Métodos e técnicas de erradicação e controle de espécies exóticas invasoras aplicáveis em unidades de conservação: as melhores práticas.

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1 Métodos e técnicas de erradicação e controle de espécies exóticas invasoras aplicáveis em unidades de conservação: as melhores práticas. Invasive species eradication and control methods in protected areas: best management practices Michele de Sá Dechoum Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental Endereço para contato: contato@institutohorus.org.br I. RESUMO Espécies exóticas invasoras configuram a segunda maior causa mundial de perda de diversidade biológica. Grande parte das espécies exóticas invasoras animais e vegetais registradas no Brasil estão presentes em unidades de conservação. É fundamental que planos de ação para controle sejam elaborados e implementados, de acordo com as prioridades estabelecidas a partir do levantamento das ocorrências dessas espécies e da caracterização do grau de invasão. Para o controle de espécies vegetais, são conhecidos métodos de controle mecânico, de controle químico e de controle biológico. Já para espécies animais, há métodos de captura e eliminação, métodos químicos, métodos contraceptivos e controle biológico. II. ABSTRACT Invasive species are the second global cause of biodiversity loss on the planet. Many of the invasive alien species registered in Brazil are present in protected areas. It is essential that control plans are designed and implemented according to priorities established from surveys that map the occurrences of the species and depending on the degree and characteristics of invasions. Methods of mechanical, chemical and biological control are available and well known for plant species, while for animals, trapping, shooting, contraception, chemical and biological control methods are used. III. INTRODUÇÃO Espécies exóticas invasoras, mudanças climáticas e a conversão de hábitats são as três maiores ameaças à biodiversidade mundial. Um dos maiores impactos provocados pelas mudanças climáticas parece ser o aumento de problemas de invasões biológicas (Low, 2008), uma vez que, quando espécies nativas são deslocadas ou mesmo sendo eliminadas de seu hábitat natural por mudanças climáticas ou outras conseqüências a elas relacionadas, essas espécies tendem a ser substituídas por espécies exóticas invasoras (Dukes & Mooney, 1999; Cox, 2004; Zaveleta e Royval, 2002). Invasões biológicas acontecem quando organismos são transportados para áreas diferentes das suas áreas de distribuição natural, e nessas novas áreas se estabelecem e geram descendentes, que se expandem e, à medida que o tempo passa, tendem a dominar o ambiente (Mack, 2000). Essa movimentação de espécies que pode resultar em processos de invasão biológica é decorrente de atividades humanas que levam a introduções voluntárias, feitas com algum

2 propósito específico, ou a introduções acidentais, como espécies que viajam de carona em cascos de navios e pneus de veículos. Nos últimos 500 anos, e especialmente nos últimos 200 anos, a frequência e o número de espécies movimentadas aumentaram enormemente como consequência direta da expansão do transporte internacional e do comércio global (Mack, 2000). Poucos hábitats no mundo estão livres de espécies introduzidas pelo homem, e um número menor ainda está imune à sua dispersão (Mack, 2000). Os impactos ambientais de espécies exóticas invasoras variam de acordo com as características biológicas de cada espécie, que definem sua capacidade de adaptação às condições físicas e biológicas locais de cada ambiente para o qual a espécie foi levada. O impacto mais freqüente decorre da dominância do meio invadido, o que implica a expulsão de espécies nativas, a redução de populações naturais, por vezes com risco de extinções locais (Ziller & Galvão, 2002). Podem também ocasionar a quebra de cadeias tróficas, a alteração de ciclos naturais, de características químicas ou físicas de solos e do equilíbrio hídrico (Ziller & Galvão, 2002). Constam atualmente na base de dados nacional sobre espécies exóticas invasoras 353 espécies animais e vegetais, com ocorrências registradas em todos os Estados brasileiros (Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação Ambiental, 2009). Muitas dessas ocorrências estão registradas em unidades de conservação, tanto nas de proteção integral como nas de uso sustentável, em todos os Biomas e nos mais diferentes ecossistemas aquáticos e terrestres. Espécies exóticas invasoras configuram a maior causa mundial de perda de diversidade biológica em áreas protegidas, como unidades de conservação. No Sistema Nacional de Unidades de Conservação, instituído pela Lei Federal 9985/00, em seu Artigo 31, está disposto que é proibida a introdução de espécies não autóctones nas unidades de conservação. Em se tratando de invasões biológicas, a prevenção contra a introdução voluntária ou acidental de espécies é a melhor opção em termos de custos e esforços necessários ao manejo de áreas naturais. Caso não ocorra a prevenção e, uma vez que uma espécie exótica potencialmente invasora chega a um novo ambiente, a detecção precoce desta ocorrência e a resposta rápida de controle pode levar à solução do problema em um curto intervalo de tempo e com baixos custos. Ações tardias de controle de espécies exóticas invasoras podem levar a extensos processos de invasão para os quais é necessário se estruturar planos de controle de longa duração, sendo em muitos casos impossível se pensar em erradicação.

3 Um programa de erradicação é considerado bem sucedido quando nenhuma planta volta a aparecer na área inicialmente invadida nos três anos consecutivos ao controle (Rejmánek & Pitcairn, 2003). Estima-se que seja possível se pensar em erradicação em cerca de um terço de áreas invadidas que tenham entre 1 e 100 hectares, e em um quarto de áreas com a 101 a 1000 hectares; os custos para a erradicação, entretanto, aumentam dramaticamente. Em um programa com duração de 45 anos para a erradicação de uma erva parasita (Striga asiatica) nos EUA, a área invadida de aproximadamente Km 2 foi reduzida para hectares, com o custo de 250 milhões de dólares (Rejmánek & Pitcairn, 2003). IV. OBJETIVO Fornecer noções claras e aplicadas do que pode ser feito, na prática, para controle e manejo de espécies exóticas invasoras em unidades de conservação e outras áreas protegidas. V. CONTROLE DE ESPÉCIES VEGETAIS 1. Diagnóstico O levantamento e o mapeamento das ocorrências de espécies exóticas é o primeiro passo na elaboração do plano de ação. O mapeamento pode ser feito com o uso de um GPS, por meio do qual devem ser georeferrenciadas todas as ocorrências de populações e/ou indivíduos isolados de espécies exóticas invasoras, bem como sobre o tipo de ambiente invadido e a densidade e a situação de invasão em cada ponto de ocorrência. O importante é que se consiga identificar onde as espécies estão e qual a gravidade da invasão em cada ponto de ocorrência. 2. Estabelecimento de prioridades Considerando-se que as ocorrências em invasões biológicas em unidades de conservação, na maioria dos casos, é maior do que a capacidade de solução imediata ou em curto prazo desses problemas, definir prioridades parece ser importante para orientar gestores na identificação de espécies de maior ameaça e risco, orientando a implementação de atividades de controle e otimizando a operacionalização dos planos de ação. Estratégias de manejo eficientes necessitam de critérios objetivos para se definir prioridades (Rejmánek & Pitcairn, 2003). A priorização para controle por local de ocorrência dentro da uma unidade de conservação, por exemplo, tem por objetivo maximizar as oportunidades de erradicação precoce de espécies com potencial invasor e otimizar esforços de modo a cobrir o máximo de área, assim como áreas de alta importância biológica, no tempo mais curto possível.

4 A definição de prioridades por espécie deve ser feita considerando-se o potencial de invasão de cada espécie e a situação populacional da mesma no que se refere ao número de indivíduos e ao grau de dispersão. Espécies com maior potencial invasor que ocorrem em pequenas populações, espécies de fácil erradicação e indivíduos isolados de espécies com alto potencial invasor ainda sem expressão de invasão são prioridades. O estabelecimento de espécies exóticas invasoras em ambientes naturais parece ser fortemente favorecido por uma maior degradação e/ou impactos diretos sofridos na área de ocorrência. Em decorrência, essas áreas são as menos prioritárias para controle imediato se não há recursos para implementar todas as ações ao mesmo tempo. Por outro lado, devem ser alvo de manejo e monitoramento constantes, visando a detecção precoce de processos de invasão e ação imediata nesses casos. 3. Métodos e técnicas de controle Os métodos de controle de plantas podem ser divididos em três grupos: controle mecânico ou físico, controle químico e controle biológico. Em geral se emprega combinações desses métodos para ganhar eficiência, ao invés de se usar métodos isolados. Após a execução da ação de controle, é necessário que seja estruturado um sistema de repetição dos tratamentos e de monitoramento por meio de repasse, o que inclui a quantificação dos resultados obtidos. A determinação dos intervalos de tempo para repasse depende da espécie controlada e da credibilidade atribuída à eficácia do método de controle utilizado; ou seja, quanto maior a incerteza, menor o intervalo de tempo para repasse. Controle mecânico Consiste na remoção física das plantas, seja por arranquio, remoção da parte subterrânea, corte ou anelamento. Tem boa eficiência como método isolado apenas para plantas que não apresentam reprodução vegetativa ou capacidade de rebrota. Como a grande parte das espécies exóticas invasoras rebrota com facilidade, é quase sempre necessário combinar o controle mecânico ao controle químico. Não se recomenda o arranquio de plantas que formam banco de sementes longevo, pois o ato de revirar o solo traz à superfície sementes depositadas em camadas mais profundas, até então com poucas condições ambientais para germinação. Com freqüência, o arranquio de gramíneas invasoras abre oportunidade para a intensificação do processo de invasão a partir do banco de sementes.

5 Situação similar ocorre com plantas que rebrotam de pedaços de estolões e raízes, como o lírio-do-brejo (Hedychium coronarium, H. gardnerianum), o tojo (Ulex europaeus) e o beijinho (Impatiens walleriana), cujo arranquio tem baixa eficiência e produz grande alteração no solo, potencializando processos de erosão. Nesses casos o controle químico tem mais a contribuir como ferramenta, inclusive para a redução dos impactos paralelos ao ambiente. Controle químico Embora ocasionalmente haja polêmica referente ao uso de herbicidas para controle de espécies exóticas invasoras, especialmente em áreas legalmente protegidas que têm como objetivo a conservação da biodiversidade, herbicidas, graminicidas e outros produtos químicos constituem ferramentas essenciais para se alcançar bons resultados no controle de invasões biológicas e em processos de restauração ambiental. A negação de evidências científicas e de experiências consagradas no mundo com o uso de herbicidas pode levar a perdas significativas de áreas naturais de alto valor biológico (Sigg, 1999). A aplicação de produtos químicos para o controle de espécies exóticas invasoras em ambientes naturais é feita de forma totalmente distinta do tradicional uso agrícola de alto impacto, com aplicações extremamente localizadas, em geral diretamente sobre o toco ou o caule das plantas-alvo. Os tratamentos são de pequeno volume, sendo os instrumentos aplicadores mais comuns pequenas bisnagas ou aspersores de volumes entre 1 e 2 litros. Os tratamentos mais comuns são: a) corte de árvores e aplicação de herbicidas sobre o toco, para evitar rebrote; b) anelamento de plantas lenhosas e aplicação de herbicida na base do anel, para acelerar a morte em pé e inibir o rebrote; c) abertura da casca da planta lenhosa na base do tronco para aplicação de herbicida; d) no caso de gramíneas e outras plantas herbáceas, para evitar o uso de aspersão em grande volume é comum realizar-se roçada e aplicação de herbicida na base das touceiras quando inicia a rebrota. Todo o uso de herbicida é feito com adição de corante para que o aplicador tenha perfeitas condições de visualizar as áreas afetadas. Isso reduz o volume de produto utilizado e confere segurança à operação, dado que qualquer vazamento, respingo ou acidente é facilmente localizado. Não existe receituário único para o uso desses produtos. Cada espécie responde melhor a determinado princípio ativo e é fundamental apoiar-se em experiências já existentes no mundo para iniciar esses trabalhos. No Brasil ainda é precária a disponibilidade de produtos de baixa persistência ambiental

6 especificamente indicados para controle de espécies exóticas invasoras e a lacuna de regulamentação legal para esse fim pode atrapalhar processos de controle. Ainda assim, é importante salientar que não existem leis específicas que proíbam o uso de herbicidas e outros químicos em áreas protegidas ou outros ambientes naturais. Os produtos são rotulados para usos em distintas condições e indicados para algumas espécies em ambientes agrícolas e por isso restritivos, porém não há marco legal referente a proibições para uso por tipo de ambiente. Controle biológico Fundamenta-se na introdução de agentes de controle em geral originados do mesmo ambiente de distribuição natural da espécie a ser controlada. Experiências falhas de controle biológico no passado, realizadas sem o devido cuidado exaustivo nos testes de adaptação desses agentes, produzem ainda uma impressão errônea de que o método não deve ser empregado. Em muitos casos, porém, de invasões de grande extensão, o controle biológico é a única solução viável. Segundo Rejmánek & Pitcairn (2003), quando uma espécie exótica tem vasta área de invasão (> ha), o controle biológico espécie-específico parece ser a única forma de controle efetiva para eliminar a abundância da espécie. Alguns exemplos de grande sucesso são o controle de palma (Opuntia ficusindica) no Parque Nacional de Kruger, na África do Sul, pela inoculação de um fungo; a introdução de um gorgulho predador de sementes, na África do Sul, para diminuir a dispersão de acácia-negra (Acacia mearnsii), que tem valor econômico e não pode ser erradicada, mas deve ser controlada em áreas naturais;e o controle de aguapé (Eicchornia crassipes) no Lago Vitória, na África, pela introdução de coleópteros. VI. CONTROLE DE ESPÉCIES ANIMAIS Assim como já dito para o controle de espécies vegetais, é importante que se priorize espécies e localidades para controle, visando-se obter maior eficiência nas ações implementadas em um curto intervalo de tempo e com menores custos. Sendo assim eliminar populações incipientes deve ser prioritário - é mais econômico evitar o estabelecimento de uma população invasora do que tentar a sua erradicação quando já se encontra bem fixada. Outro aspecto importante a ser considerado é que a ação deve ser imediata no caso de detecção de início de processos de invasão - atuar sem demora, por precaução, nos casos em que o controle ou a eliminação de uma espécie exótica invasora seja fácil. O fato de se esperar uma evidência estatisticamente

7 comprovada pode levar à perda de populações de espécies ameaçadas ou endêmicas. Para se desenvolver estratégias para controle de fauna, é importante realizar ensaios prévios sempre que possível, para ter melhor noção do esforço a ser despendido, e ainda, quando há mais de uma espécie a se controlar, medir as consequências provocadas pelo controle de uma sobre as demais e considerar o risco para espécies não-alvo. À medida que o controle vai sendo realizado, vai ficando mais difícil encontrar os indivíduos da espécie alvo de controle, tanto pela diminuição na densidade da população, quanto por conseqüências advindas da atenuação dos impactos provocados pela espécie por exemplo, o controle de uma espécie que traz como impacto o pisoteio da vegetação, levará ao aumento do porte e da cobertura de vegetação nativa, o que dificultará a visualização dos indivíduos da espécie animal. A escolha do método a ser utilizado vai variar de acordo com o grupo a que a espécie pertence, com a situação populacional encontrada e com as condições ambientais locais. É importante ressaltar que os métodos devem ser os menos dolosos possíveis, resultando em mortes rápidas e sem sofrimento para o animal. O principal objetivo é controlar espécies invasoras e conservar a diversidade nativa. Campanhas de informação e conscientização pública são bastante recomendáveis, principalmente no que diz respeito aos impactos trazidos por espécies exóticas invasoras e à necessidade de controle das mesmas. Seguem na tabela abaixo alguns métodos de controle para vertebrados, segundo Orueta (2003): Peixes Grupo Anfíbios (sapos, rãs e pererecas) Quelônios (tartarugas) Lagartos e lagartixas Ofídios (cobras ou serpentes) Técnica de controle Captura direta (com redes, tarrafas, etc.) Pesca elétrica Tóxicos (rotenona, antimicina) Narcóticos (anestésicos) Dessecação Controle biológico Controle das posturas Métodos químicos (aspersão em folhas) Drenagem Fumigação com água quente Tiro Iscas e outros atrativos Tiro Exclusão Tóxicos (fumigação de cargas) Cães treinados

8 Aves Mamíferos Grupo Técnica de controle Iscas e outros atrativos Tiro Tóxicos Iscas e outros atrativos Tiro (com cães, helicópteros, Judas, sebes, batidas ocasionais) Tóxicos Judas Exclusão (cercados) Imuno-anticoncepção Esterilização VII. CONSIDERAÇÕES FINAIS Muitos gestores de unidades de conservação no Brasil têm elaborado planos de ação para controle de espécies vegetais exóticas invasoras em ambientes terrestres, a partir de levantamentos de processos de invasão ocorrentes e do estabelecimento de prioridades para implementação. Definindo-se os métodos para iniciar, a ação de controle não deve ser postergada. É fundamental que esses planos sejam implementados como atividades emergenciais e que entrem na rotina de manejo das unidades de conservação, mesmo em unidades que não tenham seus planos de manejo elaborados ou para aquelas nas quais os planos de ação não façam parte dos planos de manejo. Conforme dito acima, quanto mais o tempo passa mais os processos de invasão tendem a se acentuar, tanto em densidade de indivíduos quanto em extensão, e maiores as dificuldades e os custos para a solução dos problemas. VIII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COX, G.W. Alien species and evolution: the evolutionary ecology of exotic plants, animals, microbes, and interacting native species. Washington, Island Press DUKES, J. S. & MOONEY, H.A. Does global change increase the success of biological invaders? Trends in ecology and Evolution, 14(4): INSTITUTO HÓRUS DE DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL. Banco de dados sobre espécies exóticas invasoras. Consultado em 29 de junho de Disponível em LOW, T. Climate changes & Invasive Species a review of interactions. Workshop Report. Commonwealth of Australia MACK, R. Biotic invasions: causes, epidemiology, global consequences and control. Issues in Ecology, 5: ORUETA, J. F. Manual prático para o maneio de vertebrados invasores nas Ilhas de Espanha e Portugal. Gestión y Estudio de Espacios Naturales, S.L. Madri

9 REJMÁNEK, M. & PITCAIRN, M. J. When is eradication of exotic pest plants a realistic goal? In: Veitch, C. R. & Cloud, M.N. (eds). Turning the tide: the eradication of invasive species. IUCN SSC Invasive Species Specialist Group. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK SIGG, J. O papel dos herbicidas na conservação da biodiversidade. California: California Exotic Plant and Pest Council News, summer/fall. Consultado em 29 de junho de Disponível em ZAVELETA, E.S. & ROYVAL, J.L. Climate change and the susceptibility of U.S. ecosystems to biological invasions: two cases of expected range expansion. In: S. H. Schneider and T. L. Root (eds). Wildlife responses to climate change. Washington, Island Press ZILLER, S. R. & GALVÃO, F. A degradação da estepe gramíneo-lenhosa no Paraná por contaminação biológica de Pinus elliottii e P. taeda. Revista Floresta, 32(1):

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