ACREDITAMOS!! NÓS FLORESTAS URBANAS!!

Transcrição

1 FLORESTAS URBANAS!! NÓS ACREDITAMOS!! Joaquim Teotônio Cavalcanti Neto Engenheiro Agrônomo Diretor SBAU Sudeste Arborista Certificado ISA International Society of Arboriculture

2 ACREDITAMOS EM SEUS BENEFÍCIOS

3 BENEFÍCIOS

4 ACREDITAMOS QUE CUIDANDO DE ÁRVORES CUIDAMOS DAS PESSOAS!

5 NO ENTANTO, ACREDITAMOS QUE EXISTEM MUITOS RISCOS!

6 NOSSA SOCIEDADE ESTÁ EM RISCO!!

7 AS ÁRVORES ESTÃO EM RISCO!

8 AS OPERAÇÕES E OS OPERADORES ESTÃO EM RISCO

9 O NOSSO PATRIMÔNIO ESTÁ EM RISCO

10 A VIDA DAS PESSOAS ESTÁ EM RISCO! NECESSIDADE IMPERATIVA!!

11 A FLORESTA URBANA E A QUALIDADE DE VIDA ESTÃO EM RISCO

12 ACREDITAMOS QUE SÓ ATRAVÉS DO ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO E DA APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE MANEJO DA ARBORIZAÇÃO URBANA COLHEREMOS BENEFÍCIOS

13 APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS DE MANEJO DA ARBORIZAÇÃO URBANA

14 CAPACITAÇÃO ARBORISTA / CERTIFICAÇÃO SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA. INTERNATIONAL SOCIETY OF ARBORICULTURE

15 TREINAR O NOSSO OLHAR PARA AS ÁRVORES CAPACITAR PESSOAS FORMAR ARBORISTAS CRIAR BRIGADISTAS BRIGADA DE ARBORISTAS!!

16 PLANEJAR A FLORESTA URBANA O objetivo do planejamento da floresta urbana: É chegar a máxima cobertura de copa; Com o máximo vigor; A fim de proporcionar todas suas funções ambientais;

17 INVENTARIAR A FLORESTA URBANA

18 ENTENDER A BIOLOGIA DA ÁRVORE

19 ENTENDER AS RELAÇÕES SOLO x ÁRVORE O solo influencia em maior escala a saúde da árvore que qualquer outro fator!!

20 CALÇADAS VERDES

21 É PRECISO SABER SOBRE PLANTIO O crescimento de uma árvore é o resultado da interação entre: Condições ambientais; Potencial genético;

22 É PRECISO SABER SOBRE O POTENCIAL DAS MUDAS Mudas saudáveis e vigorosas; Com bom desenvolvimento de ramos; Com um tronco líder; Rusticidade; Tamanho da árvore; Raízes não enoveladas;

23 E QUANDO ELAS ESTÃO JOVENS E ADULTAS... AVALIAÇÃO VISUAL (E TÉCNICA) DA ÁRVORE; APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE MANEJO;

24 AVALIAÇÃO VISUAL DA ÁRVORE METODOLOGIA PARA O DIAGNÓSTICO Existem muitos materiais que podem ser utilizados para nortear a avaliação visual da árvore de risco: UFP (RUDI, S); ESALQ/USP (SILVA FILHO, D.F.); IPT (BRASOLIM, S; AMARAL, R., YOJO, T.); ISA (International Society of Arboriculture); USDA (Urban Tree Risk Management); SAA (Instituto Biológico);

25 AVALIAÇÃO TÉCNICA

26 AVALIAÇÃO TÉCNICA

27 AVALIAÇÃO TÉCNICA TOMÓGRAFO ULSO

28 AVALIAÇÃO TÉCNICA PENETRÓGRAFO

29 DESORDENS FISIOLÓGICAS E PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS

30 USO DOS CONCEITOS DA NR 35 PARA TRABALHO EM ÁRVORE

31 USO DOS CONCEITOS DA NR 12 USO SEGURO DA MOTOSERRA

32 TÉCNICAS DE PODA ABNT

33 TIPOS DE CORTES PARA PODA

34 TIPOS DE PODA Podas de desrama ou raleamento: poda seletiva para reduzir a densidade de galhos vivos; Convém que resulte numa distribuição equilibrada de ramos, não comprometendo a estrutura da árvore; Não é recomendado que se retire mais que 25 % do volume da copa que cresceu após a última poda; A localização e a variação de tamanho dos galhos, bem como o percentual de folhagem a serem removidos devem ser especificados.

35 EQUIPAMENTOS DE PODA moto-serra; serrote de poda; tesoura de poda; podão, etc; Os equipamentos devem estar sempre afiados e serem esterilizados a cada poda; não danifiquem o tecido vivo e a casca além das especificações de trabalho;

36 EPIs PARA TRABALHO EM ÁRVORES

37 EQUIPAMENTOS DE PODA CIA. DE ENERGIA

38 USO DOS CONCEITOS DA NR 10 TRABALHO EM ÁREA DE POTÊNCIA Podas em redes de serviços públicos

39 Companhias de energia e o seu profissional

40 PODA JUNTO A REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Poda direcional, estimula o crescimento para fora dos condutores

41 PODA EM ÁREA DE POTÊNCIA

42 USO DE CONCEITOS PARA TÉCNICAS DE DESCIDAS DE GALHOS ATRAVÉS DE CORDAS E OUTROS EQUIPAMENTOS

43 USO DOS CONCEITOS DA NR 35 PARA TÉCNICAS DE DESCIDAS DE GALHOS ATRAVÉS DE CORDAS E OUTROS EQUIPAMENTOS

44 CUIDANDO DE ÁRVORES TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS DE TRATAMENTOS NUTRICIONAIS E FITOSSANITÁRIOS

45 CUIDANDO DE ÁRVORES Controle de mosca branca em Ficus benjamina

46 É PRECISO ESTIMULAR AS BOAS PRÁTICAS ATRAVÉS DE CAMPEONATOS E TREINAMENTOS

47 CAMPEÃO BRASILEIRO DE 2012 E VICE 2014 ALEXANDRE RODRIGUES/PLANT CARE DISPUTANDO O ITCC TAMPA-FLORIDA 2015

48 PROFISSIONAL DE PODA??

49 EMPRESAS PRIVADAS Exigências: ASO - Atestado de Saúde Ocupacional PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Certificado de Trabalho em Altura NR-35 Treinamento para trabalhos em altura PCMSO programa de controle médico de saúde ocupacional Certificado de capacitação de uso de moto-serra NR 12 PREFEITURAS e TERCEIRIZADAS? AONDE ESTÁ A FISCALIZAÇÃO???

50 ALGUMAS ORIENTAÇÕES PARA ADEQUAR O SETOR 1º - COLOCAR A ARBORIZAÇÃO URBANA COMO PARTE VIVA DAS REDES DE INFRAESTRUTURA URBANA NECESSÁRIAS E PRIMORDIAIS, DA MESMA FORMA COMO OCORRE NO SETOR ELÉTRICO, SANEAMENTO, HABITAÇÃO, MOBILIDADE, ETC; 2º- VALORIZAR E CAPACITAR O PODADOR DE ÁRVORES, EQUIPARANDO-O AOS PROFISSIONAIS DAS EMPRESAS DE ENERGIA E SANEAMENTO;

51 3º- VALORIZAR E QUALIFICAR OS TÉCNICOS DA PREFEITURA (ARBORISTAS); 4º- CRIAR NORMAS E REGULAMENTAÇÕES, TAL QUAL FOI REALIZADO JUNTO A ABNT-RJ, AONDE FOI ELABORADA A PRIMEIRA NORMA; BRASILEIRA SOBRE O ASSUNTO: ABNT º- CRIAR INSTRUMENTOS DE FISCALIZAÇÃO JUNTO AO CREA, MTE, E OUTRAS INSTÂNCIAS; 6º - CONECTAR OS ELOS E INCENTIVAR A CADEIA PRODUTIVA DA ARBORIZAÇÃO URBANA - O ARBONEGÓCIO;

52 FOMENTAR A CADEIA PRODUTIVA DA ARBORICULTURA BRASILEIRA O ARBONEGÓCIO Normas regulamentadoras Normas regulamentadoras Procedimentos, insumos equipamentos Registro de insumos, e materiais equipamentos e materiais adequados adequados Pesquisas e profissionais especializados Pesquisas e Profissionais especializados Manejo integrado por Empresas Manejo integrado de manutenção FLORESTA URBANA FLORESTA URBANA

53 SOMOS PLANTADORES DE QUALIDADE DE VIDA NO MEIO URBANO ATRAVÉS DAS ÁRVORES HUMANIZAREMOS AS CIDADES E COLHEREMOS MUITOS BENEFÍCIOS AMBIENTAIS!! AS ÁRVORES, ATRAVÉS DE NÓS, SE TORNARÃO FLORESTAS URBANAS VIGOROSAS E SEGURAS!!

54 TEMOS CERTEZA DE QUE CUIDANDO DAS ÁRVORES ESTAREMOS CUIDANDO DAS PESSOAS!!!