ÍNDICE - 24/07/2005 Correio Braziliense... 2 Capa/Cidades...2 Folha de S.Paulo... 6 São Paulo...6 câncer Diario do Amapa (AP)... 7 Cidades...
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- Mario Farinha Dreer
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1 ÍNDICE - 24/07/2005 Correio Braziliense...2 Capa/Cidades...2 Poluição sonora irrita quem trabalha nos grandes centros...2 O som que adoece...2 Folha de S.Paulo...6 São Paulo...6 Pacientes com câncer de testículo conseguem ser pais...6 Diario do Amapa (AP)...7 Cidades...7 Pronto Socorro terá Unidade para Queimados...7
2 Correio Braziliense 24/07/2005 Capa/Cidades Poluição sonora irrita quem trabalha nos grandes centros O som que adoece Segunda maior causa da surdez, poluição sonora altera saúde de quem fica nos centros das cidades e rodoviárias Rachel Librelon Da equipe do Correio É um inferno! A observação é unânime entre aqueles que são obrigados a passar pelo menos um terço do dia em lugares como o centro da Ceilândia e de Taguatinga e a Rodoviária do Plano Piloto. O vaivém dos carros mistura-se ao barulho dos motores de ônibus, soma-se às músicas tocadas em volume alto nas lojas, a camelôs e igrejas. Carros de som no último volume e cobradores de vans do transporte alternativo, aos berros, travam uma batalha cruel para ver quem chama mais a atenção. O caos tortura os ouvidos, confunde os pensamentos e provoca dor de cabeça. Os números confirmam o que corpo sente. São 70, 80, 90 decibéis (db), números que ultrapassam o limite fixado por lei de 60 db em áreas comerciais. A Organização Mundial de Saúde (OMS) determina que o suportável pelo corpo humano não pode passar de 50 db. O Correio Braziliense esteve nas regiões centrais dessas três cidades, na quinta e sexta-feira, acompanhado por um fiscal da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) munido de um medidor de decibéis. No centro da Ceilândia, no momento em que passava um carro de som, o decibilímetro chegou a indicar 95 db. Duas horas de exposição a esse ruído pode causar danos irreparáveis ao ouvido. Na área central de Taguatinga, no final da tarde, a média ficou em 85 db. Melhor do que Ceilândia? Em termos. Oito horas de exposição a esse barulho potencializam os riscos de infarto, infecções e expõem o organismo a estresse degenerativo. Na Rodoviária do Plano Piloto, onde a média de ruído no meio da manhã fica entre 70 e 80 decibéis, o grande problema está nos ônibus. A intensidade do barulho dentro do veículo chega a 85 db. Deficiência auditiva De acordo com o diretor da Sociedade Brasileira de Otologia e coordenador da Campanha de Saúde Auditiva, Luiz Carlos de Sousa, a exposição a sons muito intensos é a segunda maior causa de deficiência auditiva. "O efeito do som no organismo varia de acordo com a intensidade do ruído, o tempo de exposição e a predisposição genética", explica. Algumas pessoas sentem os efeitos do barulho instantaneamente, outras podem passar anos sem perceber os prejuízos. "A poluição sonora é a terceira na escala de prejuízo ao meio ambiente, menor apenas do que a poluição da água e do ar", alerta o especialista. A poluição que não se vê é maior do que se imagina, e os efeitos dela igualmente comuns. "O barulho das ruas faz com que as pessoas fiquem mais nervosas e estressadas", diz o otorrinolaringologista do Hospital Universitário de Brasília (HUB), Carlos Augusto de Oliveira.
3 Além de ser um atentado à saúde física e mental, o barulho em excesso também é crime previsto em lei. Atormentar os ouvidos alheios com sons acima do permitido pode dar cadeia. De acordo com o promotor Roberto Carlos Batista, da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Distrito Federal (Prodema), o responsável pode responder penal, civil e administrativamente. A Lei de Contravenções Penais e a Lei de Crimes Ambientais determinam multas e detenção para os poluidores. Os responsáveis também podem ser cobrados pelos prejuízos causados e ter o negócio interditado. "A conduta interfere no bem-estar das pessoas e é muito recorrente", afirma o promotor. Dentro do ônibus fica pior No final da manhã, horário considerado tranqüilo na Rodoviária do Plano Piloto, a intensidade sonora já preocupa. Às 10h30, são 72 db. Nos horários de pico, o nível sobre para 80, de acordo com medições anteriores da Semarh. Com o filho Elano de oito meses no colo, a auxiliar de informática Auzeni Alvez, 29 anos, sentia dores de cabeça por causa do barulho. "É insuportável", afirma. Ruim para quem espera na plataforma, pior para quem está dentro do ônibus. O barulho do motor chega a 85 decibéis. Quem passa oito horas dentro do veículo, como é o caso de motoristas e cobradores, corre sérios riscos de perder a capacidade de ouvir. O motorista Sandoval Batista (foto), 58 anos, dirige ônibus urbanos há 16 anos. "Já não escuto muito bem", conta. As dores de cabeça também são freqüentes. O colega de profissão Antônio Matos, 54 anos, motorista de ônibus há 30, sofre dos mesmos males. "Quanto mais velho o ônibus, pior". Igreja, vans, caixas de som... No centro de Taguatinga, na Avenida Central da Cidade, há fontes de poluição sonora. O vendedor Sandro da Silva trabalha em um ponto particularmente perturbador. O carrinho de cachorro-quente fica bem em frente a uma igreja evangélica, ao lado de uma livraria gospel com uma caixa de som na porta e próximo a um ponto de ônibus. "Quando não é a música da igreja é cobrador de van gritando, ônibus arrancando e carro de som", relata Sandro. Ele trabalha das 8h às 22h. "Quando vou dormir, ouço vozes", diz. Assim como na Ceilândia, os finais de semana são particularmente atormentadores. Nem sempre e fácil entender o pedido do cliente. O Correio acompanhou a medição dos decibéis no local durante 30 minutos, por volta das 17h30. Próximo à caixa de som que tortura os ouvidos de Sandro, a intensidade sonora chega a 90 db. A média ficou em 80 db. "Mas é porque nessa hora, os carros de som pararam. Isso fica bem pior", garante o vendedor. À noite, zumbido na cabeça O taxista Orlan Oliveira (foto), 33 anos, trabalha em um ponto de táxi na Avenida Hélio Prates, na Ceilândia. Entre idas e vindas de corridas, Orlan trabalha das 6h às 22h. Boa parte do tempo, ele espera cliente no canteiro central que divide as pistas da avenida. "Quando chega a noite, fica um zumbido na minha cabeça e tenho dificuldade para dormir." No centro da Ceilândia, as propagandas, por vezes, são feitas em trios elétricos. O medidor de decibéis dispara 90 db. E eles não dão trégua. Um após o outro, incessantemente. "Sábado é o pior dia", afirma. Durante os 30 minutos, por volta das 16h30, em que a reportagem do Correio acompanhou a medição de decibéis no local, a média ficou em 85 db. O ambulante Valdir Pereira, 49 anos, há 12 trabalhando no centro da Ceilândia, já não ouve muito bem. Dores de cabeça fazem parte do cotidiano dele. "Tem hora que o cliente chega aqui e desiste de comprar. Ele fala, repete, grita, mas o barulho é tanto que às vezes, desiste", conta. Propaganda lidera abuso Trabalho é o que não falta para os fiscais do meio ambiente. Mas, apesar de regulada por um conjunto de leis e normas (leia quadro ao lado), a poluição sonora ainda interfere na saúde dos moradores porque esbarra na falta de equipes para
4 fiscalizar. "A secretaria está prevendo concurso para contratar mais 45 fiscais de meio ambiente", adianta o chefe da Fiscalização de Meio Ambiente da Semarh, Neder Aquino. Quando o som está mais alto do que o permitido, o infrator pode ser multado. A multa varia de R$ 2 mil, com interdição do som, a R$ 87 mil, com a interdição total do estabelecimento. A multa pode ser reduzida em até 90% se o responsável assinar um termo de ajustamento de conduta. Além de promover a fiscalização, também cabe à Semarh realizar campanhas de educação ambiental para combater a poluição sonora. De acordo com o chefe da fiscalização, esse tipo de trabalho está sendo feito junto a pastores evangélicos, para abaixar o volume do som durante as orações realizadas nos templos. "Já realizamos palestras com os líderes de igrejas em Ceilândia e no Recanto das Emas. Eles estão dispostos a colaborar", afirma Aquino. A preocupação maior dos moradores, no entanto, são os carros de som de propaganda, tormento para quem mora ou trabalha nos centros comerciais. Quando se pergunta pelo barulho mais incômodo, esse veículos são citados em primeiro lugar. Atento a esse fenômeno, Sérgio Garavelli, doutor em Física da Universidade Católica de Brasília (UCB) e especialista em Planejamento e Gestão Ambiental, fez uma pesquisa em seis regiões administrativas para detectar os níveis de ruído dos carros de som. Entre novembro e dezembro do ano passado, ele mediu a intensidade sonora e concluiu que todos excedem os limites do tolerável. Ponto crítico Garavelli pesquisou avenidas comerciais de Taguatinga, Ceilândia, Recanto das Emas, Gama, Sobradinho e Planaltina. Em cinco cidades, o medidor chegou a acusar mais de 90 decibéis, sendo que em três dessas o nível ultrapassou os 100 db. Taguatinga foi considerado o local mais crítico, seguido de Ceilândia e Planaltina. Na primeira, os carros de som emitem entre 69,2 db e 100,5 db. Na segunda, entre 68,1 db e 95,8. Na última entre 62,1 db e 100,3 db. Em vários desses lugares, o fluxo de carros de som por hora chegava a 12. Um a cada cinco minutos. Na conclusão da pesquisa, os carros de som são considerados inviáveis do ponto de vista ambiental. "No Brasil, a legislação é deficiente nessa área. É um problema que incomoda muita gente e poucos têm noção da gravidade de sons tão altos", explica o especialista. Não existe lei que regule o funcionamento dos carros de som. Eles são enquadrados nos limites determinados para áreas comerciais, que é de 60 db durante o dia. A Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) estuda a possibilidade de criar uma lei específica para esse tipo de propaganda, mas ainda não há nada definido. (RL) BARULHO EXCESSIVO Anote onde você deve reclamar: Ouvidoria da Secretaria de Meio Ambiente: / Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Distrito Federal (Prodema): Polícia: 190 O que diz a lei Os limites de barulho em áreas comerciais e residenciais são regulados por leis e normas Lei das Contravenções Penais Prevê prisão de 15 dias a 3 meses ou multa para quem perturbar o trabalho e o sossego alheio com gritaria ou algazarra, exercer profissão ruidosa, abusar de sinais sonoros ou acústicos, provocar ou não tentar impedir barulho produzido por animal de guarda. Resolução nº 2 do Conselho Nacional de Meio Ambiente
5 Institui o Programa Nacional de Educação e Controle de Poluição Sonora (Silêncio). O objetivo é orientar a população e indústrias a reduzir o barulho. Normas e , da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) Fixa níveis sonoros máximos para ambientes externos ou internos e avalia os níveis de ruído. Lei de Poluição Sonora do Distrito Federal Estabelece que as normas da ABNT devem ser obedecidas e que cabe à Secretaria de Meio Ambiente fiscalizar. A lei proíbe a veículos o uso de buzinas, sinais de alarme e equipamentos similares próximo a hospitais, pronto-socorros, clínicas e escolas. Lei de Crimes Ambientais Estabelece pena de 1 a 4 anos para quem causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais e destruição da flora.
6 Folha de S.Paulo 24/07/2005 São Paulo Pacientes com câncer de testículo conseguem ser pais Pesquisa realizada do Instituto de Pesquisa do Câncer da Grã-Bretanha e da Fundação Real Marsde, publicada na "Revista Britânica do Câncer", diz que 87% dos pacientes com câncer de testículo são capazes de ter filhos. A pesquisa aplicou questionários a mais de 200 homens que tentaram ter filhos após tratamentos para a doença feitos entre 1982 e Desses, 77% conseguiram ser pais naturalmente. Outros 10% conseguiram ser pais depois de tratamentos contra fertilidade.
7 Diario do Amapa (AP) 24/07/2005 Cidades Pronto Socorro terá Unidade para Queimados O governador Waldez Góes inaugurou nesta quinta-feira, 21, as novas instalações do Centro Cirúrgico e Unidade de Terapia Intensiva (U.T.I.) do Hospital de Emergência (Antigo Pronto Socorro), e prometeu para breve a instalação de uma Unidade de Tratamento para Queimados naquela unidade de saúde. As obras de reforma, adaptação e ampliação das duas unidades ficaram prontas em 70 dias. O custo foi de R$ 633 mil. Além da nova estrutura física, as duas unidades ganharam mais leitos e equipamentos modernos para garantir atendimento digno e de qualidade aos pacientes e maior comodidade aos profissionais da saúde que trabalham nos dois setores, agora reinaugurados. Obras - Durante a entrega das obras, o governador Waldez Góes, autorizou durante o seu discurso, o início das obras de construção de uma Unidade de Tratamento de Queimados; um elevador e uma Unidade de Tratamento Ecológico de Água, utilizada no hospital. Waldez ressaltou que o Governo do Estado investirá mais R$ 700 mil na execução dos novos serviços, cujo prazo de entrega, ele não quer que ultrapasse de dois meses. O novo Centro Cirúrgico passa a atender às Normas Técnicas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e recebeu instalação de piso condutivo, apropriado para ambientes cirúrgicos por ser de fácil limpeza e sem emendas, evitando assim o acúmulo de sujeiras nesses ambientes; construção de área de esterilização para instrumentação cirúrgica; construção de três salas de cirurgias (duas pequenas e uma de porte médio); construção de uma sala pós-operatório com capacidade para três leitos, tomada de emergência e instalação de gases; construção de vestiário com banheiros para os funcionários antes de iniciar o plantão. A nova UTI, recebeu serviços de ampliação, dobrou de quatro para oito leitos, incluindo, um leito de isolamento para os casos de maior gravidade. A médica Carmem Lúcia Cruz Lobato, diretora do HE, destacou que as obras inauguradas, dobraram em cem por cento a capacidade de atendimento. Atualmente, segundo Carmem Lúcia, o Hospital de Emergências atende cerca de 500 pacientes por dia, uma média de 15 mil atendimentos por mês. Os atendimentos computados pela direção do hospital, são basicamente nas áreas de emergência clinica (Febre, hipertensão, gripe, dor de cabeça, etc...) e emergência cirúrgica (Traumas, lesões, fraturas, entre outros).
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