia que foi feita já que nós fomos todos em missão oficial, eu aproveitei o momento para ficar em Brasília. Mas eu acho que isso aí não vem ao caso reportar agora. Primeiramente, eu gostaria de pedir licença para fazer um registro e parabenizar o ex - Presidente José Sarney, o atual Senador do Amapá, porque saiu esta semana na Veja uma matéria divulgando os parlamentares mais influentes do Congresso, eu vou aqui abrir aspas para falar o trecho da matéria. A consultoria Arc Advanced entrevistou assessores parlamentares lobistas políticos e colunistas para elaborar uma lista dos parlamentares mais influentes do Congresso. O principal critério utilizado na pesquisa foi a capacidade desses políticos de determinar o que será voltado ou não. E lá está a Senadora Roseana e o ex - Presidente José Sarney. Por isso, gostaria de fazer esse registro e parabenizar os dois, pois com certeza toda bancada esteve em Brasília a força que eles realmente estão tendo no Governo Federal e aqui eu só tenho a lamentar que o Deputado Penaldon não esteve com o nosso bloco de oposição, que tanto pediu voto para a Senadora Roseana. Mas lá não esteve nos acompanhando pelos pleitos federais para os nossos municípios de Pinheiro, Presidente Sarney e da Baixada toda. Outro fato que eu gostaria de registrar é a respeito de uma nota saída na Folha de São Paulo, cujo título é Fábrica de Estados. Para resumir, essa nota diz respeito a uma crítica do Presidente Sarney, porque ele está apoiando o Maranhão do Sul, ou seja, ela alega que em síntese porque ele perdeu eleição, o grupo perdeu eleição, ele está criando novo Estado para que ele possa concorrer a uma eleição. E aqui eu queria fazer o registro de parabenizar pela brilhante resposta que deu a Folha de São Paulo, Deputado Hélio, e eu queria pedir licença também para ler, porque aqui no final tem uma coisa que serve de lição para todos nós esse final do trecho dele, Deputado Cutrim. Ele diz assim: Peço à Folha refletir sobre o equívoco dos textos sobre o Maranhão do Sul (editorial Fábrica de Estados e reportagem Comissão aprova plebiscito sobre a divisão do Maranhão, Brasil, 16/3), região em que sou acusado de ser o grande obstáculo a essa idéia, que nasceu na Constituinte de 88 e é alimentada por sete projetos em tramitação no Congresso, todos de autoria de adversários meus. Ou seja, ele em Imperatriz, no Maranhão do Sul é acusado de ser contrário à instalação do Maranhão do Sul. Os sete projetos que tramitam naquela Casa, naquela douta Casa, são de autoria de adversários políticos seus. Hoje, é o compromisso de campanha número um do atual Governador Jackson Lago. A iniciativa do Senador Lobão, na qual não tive nenhuma ingerência, vincula os projetos existentes a um plebiscito em que seja ouvido também a população que perderia território. Não posso aceitar ser acusado de uma idéia que não é minha e da qual não desejo apropriar-me. No Maranhão, acusam-me de ser contra; nacionalmente, pago o preço de ser a favor. E ele finaliza: é o tal brocado popular: Preso por ter cão, preso por não ter cão. Então, eu queria fazer aqui este registro, porque realmente foi muito interessante e esse sentimento antagônico, aqui no Maranhão se ele diz uma coisa, a nível nacional se critica, então, a posição do Senador Sarney realmente é uma posição difícil. E aqui, aproveitando a oportunidade gostaria de fazer um adendo a essa questão tão importante, que é a discussão do Maranhão do Sul, que eu tenho uma visão particular, mas necessito de mais informações, necessito de aprofundar-me no assunto. Então, acredito que isso também, até a título de sugestão, seja debatido com mais ênfase nesta Casa, porque a emancipação do Maranhão do Sul elas vem, eu tenho uma tese, Deputado Ricardo Murad, que ela ajudaria o desenvolvimento da região da Baixada, porque eu já falei em entrevistas e já tive a oportunidade de falar nesta Casa que desta forma as políticas públicas com certeza chegariam mais naquela região, mas só que da forma que está sendo discutido o Maranhão do Sul eu acho que nós devemos ponderar e analisar com mais calma, para não acarretar ônus nem para um Estado,nem para o outro, para que realmente essa fábrica de Estado não seja apenas objeto de desejo de alguns, mas sim, de uma vontade popular tanto daquele que quer ser desmembrado, como aquele que vão desmembrar. Então, são os dois irmãos que vamos ver como é que vai ser feito esse desmembramento desses dois irmãos do Maranhão do Sul e do Maranhão, que vai sobrar que eu espero que continue o meu Maranhão, Deputado Ricardo. Pois bem, semana passada, como eu falei no começo do nosso pronunciamento, tive que ir há Brasília como a maioria dos colegas foram, quase todos, 14 deputados e aqui eu parabenizo a nossa bancada que esteve toda lá presente e não tive como voltar na quinta-feira. E soube de algumas acusações, que supostas acusações que o Deputado Penaldon Jorge Moreira estaria fazendo a respeito da prefeitura de Pinheiro. E eu tenho uma obrigação duplamente em defender essa prefeitura. Primeiro, por ele, o atual prefeito, ser o meu pai; e segundo, como ele falou, eu sou representante da Prefeitura e também do povo de Pinheiro, porque eu gosto sempre de frisar. Lá, eu saí com 43% dos votos válidos, ou seja, vou arredondar para , me permitam e quando o Deputado Penaldon teve votos. Já em Presidente Sarney, ele teve votos e eu tive votos, mas eu queria até agradecê-lo e parabenizá-lo, porque ele teve a coragem de me esperar, de chegar hoje e falar na minha frente, para que eu pudesse usar do direito de resposta, uma consideração que ele não teve na semana passada. Ele não teve a paciência e o entendimento de propor

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