Instruções para Apuração e Preenchimento das Informações do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM) Carta-Circular 3.376/09

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1 Instruções para Apuração e Preenchimento das Informações do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM) Carta-Circular 3.376/09 I. OBJETIVO: O Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM) tem por objetivo apresentar de forma sintética as exposições aos diversos fatores de risco de mercado 1 associados às operações realizadas e mantidas pelas Instituições Financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, na data-base de apuração. II. ORIENTAÇÕES GERAIS: 1) O leiaute do documento 2040 destina-se à forma de apresentação das informações relativas às exposições de: Ativos, Passivos e Derivativos - IF individual ; e Ativos, Passivos e Derivativos Aplicações Financeiras em Fundos (composições conhecidas), de uma instituição financeira individual quando esta pertencer a um conglomerado financeiro. 2) O leiaute do documento 2050 destina-se à forma de apresentação das informações relativas às exposições de: Ativos, Passivos e Derivativos - Conglomerados Financeiros, e Ativos, Passivos e Derivativos Aplicações Financeiras em Fundos (composições conhecidas), de um conglomerado financeiro. 3) Todas as instituições financeiras, integrantes ou de conglomerado financeiro devem enviar as informações sobre Atividade Financeira Consolidada (AFC) nos respectivos documentos 2050 e ) O leiaute do documento 2060 ( Ativos, Passivos e Derivativos Empresas do Consolidado na Forma Res /00 ) destina-se à forma de apresentação das informações relativas às exposições das empresas que compõem o consolidado econômico-financeiro, por atividade, de acordo com as Tabelas 016 e 017, devendo ser consideradas todas as operações, inclusive aquelas realizadas entre as empresas do consolidado. 5) As informações sobre Atividade Econômico-financeira Consolidada (AEC) no documento 2060 devem contemplar somente as instituições integrantes do consolidado econômico-financeiro na forma da Resolução nº 2.723/ Entende-se por fatores de risco de mercado as variáveis que alteram o valor de mercado de um instrumento financeiro, tais como as taxas de câmbio, as taxas de juros, os preços de ações e os preços de mercadorias (commodities). 1/18

2 6) A instituição responsável por consolidado econômico-financeiro integrado somente pelas instituições que pertencem também ao conglomerado financeiro fica liberada da remessa do documento IF IFs que pertencem a Grupo. Enviar somente o Doc IF líder IF 1 IF 2 Grupo apenas com IFs. Enviar somente o Doc. 2050, informando o CNPJ da IF líder. IF líder IF Não IF Grupo com IFs e Não IFs. Enviar os Docs e 2060, informando o CNPJ da IF líder. IF Não IF 1 Não IF 2 Grupo com apenas uma IF e Não IFs. Enviar os Docs e 2060, informando o CNPJ da IF. Figura 1 Documentos que devem ser enviados Obs.: IFs são as empresas que podem pertencer ao Conglomerado Financeiro, já as Não IFs podem pertencer ao Conglomerado Financeiro, somente ao Consolidado Econômico. 7) As operações devem ser agrupadas em itens de ativos, passivos e derivativos, segregadas por fator de risco de mercado, por local de registro e por classificação na carteira de negociação. 8) As operações devem ser avaliadas pelo valor de mercado e alocadas em vértices prédefinidos, utilizando valores absolutos e em milhares de reais (R$ mil), desconsiderando as casas decimais. 9) A metodologia de apuração do valor de mercado é de responsabilidade da instituição e deve ser estabelecida com base em critérios consistentes e passíveis de verificação, que 2/18

3 levem em consideração a independência na coleta de dados em relação às taxas praticadas em suas mesas de operação, podendo ser utilizado como parâmetro: a. o preço médio de negociação representativo no dia da apuração ou, quando disponível, o preço médio de negociação representativo no dia útil anterior; b. o valor líquido provável de realização obtido mediante adoção de técnica ou modelo de precificação; c. o preço de instrumento financeiro semelhante, levando em consideração, no mínimo, os prazos de pagamento e vencimento, o risco de crédito e a moeda ou indexador; d. o valor do ajuste diário no caso das operações realizadas no mercado futuro. 10) Devem ser alocados no vértice de 1 dia útil (Tabela 014, código 01) os fluxos correspondentes às exposições aos fatores de risco dos grupos "ME" - Moeda Estrangeira, "MC" - Mercadorias (Commodities) e "AA" Ações. 11) Para os itens do Ativo Permanente (Tabela 010, código A50) deve constar, obrigatoriamente, o código 02 (Tabela 013) para o campo Carteira de Negociação, podendo ser utilizado o valor contábil para a informação do Valor Alocado. Devem ser informadas apenas as posições sujeitas a risco de mercado. O ativo imobilizado no exterior deve ser informado como risco de moeda estrangeira. Não informar o ativo imobilizado no país, o ativo diferido e o ativo intangível. 12) As operações que possuem vencimento definido (exemplo: depósito de poupança) ou cujo vencimento dependa da aplicação de cláusulas contratuais específicas (exemplos: CDB resgatável antecipadamente ou pré-pagamento de operações de crédito) devem ter seus fluxos obtidos com base em critérios consistentes e passíveis de verificação pelo Banco Central do Brasil. 13) As operações com cláusulas contratuais específicas que possuam valor de resgate definido devem ter seus fluxos prováveis de valores de resgates obtidos com base em critérios consistentes e passíveis de verificação pelo Banco Central do Brasil. As opções embutidas devem ser decompostas dos contratos em que se encontram implícitas e informadas separadamente como derivativos (ver parágrafo 5 do item III.3 - Derivativos). 14) As operações referenciadas em ouro e em moedas estrangeiras, incluindo instrumentos financeiros derivativos, devem ser apuradas em reais, pela conversão dos respectivos valores, com base nas cotações de venda disponíveis na transação PTAX800, opção 5, do Sistema de Informações Banco Central Sisbacen, do dia a que se refira a apuração (PTAX de fechamento da data-base). Os fluxos referenciados em ouro e em moeda estrangeira devem ser marcados a mercado, pelo período remanescente de cada contrato, tomando-se por base a estrutura temporal da taxa de juros referente à moeda objeto de negociação. Exemplo de apuração do DRM: Data-base: 30/novembro/2009 Ptax: fechamento de 30/novembro/2009 Exposições: fechamento do dia 30/novembro/2009 3/18

4 15) As operações denominadas em moedas estrangeiras e sujeitas ao risco de variação de taxa de juro devem ter mapeada sua exposição ao cupom de moeda e a correspondente exposição cambial à moeda em questão. 16) As operações referenciadas em DI ou Selic, incluindo instrumentos financeiros derivativos e que remunerem 100% desses indexadores, devem ser mapeadas como Demais fatores de risco (Tabela 011, código 999). 17) As operações referenciadas em DI ou Selic, incluindo instrumentos financeiros derivativos, e que remunerem um percentual daqueles indexadores, diferente de 100%, devem ter também mapeado o fator de risco pré. a. Exemplo 1: Aplicação em contrato de CDB pós-fixado corrigido em 105% do DI. Isso implica exposição ao fator de risco pré, vendida, de aproximadamente 5% do tamanho do contrato. Informar a exposição a este fator de risco no item P90 DEMAIS PASSIVOS EXIGÍVEIS. b. Exemplo 2: Aplicação em contrato de CDB pós-fixado corrigido em 95% do DI. Isso implica exposição ao fator de risco pré, comprada, de aproximadamente 5% do tamanho do contrato. Informar a exposição a este fator de risco no item A20 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS. c. Exemplo 3: Captação via CDB pós-fixado corrigido em 105% do DI. Isso implica em exposição ao fator de risco pré, comprada, em aproximadamente 5% do tamanho do contrato. Informar a exposição a este fator de risco no item A90 DEMAIS ATIVOS. d. Exemplo 4: Captação via CDB pós-fixado corrigido em 95% do DI. Isso implica em exposição ao fator de risco pré, vendida, em aproximadamente 5% do tamanho do contrato. Informar a exposição a este fator de risco no item P10 DEPÓSITOS. 18) As operações de leasing financeiro devem ser informadas como operações de crédito pelo valor de mercado das carteiras. 19) Não devem ser informadas no DRM as seguintes posições criadas em decorrência das faculdades previstas na Circular n o. 3389, de (P CAM ) e registradas no documento 2011 Demonstrativo Diário de Acompanhamento das Parcelas de Requerimento de Capital e dos Limites Operacionais (DDR): i. a posição vendida no exterior referente ao valor do patrimônio líquido de instituições, subsidiárias e dependências no exterior, sujeitas à consolidação nos termos da regulamentação em vigor (inciso I, parágrafo 5º, artigo 1º da Circular 3389/08 Pcam); ii. a posição comprada referente ao investimento em instituições, subsidiárias e dependências no exterior, sujeitas à consolidação nos termos da regulamentação em vigor (inciso II, parágrafo 5º, artigo 1º da Circular 3389/08 Pcam); iii. a posição vendida em moeda estrangeira referente a participações de investimentos estrangeiros no patrimônio de instituições financeiras e demais 4/18

5 instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (art.3º da Circular 3389/08 Pcam); iv. a posição comprada referente ao excesso da posição vendida em moeda estrangeira necessário para anular o efeito fiscal sobre o hedge de investimento no exterior (art. 4º da Circular 3389/08 Pcam). 20) As operações de leasing operacional devem ser informadas no DRM. 21) As operações em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes, devem ser informadas. III. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS: III.1 Alocação nos vértices 1) Define-se vértice como o prazo P i em dias úteis, contados a partir da data-base, em que os fluxos de caixa devem ser alocados. 2) Os vértices, predefinidos pelo Banco Central do Brasil, encontram-se na Tabela 014 Vértices. 3) T i representa o prazo a decorrer até um fluxo de caixa, considerando-se os dias úteis a partir da data-base. 4) A alocação dos fluxos de caixa nos vértices deverá ser feita da seguinte forma: a. os fluxos de caixa com prazos superiores a dias úteis (T i > du) devem ser alocados no vértice P 2520 = du (código 12) na proporção correspondente à fração T i / do seu valor de mercado; b. os fluxos de caixa com prazos (T i ) iguais aos dos vértices predefinidos (P i ), ou seja, T i = P i, devem ser totalmente alocados nos mesmos; c. os fluxos de caixa compreendidos entre os prazos de 1 dia útil e de dias úteis, e que coincidam com nenhum dos vértices predefinidos, ou seja, T i P i, devem ser alocados nos vértices imediatamente anterior (P i ) e imediatamente posterior (P J ), de acordo com os seguintes critérios: i. no vértice P i deve ser alocada a fração (P J T i )/(P J P i ) do valor de mercado do fluxo; ii. no vértice P J deve ser alocada a fração (T i P i )/(P J P i ) do valor de mercado do fluxo; 5) No caso do fator de risco pré, os fluxos com prazo (T i ) inferior a 21 dias úteis devem ser alocados no vértice P 21 = 21 du (código 02) na proporção correspondente a T i / 21 do seu valor de mercado. No vértice P 1 = 1 du (código 01) devem ser alocadas as parcelas dos fluxos com prazo (T i ) inferior a 21 dias úteis que foram alocadas no vértice P 21 = 21 du, ou seja, a proporção [1 (T i / 21)] do valor de mercado desses fluxos. 5/18

6 III.2 Campo Valor Alocado Marcado a Mercado 1) Quando T i for maior que du o campo Valor Alocado Marcado a Mercado deve ser preenchido com o valor marcado a mercado sem a utilização do critério de proporcionalidade definido no item 4.a das Orientações Específicas Alocação nos Vértices. 2) No preenchimento de informações de Atividade Financeira Consolidada (AFC) e de Atividade Econômica Consolidada (AEC) esse campo deve ser informado. III.3 Derivativos 1) Os derivativos devem ter seus fluxos comprados e vendidos apurados separadamente e alocados nos vértices. Utilizar os indicadores C (comprado) e V (vendido) para diferenciar as posições compradas e vendidas. 2) Para efeito de mapeamento dos fluxos de caixa das operações com derivativos, devem ser observados os seguintes critérios: a. No caso de operações com contratos a termo e contratos futuros, o tratamento correspondente deve ser idêntico ao dispensado a um título, com a mesma data de vencimento dos mencionados contratos, cujo valor de resgate seja o valor desses contratos. Exemplos (convenção em PU): i. comprado em contrato de futuro (ou contrato a termo) de moeda: decomposto em fator de risco moeda (C), fator de risco cupom de moeda (C) e fator de risco pré (V); ii. comprado em contrato futuro de DI-1: decomposto em fator de risco pré (C); iii. comprado em contrato futuro de cupom cambial (DDI): decomposto em fator de risco moeda (C) e fator de risco cupom de moeda (C); iv. comprado em contrato futuro de índice Bovespa: decomposto em fator de risco ações (C) e fator de risco pré (V). b. No caso de operações de swap, o tratamento das posições do contrato deve ser idêntico ao dispensado a um conjunto de títulos que reproduza o mesmo fluxo de caixa dessas operações. Exemplos (convenção em PU): i. Swap pré x DI: decomposto em fator de risco pré (C); ii. Swap pré x moeda: decomposto em fator de risco pré (C), fator de risco de moeda (V) e fator de risco de cupom de moeda (V); iii. Swap moeda x DI: decomposto em fator de risco de moeda (C) e fator de risco de cupom de moeda (C). iv. Swap índice de preço x DI: decomposto em fator de risco de cupom de índice de preço (C); v. Swap moeda x α% do DI: decomposto em fator de risco de moeda (C), fator de risco de cupom de moeda (C) e em fator de risco pré (C se α% > 100%, ou V se α% < 100%). 6/18

7 c. No caso de operações com opções sobre disponíveis (ações, mercadorias, moedas, ouro e etc.), o valor representativo de cada posição deve ser obtido multiplicando-se o delta da opção pela quantidade de contratos, pelo tamanho do contrato e pelo valor de mercado do ativo objeto, devendo este valor ser alocado no vértice de 1 dia útil (Tabela 014, código 01). O ativo objeto da opção define o fator de risco (relacionados na Tabela 011) mapeado. d. No caso de operações com opções sobre taxas de juros e opções sobre contratos futuros, o valor representativo de cada posição deve ser obtido multiplicando-se o delta da opção pela quantidade de contratos e pelo tamanho do contrato, sendo este fluxo de caixa alocado na data de vencimento do contrato da opção. 3) As opções padronizadas devem ser informadas utilizando-se os códigos D40 OPÇÕES PADRONIZADAS CALL e D50 OPÇÕES PADRONIZADAS PUT, da tabela ) As opções -padronizadas (incluindo as opções flexíveis) devem ser informadas utilizando-se os códigos D41 OPÇÕES NÃO-PADRONIZADAS CALL e D51 OPÇÕES NÃO-PADRONIZADAS - PUT, da Tabela ) As opções embutidas em instrumentos financeiros (inclusive instrumentos financeiros derivativos) devem ser informadas utilizando-se os seguintes códigos da Tabela 015: D42 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO NÃO-DERIVATIVO CALL D52 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO NÃO-DERIVATIVO PUT D43 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIVO CALL D53 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIVO PUT Exemplos de instrumentos financeiros com opções embutidas: 5.1) Swap com limitador por terceira curva - contrato em que as partes estabelecem uma terceira curva (indexador) como patamar máximo ou mínimo para uma das curvas; - exemplo: Ponta ativa = máximo (%DI ; Moeda+0%); Ponta passiva = Moeda + Cupom - operação equivalente a um swap mais uma venda de opção de compra ( CALL ) sobre moeda (visão da parte credora na ponta ativa do swap); - além do registro do swap, registrar a opção embutida no DRM com o seguinte código: D43 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIVO CALL. 5.2) Operação de empréstimo decorrente de repasse de captação no exterior - dívida contraída em moeda1 no exterior entre residente ou domiciliado no país e residente ou domiciliado no exterior, que servirá de lastro para empréstimo nos moldes da Resolução 2770; 7/18

8 - repasse ao cliente (empréstimo) indexado à variação cambial da moeda1; - valor de liquidação condicionado a um determinado limite de paridade entre moedas estrangeiras (moeda1/moeda2) no vencimento da operação: se paridade moeda1/moeda2 for menor ou igual ao limite determinado Valor de liquidação = principal em reais corrigido pela variação cambial reais/moeda1 multiplicado por fator efetivo de taxa de juros do repasse indexado à moeda1; se paridade moeda1/moeda2 for maior que o limite determinado Valor de liquidação = principal em reais corrigido pela variação cambial reais/moeda2 multiplicado por fator efetivo de taxa de juros vinculado à moeda2. - a operação pode ser representada da seguinte forma: compra de uma opção de compra ( CALL ) sobre a moeda2 e compra de opção de venda ( PUT ) sobre a moeda1, com preço de exercício igual ao limite de paridade moeda1/moeda2. - além do registro da posição passiva referente à dívida contraída no exterior e da posição ativa referente à operação de repasse no país, utilizar os seguintes códigos para registro das opções embutidas no DRM: D42 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO NÃO-DERIVATIVO CALL; D52 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO NÃO-DERIVATIVO PUT. 5.3) Opção de venda embutida em título, que compõe a carteira ativa, emitido por terceiro - obrigação de compra de título, que compõe a carteira ativa, emitido por terceiro; - o detentor tem o direito de vender o título em determinada data, conforme definido em contrato; - a operação é equivalente a uma venda de opção de venda ( PUT ) cujo ativo objeto é o título; - neste caso, existe apenas o registro da opção embutida no DRM com o seguinte código: D52 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO NÃO- DERIVATIVO PUT. 5.4) Opção de venda embutida em titulo, que compõe a carteira ativa, emitido por terceiro - direito de venda de título, que compõe a carteira ativa, emitido por terceiro; - o detentor tem o direito de vender o título em determinada data, conforme definido em contrato; - a operação é equivalente a uma compra de opção de venda ( PUT ) cujo ativo objeto é o título; - além do registro da posição ativa referente ao título, registrar a opção embutida no DRM com o seguinte código: D52 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO NÃO-DERIVATIVO PUT. III.4 Fundos 1) Para as aplicações em fundos que permitam a decomposição proporcional nos fatores de risco, utilizar o item de ativo Cotas de Fundos composições desconhecidas (documentos 2040 e 2050, Ativos, Item, código A30 da Tabela 010), alocar o valor das cotas 8/18

9 no vértice P 2520 = du (código 11 da Tabela 014) e utilizar o fator de risco Fundos composições desconhecidas (código FF1 da Tabela 011). 2) Para as aplicações em fundos que permitam a decomposição proporcional nos fatores de risco, considerar os diversos tipos de ativos, passivos e derivativos (documentos 2040 e 2050, Ativos de Aplicações em Fundos) e os fatores de risco associados aos mesmos, na proporção das cotas detidas pelas instituições. 3) Os critérios acima devem ser verificados também para fundos com aplicação em cotas de outros fundos. III.5 Informações sobre Atividade Financeira Consolidada (AFC) e Atividade Econômicofinanceira Consolidada (AEC) 1) Em ambos os casos devem ser informadas somente as operações classificadas na carteira de negociação, na forma da Resolução nº 3.464, de 26 de junho de 2007, e sujeitas aos fatores de risco associados aos grupos JM - cupons de moeda (Tabela 011, códigos: JM1, JM2, JM3, JM4, JM5 e JM9), JT - cupons de taxa (Tabela 011, códigos: JT1, JT2, JT3 e JT9) e JI - cupons de índice (Tabela 011, códigos: JI1, JI2 e JI9), além de fundos com composições desconhecidas (Tabela 011, código FF1), quando houver. 2) Efetuada a segregação por fator de risco, cada fluxo de caixa correspondente ao resultado do valor das posições ativas menos o valor das posições passivas, ambas marcadas a mercado e que vencem em um mesmo dia, quando diferente de zero e referentes ao conjunto de operações mantidas em aberto na data-base, deve ser alocado nos vértices conforme orientações do item III.1, exceto os fluxos de caixa com prazos superiores a dias úteis (Ti > du). Estes fluxos devem ser alocados no vértice P 2520 = du (código 11) na proporção correspondente à fração Ti / do seu valor de mercado. 9/18

10 3) No preenchimento de informações de AFC e de AEC o campo Valor Alocado Marcado a Mercado deve ser informado. 4) Após a alocação dos valores nos respectivos vértices, as exposições compradas (C) e vendidas (V) em cada vértice devem ser informadas separadamente, ou seja, sem a compensação de uma pela outra. 5) Os fluxos de caixa registrados nas linhas AFC e AEC devem ser a base de cálculo das parcelas P jur2, P jur3 e P jur4 2 componentes do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que trata a Resolução nº 3.490, de 29 de agosto Parcelas do PRE referentes, respectivamente: às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas estrangeiras Circular n o 3.362, de 12 de setembro de 2007; às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de índices de preços Circular n o 3.363, de 12 de setembro 2007; e às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de taxa de juros Circular n o 3.364, de 12 de setembro /18

11 TABELAS Tabela 010 define os agrupamentos das posições ativas e passivas das Instituições Financeiras, Conglomerados Financeiros e Fundos de Investimento em que a Instituição ou o Conglomerado tenha recursos aplicados. TABELA Ativos e Passivos - Instituições Financeiras, Conglomerados Financeiros e Fundos (composição conhecida) Código Item Tipos em Fundos Ativos A10 DISPONIBILIDADES E APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ caixa, depósitos bancários, reservas livres, aplicações em ouro e disponibilidades em moedas estrangeiras depósitos efetuados em outras instituições financeiras compra de títulos com compromisso de revenda, lastreada com títulos próprios ou de terceiros, com ou sem acordo de livre movimentação outras aplicações A20 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS títulos livres títulos vinculados ao Banco Central títulos vinculados a operações compromissadas títulos vinculados à prestação de garantias de operações realizadas (ou ) em bolsas de valores/de mercadorias e de futuros/câmaras de liquidação e compensação títulos vinculados à aquisição de ações de empresas estatais outros títulos ações bônus de subscrição commodities outros valores mobiliários A30 COTAS DE FUNDOS composições desconhecidas A40 OPERAÇÕES DE CRÉDITO empréstimos títulos descontados financiamentos leasing financeiro outros créditos A50 PERMANENTE participações em coligadas/controladas no país investimentos por incentivos fiscais títulos patrimoniais ações e cotas 11/18

12 TABELA Ativos e Passivos - Instituições Financeiras, Conglomerados Financeiros e Fundos (composição conhecida) Código Item Tipos em Fundos outros investimentos de caráter permanente imobilizado de uso no exterior A90 DEMAIS ATIVOS outros ativos incluídos nos itens anteriores Passivos P10 DEPÓSITOS depósitos à vista P20 P30 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES depósitos de poupança de livre movimentação depósitos sujeitos a condições definidas de prazo e de encargos, com ou sem emissão de certificado de depósito bancário recursos recebidos em depósito de outras instituições financeiras venda de títulos com compromisso de recompra, lastreada com títulos próprios ou de terceiros, com ou sem acordo de livre movimentação obrigações assumidas em decorrência de assistência financeira/empréstimo contraído junto a instituições oficiais obrigações em moedas estrangeiras por linhas de crédito concedidas pelo Bacen obrigações por aquisição de títulos públicos federais obrigações decorrentes de recursos obtidos junto a outras instituições financeiras obrigações provenientes de recursos obtidos por meio de refinanciamentos de operações de arrendamento obrigações por recursos obtidos junto a instituições oficiais no país para repasse obrigações por recursos obtidos, em moeda estrangeira, para repasses no país P40 OBRIGAÇÕES POR EMISSÕES DE TVM E SIMILARES obrigações representadas por títulos e valores mobiliários obrigações representadas por letras de câmbio, letras imobiliárias, letras hipotecárias, debêntures, letras de crédito imobiliário, etc. P90 DEMAIS PASSIVOS EXIGÍVEIS outros passivos exigíveis incluídos nos itens anteriores 12/18

13 Tabela 011 define os fatores de risco que devem ser considerados para discriminação no DRM. TABELA 011 Fatores de Risco de Mercado Código Fator de Risco Para JJ1 JM1 JM2 JM3 JM4 JM5 JM9 JT1 JT2 JT3 JT9 JI1 JI2 JI9 ME1 ME2 ME3 ME4 ME5 ME6 Pré Cupom de moeda - dólar dos EUA Cupom de moeda - euro Cupom de moeda - franco suíço Cupom de moeda - iene Cupom de moeda - libra esterlina Cupom de moeda - outros Cupom de taxa de juros - TR Cupom de taxa de juros - TJLP Cupom de taxa de juros - TBF Cupom de taxa de juros - outros Cupom de índice de preços - IPCA Cupom de índice de preços - IGP-M Cupom de índice de preços - outros Moeda estrangeira - dólar dos EUA Moeda estrangeira - euro Moeda estrangeira - franco suíço Moeda estrangeira - iene Moeda estrangeira - libra esterlina Ouro Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada denominada em real. Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada denominada em dólar dos Estados Unidos da América. Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada denominada em euro. Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada denominada em franco suíço. Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada denominada em iene. Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada denominada em libra esterlina. Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada denominada em outras moedas estrangeiras mencionadas na presente tabela. Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada dos instrumentos referenciados no cupom de Taxa Referencial (TR). Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada dos instrumentos referenciados no cupom de Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada dos instrumentos referenciados no cupom de Taxa Básica Financeira (TBF). Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada dos instrumentos referenciados no cupom de outras taxas mencionadas na presente tabela. Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada dos instrumentos referenciados no cupom de Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada dos instrumentos referenciados no cupom de Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). Exposição sujeita à variação da taxa de juro prefixada dos instrumentos referenciados no cupom de outros índices de preços mencionados na presente tabela. Exposição em dólar dos Estados Unidos da América e em operações sujeitas à variação do câmbio de real por dólar dos Estados Unidos da América. Exposição em euro e em operações sujeitas à variação do câmbio de real por euro. Exposição em franco suíço e em operações sujeitas à variação do câmbio de real por franco suíço. Exposição em iene e em operações sujeitas à variação do câmbio de real por iene. Exposição em libra esterlina e em operações sujeitas à variação do câmbio de real por libra esterlina. Exposição em operações referenciadas em ouro ativo financeiro. 13/18

14 TABELA 011 Fatores de Risco de Mercado Código Fator de Risco Para ME9 AA1 AA2 AA3 AA4 AA5 AA9 MC1 FF1 Moeda estrangeira - outras Ações - emissores no Brasil Ações - emissores na América Latina e Caribe, exceto Brasil Ações - emissores nos Estados Unidos da América e Canadá Ações - emissores na União Européia Ações - emissores na Ásia Ações - outros emissores estrangeiros Mercadorias (Commodities) Fundos - composições desconhecidas 998 Sem remuneração 999 Demais fatores de risco Exposição em outras moedas estrangeiras e em operações sujeitas à variação do câmbio de real por outras moedas estrangeiras mencionadas na presente tabela. Exposição sujeita à variação do preço de ações de emissores no Brasil. Exposição sujeita à variação do preço de ações de emissores em países da América Latina e Caribe, exceto no Brasil. Exposição sujeita à variação do preço de ações de emissores nos Estados Unidos da América e do Canadá. Exposição sujeita à variação do preço de ações de emissores em países da União Européia. Exposição sujeita à variação do preço de ações de emissores em países da Ásia. Exposição sujeita à variação do preço de ações de emissores em outras regiões mencionados na presente tabela. Exposição sujeita à variação do preço de mercadorias (commodities), com exceção das operações referenciadas em ouro ativo financeiro ou instrumento cambial. Fundos de investimento cujas composições proporcionais de suas carteiras sejam desconhecidas. Outras operações sujeitas a fatores de risco de mercado mencionados na presente tabela. Tabela 012 define o local de registro ou de realização das operações. TABELA 012 Local de Registro Código Local de Registro Definição 01 No país em central de custódia ou no SCR 02 No país 03 No exterior Posições mantidas ou realizadas no país (booking local) e que têm registro em centrais de custódia ou no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central do Brasil. Posições mantidas ou realizadas no país (booking local) e que têm registro em centrais de custódia ou no Sistema de Informações de Crédito do Banco Central do Brasil. Posições mantidas ou realizadas no exterior (booking exterior) registradas ou em centrais de custódia. Tabela 013 define a classificação das operações conforme estabelecido na Resolução nº 3.464, de 26 de junho de TABELA Carteira de Negociação Arts. 4 o e 5 o da Resolução nº 3.464/07 e Circular nº 3.354/07 Código 01 Na carteira de negociação 02 Fora da carteira de negociação Classificação da Operação 14/18

15 Tabela 014 define os vértices para a alocação dos fluxos de caixa. TABELA 014 Vértices Código 01 correspondente a 1 (um) dia útil 02 correspondente a 21 (vinte e um) dias úteis 03 correspondente a 42 (quarenta e dois) dias úteis 04 correspondente a 63 (sessenta e três) dias úteis Vértice (Pi, i du) 05 correspondente a 126 (cento e vinte e seis) dias úteis 06 correspondente a 252 (duzentos e cinqüenta e dois) dias úteis 07 correspondente a 504 (quinhentos e quatro) dias úteis 08 correspondente a 756 (setecentos e cinqüenta e seis) dias úteis 09 correspondente a (um mil e oito) dias úteis 10 correspondente a (um mil e duzentos e sessenta) dias úteis 11 correspondente a (dois mil e quinhentos e vinte) dias úteis uso exclusivo para a alocação dos fluxos das operações com prazos de vencimento maiores que dias úteis e menores ou iguais a dias úteis 12 correspondente a (dois mil e quinhentos e vinte) dias úteis uso exclusivo para a alocação dos fluxos das operações com prazos de vencimento maiores que dias úteis Tabela 015 define a classificação das posições em derivativos das Instituições Financeiras, Conglomerados Financeiros e Fundos de Investimento em que a Instituição ou o Conglomerado tenha recursos aplicados. TABELA Derivativos - Instituições Financeiras, Consolidados Financeiros e Fundos (composição conhecida) Código Item Descrição D10 FUTURO operações de mercado futuro. D20 TERMO operações de mercado a termo. D30 SWAP operações de swap. D40 OPÇÕES PADRONIZADAS CALL operações de opções de compra padronizadas. D41 OPÇÕES NÃO-PADRONIZADAS CALL operações de opções de compra -padronizadas. D42 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO NÃO-DERIVATIVO CALL opções de compra embutidas em instrumentos financeiros, excluindo os instrumentos financeiros derivativos. opções de compra embutidas em instrumentos financeiros derivativos. D43 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIVO CALL D50 OPÇÕES PADRONIZADAS PUT operações de opções de venda padronizadas. D51 OPÇÕES NÃO-PADRONIZADAS PUT operações de opções de venda -padronizadas. opções de venda embutidas em instrumentos OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO D52 financeiros, excluindo os instrumentos financeiros FINANCEIRO NÃO-DERIVATIVO PUT derivativos. D53 OPÇÕES EMBUTIDAS EM INSTRUMENTO FINANCEIRO DERIVATIVO PUT opções de venda embutidas em instrumentos financeiros derivativos. D60 OPÇÕES SOBRE SWAP operações de swaption (com pagamento de prêmio). D90 DEMAIS DERIVATIVOS outras operações de derivativos Tabela 016 define as atividades para agrupamento das posições ativas e passivas das empresas que compõem o Consolidado Econômico-financeiro na forma da Resolução n o 2.723, de 31 de maio de /18

16 TABELA Ativos e Passivos - Empresas do Consolidado na Forma da Resolução nº 2.723/00 Ativos Código AFN ASG APP ACP ACC ASC AXX Código PFN PSG PPP PCP PCC PSC PXX Atividade Financeira Atividade Seguradora Atividade de Previdência Privada Atividade de Capitalização Atividade de Cartão de Crédito Atividade de Securitização Demais Atividades Atividade Financeira Atividade Seguradora Atividade de Previdência Privada Atividade de Capitalização Atividade de Cartão de Crédito Atividade de Securitização Demais Atividades Passivos Tabela 017 define as atividades para agrupamento das posições em derivativos das empresas que compõem o Consolidado Econômico-financeiro na forma da Resolução n o 2.723, de 31 de maio de TABELA Derivativos - Empresas do Consolidado na Forma da Resolução nº 2.723/00 Item Item Código DFN DSG DPP DCP DCC DSC DXX Atividade Financeira Atividade Seguradora Atividade de Previdência Privada Atividade de Capitalização Atividade de Cartão de Crédito Atividade de Securitização Demais Atividades Item 16/18

17 ERROS NO ENVIO DO DRM E SOLUÇÕES Erro Descrição Solução 0 TIPO DE ERRO NÃO CADASTRADO. 1 ARQUIVO DISPENSADO DE ENVIO PARA ESTA DATA BASE. 2 ARQUIVO COM ENVIO DUPLICADO. 3 ARQUIVO DE ORIGEM INEXISTENTE NA BASE DE DADOS ITEM INFORMADO PARA O FATOR DE RISCO "FF1" É INVALIDO. DOCUMENTO NÃO CONSTA COMO ESPERADO PARA ESTA DATA BASE. DATA BASE ANTERIOR NÃO FOI PROCESSADA COM SUCESSO. O VALOR INFORMADO NO 'VÉRTICE 12' É INEXISTENTE OU INFERIOR AO INFORMADO EM 'VALOR MAM'. EXISTE VALOR PARA 'VÉRTICE 12' E NÃO EXISTE 'VALOR MAM' CORRESPONDENTE. ARQUIVO ENVIADO FORA DO PERÍODO DE RECEBIMENTO PARA ESTA DATA BASE. CARTEIRA DE NEGOCIAÇÃO INFORMADA PARA O ITEM "A50" (ATIVO PERMANENTE) É INVÁLIDA. VÉRTICE INFORMADO PARA OPERAÇÕES A VISTA (SPOT) INVÁLIDA. FATOR DE RISCO INFORMADO PARA O ITEM "A30" É INVÁLIDO. CÓDIGO DO VÉRTICE É INVÁLIDO PARA O FATOR DE RISCO "FF1". 15 VALOR MAM É INVÁLIDO. 16 ARQUIVO COM ERROS SINTÁTICOS. 17 CABEÇALHO INVÁLIDO. 18 DATA-BASE INVÁLIDA. Arquivo enviado marcado como inclusão, porém foi encontrado registro de arquivo incluído para a mesma data-base. Para substituir arquivo, marcar "A", de alteração, no cabeçalho. Arquivo marcado como alteração, porém foi encontrado registro de arquivo incluído na mesma data base. Enviar novamente o arquivo, marcando "I", de inclusão, no cabeçalho. O fator de risco "FF1 - Fundos - composições desconhecidas" é exclusivo para o item "A30 - Cotas de fundos (composição desconhecida)" ; para o grupo "AFC - Atividade Financeira Consolidada" dos documentos 2040 e 2050; e para os itens dos grupos "Ativos" e "AEC - Atividade Econômico-Financeira Consolidada" do documento Ver itens III.4 e III.5 das instruções de preenchimento. Exceto para o primeiro envio, para constar da lista de esperado de uma data-base, o arquivo da data-base anterior deverá estar recebido e validado. Verificar a situação do documento da database anterior. Para remessa de uma data-base, o arquivo da data-base anterior deverá ter sido recepcionado antes no BACEN sem erro. Para encaminhar mais de uma data-base no mesmo dia, devem-se enviar os documentos um a um, por ordem cronológica, sendo que a remessa do documento seguinte só deve ser iniciada após a confirmação do recebimento sem erros do documento anterior. O valor do vértice 12 pode ser inferior ao MaM. Ver item III.2 das instruções de preenchimento. Havendo valor no vértice 12, deverá haver valor no campo MaM. Ver item III.2 das instruções de preenchimento. A data-base é o último dia útil de cada mês. O documento somente é aceito após a data-base. Item "A50" deve ser classificado como "Fora da Carteira de Negociação" - código "02". Ver item II.11 das instruções de preenchimento. Fatores de risco dos grupos "ME" - Moeda Estrangeira, "MC" - Mercadorias (Commodities) e "AA" - Ações devem ser alocados no vértice "01". Ver item II-10 das instruções de preenchimento. Item "A30" - deve ser classificado com o fator de risco "FF1" e alocado no vértice "11". Ver item III.4 das instruções de preenchimento. O fator de risco "FF1" deve ser alocado no vértice "11". Ver item III.4 das instruções de preenchimento. O Valor MaM é permitido somente quando o vértice 12 estiver preenchido.ver item III.2 das instruções de preenchimento. Corrigir erros de formato do arquivo XML e testar no validador antes da remessa. Corrigir erros de formato do arquivo XML e testar no validador antes da remessa. 17/18

18 Erro Descrição Solução 19 VERSÃO INCORRETA DO DOCUMENTO. Verificar versão válida no endereço para os documentos 2040, 2050 e IDENTIFICAÇÃO DE CARTEIRA DE NEGÓCIO NÃO É ATRIBUTO DA TAG <ITEM CARTEIRA> PARA OS ITENS "AFC" OU "AEC". Não deve ser informado código de identificação de carteira de negociação para os itens AFC e AEC. Ver leiautes dos documentos 2040, 2050 (Grupo "Atividade Financeira Consolidada") e 2060 (Grupo "Atividade Econômico-Financeira Consolidada"). 21 DOCUMENTO ENVIADO ANTES DA DATA EM QUE É ESPERADO. A data-base é o último dia útil de cada mês. O documento somente é aceito após a data-base. Dúvidas sobre as instruções e o preenchimento podem ser encaminhadas pelo endereço eletrônico dirim.desig@bcb.gov.br. Esclarecimentos e informações sobre o envio dos documentos podem ser solicitados pelo endereço eletrônico dimot.desig@bcb.gov.br ou pelos telefones: (21) (21) /18

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