DECISÃO TÉCNICA DT 120 R 00 DESTINAÇÃO DE MATERIAIS DESATIVADOS
|
|
- Vera Amaral Leão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 R
2 DOCUMENTO NORMATIVO
3 I INDICE 1 OBJETIVO DISPOSIÇÕES GERAIS PROCEDIMENTOS MATERIAIS EXCEDENTES DE OBRAS MATERIAIS RETIRADOS DEVIDO A DEFEITOS MATERIAIS DESATIVADOS DEVIDO A REFORMAS OU CONSTRUÇÃO AVALIAÇÃO DOS MATERIAIS REUTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ÓRGÃO EMITENTE ÓRGÃO RESPONSÁVEL DISTRIBUIÇÃO... 2 ANEXO I - MODELO DE ETIQUETA... 3 ANEXO II - CHEK LIST - PARA EQUIPAMENTOS... 4
4 1/4 1 OBJETIVO A presente Decisão Técnica visa definir sistemática para triagem, avaliação, acondicionamento e destinação a ser dada aos materiais excedentes de obras e aos materiais desativados do sistema elétrico, seja por defeitos em materiais e equipamentos ou por ocasião de reformas no sistema elétrico. 2 DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 Todos os materiais, tanto novos como desativados devem ser manuseados, acondicionados, transportados e armazenados com todo o cuidado. 2.2 Na elaboração do projeto deve ser previsto a utilização de todo o material que possa ser reaplicado na obra. 2.3 Devem ser tomados cuidados especiais visando a preservação do meio ambiente, não deixando nenhum material jogado ao solo. 2.4 Estas medidas, além da melhoria da imagem da COELCE junto aos clientes, órgãos ambientais, funcionários, investidores e comunidade local, visa diminuir o custo das obras e a diminuição do impacto sobre o meio ambiente, tendo em vista que além de reduzir a poluição diminui os desperdícios, reduz o impacto resultante da extração de novos materiais do meio-ambiente contribuindo também para a conservação de energia que seria necessária para fabricação de novos materiais e equipamentos. 2.4 Cada departamento é responsável pela triagem para reutilização ou descarte do material retirado do sistema elétrico ou materiais excedentes de obras. 3 PROCEDIMENTOS 3.1 Materiais excedentes de obras Todos os materiais considerados excedentes de obras, devem ser relacionados e acondicionados adequadamente, devendo ser devolvido ao almoxarifado da COELCE no prazo máximo de 2 dias após conclusão da obra. 3.2 Materiais Retirados devido a defeitos Após a retirada de qualquer material ou equipamento deve ser verificado se o mesmo encontra-se em período de garantia. a) Caso se encontre no período de garantia, deve ser encaminhado imediatamente ao Departamento de Suprimento para as devidas providências; b) Caso não se encontrem em período de garantia devem ser observadas as recomendações do item Materiais Desativados devido a reformas ou construção Os materiais retirados do sistema elétrico durante as obras, após triagem e acondicionamento, devem ser identificados como SALVADO, RECUPERAÇÃO ou SUCATA devendo ser preenchida a etiqueta do Anexo I e afixada no Material / Equipamento. Os materiais fora de padrão, retirados do sistema, que não possam ser reutilizados, devem ser considerados sucata.
5 2/4 3.4 Avaliação dos Materiais Para avaliação das condições dos materiais devem ser observadas os procedimentos do Anexo II 3.5 Reutilização de Equipamentos e Materiais Materiais que podem ser reutilizados em obras a) Poste: Estando em bom estado, sem trincas, lascas, partes quebradas e dentro do padrão deve sempre ser reutilizado; b) Chaves Seccionadoras ou Fusíveis Chaves com mais de 5 anos de fabricada quando apresentarem defeitos como oxidação dos contatos e ferragem e outras avarias devem ser enviadas para sucata c) Isoladores: quando se encontrarem em bom estado devem ser SALVADOS quando não classificados como SUCATA, não devendo ser classificados como recuperação d) Chaves SF 6, Religadores, Reguladores, Transformadores: Fazer verificação conforme Anexo II e) Equipamentos de Subestações: Fazer verificação conforme Anexo II f) Transformadores de Distribuição: proceder conforme DT ÓRGÃO EMITENTE Departamento de Normas e Procedimentos 5 ÓRGÃO RESPONSÁVEL Departamento de Normas e Procedimentos 6 DISTRIBUIÇÃO Diretorias: Diretoria de Distribuição Diretoria Comercial Gerencias: Gerência Engenharia de Distribuição e Departamentos Gerência Distribuição Fortaleza e Departamentos Gerência Distribuição Norte e Departamentos Gerência Distribuição Sul e Departamentos Gerência de Suprimentos
6 3/4 Anexo I - Modelo de Etiqueta NOME DO MATERIAL/EQUIP SALVADO RECUPERAÇÃO Furo para fixação da etiqueta SUCATA Avaliado por Departamento Data / / Notas: 1. A etiqueta deve ser confeccionada em papel peso 6 ou cartolina e deve ter furo para ser amarrada ao Material/Equipamento, através de barbante 2. As etiquetas devem ser confeccionadas nas seguintes cores: a) Gerência Engenharia de Distribuição e Departamentos Etiqueta Azul b) Gerência Distribuição Fortaleza e Departamentos - Etiqueta Amarela c) Gerência Distribuição Norte e Departamentos - Etiqueta Verde d) Gerência Distribuição Sul e Departamentos - Etiqueta Branca
7 4/4 Anexo II - CHEK LIST - PARA EQUIPAMENTOS Nome do Equipamento CHECK LIST Nº / Potência: (kva) Número de fases Data de Fabricação: Nome do fabricante: Número de Fábrica: Número COELCE ITEM ITENS A VERIFICAR OBSERVAÇÕES 1 IDADE DO EQUIPAMENTO (Ver data de -- Fabricação indicada na placa) 1.1 Até 5 anos (novo) 1.2 Acima de 5 e até 15 anos (médio) 1.3 Acima de 15 anos (VELHO) 2 EXISTE INDÍCIOS DE QUE JÁ FOI RECUPERADO ALGUMA VEZ? 2.1 Não (bom) 2.2 Uma vez (regular) 2.3 Mais de uma vez (ruim) 3 O EQUIPAMENTO É PADRONIZADO? 4 TANQUE Estado Geral 4.2 Pintura 4.3 Corrosão 4.4 Deformação ou amassamento 5 PARTE ATIVA (*) Estado do Núcleo 5.2 Estado dos enrolamentos de AT ( ) MT ( ) 5.3 Estado dos enrolamentos de MT ( ) BT ( ) 6 ÓLEO (quando aplicável) Nível do óleo 6.2 Cor do óleo 7 BUCHAS Estado das buchas de AT ( ) MT ( ) 7.2 Estado das buchas de MT ( ) BT ( ) 8 CONTROLE DO EQUIPAMENTO 8.1 Estado Geral PARECER SOBRE O EQUIPAMENTO Deve ser salvado ( ) Deve ser recuperado ( ) Deve ser sucateado ( ) Nome do avaliador Matrícula Departamento: Data da avaliação: / / --
DECISÃO TÉCNICA DT 119 R 00 SISTEMÁTICA PARA TRIAGEM E RECUPERAÇÃO OU SUCATEAMENTO DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO DANIFICADOS
R DOCUMENTO NORMATVO JUL/24 NDCE 1 OBJETVO... 1 2 DSPOSÇÕES GERAS... 1 3 PROCEDMENTOS... 1 3.1 AVALAÇÃO DO TRANSFORMADOR...1 3.2 CONDÇÕES PARA RECUPERAÇÃO OU SUCATEAMENTO DO TRANSFORMADOR...1 3.3 DESTNO
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-072/2006 R-01 SUBSTITUIÇÃO DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO POR SOBRECARGA
/2006 R-0 DE DISTRIBUIÇÃO POR SOBRECARGA DOCUMENTO NORMATIVO I Í N D I C E OBJETIVO... 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 PROCEDIMENTOS... 3. MEDIÇÃO NOS TRANSFORMADORES E REDES SECUNDÁRIAS... 3.2... 3.3 LIGAÇÕES
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-124/2007 R-00
/27 R- RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO, EXPEDIÇÃO E CONTROLE DE MATERIAIS DE ESTOQUE NAS DOCUMENTO NORMATIVO I MAR/27 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 DISPOSIÇÕES GERAIS...1 2.1 APLICAÇÃO...1 2.2 RESPONSABILIDADE...1
Leia maisELIMINAR DOCUMENTOS NO DEGEA 1 OBJETIVO
Proposto por: Divisão de Operações (DIOPE) Analisado por: Diretor do Departamento de Gestão de Acervos Arquivísticos (DEGEA) Aprovado por: Diretor-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM)
Leia maisDIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA DT-136/2010 R-01
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT DECISÃO TÉCNICA /20 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica /20 R- define o padrão de uso de condutores concêntricos de alumínio
Leia maisABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO...
Suprimentos e Pág. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 2 2 ABRANGÊNCIA / NÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO... 2 3 SIGLAS UTILIZADAS... 2 4 GLOSSÁRIO / CONCEITOS... 2 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 6 CONTEÚDO... 3 7 ANEXOS...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGIRS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo 1.2. Profissional de Contato - Identificação
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROGRAMAS DE TREINAMENTO/ DESENVOLVIMENTO Data de emissão: Associação Paulista de Gestão Pública - APGP Elaborado por: Aprovado por: Francis da Silva Recursos Humanos Diretoria
Leia maisProduto Químico produtos que contém substâncias químicas que pode causar danos à saúde do trabalhador
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento SUPRIMENTO DE PRODUTOS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS PR 7.3 Revisão: 00 Página 1 de 2 Requisito
Leia maisRESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80
RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título: TRANSFORMADORES DE POTENCIAL PARA EQUIPAMENTOS ESPECIAIS Código ETD-00.062 Data da emissão 28.09.2012 Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares
Leia maisConcurso para criação do Logotipo do Escritório Modelo HABITE-SE REGULAMENTO
Concurso para criação do Logotipo do Escritório Modelo HABITE-SE REGULAMENTO O Instituto Federal de São Paulo, Câmpus Presidente Epitácio abre inscrições para o concurso que selecionará o logotipo do HABITE-SE:
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ENTRÂNCIA ESPECIAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA ENTRÂNCIA ESPECIAL DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO, 3 2 FUNCIONALIDADE ADMINISTRATIVA, 3 2 S ORGANIZACIONAIS DO CENTRO DE ESTUDOS, 3 3 PROCEDIMENTO
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO KIT TORQUÍMETRO
KIT TORQUÍMETRO Prezado Dr (a). Introdução Parabéns por ter adquirido um equipamento Dentscler. O KIT Torquimetro Star Tork Dentscler foi desenvolvido para proporcionar maior conforto e segurança durante
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO Nº 084 Novembro 2012
BOLETIM INFORMATIVO Nº 084 Novembro 2012 Novo Procedimento para Geração de Ordem de Serviço PREZADO(s) PARCEIRO(s) A Luizaseg tem uma novidade para vocês! Agora, será possível gerar a Ordem de Serviço
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisEDITAL PRPPG N.º 001/2016 (Bolsas de M/D Cotas PRPPG)
EDITAL PRPPG N.º 001/2016 (Bolsas de M/D Cotas PRPPG) A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da torna público que estão abertas, para os Programas de Pós-Graduação desta instituição, as inscrições
Leia maisEnvio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas para descarte)
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS DIVISÃO DE GESTÃO DA QUALIDADE Sistema de Gestão da Qualidade PROCEDIMENTO PTJAM 61 Envio de Caixas-Box ao Arquivo Geral (Relativos às peças digitalizadas
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM WENCESLAU BRAZ Biblioteca Madre Marie Ange Política de Formação e Desenvolvimento de Coleções
Objetivo O desenvolvimento de coleções é um processo ininterrupto, uma atividade regular e permanente que deve atender aos pilares da educação: ensino, pesquisa e extensão. Tem por objetivo formar e desenvolver
Leia maisConsiderando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;
RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos
Leia maisClassificação de Pesos Padrão PARTE 2. Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná
Classificação de Pesos Padrão PARTE 2 Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Saber escolher corretamente a classe de um peso padrão para um determinado serviço,
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura é uma disciplina obrigatória, com carga horária de 180 horas, que pode ser realizada junto a uma
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de
Leia maisLogística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo
Logística Prof: Roberto Macedo Canais de Distribuições Reversos Objetivos Apresentar os conceitos da logística reversa e os canais utilizados; Evidenciar a importância destes canais e as formas corretas
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)
PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisRegulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS
Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos
Leia maisDIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 034/2008 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-034/2008 R-02 ESTRUTURAS ESPECIAIS
DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT 034/2008 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-034/2008 R-02 ESTRUTURAS ESPECIAIS FOLHA DE CONTROLE PADRÃO DE ESTRUTURA ESTRUTURAS ESPECIAIS Código Página
Leia maisRegulamento de Compras Organização Social de Saúde Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus
Regulamento de Compras Organização Social de Saúde Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus Regulamento de Compras da Organização Social de Saúde Associação Lar São Francisco de Assis
Leia mais1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS
Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE (P- GRSS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio
Leia maisATO (N) Nº 230/00 PGJ, de 03 de março 2000 (PT. 7.719/00)
ATO (N) Nº 230/00 PGJ, de 03 de março 2000 (PT. 7.719/00) Texto compilado até Ato (N) nº 710/2011 PGJ, de 16/09/2011 Regulamenta os procedimentos administrativos a serem adotados nos casos de arrolamento
Leia maisREVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11
1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição
Leia maisManual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1
Manual de Procedimentos ISGH Gestão de Patrimônio Página 1 ELABORAÇÃO Gracília dos Santos Gonçalves FORMATAÇÃO Silvânia Oliveira Teixeira REVISÃO Cristina Isidio Rodrigues Aguiar Albuquerque DATA Estabelecido
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisRECICLARTE: TRANSFORMANDO SUCATA EM JOGOS EDUCATIVOS
RECICLARTE: TRANSFORMANDO SUCATA EM JOGOS EDUCATIVOS JARAGUÁ DO SUL, 2013 1 SUMÁRIO 1 OBJETIVOS...3 1.1 OBJETIVO GERAL...3 1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO...3 2 JUSTIFICATIVA...3 3 OPERACIONALIZAÇÃO...4 4 CARGA
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº-1, DE 25 DE JANEIRO DE 2013 O PRESIDENTE SUBSTITUTO DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
Leia mais9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:
9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-068/2006 R-02 TRANSPORTE DE POSTE E DE RESÍDUOS DE CONCRETO
DECISÃO TÉCNICA DT-068/2006 R-02 TRANSPORTE DE POSTE E DE RESÍDUOS DE CONCRETO DOCUMENTO NORMATIVO DECISÃO TÉCNICA TRANSPORTE DE POSTES E DE RESÌDUOS DE CONCRETO Código Página Revisão Emissão DT-068 I
Leia maisORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ELÉTRICOS
De acordo com o item 7 do RIC de BT Fecoergs deverá ser apresentado projeto a Creluz nas seguintes situações: a) unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kw; b) prédio de múltiplas unidades
Leia maisLEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL
LEGISLAÇÃ ÇÃO O DISTRITAL LEI Nº N 041, DE 13/09/89 - Dispõe e sobre a Política Ambiental do DF Art. 29. A coleta, transporte, tratamento e disposição final do lixo processar-se-ão em condições que não
Leia maisMANUAL DE DISCREPÂNCIAS SISTEMA SOI - C3
Liaison GTO/LS Ago/15 01 1 (19) MANUAL DE DISCREPÂNCIAS SISTEMA SOI - C3 Liaison GTO/LS Ago/15 01 2 (19) ÍNDICE 1.INCLUSÃO DE DISCREPÂNCIA...03 2.ALTERAÇÃO DOS DADOS DA DISCREPÂNCIA...05 3.CONSULTA ÀS
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia
Leia maisNORMA TÉCNICA. 1. Finalidade
1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a
Leia mais3. Definições: Código de Classificação de Documentos do TJAM. Código: POP-STGARQ-001. Revisão: 06. Páginas 10. Data 31/05/2012.
001/20 - Providenciar o Arquivamento, : 1. Objetivo: Padronizar os procedimentos relacionados aos pedidos de arquivamento, desarquivamento e encaminhar os autos processuais findos oriundos das Unidades
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA
NORMAS DE SEGURANÇA DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIFEI CAMPUS ITABIRA Normas de Segurança dos laboratórios do curso de engenharia de materiais UNIFEI Campus Itabira, que determinam
Leia maisNORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas
Leia maisTREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO
TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO TREINAMENTO DE EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA E PEGADA DE CARBONO INTRODUÇÃO O meio ambiente sofreu prejuízos de todo tipo ao longo
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS
ANEXO 09 DIRETRIZES AMBIENTAIS MÍNIMAS 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. Adequação às Normas e Legislações Vigentes... 3 3. Definições de Obrigações e Responsabilidades... 3 4. Diretrizes Mínimas Exigidas...
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MANUTENÇÃO PREDITIVA DE ACOMPANHAMENTO E RECEBIMENTO DE OBRAS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO COM INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA Autores: IGUATINAN GISCHEWSKI
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisCertificação de Serviço de Inspeção de Recipientes de GLP realizado por Empresas Distribuidoras de GLP
Página: 1/7 Elaborado por: Eduardo Augusto Di Marzo Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Igor Moreno Data Aprovação: 27/04/2015 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisFACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA
1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)
MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA
REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DA FACULDADE TECSOMA REGRAS DE BIOSSEGURANÇA 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 REGULAMENTO GERAL DE USO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DA SAÚDE... 04 TÍTULO I DAS NORMAS DE BIOSSEGURANÇA...
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 008
1/5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Inclusão da AP como de uso restrito e interno da SINER e revisão das responsabilidades do Responsável pelo Projeto. 02 Melhoria
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PCM DOMM / 001 / 2014
TERMO DE REFERÊNCIA PCM / 001 / 2014 AQUISIÇÃO DE PLACAS, EM ALUMÍNIO PRENSADO, PARA IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS INSTALADOS NO SISTEMA ELÉTRICO DA ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA. Maio / 2014 Telefone:
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade. PO Procedimento Operacional
Sistema de Gestão da Qualidade PO Procedimento Operacional Identificação: PO.07 Versão: 02 Folha: 1 de 3 Processo: Controle de Equipamentos de Medição 1. OBJETIVO Descrever a forma como devem ser controlados
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA
GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA PORTARIA SEFAZ N o 424, de 30 de março de 2010. Anexo I Anexo II Anexo III Dispõe sobre os procedimentos de lacração inicial do dispositivo de armazenamento
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO
Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR
MANUAL DO FORNECEDOR ASSOCIAÇÃO LAR SÃO FRANCISCO DE ASSIS NA PROVIDENCIA DE DEUS Hospital Regional de Presidente Prudente/SP CNPJ 53.221.255/0032-47 Rua José Bongiovani, 1297 - Bairro Cidade Universitária
Leia maisCHAMADA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS PARA XIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL:
CHAMADA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS PARA XIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: NORMAS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS 1. APRESENTAÇÃO A comissão organizadora
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 48
Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: AO 10559 Serviços logísticos integrados 2013/S 234-405266. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:405266-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: AO 10559 Serviços logísticos integrados 2013/S 234-405266 Anúncio de
Leia maisColégio Dirigente do Campus Curitiba CODIC
Colégio Dirigente do Campus Curitiba CODIC Ato Normativo Interno 004/2015 - Delibera sobre o Regulamento do Laboratório de Ensino de Física do Campus Curitiba do Instituto Federal do Paraná. O Colégio
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
13 / 03 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Transformador Tipo Cantoneira para utilização nas Redes de Distribuição
Leia maisLEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA VEJA A NOVA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA PARA PCBS RETIRADA DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS: LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA: - Portaria Interministerial (MIC/MI/MME) 0019 de
Leia maisBenefícios da Reforma de Pneus
BV-P-Po#130 A-09/13 Benefícios da Reforma de Pneus O que é reforma de pneus? É um processo industrializado que consiste na recuperação da carcaça e na reposição da banda de rodagem do pneu desgastado pelo
Leia maisMANUAL TÉCNICO PREALL
MANUAL TÉCNICO PREALL ÍNDICE 1. PRODUTO 2. RECEBIMENTO 3. ARMAZENAMENTO 4. PREPARAÇAO DO LOCAL DE APLICAÇÃO 5.1 DEFINIÇÃO DE JUNTA 5.2 ASSENTAMENTO 6. LIMPEZA 7. PROTEÇÃO 8. GARANTIA 9. PISO ELEVADO 10.
Leia maisMANUAL OFICINAS HDI - AUDATEX WEB
MANUAL OFICINAS HDI - AUDATEX WEB Audatex Web Oficinas HDI Nível Usuário (Versão 2.8) Gerência de Suporte Técnico Departamento de Treinamento Resp.: Equipe de Treinamento Versão 1.0 Revisão 1 Data 13/5/2008
Leia maisRECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL
RECUPERE SEU CRÉDITO 6ª EDIÇÃO 03, 04 e 05 de dezembro de 2015 REGULAMENTO GERAL Prezado Expositor, O Regulamento Geral é parte integrante do contrato da Campanha Recupere seu Crédito. Aqui você encontra
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO 7. CONTEÚDO Transformadores para Instrumentos 145 kv 7.1. Geral PG. 7.2. Normas 7.3. Escopo de Fornecimento 7.4. Características Elétricas 7.4.1. Gerais 7.4.2. Transformadores de Corrente 03 7.4.3.
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO DE PIRACICABA BIBLIOTECA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DE ACERVO
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO DE PIRACICABA BIBLIOTECA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DE ACERVO 2011 APRESENTAÇÃO A palavra Biblioteca significa coleção de livros dispostos ordenadamente;
Leia mais1. OBJETO 2. PRODUTOS
1. OBJETO 1.1 Aquisição com instalação de aparelhos de ar-condicionado tipo split para atendimento da Unidade Operacional da Anatel em Mato Grosso do Sul (UO7.2). 2. PRODUTOS 2.1 Fornecimento de 4 (quatro)
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL COMANDO GERAL PORTARIA Nº 019 /2014 GAB CMDO CBMRN. (BGCB Nº 019, de 04 de fevereiro de 2014) Aprova
Leia maisATENÇÃO: A cópia impressa a partir da intranet é cópia não controlada.
Proposto por: RECEBER E ENCAMINHAR CORRESPONDÊNCIAS Serviço de Expediente e Arquivo (SEARQ) Analisado por: Departamento de Suporte Operacional (DESOP) Aprovado por: Diretor-Geral da Diretoria Geral de
Leia maisEDITAL Nº 01/2015/DMEC CONCURSO DE LOGOMARCA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DMEC
EDITAL Nº 01/2015/DMEC CONCURSO DE LOGOMARCA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - DMEC O Departamento de Engenharia Mecânica DMEC, da Universidade Federal de Sergipe UFS- SE, torna público o concurso
Leia maisCADERNO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AR CONDICIONADO. Controle de Revisão Data Versão Descrição Autor 1. DEFINIÇÕES... 02
CADERNO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AR CONDICIONADO Controle de Revisão Data Versão Descrição Autor SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 02 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES... 02 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 03
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisPROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS
PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE DEPÓSITOS DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Serviço Agro-Silvo-Pastoril SEASP/DECONT OUTUBRO/2003 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde
Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução
Leia maisManual de Preenchimento de Certificados
Manual de Preenchimento de Certificados Visando a padronização do preenchimento da documentação do grupo escoteiro e facilitar o trabalho dos escotistas, principalmente no momento de montar processos de
Leia maisTÍTULO: OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO NO ÂMBITO INTERNO DA CEAGESP DATA DE EMISSÃO 17/12/1999
1 de 8 Índice: 1 DO OBJETIVO... 2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 3 DAS DEFINIÇÕES... 2 3.1 DAS SIGLAS... 2 3.2 DOS CONCEITOS... 2 3.3 DOS TIPOS DE... 2 3.4 DA CLASSIFICAÇÃO DA MANUTENÇÃO E INVESTIMENTO...
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0007 MEDIÇÃO DA RESISTIVIDADE
Leia maisPLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE
PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE 2010 PLANO DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO DE EDIFICAÇÕES Apresentação Este plano, preparado pela União
Leia maisEsta Rotina Administrativa (RAD) se aplica aos Juizados Especiais Cíveis, passando a vigorar a partir de 18/10/2013.
Proposto por: Equipe do Juizado Especial Cível Analisado por: Representante da Administração Superior (RAS Coordenador) Aprovado por: Juiz Direito Coordenador do SIGA/JEC 1 OBJETIVO Estabelecer critérios
Leia maisA Diretora Geral da Faculdade do Guarujá, no uso de suas atribuições legais, após reuniões com os coordenadores de Curso RESOLVE
PORTARIA N.º 03/2010 Guarujá, 8 de fevereiro de 2010. Estabelece procedimentos para a realização dos Estágios obrigatórios definidos nos projetos pedagógicos dos cursos, nos termos regimentais. A Diretora
Leia mais11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO
11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO Há mais de uma década o Prêmio MASTERINSTAL contribui para ampliar a visibilidade e o aperfeiçoamento da atividade empresarial dedicada à execução, manutenção
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E GESTÃO AMBIENTAL NO CANTEIRO DE OBRAS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS E GESTÃO AMBIENTAL NO CANTEIRO DE OBRAS Conheça os personagens: Qualimestre: Ele está atento a tudo, sempre disposto a ensinar. Cuida do Canteiro de obras como fosse sua casa.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCL SISTEMA DE COMPRAS, LICITAÇÕES E CONTRATOS Nº 001/2015. DISPÕE SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS MEDIANTE LICITAÇÃO, INCLUSIVE DISPENSA E INEXIGIBILIDADE,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 03 2. ÂMBITO 03 3. CONCEITOS 03 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Condições de Serviços 04 5.2. Identificação dos transformadores 04 5.3.
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia maisMANUAL DO EXPOSITOR I SIMPÓSIO DE HEPATOLOGIA DO NORDESTE
1 INFORMAÇÕES GERAIS MANUAL DO EXPOSITOR I SIMPÓSIO DE HEPATOLOGIA DO NORDESTE LOCAL DO EVENTO Período realização do Evento: 25 a 27 de Setembro de 2014 Local de realização: Hotel Tropical Tambaú Fone
Leia maisPROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE
CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E AMBIENTE NORMAS GERAIS PARA O COMPONENTE CURRICULAR PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE Profa. Cristine Schwanke PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE
Leia mais