EXPEDIÇÃO. Moçambique & África do Sul. O Tesouro do Índico 2011

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1 EXPEDIÇÃO Moçambique & África do Sul O Tesouro do Índico de Setembro a 15 de Outubro de 2011

2 1. Introdução África do Sul e Moçambique fazem parte de um leque de Países ideais para uma Grande Aventura em veículos Todo Terreno. Pela sua localização no continente Africano, pelas características naturais (flora e fauna exuberantes), pelas paisagens arrebatadoras, pelas marcas da passagem Portuguesa, pela cultura e gentes, enfim por todo um manancial de atributos que, em conjunto, nos criam sensações inebriantes de aventura, de contacto com a natureza e de liberdade, são destinos que vão ao encontro das aspirações de muitos aventureiros. Claro que, para a realização desta Aventura, terá de ser constituído um grupo especial e seleccionado, com características de entreajuda e espírito de camaradagem, já que ninguém vai para ser servido e todos terão que participar nas lides diárias. A viagem vai preparada com a maior minúcia que nos é possível mas o imprevisto poderá surgir a qualquer momento, pelo que a capacidade de cada um em se adaptar às circunstâncias terá que ser muito grande. A consulta do viajante num Centro de Saúde é aconselhável a todos, já que serão dados alguns conselhos de cuidados a ter nesta zona do continente Africano e, ainda, porque poderão ser recomendadas algumas vacinas, que, embora não sejam obrigatórias, deverão ser tomadas Programa da viagem 2

3 2. Programa Encontrando-se já definido o percurso, este terá um pouco de tudo: aventura, relaxe, paisagens tipicamente africanas de savana, praias paradisíacas, gentes hospitaleiras e animais vivendo em perfeita liberdade. O itinerário vai-se desenrolando a partir de Joanesburgo, seguindo para Maputo. Após um breve descanso na Capital, iniciaremos a jornada rumo a Inhambane, visitando alguns pontos de interesse pelo caminho (Bilene ou Závora, por exemplo). Seguiremos para praia de Pomene (de indescritível beleza) e depois para praia de Inhassoro (com a ilha de Bazaruto no horizonte). Após estes dias de Praia e costa, visitaremos o nosso Primeiro Parque, o Parque Nacional de Gorongosa, ícone de Moçambique e no qual ficaremos 2 noites. De regresso a Sul, rumaremos em direcção a Vilanculos, local turístico por excelência, para um merecido repouso junto ao mar. Aqui ficaremos 2 noites, preparando a incursão pelo interior e aproveitando, por exemplo, para visitar a ilha de Bazaruto ou efectuar passeios de barco. Após essas 2 noites é altura de enfrentar o interior, com menos conforto mas mais emoção. Nas próximas duas noites, de campismo obrigatório, passaremos pelo P.N. do Banhine, e P.N. do Limpopo (recentemente integrado, com o Kruger, no chamado Parque Transfronteiriço do Limpopo). Restar-no-ao três noites. Duas para atravessar o Kruger National Park, já na Africa do Sul, e uma para finalizar em Joanesburgo. Trata-se de um itinerário algo arrojado mas sem dúvida espectacular pela diversidade de zonas e paisagens que abarca. Como tal, poderá (esperemos que poucas vezes) ser sujeito a acertos diários que serão sempre decididos tendo em conta o bem-estar e a segurança do grupo, tentando no entanto manter a coerência com o plano previsto de modo a ir ao encontro das expectativas de cada um. Programa da viagem 3

4 Itinerário Previsto: Data Partida Chegada Distância Aloj 30/9 Portugal Joanesburgo -- 1/10 Joanesburgo Maputo 530km H 2/10 Maputo H 3/10 Maputo Inhambane 470km C 4/10 Inhambane Pomene 190km C 5/10 Pomene Inhassoro 250km C 6/10 Inhassoro P.N.Gorongosa 420km C 7/10 P.N.Gorongosa C 8/10 P.N.Gorongosa Vilanculos 470Km C 9/10 Vilanculos C 10/10 Vilanculos Machaila 300km C 11/10 Machaila P.N. Limpopo 280Km C 12/10 P.N.Limpopo Letaba (Kruger) 100km C 13/10 Letaba Berg-enDal (Kruger) 250km C 14/10 Ber-en-Dal Joanesburgo 450km H 15/10 Joanesburgo Portugal -- Data Partida Chegada Distância Local Detalhe do Itinerário: - 30 de Setembro: Porto Joanesburgo Saída do Porto com destino a Joanesburgo, Capital da África do Sul. O voo será efectuado durante a noite de maneira que se chegará a Joanesburgo na madrugada do dia de Outubro: Joanesburgo (Aeroporto) Maputo 530Km Após as formalidades de entrada no País, a recolha de bagagens, viaturas e aquisição de alguns mantimentos, daremos inicio à etapa que nos levará até à Capital de Moçambique, Maputo. Durante o trajecto, atravessaremos a fronteira de Ressano Garcia. Esta etapa terá com um duração estimada de 6h30m. - 2 de Outubro: Maputo 0Km Dia inteiramente livre para visitar a Capital Programa da viagem 4

5 - 3 de Outubro: Maputo Inhambanhe 470Km Esta etapa levar-nos-á a inhambane, uma das zonas de praias mais turística e bela da costa sul de Moçambique. Trata-se de uma península com praia de variados contornos, a fervilhar de comercio local. - 4 de Outubro: Inhambane Pomene 190Km Após um reconfortante mergulho em Inhambane, rumaremos à Praia de Pomene. A baía de Pomene, situada a 100 km a Norte de Inhambane, é um dos sítios mais pitorescos de Moçambique. Acessível somente em veículos 4x4, a baía preserva uma beleza autêntica e selvagem. Esta etapa é de média dificuldade, efectuada grande parte em asfalto sendo os últimos 50 km sobre pista de areia. - 5 de Outubro: Pomene Inhassoro 250Km Após um descanso até meio da manhã, para desfrutar desta magnífica praia, rumaremos a outra praia magnifica, na nossa aproximação ao Parque Nacional da Gorongosa. Trata-se de uma etapa curta e em asfalto. - 6 de Outubro: Inhassoro - Gorongosa 420Km Despertar cedinho para a etapa, em asfalto, que nos levará ao P.N. da Gorongosa. No inicio do percurso, atravessaremos o rio Save (com portagem e tudo!), seguiremos até ao Movimentado cruzamento do Inchope (em pleno corredor da Beira ). Nessa altura estaremos a cerca de 80 Km do Parque. Programa da viagem 5

6 - 7 de Outubro: Gorongosa Dia livre para visitar o Parque Nacional. Trata-se de um parque em recuperação, de menor dimensão que os outros dois mas de inquestionável beleza paisagística. É também o local mais a Norte da nossa viagem. - 8 de Outubro: Gorongosa Vilanculos 470Km Chegaremos a Vilanculos, praia paradisíaca e zona de forte cariz turístico, que possuí a curta distância o Arquipélago de Bazaruto. - 9 de Outubro: Vilanculos Dia livre para visitar e aproveitar as praias fantásticas que o local nos oferece. Possibilidade de visitar a ilha de Bazaruto de Outubro: Vilanculos Machaila 300km Etapa de pura travessia de interior. Após saída de Vilanculos, com as viaturas abastecidas, iniciaremos a etapa em picada. Atravessaremos algumas aldeias perdidas. Trajecto de grande aventura!!! Nesta altura, já nada nos assustará! - 11 de Outubro: Machaila P.N.Limpopo 280Km Saída bem cedinho. Após 130km, entrada no P.N. do Limpopo. Após formalidades de entrada, seguiremos até um Parque, situado nas proximidades da Lagoa formada pela Barragem de Massingir, visitando o Parque através de percurso pelo Programa da viagem 6

7 recente Shingwedzi Eco-Trail. Trata-se de um parque natural num estado muito virgem que permitirá um contacto com paisagens arrebatadoras e trilhos selvagens. Menos equipado que o Kruger, possui no entanto zonas de parqueamento, onde iremos pernoitar, com recurso a Campismo de Outubro: P.N. Limpopo (Massingir) - Letaba Camp (Kruger) 105Km Através da nova fronteira entre o Kruger Park e o Parque Nacional do Limpopo (Moçambique), a fronteira do Giriyondo, iniciaremos a nossa aventura nesta reserva., já muito próximo da saída Norte, perto da localidade de Mapai de Outubro: Letaba Berg-en-Dal Dia inteiramente livre para desfrutar do Kruger Park. Durante o curto percurso em direcção a Norte, existem inúmeros spots para observação de vida selvagem e locais para descanso, alimentação e compras. A caravana reorganizar-se-á ao fim do dia, no acampamento destino de Outubro: Berg-en-Dal - Joanesburgo 450Km Saída do Parque Nacional do Kruger, após uma ronda matinal. Seguiremos para Joanesburgo para proceder à entrega das viaturas e alojamento em Hotel de Outubro: Joanesburgo Porto Embarque em voo internacional com destino ao Porto, fazendo escala em Londres e Lisboa. Programa da viagem 7

8 3. Viaturas Serão utilizadas viaturas todo o terreno, do tipo pick-up. A ocupação será 2, 3 ou 4 participantes para cada uma, que se constituirão como Equipa. Essa equipa fará a sua gestão em termos de tempos de condução de forma a corresponder aos desejos dos participantes. Os carros terão seguro contra todos os riscos mas existirá a possibilidade de reduzir a franquia, mediante um pagamento adicional que se negociará tão baixo quanto possível. Essa franquia é, ao mesmo tempo, a caução que terá de ser deixada (cartão de crédito) no acto da recepção do veículo e devolvida na devolução/entrega do mesmo veículo, desde que sem danos. Assim, recomenda-se uma condução cuidada e responsável. A manutenção da viatura em perfeito estado também deverá ser uma preocupação constante de cada equipa, dando especial atenção ao equipamento de campismo, cujos danos não estão cobertos pelo seguro e serão cobrados directamente ao responsável da equipa, caso haja lugar a tal. Esperemos que não! Programa da viagem 8

9 4. Alojamento Do total de 14 noites que compõem esta viagem serão efectuadas reservas para Maputo (2) e Joanesburgo (1). As restantes noites serão de acampamento. As viaturas estão equipadas com o equipamento básico de campismo (tendas, mesas e cadeiras, fogão, frigorífico e depósito para água potável), e os alimentos serão comprados em Joanesburgo e noutras localidades, sempre que se considerar necessário Dadas as características desta viagem, não é possível prever todos os gastos relacionados com as taxas de campismo existentes em certos parques. Assim, estão incluídos apenas os custos de Parque de Campismo para as noites no Kruguer Park (2) e no Parque Nacional de Gorongosa (2), bem como as taxas de entrada nos mesmos. Nos locais escolhidos para pernoitar, poderão existir estruturas turísticas que se constituam como alternativas para substituir o acampamento, especialmente na região costeira de Moçambique. A opção por essas estruturas é facultativa, ficando a decisão a cargo de cada um. Nas noites programadas em Hotel, e no caso de alguém preferir ficar em quarto individual, e desde que sejam dois ou múltiplos de dois deverão comunicar esse desejo para marcar no hotel. Esta hipótese terá um custo adicional. Programa da viagem 9

10 5. Formalidades obrigatórias 5.1 Vistos Para entrar em Moçambique é necessário um visto múltiplo, a emitir oportunamente. A organização tudo fará para que seja um processo único e sob a sua responsabilidade. No entanto será sempre necessário para a sua obtenção a apresentação do passaporte, duas fotografias e o preenchimento de um formulário. Os vistos também poderiam ser obtidos junto às fronteiras mas como poderão ser demorados vamos seguir a primeira hipótese. A ultrapassagem da data limite de permanência assinalado no visto, poderá acarretar o pagamento de elevadas multas. Em caso de necessidade, as prorrogações de vistos podem realizar-se junto dos serviços de Migração em Moçambique, se bem que o processo seja moroso e deva sempre ser iniciado antes de caducar o visto. 5.2 Alfândega À chegada o visitante deverá declarar os artigos sujeitos a taxas aduaneiras. Habitualmente, os objectos de uso pessoal estão livres de qualquer taxa bem como embalagens contendo até um máximo de 400 cigarros ou 250gr de tabaco, 1 litro de bebidas espirituosas, 2.2 litros de vinho, 50 mililitros de perfume e outros bens cujo valor não exceda os 50 dólares. O porte de bebidas alcoólicas e tabaco é proibido a menores de 18 anos. São também proibidos os narcóticos e material pornográfico. O transporte de armas necessita de uma licença especial. Programa da viagem 10

11 Para qualquer pagamento feito à Alfândega, deve ser solicitado o correspondente recibo. É obrigatório o porte permanente de um documento de identificação ou de uma fotocópia autenticada do mesmo. 5.3 Saúde A existência de vacinação obrigatória para estes três Países ainda não está confirmada, mas será sempre aconselhável a vacinação para a Febre-amarela e a prevenção da Malária. Durante a estadia devem-se tomar medidas para evitar picadas dos mosquitos e cuidados no consumo de alimentos e água, de forma a minimizar os riscos de transtornos intestinais frequentes em zonas tropicais. Desaconselha-se o recurso às estruturas hospitalares locais, com excepção de África do Sul, Suazilândia e Maputo. Em caso de urgência, o viajante deve recorrer à urgência do respectivo hospital provincial e contactar familiares, companhia seguradora e serviços consulares, de forma a organizar prontamente a sua evacuação para a capital ou para território português. O viajante deverá consultar o seu médico de família ou os serviços de saúde de medicina tropical, a fim de se informar sobre as medidas preventivas contra a Malária e outras doenças, tais como a Cólera, Hepatite e HIV-SIDA. Só deve ser consumida água mineral e engarrafada ou água tratada pelo próprio e devem evitar-se vegetais crus e lavar bem a fruta. 5.4 Condições de segurança A criminalidade localiza-se preponderantemente nos centros urbanos e periferia das grandes cidades. Programa da viagem 11

12 É aconselhável que as viagens sejam sempre feitas durante o dia e nas estradas principais. No interior do País, sempre que se torne necessário utilizar estradas secundárias, dever-se-á obter informação prévia sobre a sua segurança junto das autoridades consulares portuguesas, das autoridades locais ou das populações, em particular no que se refere à presença de minas, devendo os avisos ser escrupulosamente respeitados. O viajante deverá exercer uma vigilância constante e intensa sobre todos os seus bens pessoais viatura, mala, meios de pagamento, documentos prevendo meios de se socorrer em caso de furto ou extravio dos mesmos. Na cidade de Maputo e restantes centros urbanos, não são aconselháveis passeios a pé, sem acompanhamento, em lugares isolados ou durante a noite. A exibição de objectos de valor deverá ser evitada. Programa da viagem 12

13 6. Alguns dados África, provável berço da humanidade, é o segundo continente mais populoso e o terceiro mais extenso do mundo. Banhado pelo Mar Mediterrâneo e pelo Oceano Atlântico e Índico, o continente africano agrega 54 países que, juntos, representam um quinto da área total do planeta. Vivem em África mais de 800 milhões de habitantes. A continuidade dos conflitos armados, o avanço de epidemias e o agravamento da miséria marcam a história recente da África e contribuem para o isolamento económico do continente. Algumas nações alcançam relativa estabilidade política e desenvolvimento: é o caso da África do Sul, responsável por um quinto do PIB africano, graças à exportação de ouro, minério de ferro, diamante, carvão e a maciços investimentos no parque industrial, e dos países árabes da chamada África Branca, ao Norte, como Líbia, Argélia e Egipto, onde a economia está baseada na exploração de petróleo e gás natural. Enquanto isso, a região da África Subsahariana, que abrange os países de população negra situados ao sul do deserto do Sahara, é a única área do planeta que regrediu economicamente em relação à década de 60. O continente é marcado também pelos conflitos etnicoreligiosos, tanto entre clãs e tribos na África Negra, quanto entre guerrilheiros fundamentalistas e o governo nos países islâmicos. Programa da viagem 13

14 6.1 Kruger Park: O PARQUE NACIONAL DE KRUGER é um dos mais antigos parques nacionais do mundo, e também um dos maiores (2 milhões de hectares). Aqui tem a possibilidade de ver os "Big Five": leão, elefante, búfalo, rinoceronte e leopardo. Para além destes animais poderá encontrar uma grande variedade de pequenos mamíferos, para não falar da plenitude de aves com a sua própria música e cores. Existem planos para estender-se aos territórios vizinhos de Moçambique e Zimbabué, ficando sem fronteiras e vedações que impeçam os animais de migrar. A fama do Kruger deve-se precisamente à sua grande população animal, sem comparações a outros parques do mundo. Existem campos onde se terá de chegar antes das 18h00 para a parquear as viaturas e passar a noite. Estes campos abrem às 5h30. A permanência fora dos campos depois das 18h00 não é tolerada pelas autoridades. Também existe uma velocidade máxima dentro do parque (50km/h nas estradas asfaltadas e 40km/h nas picadas) Programa da viagem 14

15 Durante as ligações não é permitido sair do veículo. Existem inúmeros parques e campos onde se encontram áreas de descanso, restaurantes, lojas, etc. 6.2 Moçambique: Localiza-se na Costa Sudeste do Continente Africano, tendo como limites a Leste o Oceano Índico, a Norte a Tanzânia, o Malawi e a Zâmbia, a Oeste o Zimbabué e a África do Sul e a Sul este último país e a Suazilândia. Com uma superfície total de km 2, estende-se no sentido Norte Sul voltado para o Índico com que se confronta ao longo de 2515 km de linha de costa. Estreitando de Norte para Sul, atinge a sua largura máxima no Centro Norte, entre a Costa e a confluência dos rios Aruângua e Zambeze e a menor a Sul, de apenas 47.5 km, na zona de Namaacha. Dispõe-se em anfiteatro a partir da zona litoral que ocupa cerca de 40% do território com uma altitude até aos 200 metros, a que se segue, na região que abrange as áreas de Cabo Delgado, de Nampula e interior de Inhambane, uma zona de planaltos com altitudes entre os 200 a 600 metros, que se prolonga, entre Manica e Sofala, por uma região mais elevada com altitudes que atingem os 1000 metros. Esta zona é continuada junto à fronteira terrestre por uma região montanhosa onde se encontram os pontos mais altos do País, 2436 metros no maciço de Massururero, na escarpa de Manica e Sofala, 2419 metros nos picos Namuli e 2000 metros na Serra de Gorongosa. A disposição orográfica, associada a um clima tropical, origina numerosos rios que correm em paralelo para o Oceano Índico. Programa da viagem 15

16 Economia Moçambique independente herdou uma estrutura económica colonial caracterizada por uma assimetria entre o Norte e o Sul do País e entre o campo e a cidade. O Sul é mais desenvolvido que o Norte e a cidade mais desenvolvida que o campo. A ausência duma integração económica e a opressão da mão-de-obra constituíam as características mais dominantes dessa assimetria. A estratégia de desenvolvimento formulada para inverter esta assimetria apostou numa economia socialista centralmente planificada. No entanto, as conjunturas regional e internacional desfavoráveis, as calamidades naturais e um conflito militar de 16 anos inviabilizaram a estratégia. O endividamento externo (cerca de 5.5 mil milhões em 1995) obrigou o país a uma mudança radical para uma estratégia de desenvolvimento do mercado filiando-se nas Instituições de Bretton Woods e a conseguinte adopção dum Programa de Ajustamento Estrutural, a partir de Desde então, o País tem estado a registar um notável crescimento económico. O Produto Interno Bruto (PIB) tem estado a crescer numa média acima de 7/8% ao ano, chegando mesmo a atingir níveis de 2 dígitos. A inflação está abaixo de 10%. A tendência é mantê-la em 1 dígito. Em termos monetários, Moçambique possui um dos regimes cambiais mais liberalizados de África. Os parceiros comerciais externos têm motivos suficientes para inspirarem uma grande confiança pelo País face à capacidade que as autoridades monetárias têm conseguido manter volumes adequados de meios de pagamento sobre o exterior. As reservas do Banco Central têm estado a situar-se acima dos seis meses de importação de bens e serviços. Programa da viagem 16

17 O Estado, através da execução da sua política orçamental, regula e dinamiza as áreas socio-económicas mais importantes e cria um bom ambiente de negócios muito favorável ao desenvolvimento da iniciativa privada. As reformas jurídicas no âmbito da legislação financeira, fiscal, laboral, comercial e da terra levadas a cabo pelo Governo contribuem significativamente para fortalecer esse bom ambiente com a respectiva atracção do investimento privado nacional e estrangeiro. O potencial económico do País para a atracção de investimentos na agro-indústria, agricultura, turismo, pesca e mineração é enorme. Projectos como o da Mozal, Barragem de Cahora Bassa, Corredores Ferro-Portuários e Complexos Turísticos ao longo de todo o País têm contribuído significativamente para colocar Moçambique na rota dos grandes investimentos regional e internacional. Apesar do notável crescimento económico que o País tem vindo a registar, muitos moçambicanos continuam vivendo abaixo da linha da pobreza. O combate à pobreza constitui uma das grandes prioridades do Governo para o quinquénio Para o efeito, foi traçado um Plano de Acção da Redução da Pobreza Absoluta (PARPA), visando essencialmente transformar a dívida externa num instrumento de promoção de desenvolvimento económico e social do País. Moeda O Metical é a moeda oficial de Moçambique desde Julho de A palavra vem de Mit ghal, termo árabe-suaíli que reporta para uma antiga unidade de medida de metais preciosos (correspondente a aproximadamente 4,6 gramas). Trocar dinheiro é uma das primeiras aventuras de quem chega a Moçambique. Duas questões se levantam de imediato: Programa da viagem 17

18 Onde trocar? Trocar meticais num banco é quase sempre sinónimo de perder dinheiro, dado que a taxa de câmbio é geralmente menos favorável do que a que se pratica nas ruas (em tabacarias, lojas e pequenas casas de câmbio) assim, na ausência de um contacto que nos informe qual o melhor sitio de momento, há que procurar atentamente o local onde se podem fazer trocas mais vantajosas. Apesar de já se trocarem Euros na maioria das casas, o câmbio do dólar (moeda oficiosa de Moçambique, utilizada para a maioria das transacções mais avultadas) é normalmente mais favorável. Quando trocar? Dada a permanente desvalorização do metical (a comparação com o dólar é disso um bom exemplo: se em 1990 um dólar americano podia ser trocado por pouco mais de 900 meticais, em 1998 ele valia já perto de e hoje em dia vale mais de meticais) a troca de grandes quantias pode ser problemática, dado que a nota mais elevada que existe é de meticais (pouco mais de 4 dólares, cerca de 3 euros e meio) e transportar um maço enorme de notas não é o mais aconselhável num país em que o salário mínimo ronda o milhão de meticais. População Com uma posição estratégica privilegiada no Sul do Continente Africano, uma extensa costa de acesso fácil e terras férteis, Moçambique foi ao longo dos tempos ponto de chegada e encontro de vários povos e culturas de que se destacam os povos Bantu da África Central, Árabes, Indianos e Europeus. São, no entanto, os povos Bantu que, não constituindo uma raça específica mas um conjunto de grupos com uma cultura comum e uma linguagem similar, estão na origem das etnias dominantes, os Aianas, os Macuas, os Angones, os Programa da viagem 18

19 Nhanjas, os Tongas, os Bitongas e os Muchopes, que se distribuem por esta ordem de Norte para Sul do País. Estes grupos estão ainda divididos por subgrupos. Além dos descendentes dos grupos Bantu, são de salientar as comunidades Swahilis instaladas em áreas costeiras e responsáveis pela introdução do Islamismo no País, os Indianos e Europeus por todo o País. Presentemente, a população moçambicana é da ordem dos 20 milhões de habitantes dos quais 30% vivem nos principais centros urbanos, de que se destacam: Maputo, Beira e Nampula. Cultura Moçambique sempre se afirmou como pólo cultural com intervenções marcantes, de nível internacional, no campo da arquitectura, pintura, música, literatura e poesia. Nomes como Malangatana, Chichorro, Mia Couto e José Craveirinha entre outros, já há muito ultrapassaram as fronteiras nacionais. Importante também e representativo do espírito artístico e criativo do povo moçambicano é o artesanato que se manifesta em várias áreas, destacando-se as esculturas dos Macondes do Norte de Moçambique. Também na área do desporto se tem destacado em várias modalidades, como por exemplo Lurdes Mutola, no atletismo. Clima O clima em Moçambique, influenciado pelas monções do Oceano Índico e pela corrente quente do Canal de Moçambique, é de maneira geral tropical e húmido, com uma estação seca que, no Centro/Norte, varia de quatro a seis meses enquanto no Sul, com clima tropical seco, se prolonga por seis a nove meses. Programa da viagem 19

20 As chuvas ocorrem entre Outubro e Abril. Nas montanhas, o clima é tropical de altitude. As temperaturas médias são da ordem dos 20º no Sul, enquanto a Norte esse indicador ronda os 26º. As temperaturas mais elevadas verificam-se na época das chuvas. Flora e Fauna Moçambique é rico em fauna e flora, terrestres e marítimas. A orografia e o clima determinam três tipos de vegetação: floresta densa em terras altas do Norte e Centro do País, floresta aberta e savana no Sul e, na zona costeira, os mangais. Esses ecossistemas constituem o habitat de espécies selvagens como elefantes, leões, leopardos, chitas, hipopótamos, antílopes, tartarugas e grande número de aves. A esta riqueza associam-se belas paisagens, quer nas zonas altas, quer nas zonas costeiras. Para possibilitar aos visitantes uma vivência com esta já mencionada riqueza, em grande parte afectada pela guerra, estão em recuperação vários parques, como o da Gorongosa, que foi um dos melhores de África, reservas especiais, onde se destacam a de Maputo, rica em elefantes, e a de Marromeu, na foz do Zambeze, onde predomina o búfalo, e reservas parciais como a de Gilé e a de Niassa respectivamente a Nordeste de Quelimane e nas margens do rio Rovuma. Também no parque da reserva natural de Barazuto se podem avistar aves exóticas, recifes de corais e espécies marinhas protegidas como dugongos, golfinhos e tartarugas marinhas. Programa da viagem 20

21 Praias A costa de Moçambique, voltada para o Índico, pela sua extensão, orografia e clima, é rica em todo o tipo de praias e berço de muitas espécies marinhas, algumas das quais em vias de extinção. No Norte, predominam as praias rochosas, enquanto que no Centro, junto das embocaduras dos rios, se localizam as praias lodosas confinadas por extensos mangais e no Sul prevalecem as praias arenosas, com dunas altas e cobertas de vegetação rasteira. Paralelamente à Costa, ilhas isoladas ou agrupadas em pequenos arquipélagos, algumas dispondo de boas estruturas turísticas, proporcionam a observação de variada vegetação e fauna ímpar. Aeroportos Moçambique tem uma rede de aeroportos que permite a deslocação rápida e segura para qualquer parte do País. Os aeroportos internacionais de Maputo, Beira e Nampula, são os únicos abertos ao tráfego internacional. Fronteiras terrestres Existem em Ressano Garcia (06h00-19h00), Namaacha (07h00-20h00), Ponta d Ouro (07h30-17h30), Machipanda (06h00-18h00), Cuchamano (06h00-18h00), Zóbwè (06h00-18h00), Milange (06h00-18h00), e Mandimba (06h00-18h00). Recomenda-se aos viajantes a chegada à fronteira com alguma antecedência em relação à hora de encerramento. Programa da viagem 21

22 Electricidade A alimentação é de 220/240 V 50 Hz Água Embora a água corrente seja de razoável qualidade, não é aconselhável bebê-la. Existe disponível água engarrafada de boa qualidade. Condução A condução em Moçambique, bem como na África do Sul, é feita pela esquerda. O condutor deve ser portador dos seguintes documentos: documento de identificação, carta de condução, registo da viatura, certificado de seguro da viatura válido no País e licença temporária de importação para certos bens (obrigatória para reboques, caravanas e barcos). O uso de cintos de segurança é obrigatório e o carro deverá dispor de triângulos de emergência. O acesso a algumas zonas do País depende das condições climatéricas pelo que os condutores devem obter informações sobre os itinerários a percorrer antes do inicio da viagem. Minas Em consequência dos conflitos armados que se verificaram no País, ainda existem áreas, devidamente assinaladas com sinais que contêm uma caveira e ossos cruzados, que se encontram minadas. No entanto, quer as estradas principais quer as áreas costeiras estão completamente livres de minas. Em caso de dúvida, devese consultar as populações locais. Programa da viagem 22

23 Língua De acordo com o artigo 5.º da Constituição (revisão de 1990) "Na República de Moçambique, a língua portuguesa é a língua oficial". Apesar de tudo, de acordo com o Recenseamento Geral da População e Habitação, realizado em 1997, ela é língua materna de apenas 6% da população número que, na cidade de Maputo, chega aos 25%, apesar de cerca de 40% dos moçambicanos terem declarado que a sabiam falar em Maputo 87%. O mesmo artigo 5.º da Constituição diz ainda: "O Estado valoriza as línguas nacionais e promove o seu desenvolvimento e uso crescente como línguas veiculares e na educação dos cidadãos". Em Moçambique foram identificadas diversas línguas nacionais, todas de origem bantu, sendo que as principais são: cicopi, cinyanja, cinyungwe, cisena, cisenga, cishona, ciyao, echuwabo, ekoti, elomwe, gitonga, maconde (ou shimakonde), kimwani, macua (ou emakhuwa), memane, suaíli (ou kiswahili), suazi (ou swazi), xichangana, xironga, xitswa e zulu. Mercê da considerável comunidade asiática radicada em Moçambique, são também falados os urdu e o gujarati. Telefones É possível fazer ligações directas para a África do Sul. Para o resto do Mundo, o acesso internacional é directo. Cada província tem um indicativo telefónico. Do estrangeiro, marca-se o 258 seguido do indicativo da província e número de telefone para o qual deseja ligar. Também existem duas operadoras de rede móvel, a Mcel e a Vodacom. Programa da viagem 23

24 7. Preço da viagem (por pessoa): Viatura com 4 pessoas: 2.230,00 Viatura com 3 Pessoas: 2.380,00 Viatura com 2 Pessoas: 2.570,00 Inclui: Passagem aérea e taxas de aeroporto em Portugal (época normal), Aluguer das viaturas com seguro, 3 Noites de Alojamento em Hotel em regime APA, 4 Noites de taxas de Camping (Kruger e Gorongosa), Taxas de conservação nos Kruger Park e Parque Nacional da Gorongosa, Acompanhamento durante toda a viagem. Não inclui: Combustível, Alimentação, Vistos Alojamento em locais não incluídos no programa, Entradas em parques de campismo e outras taxas de entrada ou portagens, não contempladas no ponto anterior. Nota: este preço pode ser alterado caso haja significativas flutuações na tarifa aérea Prazo de inscrição: 22 de Maio de 2011 No acto da inscrição deverá ser efectuado pagamento no valor de 30%. Para o efeito, ou para mais informações: feelgood@netcabo.pt Programa da viagem 24

25 8. Mapa: Programa da viagem 25

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