PLANO DE ENSINO CURSO: MEDICINA. INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade Curricular Internato em Medicina de Família e Comunidade IMFC Carga Horária Teórica

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1 PLANO DE ENSINO Turno: Integral Currículo 2015 Período 12º Tipo Obrigatória CURSO: MEDICINA INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade Curricular Internato em Medicina de Família e Comunidade IMFC Carga Horária Teórica Prática Total Grau Acadêmico/Habilitação Médico/Bacharelado Ementa Pré-requisito ICIR, ICLM, IGOB, IPED Departamento CCO Código CONTAC MD064 Correquisito Não tem Atenção básica a saúde, com vivência em programas de saúde da família e comunidade Objetivos Vivenciar a prática médica de promoção, prevenção, assistência e reabilitação de forma total, integrada e autônoma, com o objetivo de aprofundar a responsabilidade, capacidade de tomada de decisões e iniciativas Contribuir para a melhora das condições sociais e de saúde na comunidade onde atuará. Conteúdo programático Participação no planejamento, organização, implementação e avaliação das atividades de promoção, prevenção, assistência e demais procedimentos realizados pela unidade. Realização de consulta médica de todas as faixas etárias e gêneros, com orientação por preceptor. Realização de assistência domiciliar a pessoas com necessidades específicas e para avaliações rotineiras que visem a complementar as demais práticas na unidade ou rede. Planejamento, organização e coordenação de grupos de pessoas com o objetivo de promoção e/ou prevenção de doenças ou agravos. Produção de relatórios das atividades exercidas Participação das atividades de educação à distância e/ou presencial com o professor. Metodologia Atividades eminentemente práticas a serem realizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), Programa de Saúde da Família, e outras Unidades de Saúde. As atividades teóricas terão como base os problemas vivenciados na pratica, através de estudo de casos com enfoque multiprofissional, pesquisa bibliográfica, discussão com orientador online, discussão com os preceptores e estudo individual. Avaliação A média final será conferida segundo a seguinte formula, sujeita a mudanças por quaisquer eventualidades e particularidades de cada grupo. Tal nota será repassada diretamente pelo coordenador geral do internato em medicina de família validada somente após a entrega do relatório de contra avaliação que o interno deve entregar na coordenação CCO/UFSJ. Atividade Atividade integradora/estudo de Caso Nota Máxima 30 1/6

2 Relatório Final: (planejamento e execução e resultados das ações de saúde atendendo os objetivos do programa da disciplina) 20 Avaliação do preceptor e do professor orientador das atividades práticas realizadas e auto avaliação. 50 Total 100 Atividade integradora/estudo de Caso O caso clínico deverá fomentar a discussão de um caso, tentando trazer todos os conhecimentos acumulados pelo aluno durante sua formação na UFSJ. Essa atividade será corrigida pelo professor supervisor e deve ser entregue duas semanas antes do fim do estágio. Instruções gerais Deve-se tratar da descrição de casos clínicos envolvendo situações que chamem a atenção pela complexidade, mesmo que já descritas na literatura, assim como aquelas que incluam formas inovadoras de diagnóstico e/ou tratamento. O artigo de relato de caso clínico deverá contar os seguintes itens: 1. Título 2. Resumo 3. Introdução 4. Relato do caso clínico 5. Lista de problemas 6. Discussão 7. Referências Relatório final do internato em medicina de família e comunidade O relatório final do estágio deverá ter formato de um artigo de relato de experiência. Essa atividade será corrigida pelo professor supervisor e deve ser entregue uma semana antes do fim do estágio. Importante: O Relatório Final deverá ser entregue por para a coordenação, até uma semana antes do fim do estágio. O Relatório poderá ser feito em: dupla, trio ou individual e o interno (a) que não entregar no prazo perderá a nota correspondente do internato em Medicina de Família e Comunidade. O relatório deverá conter no máximo 10 páginas, com fonte Arial 12, espaçamento de 1,5 com bordas no padrão ABNT. A Capa não entra no número de páginas. Avaliação do preceptor e do professor orientador das atividades práticas realizadas e auto avaliação. Essa atividade será realizada pelo médico supervisor do local do estágio e deve ser entregue ao fim do estágio. O aluno é avaliado sob protocolo, no decorrer da prática, em relação a atitudes pelo professor e pelo preceptor. As atitudes são avaliadas dia a dia, mediante instrumento específico, nos quesitos responsabilidade, pontualidade, relacionamento com pares e pacientes e autodesenvolvimento. As habilidades são avaliadas por observação estruturada pontual das ações rotineiras realizadas pelo estudante, incluindo habilidade de consulta clínica, habilidades de comunicação e registro de prontuário. O conhecimento cognitivo é avaliado por meio de avaliação teórica composta por questões abertas e/ou fechadas. As avaliações formativas consistem de feedback sistemático aos alunos no decorrer das atividades práticas e após as avaliações realizadas. A avaliação contará com o apoio do professor supervisor, devendo ser essa nota discutida previamente com ele, seja através de telefone, ou presencialmente. 2/6

3 A avaliação será realizada em dois momentos. Um primeiro momento, quando a nota não tem valor para a registro acadêmico, servindo puramente para fins didáticos e demonstração de possíveis falhas e espaço para melhoras. Essa primeira avaliação acontecerá na metade do estágio. Uma segunda avaliação, agora com fins de registro acadêmico e com peso de nota avaliativa, que será realizada ao fim do estágio. Ambas avaliações deverão ser feitas na forma de feedback (descrever a avaliação com o aluno em um momento exclusivo preceptor e aluno) e com a assinatura do mesmo do relatório. As faltas graves determinadas pelo Colegiado de Curso não são pontuadas, mas caso ocorram, o aluno será reprovado na Unidade Curricular, independentemente de sua pontuação nos demais quesitos. Básica: Bibliografia GUSSO, G; LOPES, J M C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade - Princípios, Formação e Prática. 1 ed. Artmed PENDLETON, D; TATE, P; SCHOFIELD, T. A nova Consulta Desenvolvendo a comunicação entre medico e paciente. 1 ed. Artmed, MCWHINNEV, I R; FREEMAN, T. Manual de Medicina de Família e Comunidade.3 Ed. Artmed, STEWART, M et al. Medicina centrada na pessoa. 2ª Ed. Artmed, 2010 SOUTH, J; SOUTH P. Saúde da Família: Current Medicina de Família e Comunidade Diagnóstico e Tratamento.2ª Ed. Editora McGraw-HiLL, 2010 ASEN, T. YOUNG, T. 10 MINUTOS PARA A FAMILIA - INTERVENCOES SISTEMICAS EM ATENCAO PRIMARIA. Artmed, 2012 RAKEL, R et al. Textbook of Family Medicine. Editora W S Saunders Co, Complementar LINDGREN, C.R.A, VIANA.M.R.A. Saúde da família: cuidando de crianças e adolescentes. Belo Horizonte, ed. Coopmed, BARRETO, M R; GRANDESSO, M A. Terapia comunitária: tecendo redes para a transformação social, saúde, sociedade e políticas públicas. Casa do Psicólogo, BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Nº 8.069, 13 DE JULHO DE BRASIL, Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família: Saúde dentro de casa. Fundação Nacional de Saúde. Departamento de Operações. Coordenação de Saúde da Comunidade. Brasília, BRASIL, Ministério Da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável /Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de alimentação e Nutrição. Brasília, Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL, Ministério Da Saúde. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos / Secretaria de Políticas de Saúde, Organização Pan Americana da Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2002.(Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 107). 3/6

4 Brasil, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil. Brasília, MEC, SEB, BRASIL, Ministério da Saúde. Assistência pré-natal. Brasília, Departamento de Programas de Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Bases técnicas para o controle dos fatores de risco e para a melhoria dos ambientes de trabalho e das condições de trabalho. In: Manual de Doenças Relacionadas ao Trabalho. Capitulo 3, pp Brasília BRASIL. Ministério da Saúde. Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde. Brasília, Ministério da Saúde; v. 167, p. 1-48, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Redes Estaduais de Atenção à Saúde do Idoso: guia operacional e portarias relacionadas / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde Brasília: Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Marco legal: saúde, um direito de adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Área de Saúde do Adolescente e do Jovem. Brasília, Editora do Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do governo/ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, Ministério da Saúde, (Série A.). Normas e Manuais Estratégicas. Notificação de acidentes do trabalho fatais, graves e com crianças e adolescentes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, Editora do Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) ( Estratégicas. Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual: matriz pedagógica para formação de redes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília, Editora do Ministério da Saúde, (Série B. Textos Básicos) Estratégicas. Álcool e redução de danos: uma abordagem inovadora para países em transição / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual técnico. Brasília, Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Série: Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno nº. 5). Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, (Série C. Projetos, Programas e Relatórios). BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens: orientações para a organização de serviços de saúde. Brasília, Editora do Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília, Ministério da Saúde, (Série Cadernos de Atenção Básica; n. 10) - (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 111) BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual técnico para o controle da tuberculose: cadernos de atenção básica. 6ª. ed. rev. e atual. Brasília, Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 148) 4/6

5 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégic e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde Mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do modelo de atenção. Relatório de Gestão Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana. 2. ed. Brasília. Editora do Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. Departamento de Vigilância Epidemiológica. 6. ed. Brasília, Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Sistema de Informação de Agravos de Notificação Sinan: normas e rotinas. Brasília, Editora do Ministério da Saúde, (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretarias de Políticas de Saúde. Política nacional de redução da morbimortalidade por acidentes e violência. Rev. Saúde Pública, v. 34, n. 4, p , ago. 2000b. BRASIL, Ministério da Saúde. Violência faz mal à saúde / [Cláudia Araújo de Lima (Coord.) et al.]. Brasília, Ministério da Saúde, (Série B. Textos Básicos de Saúde). BRASIL, Ministério da Saúde. Controle da Esquistossomose, diretrizes técnicas. Brasília,1998. BRASIL, Ministério da Saúde. Ministério da Criança. Projeto Acolher. Adolescer compreender, atuar, acolher. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL, Ministério da Educação. Manual de Orientação ao professor. Olho no Olho. Campanha nacional de Reabilitação Visual BRASIL,2002. Saúde da criança: Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. Cadernos de atenção básica. Nº11. Ministério da Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde AIDPI Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância: curso de capacitação. Módulos 1 ao 10. Ministério da Saúde, organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. 2.ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL.Ministério da Saúde. Ministério da Criança. Projeto Acolher. Adolescer compreender, atuar, acolher. Brasília: Ministério da Saúde, p. CRUZ NETO, O. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, M. C. S. (org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, Editora Vozes, OMS OPAS. Manual para vigilância do desenvolvimento infantil no contexto da AIDIP.2005 LOPES, L. G. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis:Vozes,1997. MARAGNO, L et al. Prevalência de transtornos mentais comuns em populações atendidas pelo Programa Saúde da Família (QUALIS) no município de São Paulo, Cad Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 8, MEHRY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. Editora Hucitec, MIRANDA, AC, BARCELLOS C., MOREIRA, JC. MONKEN, M. (organizadores).território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2008 SANTOS, M. A natureza do espaço. EdUSP, /6

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