NR 30. Segurança e Saúde no trabalho AQUAVIÁRIO. Segurança do trabalho. Prof: Ivanildo silva. Técnicos envolvidos: -Edson Rodrigo. -Oldair.
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1 Escola Vital Segurança e Saúde no trabalho AQUAVIÁRIO Segurança do trabalho. NR 30 Prof: Ivanildo silva Técnicos envolvidos: TST2N -Edson Rodrigo -Oldair -Carlos -Giovane Emidio
2 NR 30 Trabalho AQUAVIÁRIO. Esta norma aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de bandeira nacional, bem como às de bandeiras estrangeiras, no limite do disposto na Convenção da OIT nº Normas Mínimas para Marinha Mercante, utilizadas no transporte de mercadorias ou de passageiros, inclusive naquelas embarcações utilizadas na prestação de serviços. (Redação dada pela Portaria SIT 58/2008).
3 Pesca industrial e comercial Este Anexo aplica-se a todos os pescadores profissionais e barcos de pesca de comprimento total igual ou superior a 12,0 m ou Arqueação Bruta igual ou superior a 10 que se dediquem a operações de pesca comercial e industrial, salvo disposições em contrário. Anexo 1
4 ACIDENTES A BORDO É responsabilidade do armador, em caso de acidente a bordo em que haja morte ou desaparecimento, lesão grave ou prejuízo material de grande monta, tomar providências para que o patrão de pesca, além de cumprir as normas legais, elabore um relatório detalhado do ocorrido.
5 Certificado Exigir certificado de formação emitido pela autoridade marítima e garantir o fornecimento de informações adequadas e compreensíveis sobre segurança e saúde a bordo, assim como sobre as medidas de prevenção e proteção adotadas no barco.
6 Treinamento A formação dos pescadores profissionais deve incluir instruções precisas compreendendo em especial o treinamento para o combate a incêndios
7 fornecer os equipamentos de proteção individual necessários, quando não for possível evitar ou diminuir suficientemente os riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores com meios ou técnicas coletivas de proteção, de acordo com a Norma Regulamentadora n.º 6
8 Tomar providências para que exista pelo menos um pescador profissional treinado no atendimento de primeiros socorros.
9 De acordo com o Decreto Lei no. 221, no seu artigo 18, a pesca industrial é o exercício das atividades de captura, conservação, beneficiamento, transformação ou industrialização de animais ou vegetais, que tenham na água seu meio natural ou mais freqüentes de vida.
10 Plataformas e instalações de apoio Uma plataforma petrolífera ou plataforma de petróleo, é uma grande estrutura usada na perfuração em alto mar para abrigar trabalhadores e as máquinas necessárias para a perfuração de poços no leito do oceano para a extração de petróleo e/ou gás natural. Anexo 2
11 SESMT. Serviço Especializado Engenharia e Medicina dotrabalho *O operador de instalação e as empresas que prestam serviços a bordo de plataformas devem dimensionar os seus Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) de acordo com o estabelecido na Norma Regulamentadora 4 (NR-4), bem como devem atender, complementarmente, os seguintes requisitos: *Em cada plataforma que possua número de trabalhadores embarcados acima de 25, o operador da instalação deve garantir a existência, a bordo, de (um) Técnico de Segurança do Trabalho, na proporção de um por grupo de 50 trabalhadores ou fração, considerando-se o número total de trabalhadores a bordo. *Os Técnicos de Segurança do Trabalho que prestam serviços a bordo de cada plataforma serão considerados para efeito da composição do SESMT da empresa operadora de instalação ou prestadora de serviços. *Sempre que existam operações de risco, independentemente do número de trabalhadores embarcados, é obrigatória a presença a bordo de, no mínimo,(um) Técnico de Segurança do Trabalho, sem prejuízo da presença de outros profissionais de segurança do trabalho que possam ser designados para o serviço.
12 As empresas responsáveis pela operação de instalação e as empresas prestadoras de serviço a bordo de plataformas devem dimensionar suas CIPA s obedecendo às regras específicas estabelecidas no Anexo II da NR 30, complementarmente, naquilo que couber, ao disposto na Norma Regulamentadora 5 (NR-5) e nas convenções ou acordos coletivos de trabalho.
13 Programa de Controle Médico na Plataforma. Cada empresa operadora de instalação e cada uma das empresas prestadoras de servido a bordo de plataformas devem elaborar seu Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional (PCMSO), considerando separadamente os riscos previstos no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de cada plataforma. Uma cópia do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) dos trabalhadores que permaneçam mais do que três dias a bordo deve ser mantida no serviço de assistência médica de bordo, admitindo-se que esta esteja acessível em meio eletrônico por meio de sistema de consulta médica à distância
14 - As operadoras de instalação e as empresas prestadoras de serviço a bordo de plataformas devem elaborar seu PPRA, obedecendo à regulamentação prevista na Norma Regulamentadora 9 (NR-9), devendo atender complementarmente as regras específicas previstas nos subitens a seguir. - Cabe ao operador da instalação elaborar um PPRA por plataforma, de acordo com o que preconiza a NR-9. -O operador da instalação deve repassar às empresas prestadoras de serviço a bordo, as informações oriundas do desenvolvimento do PPRA em cada plataforma, naquilo que disser respeito à atividade desenvolvida por elas. Na elaboração do PPRA devem ser consideradas: -a)as disposições da NR-5 quanto à participação dos trabalhadores; -b)as metodologias para avaliação de riscos ambientais preconizadas na legislação brasileira, sendo que, na sua ausência, podem ser adotadas outras já consagradas internacionalmente ou estabelecidas em acordo ou convenção coletiva. -As empresas prestadoras de serviço a bordo devem, com base nos dados recebidos do operador da instalação, complementando com levantamentos e informações específicas do processo de trabalho que realizam a bordo, elaborar e manter atualizado um PPRA para cada plataforma onde atuem. -A empresa prestadora de serviço que, ao desenvolver sua atividade, introduza risco não previsto no PPRA da plataforma deve informar a existência de tal risco ao operador da instalação, para que este adote as medidas de controle adequadas.
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