Relatório de Seguridade

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1 Relatório Maio/2013 O relatório da área de seguridade tem por finalidade apresentar as principais atividades desenvolvidas no mês, informando os números e valores relativos ao período de maio de 2013, bem como notícias sobre a Previdência Social e o segmento de Previdência Complementar. Participantes e Assistidos O número de participantes e assistidos no mês de maio de 2013 apresentou a seguinte distribuição. SITUAÇÃO QUANTIDADE PLANO BD QUANTIDADE PLANO CD ATIVOS (COELCE E FAELCE) AUTOPATROCINADOS EM VESTING OU BPD 4 19 EM PROCESSO DE APOSENTADORIA 2 1 EM PRAZO DE OPÇÃO 0 12 APOSENTADOS PENSIONISTAS TOTAL Definem-se como participantes Em Vesting ou BPD aqueles que se desligaram do patrocinador e optaram por suspender o recolhimento de contribuições ao Plano de Benefícios, tendo direito a um benefício proporcional ao seu tempo de filiação, a ser recebido quando implementar todas as condições estabelecidas no Regulamento do Plano. Cabe-nos esclarecer que participantes enquadrados na situação em processo de aposentadoria são aqueles que estão aguardando a carta de concessão do benefício da Previdência Social, enquanto que participantes em prazo de opção são aqueles que se desligaram do patrocinador e estão em prazo de definição por um dos institutos previdenciários previstos no regulamento do Plano de Benefícios.

2 Despesas Previdenciárias Despesa com Benefícios do Plano BD A despesa com benefícios de complementação totalizou R$ ,60 (quatro milhões, duzentos e vinte e oito mil, quatrocentos e trinta reais e sessenta centavos), sendo distribuídos conforme o quadro abaixo: TIPO DE BENEFÍCIO QUANTIDADE VALOR EM R$ TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ,14 IDADE ,32 INVALIDEZ ,92 VESTING / BPD ,90 ESPECIAL ,87 PENSÕES ,45 TOTAL ,60 Despesa com Benefícios do Plano CD O valor da despesa do Plano CD no mês de maio foi de R$ ,10 (trinta e oito mil seiscentos e cinquenta mil e dez centavos). No mês de maio foi concedido 1 (um) benefício do Plano BD e nenhum benefício do Plano CD. TIPO DE BENEFÍCIO QUANTIDADE VALOR EM R$ APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO ,31 PENSÕES POR MORTE ,79 TOTAL ,10 Despesa com Restituição de Contribuições Plano CD A despesa com restituição de contribuições do Plano CD no mês de maio totalizou R$ ,40 (cento e vinte mil oitocentos e noventa reais e quarenta centavos), referente ao desligamento de 2 (dois) participantes. Plano BD Não houve despesa com restituição de contribuições do Plano BD no mês de maio.

3 Receitas Previdenciais Plano BD As receitas previdenciárias do Plano de Benefícios, constituída por contribuições normais, amortizantes e custeio administrativo previdencial totalizaram R$ ,13 (um milhão cento e noventa e um mil, trezentos e seis reais e treze centavos). Abaixo apresentamos quadro com distribuição das receitas previdenciais do mês de maio, bem como o valor acumulado no exercício. RECEITAS PREVIDENCIAIS VALOR EM R$ PATROCINADORES ( A ) ,59 CONTRIBUIÇÕES NORMAIS ,57 CONTRIBUIÇÕES EXTRAORDINÁRIAS ,02 ATIVOS ( B ) ,46 AUTOFINANCIADOS ( C ) ,32 ASSISTIDOS ( D ) ,76 TOTAL (A + B + C + D) ,13 Plano CD No mês ocorreu 5(cinco) desligamentos do Plano CD e nenhum desligado do BD. A seguir apresentamos as contribuições efetuadas no mês de maio: RECEITAS PREVIDENCIAIS VALOR EM R$ PATROCINADORES ( A ) ,76 ATIVOS ( B ) ,84 ASSISTIDOS ( C ) 579,75 AUTOFINANCIADOS ( D ) 4.424,01 TOTAL (A + B + C + D) ,36

4 Reservas dos Planos de Benefícios Plano BD O quadro abaixo apresenta as provisões matemáticas recorrentes do Plano BD, referente ao mês de maio/2013. Plano CD RESERVAS VALOR EM R$ RESERVA TÉCNICA ( A ) R$ ,83 PROVISÕES MATEMÁTICAS ( B ) R$ ,26 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS (+) R$ ,42 BENEFÍCIOS A CONCEDER (+) R$ ,01 RESERVA A AMORTIZAR (-) -R$ ,17 SUPERÁVIT TÉCNICO ACUMULADO ( A - B) R$ ,57 Apresentamos a seguir as provisões matemáticas do Plano CD, referentes ao mês de maio/2013. RESERVAS VALOR EM R$ PROVISÕES MATEMÁTICAS ,28 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ,67 BENEFÍCIOS A CONCEDER ,38 PROVISAO COLETIVA BENEF DE RISCO ,23 FUNDO PREVIDENCIAL ,86

5 Notícias Educação financeira e previdenciária Notícia O país dos sem-previdência Quase metade dos habitantes do país não possui qualquer tipo de previdência ; a partir de 2035, teto da aposentadoria pública será de apenas três salários mínimos O histórico de mau poupador do brasileiro se tornou uma ameaça ao sonho da aposentadoria tranquila. Quase metade dos brasileiros 48% não faz nenhum tipo de contribuição para quando deixar o mercado de trabalho e 42% recolhem apenas para o INSS, segundo o indicador da Serasa Experian de Educação Financeira do Consumidor, lançado no início deste mês. Os conscientes e precavidos, que além da previdência social também contribuem para planos de previdência privada, somam 5% outros 2% têm apenas previdência privada e 3% não souberam responder. Em um país que envelhece no dobro da velocidade que foi observada nos Estados Unidos, esses dados são extremamente preocupantes, afirma o especialista em previdência Renato Follador. A origem do problema, segundo ele, é a conhecida falta de educação financeira e previdenciária do brasileiro, que leva à incapacidade de pensar e planejar o futuro. O maior crime em relação à velhice das pessoas é não orientá-las sobre a necessidade de guardar dinheiro. Qualquer governo com visão estratégica deveria educar sua população para o futuro, diz. Sistema falido Países optam por previdência privada compulsória Em busca de saídas para incapacidade do seu sistema previdenciário, o Reino Unido vai obrigar os trabalhadores e empresas a contribuírem com a previdência privada. A obrigatoriedade começa a valer a partir de 2017 e é destinada aos trabalhadores com mais de 22 anos que tenham rendimentos de R$ por ano. A contribuição será dividida entre o empregador (4%), trabalhador (3%) e governo (1%) por meio de isenção tributária. A falência do sistema previdenciário é um processo natural em países que vivem a soma do desenvolvimento econômico e evolução demográfica. A diferença é que em países como a Alemanha, Estados Unidos, Japão e Holanda, que já venceram esta fase, a consciência de que é preciso guardar dinheiro para o futuro vai além da teoria, afirma o especialista em previdência Renato Follador, que se diz um defensor da compulsoriedade da previdência privada. Quando a educação financeira e previdenciária é insuficiente para garantir a economia de dinheiro para o futuro, é preciso recorrer a outros mecanismos,diz. Precavido Aposentado continua trabalhando e aposta em fundo privado Aposentado pelo INSS com 85% do teto de R$ 4.157,05 da aposentadoria, o funcionário da Volvo Celso Castro Nieweglowski sabe que se fosse depender apenas do salário que recebe da previdência social, não conseguiria manter o padrão de vida que conquistou ao longo dos mais de 40 anos de trabalho. Ele é responsável pela área de pós-vendas da

6 Volvo no Brasil e, aos 60 anos, está se aproximando da sua aposentadoria na multinacional. Além de um plano de previdência privada pago em conjunto com a empresa, há cinco anos Celso aderiu a um novo plano do Fundo Paraná, que ele planeja retirar quando completar 65 anos. Essa preocupação veio de encontro a minha necessidade de ter uma aposentadoria tranquila e manter o mesmo padrão de vida, diz Celso, que fez os cálculos e concluiu que vai precisar de 70% da sua renda atual para atingir esse objetivo. Esse tipo de investimento rende mais do que aplicação na poupança ou renda fixa, mas é preciso ficar de olho nas taxas de carregamento e administração e na confiabilidade das empresas que oferecem esse serviço, recomenda. Diante do aumento da expectativa de vida dos brasileiros, o risco de faltar dinheiro para a aposentadoria por conta da falta planejamento é cada vez maior. Muitas pessoas ignoram essa possibilidade ao longo da vida e se veem obrigadas a continuar trabalhando, mesmo na velhice. Hoje, de cada três pessoas que se aposentam, duas permanecem no mercado de trabalho para poder manter o mesmo padrão de vida, afirma Follador. Segundo o professor de Finanças da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pedro Picolli, a idade limite para aderir a um plano de previdência privada a tempo de garantir uma boa reserva para a aposentadoria é com 40 anos. A partir daí, a única solução é promover uma mudança no padrão de vida, diminuindo os gastos e aumentando os aportes mensais. Das três variáveis de um investimento valor, tempo de investimento e remuneração, o tempo é o que proporciona o melhor resultado. Entre poupar o dobro ou contribuir o dobro do tempo a segunda opção é sempre a mais recomendada, porque a regra dos juros compostos joga a favor de quem poupa mais tempo e não de quem poupa mais ou tem remuneração melhor, explica Picolli. De acordo com especialistas, a exemplo do que já ocorreu em outros países, o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) vai ter muita dificuldade para manter o atual padrão de aposentadoria no Brasil e, em hipótese alguma, terá condições de melhorar a previdência social. De 20 salários mínimos na década de 1970, o teto da aposentadoria caiu para os atuais 6,1. Daqui a oito anos, quem se aposentar com a atual política de aumento do salário mínimo terá direito a cinco salários mínimos. Em 2035, o teto cairá para três salários mínimos, o que deve corresponder a R$ 2.034, projeta o especialista em previdência. Rentabilidade depende de revisão anual Não existe milagre quando se trata de investimento em previdência privada, dizem os especialistas. A lógica é clara: quanto maior o tempo de investimento, menor é o montante a ser aplicado. Por outro lado, quem tem pouco tempo para poupar precisa desembolsar mais. Mesmo quem já possui investimentos dessa natureza não deve descuidar, achando que o futuro está garantido. Esse é um erro que pode custar caro, afirma o superintendente comercial da seguradora Mongeral Aegon, Ednei Cesar de Andrade. Segundo ele, é importante que o investidor acompanhe de perto as mudanças e oscilações do mercado e faça uma revisão anual do seu plano de previdência privada. Investidor com perfil estático tende a perder boas oportunidades, principalmente porque as modalidades de investimentos são bastante flexíveis e permitem trocas de planos para obter melhores rendimentos., diz Andrade. Há cerca

7 de três anos, alguns planos de previdência privada projetavam rentabilidade de 10% a 12% ao ano. Hoje o cenário é outro e a rentabilidade oscila entre 6% e 7%, considerando a soma de aplicações em renda fixa e variável, como as ações da Bolsa de Valores, explica Andrade. Opções Diante desse cenário, a saída é pagar mais para manter a projeção futura de retirada do investimento ou diversificar as aplicações. Existem bons produtos no mercado, mas é preciso pesquisar. Uma boa alternativa para investimento em aposentadoria é o Tesouro Direto, afirma o professor de Finanças da UFPR, Pedro Piccoli. Segundo ele, os juros que o governo paga para títulos do governo são altos e vantajosos. Além disso, investidores com apetite para o risco não devem deixar de considerar o mercado de ações. A poupança, segundo Piccoli, não é um bom negócio. A única vantagem da poupança é a questão da liquidez, que não importa muito em investimentos de longo prazo como para a aposentadoria. Segundo Piccoli, o investidor deve ficar muito atento às taxas de administração e carregamento de alguns fundos de previdência. Em muitos casos esses custos são tão altos que comprometem a rentabilidade do investimento Outras atividades realizadas no mês Exibição do filme do Programa Pipoca com Guaraná para assistidos da FAELCE, no dia 29 de maio de 2013; Recadastramento dos assistidos, envio de ficha cadastral, recebimento, atualização do cadastro, etc. Elaboração do Informativo FAELCE do período abri/maio e junho/2013; Participação do Encontro de Comunicação e Relacionamento com Participante, em Brasília, no período de 20 a 21 de maio; Reunião com a BNTravel para organização do EPB Encontro dos Profissionais de Benefícios Norte e Nordeste, a ser realizado em Fortaleza nos dias 24 e 25 de outubro de 2013; Se houver pureza no coração, haverá beleza no caráter. Se houver beleza no caráter, haverá harmonia na família. Se houver harmonia na família, haverá ordem na nação. Se houver ordem na nação, haverá paz no mundo. Sathya Sai Baba

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