GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NO SANEAMENTO
|
|
- Marcos Farias Assunção
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE Office International de l Eau RECURSOS HUMANOS NO SANEAMENTO Alain Bernard Brasilia, 29 Junho de
2 Água Saúde Desenvolvimento Cada ano 10 vezes mais vitimas, devido à água, do que por todos os conflitos armados reunidos! 2
3 Financiamentos públicos para o Desenvolvimento: Água = 5 à 6 % e Telecomunicações : 30 % O telefone celular antes da água potável! 3
4 Saneamento no Brasil Índices atuais de cobertura das populações atendidas ainda insuficientes (esgotos em particular). Nos próximos anos, os investimentos multiplicados nesse setor. 4
5 Saneamento no Brasil Investimentos realizados com prioridade em : coleta e transporte de esgotos ; tratamento de esgotos ; coleta e tratamento de águas pluviais em meios urbanos fortemente urbanizados. 5
6 Trabalhadores que vivem em áreas sem saneamento faltam 11% mais do que os que vivem em áreas saneadas (Trata Brasil/FGV) Entre 2003 e 2008 os avanços foram de 4,5% em coleta e 14,1% em tratamento de esgoto nas 81 maiores cidades brasileiras Crianças que vivem em áreas sem saneamento aprendem 18% menos que crianças que vivem em áreas saneadas. (Trata Brasil/FGV) 6 Fotos: Arquivo ITB e de A falta de red metade esgoto atinge o da populaçã mente brasileira. So 1/3 do esgoto aís é coletado no P tratado. (Trata Brasil/FGV)
7 Saneamento no Brasil A valorização desses investimentos precisará do desenvolvimento de novas competências profissionais 7
8 Serviços de saneamento na França são de natureza industrial e comercial : orçamento equilibrado em receitas e em despesas reembolso dos empréstimos e dos juros bancários, despesas de exploração e de administração dos serviços, custos de manutenção e de reparação, amortização técnica das instalações 8
9 Custos de pessoal = mais de 38% do conjunto ou seja 55% das despesas de funcionamento Os investimentos = só 30% das despesas globais. 9
10 Por que um Centro de Formação Profissional em Saneamento? cação i f i l a u q Crise na nal profissio ramas de prog z e s s a c es ção e a m r o f e d avanço o ã ç a iz l atua celerado a o c i g ló tecno Marco regulatório LF de 2007 Planejamento Gestão Infraestrutura D es unive afio da rs e o a alização um dema ento de nd profis a por si qual i f onai s i c ado s 10 Fotos: Arquivo ITB Demanda social por investimentos em saneamento
11 Publico alvo Pessoal direto dos Prestadores de Serviços de Saneamento : Pessoal direto e indireto dos Prestadores de Serviços de Saneamento: pessoas Outras categorias de beneficiários potenciais representam uma cota se mais 30% Total de beneficiários do Centro Brasileiro de Formação de Profissões na área de Água : pessoas. 11
12 Oferta existente Fornecedores de capacitação no setor água : CEFET, SENAI, ABES, ASSEMAE, Companhias de Saneamento, RECESA Mas as respostas parecem fragmentadas e não um atendimento sistematizado às necessidades profissionais desse setor. 12
13 UM CENTRO DE FORMAÇÃO... 13
14 PRINCÍPIO FUNDAMENTAL Um centro de formação... de nível profissional contínua para as profissões da água Com estatutos definidos como sendo : de utilidade pública sem fins lucrativos aberto a todos : organismos públicos e privados 14
15 PRINCÍPIO FUNDAMENTAL : As hipóteses Um centro que deve ser auto-financiado DESPESAS ENTRADAS com clientes pagando sua formação relações do tipo : CLIENTE / FORNECEDOR DE SERVIÇOS 15
16 UM CENTRO DE FORMAÇÃO PARA O SETOR DA ÁGUA 16
17 O Centro não deve ser... Uma nova Escola para Técnicos ou Engenheiros Uma nova Universidade Um lugar onde, de maneira prioritária, se desenvolvam atividades teóricas de formação ou de pesquisas básicas NÃO! 17
18 Um Centro de Formação para o Setor da Água deve ser concebido como... : Um centro GERADOR DE COMPETÊNCIAS Um centro de RECURSOS em escala nacional Uma oferta de formação com uma orientação voltada para o OPERACIONAL cursos eminentemente prático... que favoreçam a destreza manual e operativa... que facilitem as atividades diárias dos empregados e trabalhadores... 18
19 Cursos de formação... de que tipo? UMA REGRA " DE OURO " TEORIA Um mínimo de teoria Um máximo de trabalhos práticos PRÁTICA COM CONCEITOS SIMPLES Cursos curtos Com objetivos muito específicos Com uma finalidade operativa 19
20 Cursos de formação... de que tipo? Cursos elaborados em MÓDULOS QUE PERMITAM EVOLUÇÃO ENTRADA SAÍDA INICIAÇÃO APERFEIÇOA-ESPECIALIZAÇÃO APROFUN- MENTO DAMENTO Tempo Cursos concebidos para TODOS OS NÍVEIS operários não especializados setor público operários e empregados especializados chefes de equipe técnicos engenheiros. executivos setor privado agentes "de campo" operários executivos agentes "de escritório" técnicos 20
21 Uma filosofia geral... MÓDULOS DE FORMAÇÃO EVOLUTIVOS favorecendo novas perspectivas de evolução para os agentes "de campo" ou "de escritório" ÁREA TÉCNICA ÁREA COMERCIAL CURSO E CURSO A CURSO B CURSO C CURSO F CURSO D MANAGEMENT ÁREA FINANCEIRA e por conseqüência... a ADAPTAÇÃO das empresas às modificações de nossa sociedade e às NECESSIDADES DE SEUS CLIENTES EVOLUÇÃO PROFISSIONAL 21
22 Uma proposta de formação... para quem...? Executivos e engenheiros 10 % 20 % 70 % Operários e empregados Técnicos e chefes de equipe 22
23 Público de diversas procedências Organismos públicos e para-públicos, responsáveis por diversas atividades no setor da água Empresas, públicas ou privadas, que realizam operações de infra-estruturas de distribuição de água potável e rede de esgotos urbanos Industriais fornecedores de ferramentas e equipamentos no setor da água Industriais geradores de poluição Consultorias Empresas de obras públicas Coletividades urbanas ou rurais (pessoal administrativo ou técnico) Escolas e universidades (trabalhos dirigidos ou práticos) etc 23
24 Os meios necessários para a criação de um Centro de Formação no Setor da Água 24
25 1 OS 4 COMPONENTES DO CENTRO Áreas em campo Equipes e ferramentas profissionais Construções e edifícios Equipes de formadores 25
26 A implantação do Centro deve responder a uma série de quesitos... em uma região que oferece uma ajuda importante!... Disponibilidade de águas.brutas.superficiais.subterrâneas Disponibilidade em águas servidas urbanas Se for possível, águas industriais contaminadas Superfícies (tamanho) Disponibilidade de energia Facilidade de acesso Facilidade de alojamento Proximidade de recursos para visitas técnicas. obras hidráulicas.serviços de saneamento Possibilidade de atividades de lazer Uma localização no centro de gravidade. um pólo econômico. um pólo demográfico Etc... 26
27 Construções e edifícios especialmente concebidos para uma finalidade específica... um edifício central (sede) um edifício técnico para o fornecimento da água um edifício opcional (alojamento) um edifício técnico para o tratamento da água 27
28 Equipamentos e ferramentas de nível profissional Laboratório de análises 28
29 Equipamentos e ferramentas de nível profissional Pilotos de tratamento 500 eqh (PULSATOR) 29
30 Equipamentos e ferramentas de nível profissional Mini redes de água 30
31 Equipamentos e ferramentas de nível profissional Unidade de bombas 31
32 Equipamentos e ferramentas de nível profissional Mini redes de saneamento 32
33 Equipamentos e ferramentas de nível profissional Unidade de eletromecânica 33
34 Uma equipe constituída por especialistas vindos de diversos horizontes Formadores e instrutores em vários temas Executivos e empregados 34
35 2 OS MEIOS NECESSÁRIOS Adesão e consenso Uma vasta prática técnica e pedagógica Obtenção de financiamentos Uma coordenação geral PLANNING Ação 1 Ação 2 Ação 3 35
36 Uma adesão mútua Uma vontade comum por parte dos promotores públicos e privados Um interesse corroborado por parte dos futuros usuários do projeto Um consenso sobre as modalidades de montagem do projeto Um compromisso coletivo para o lançamento do Centro Uma contribuição efetiva que permita o êxito do projeto UM CONSENSO FORTE 36
37 PLANNING Ação 1 Ação 2 Ação Uma coordenação geral ADMINISTRATIVA FINANCEIRA ATIVIDADES DO CONJUNTO DO PROJETO Montagem do projeto Lançamento do projeto Realização do projeto Coleta de fundos Utilização dos fundos Administrativas Financeiras Técnicas Pedagógicas 37
38 Office International de l Eau Colocar água nas nossas cabeças! Alain Bernard Brasilia, 29 Junho de
CONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015
CONSULTORIA E SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA GESTÃO INTELIGENTE DE REDES Julho 2015 1 Sumário Quem Somos Produtos e Soluções Descrição do Produto Contato 2 Quem somos BRSIG é uma empresa de Gestão de Informações
Leia maisPrefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva
Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,
Leia maisPROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA
PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO
1 PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO A Ç Ã O E S T R A T É G I C A Nome da Ação Estratégica Programa PPA 2012-2015 Unidade Gestora SUMÁRIO EXECUTIVO CEASA COMPETITIVA CEASA - GO Gabinete da Presidência
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.
ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.
Leia maisGESTÃO GESTRATÉGICA DE SUPRIMENTOS
GESTÃO GESTRATÉGICA DE SUPRIMENTOS INTRODUÇÃO O setor de suprimentos é, dentre os diversos outros setores da empresa, um dos que tem maior potencial de impacto nos resultados financeiros de uma organização,
Leia maisFundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação
Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento
Leia maisEstudos para Reorganização do Setor Elétrico
Programa 0276 Gestão da Política de Energia Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de energia. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s) 32 - Ministério
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia mais"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS
"BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisPrincípios de Bom Governo
Princípios de Bom Governo Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita Regulamentos Internos - Nova estrutura interna da sociedade: A EMPORDEF observa na organização da sua atividade os
Leia maisO sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar?
O sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar? O conceito básico de valor na perspectiva do cliente é a relação entre os benefícios percebidos pelo cliente e o esforço
Leia maisMunicípio de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS
PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização
Leia maisSecretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s
Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s e m e l h o r i a d a q u a l i d a d e d o Sistema de Saúde no Brasil Documento preliminar Versão
Leia maisCapacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação
Capacitação de Usuários no uso de Sistemas de Informação Projeto Básico (pdf) A Gerência de Sistemas GESIS, da Gerência Geral de Gestão do Conhecimento e Documentação- GGCON, tem como objetivo Implantar
Leia maisANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA
Leia maisImplementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI
JESSICA KICK-OFF MEETING PORTUGAL Lisboa, 18 de Fevereiro de 2008 Implementação de JESSICA: os Fundos de Desenvolvimento Urbano e o papel do BEI Mateu Turró, Director Associado Assessor especial JESSICA
Leia mais2014 Saneamento na Rede
2014 Saneamento na Rede A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E DO PROJETO PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA João Alberto Viol, presidente nacional do Sinaenco Copa 2014 e Olimpíadas
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Local de residência do candidato selecionado, com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) na área de suporte técnico para levantar e sistematizar as informações sobre os investimentos estrangeiros diretos e suas relações com os
Leia maisSURGIMENTO DOS BANCOS DE ALIMENTOS NO MUNDO E NO BRASIL
Banco de Alimentos Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN) SURGIMENTO DOS BANCOS DE ALIMENTOS NO MUNDO
Leia mais(Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)
P E O E PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO (Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisIncentivos Fiscais ao Esporte
Incentivos Fiscais ao Esporte Lei nº 11.438/06 (Lei Federal de Incentivo ao Esporte) José Ricardo Rezende Advogado e Profissional de Ed. Física Autor do Manual Completo da Lei de Incentivo ao Esporte MECÂNICA
Leia maisPLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB
Implementação do Marco Regulatório do Saneamento Ambiental PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PLANSAB Ernani Ciríaco de Miranda Diretor da DARIN/SNSA/MCIDADES Belo Horizonte, 20 de março de 2013 Art.
Leia maisO QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA:
O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA: 45 anos de mercado, presença activa em 3 continentes Missão comum de ser a mais competente empresa
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maiswww.institutoproterra.org.br
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Missão O Instituto Pró Terra é uma entidade sem fins lucrativos criada em 1997 sob o CNPJ: 04728488/0001-29, que reúne amigos, educadores, técnicos e pesquisadores com a missão
Leia maisL E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.
L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisANEXO 8 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE
ANEXO 8 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE Declaração de Disponibilidade 1 D E C L A R A Ç Ã O Declaramos que, no caso de adjudicação, disponibilizaremos para a execução dos serviços objeto da presente licitação,
Leia maisConhecendo Belo Horizonte
Conhecendo Belo Horizonte A Praça Rui Barbosa, é mais conhecida como Praça da Estação por se localizar no antigo ramal ferroviário que foi porta de entrada de toda a matéria-prima utilizada na construção
Leia mais9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional
9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março
Leia maisO FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas)
O FORMATO NOTA 10 PARA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA (com base em demonstrações financeiras encerradas) EBITDA e EBIDA juntos. O que separa o EBIDA da geração de caixa operacional efetiva. O que separa
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 REDE RURAL NACIONAL Rede Rural Nacional 1. Procedimento e Cronograma A RRN foi criada em Portugal pelo Decreto-Lei n.º 66/2009, de 20 de Março.
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012
Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão
Leia maisContribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável
Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maiswww.santanabertolami.com.br
www.santanabertolami.com.br Apresentação O Escritório tem como objetivo prestar serviços jurídicos de alto nível a clientes nacionais e estrangeiros. Fundado em 2005, o Escritório busca a combinação equilibrada
Leia maisÁguas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro
Águas subterrâneas, poços tubulares e o saneamento brasileiro Dr. Ricardo Hirata CEPAS Vice-Diretor Instituto de Geociências Universidade de São Paulo Imagine se uma grande maldição se abatesse sobre o
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia mais60 especial. sondagem
Indicadores CNI sondagem especial Uso de Tecnologia na Indústria da Construção 80% das empresas da construção investirão em nos próximos cinco anos Custos de aquisição são o principal obstáculo à inovação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ESPECIALIZADOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS
Este 1. Termo APRESENTAÇÃO para Consórcio realizar de estudos, referência visando se aplica à avaliação à contratação da estrutura de serviços técnica técnicos e administrativa especializados município
Leia maisPROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE. Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012
PROGRAMAS OPERACIONAIS REGIONAIS DO CONTINENTE Deliberações CMC POR: 18/06/2010, 25/11/2010, 4/04/2011, 30/01/2012, 20/03/2012 e 8/08/2012 ECONOMIA DIGITAL E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO - ENTRADA EM VIGOR
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
ORGANIZAÇÃO SOCIAL PRO-EDUCA- INSTITUTO SOCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE CNPJ N 05.303.355/0001-73 REGISTRO EM RCPJ- BARUERI/SP 222857 REGULAMENTO DE COMPRAS, CONTRATAÇÕES DE
Leia maisRN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET
Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Leia maisDADOS DOS CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE. 1500 (1200 horas das disciplinas + 300 horas de estágio)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO COMITE GESTOR CENTRAL DO PRONATEC DADOS DOS CURSOS TÉCNICOS
Leia maisAGENCIA REGULADORA DE BURITIS LEI 870/2014
ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICIPIO DE BURITIS AGÊNCIA REGULADORA DE SERVIÇOS PÚBLICOS DELEGADOS DO MUNICÍPIO DE BURITIS- AGERB LEI Nº 870/2014 CNPJ 21738920/0001-81 A Entidade Reguladora - AGERB
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário - FII
Renda Variável Fundo de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário O produto O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos
Leia maisNOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo
NOTA CONASEMS Regras para utilização dos recursos transferidos fundo a fundo O Financiamento da Saúde, de acordo com a Constituição Federal de 1988, é responsabilidade das três esferas de Governo, com
Leia maisTIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS
TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS terça-feira, 10 de novembro de 2015 Objetivo Apresentar os alguns dos tipos de relacionamento estabelecidos entre a
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisTrabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento
Leia maisRELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO DOS PLANOS ASSISTENCIAIS CEB/FACEB REGISTRO ANS Nº 30936-2 EXERCÍCIO DE 2012 2 Apresentação Contexto Operacional A FACEB Fundação de Previdência dos Empregados da CEB é Entidade
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº
Impresso por: ANGELO LUIS MEDEIROS MORAIS Data da impressão: 21/11/2013-18:05:16 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2783 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisSeminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos
Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Habilitação de aplicadores de produtos fitofarmacêuticos / operadores de venda Patacão, 5 de Novembro de 2014 Nídia Ramos e Maria José Romana 1 Seminário
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia mais3º Programa de Saúde 2014-2020
2014-2020 1. Enquadramento estratégico 2. Apresentação 3. Objetivos gerais 4. Prioridades temáticas 5. Ações 6. Beneficiários 7. Tipos de subvenção 8. Regras de financiamento 9. Critérios de elegibilidade
Leia maisA Educação Corporativa: conceitos e perspectivas
A Educação Corporativa: conceitos e perspectivas Marcos Cordiolli 1 Marcos Cordiolli www.cordiolli.com (41)9962 5010 Marcos Cordiolli é Mestre em Educação, pela PUC-SP. Professor de cursos de pós-graduação
Leia maisOrçamento Público Conceitos Básicos
Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual
Leia maisFondo Europeo de Desarrollo Regional
Anúncio da Autoridade de Gestão (Vice-secretaria da Economia e Assuntos Económicos com a União Europeia do Governo das Canárias), pelo qual se dá publicidade à primeira convocatória do Programa Operacional
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisPerspectivas do Investimento na Carreira dos Profissionais de TI
Perspectivas do Investimento na Carreira dos Profissionais de TI Amostra da Pesquisa - Amostra: 180 profissionais participantes - Público-Alvo: Profissionais de TI. Características dos Profissionais Há
Leia maisÁrea das Engenharias
Engenharia de Alimentos Área das Engenharias Unidade: Escola Agronomia e Engenharia Alimentos - (EAEA) www.agro.ufg.br Duração: 10 semestres O Engenheiro de Alimentos é, atualmente, um dos profissionais
Leia maisPara que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos
Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisAdministração e Organização Industrial
Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;
Leia maisABRAPECON - Associação Brasileira Dos Pequenos Consumidores (de enegia elétrica água telefonia gás encanado e outros)
Folha - 1 de 5 ABRAPECON - Associação Brasileira Dos Pequenos Consumidores (de enegia elétrica água telefonia gás encanado e outros) Registro da ABRAPECON em cartório: Estatuto este da ABRAPECON registrado
Leia maisVISÃO Ser a melhor empresa danossa região em gestão e consultoria em telecomunicações.
kkk A EMPRESA A Ayusso Telecom - Consultoria em Telefonia Corporativa oferece ao mercado um avançado sistema voltado à Gestão contínua de telefonia fixa, móvel e dados. Com experiência a mais de 10 anos
Leia maisCaracterização do Sector Português da Água
Caracterização do Sector Português da Água ÁGUAGLOBAL A Internacionalização do Sector Português da Água AEP - Edifício de Serviços 19 de Abril de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisPGP PROGRAMA DE INTERCÂMBIO, COOPERAÇÃO E INCENTIVO À MELHORIA DA GESTÃO DE PERDAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
PGP PROGRAMA DE INTERCÂMBIO, COOPERAÇÃO E INCENTIVO À MELHORIA DA GESTÃO DE PERDAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eng. Airton Gomes Consultor da AESBE Brasília, 20 de setembro de 2012 Conteúdo da apresentação
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTA MARIA PLAMSAB
Leia maisAPRESENTAÇÃO - San Martin Franchising
APRESENTAÇÃO - San Martin Franchising MISSÃO Atuar no mercado segurador com máxima excelência, superando as expectativas de seus clientes, colaboradores e franqueados, proporcionando satisfação e confiabilidade.
Leia maisOs rumos dos investimentos. da infraestrutura. 17 nov 2006
17 nov 2006 Nº 20 Os rumos dos investimentos em infra-estrutura Por Ernani Teixeira Torres Filho e Fernando Pimentel Puga Superintendente da Secr. Assuntos Econômicos e assessor da presidência A pesquisa
Leia maisANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de
Leia maisCOMPANHIA POTIGUAR DE GÁS (POTIGÁS) RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2011
COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS (POTIGÁS) RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2011 Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos para apreciação o Relatório da Administração
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisGerenciamento de Projetos de Sistemas ERP. Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP rvargas@aec.com.br
Gerenciamento de Projetos de Sistemas ERP Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP rvargas@aec.com.br Ricardo Viana Vargas, MsC, PMP Especialista em planejamento, gestão e controle de projetos, membro do Project
Leia maisPRÉDIO DA ATUAL SEDE
1 PRÉDIO DA ATUAL SEDE FUTURA SEDE DA MÚTUA - PR AVENIDA PRESIDENTE KENNEDY, Nº 3115 CURITIBA - PR EQUIPE DA MÚTUA-PR Composição da Diretoria Regional da MÚTUA-PR Téc. Waldir Aparecido Rosa - Diretor Geral
Leia maisEducação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade
Educação Básica O Fórum Temático de Educação vem trabalhando com o objetivo da Agenda 2020 de definir e implementar um modelo de educação básica com foco na qualidade. Entre outras ações, para atingir
Leia maisVALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll
VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisInstalações de climatização e térmicas
Instalações de climatização e térmicas é responsável pela instalação de equipamentos de produção e distribuição de energias térmicas: aquecimento central, água quente sanitária e climatização. Instalações
Leia maisTransforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. CAPÍTULO I DA ENTIDADE MUNICIPAL
LEI Nº 8.227, DE 30/12/02. Publicada no DOM nº 9.858, de 30/12/2002. Transforma a Companhia de Transportes do Município de Belém - CTBel em Autarquia Especial e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia mais