FACTORING. em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito de Itu (2009).
|
|
- Manuel Caiado Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 FACTORING Verônica Barbosa da Costa 1 Maria Bernadete Miranda 2 Resumo O presente estudo tem como finalidade colaborar com uma melhor compreensão, à luz do Direito Empresarial, sobre o conceito de Factoring no Brasil. Faremos a verificação do seu surgimento, amparo legal, definição, modalidades e demais características desse processo tido como facilitador do desenvolvimento mercantil. Abstract This work intends to furnish a best comprehension, under the light of the Enterprise Right, about the concept of Factoring in Brazil. It'll be checked the appearance, legal support, definition, methods and other characteristics of this process taken as a facilitator of market development. Palavras-chave: Factoring, modalidades, objetivo. Key words: Factoring, methods, goal. 1. Introdução O tema proposto, Factoring, tem por objetivo a prestação de serviços e o fornecimento de recursos no sentido de viabilizar a cadeia produtiva de pequenas e médias empresas mercantis ou prestadoras de serviços. A operação é formalizada através de contrato onde são partes a sociedade de fomento mercantil e a empresa que pretende obter os serviços ou antecipar seus recebíveis. 1 Bacharel em Direito pela Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de São Roque, pósgraduanda em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito de Itu (2009). 2 Professora orientadora. Mestrado e Doutorado em Direito das Relações Sociais, sub-área Direito Empresarial, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Coordenadora e professora do Curso de Pós-Graduação em Direito Empresarial da Faculdade de Direito de Itu - Faditu; professora de Direito Empresarial na União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo, Uniesp - São Roque; pesquisadora da Universidade de Ribeirão Preto, Unaerp Guarujá; professora supervisora das Monografias Jurídicas e Diretora responsável pela Revista Eletrônica da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de São Roque - Fac. Advogada.
2 2 2. Surgimento do Factoring no Brasil As operações de factoring têm sua origem nos séculos XIV e XV, na Europa. O factor era um agente mercantil, que vendia mercadorias a terceiros contra o pagamento de uma comissão. Eram representantes de exportadores que conheciam muito bem as novas colônias, custodiando as mercadorias e prestando contas aos seus proprietários. Com o tempo, esses representantes passaram a antecipar o pagamento das mercadorias aos seus fornecedores, cobrando posteriormente dos compradores. Hoje, além dos Estados Unidos, o Factoring é muito praticado e difundido na Inglaterra, Suécia, Noruega, Holanda, Espanha, Itália, França e Bélgica. Entre os países da América Latina, fora o Brasil, o Factoring encontra expressão no México, Colômbia, Peru e Equador. A palavra "Factoring", mundialmente conhecida, a partir do século XVII, não encontra tradução precisa em português. O Factoring surgiu no Brasil em 1982, com a criação da ANFAC - Associação Nacional de Factoring. 3. ANFAC Associação Nacional de Factoring A ANFAC - Associação Nacional das Sociedades de Fomento Mercantil - Factoring é a entidade que reúne as empresas de fomento que atuam no mercado comprando créditos mercantis e prestando serviços às empresas industriais, comerciais, prestadoras de serviços e de varejo. Para auxiliar nas negociações entre a empresa de factoring e sua clientela, a ANFAC adotou uma metodologia de cálculo e criou o Fator ANFAC, indicador de referência para os negócios e publicado diariamente, no portal na mídia impressa e na internet. Hoje, são 700 empresas associadas à ANFAC que atendem a 135 mil empresas de pequeno e médio porte, gerando 2 milhões de empregos de forma direta e indireta e sendo responsáveis por um volume de tributos recolhidos de cerca de R$ 350 milhões. A ANFAC foi fundada em 1982 com o objetivo de disseminar a atividade de fomento mercantil no Brasil. Ao longo destes anos, a instituição vem estabelecendo normas de conduta e agindo no Congresso Nacional na defesa dos interesses do setor, contribuindo para a elaboração de legislação que regule a atividade no País. É
3 3 uma entidade civil, sem fins lucrativos, reúne as empresas de fomento que atuam no mercado comprando créditos mercantis e vendendo serviços às empresas industriais e de varejo. A ANFAC reúne as empresas de fomento, organiza e orienta as atividades do segmento e representa as empresas associadas judicial e extrajudicialmente. Também atua como Corte de Arbitragem, em caso de controvérsia entre suas associadas, e zela pelo cumprimento das normas éticas de auto-regulamentação pelas empresas de factoring. É também a responsável por atestar a idoneidade de uma Factoring onde o indicador dessa idoneidade se dá pelo fato de uma sociedade de fomento mercantil ser filiada à ANFAC, que provê ampla assistência jurídica, operacional, técnica, contábil, fiscal e política às empresas associadas. 4. Embasamento Legal, Operacional e Fiscal do Factoring no Brasil A atividade de Factoring é muito importante para o crescimento dos negócios e para o equilíbrio financeiro das Empresas nacionais. É um mecanismo de gestão comercial que expande os seus ativos, aumenta suas vendas, sem fazer dívidas e dispõe de amparo legal conforme segue: I - Legal: Instrução Normativa nº 16, de do DNRC, dispensa a aprovação prévia do Banco Central para o arquivamento de atos constitutivos de empresas de fomento mercantil; Circular de , do Banco Central do Brasil, que revogou a Circular BC nº 703, de , e reconhece ser o fomento mercantil - factoring atividade comercial mista atípica que consiste na prestação de serviços conjugada com a aquisição de direitos creditórios ou créditos mercantis; Resolução de , do Conselho Monetário Nacional, reconhece definitivamente a tipicidade jurídica própria e delimita nitidamente a área de atuação da sociedade de fomento mercantil que não pode ser confundida com a das instituições financeiras, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil que têm por objeto a coleta, intermediação e
4 4 aplicação de recursos de terceiros no mercado (Art. 17 da Lei 4594 de e Arts. 1º e 16 da Lei 7492/1986); Circular de , do Banco Central do Brasil, permite às instituições financeiras a realização de operações de crédito com empresas de fomento mercantil. II - Operacional: Art. 5º, incisos II e XIII da Constituição Federal Art. 170 da Constituição Federal COAF Lei 9613 de Resolução nº 13, de e Resolução nº 16 de Prestação de Serviços (Art. 594 do Código Civil) Compra e venda (Arts. 481 ao 489 do Código Civil) Cessão de Créditos (Arts. 286 ao 298 do Código Civil) Endosso: o Arts. 910, 911 e 914, do Código Civil o Arts. 15 e 16 da Lei Uniforme Conv. de Genebra (Dec /66) o Art. 13, 4º e 18, 2º da Lei 5474/68 Vícios Redibitórios (Arts. 441 ao 446 do Código Civil) Solidariedade Passiva (Arts. 264 e 265 do Código Civil). III - Fiscal: Ato Declaratório 51/94, da Secretaria da Receita Federal Art. 28, 1º, alínea "c" - 4 da Lei 8981/95, reiterado pelo Art. 15 da Lei 9249/95, Art 58 das Leis 9430/96 e 9532/97. Art. 14, inciso VI, da Lei 9718/98 e Decreto 4494, de Lei /2002 (PIS) e Lei /2003 (PIS/COFINS) Atos Normativos, específicos, para a atividade, da Secretaria da Receita Federal IV Outros relacionados:
5 5 Artigos 17, 18 e 44, 7º da Lei 4595/64 (Lei Bancária) Artigos 1º e 16 da Lei 7492/86 (Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional) Artigo 160 do Código Penal Lei 1521/51 Medida Provisória 2172/ Conceito de Factoring e seu Funcionamento É a prestação contínua de serviços, conjugada com aquisição de créditos de empresas, resultante de suas vendas mercantis ou prestação de serviços a prazo. É um mecanismo de fomento mercantil, isto é: de capitalização: a empresa fomentada vende para a factoring seus créditos gerados pelas vendas e serviços a prazo e obtém dinheiro vivo, que aumenta seu poder de negociação nas compras a vista de matéria-prima; de administração: a factoring pode prestar serviços à empresa fomentada em qualquer área de sua estrutura, deixando o empresário com mais tempo para produzir e vender. Não existe complexidade quanto ao funcionamento do factoring. Numa relação comercial tradicional, o fornecedor dos bens e/ou serviços vende os seus produtos aos seus clientes e, caso lhes conceda crédito, procede à gestão dessa carteira e efetua a cobrança dos mesmos. Ao optar pelo factoring, o fornecedor dos bens e/ou serviços, o Aderente, celebra um contrato de factoring com a Sociedade de Factoring. Nesse contrato são acordadas as condições de serviço a prestar e de financiamento por antecipação de fundos. O processo de Factoring inicia-se com a assinatura de um contrato de fomento mercantil entre a empresa e a Factoring onde se estabelecem os critérios da negociação. Basicamente o processo é composto por quatro etapas: 1- A empresa vende seu bem, crédito ou serviço a prazo, gerando um crédito no valor correspondente; 2- A empresa negocia este crédito com a Factoring;
6 6 3- De posse deste crédito, a Factoring informa o sacado sobre o fato e a forma de cobrança (carteira ou banco); 4- Findo o prazo negociado inicialmente, a empresa sacada pagará o valor deste crédito à Factoring, encerrando a operação. 6. O Objetivo e Destinação A natureza do Factoring é o fomento mercantil. Fomentar, assessorar e ajudar o pequeno e médio empresário a solucionar todos os problemas do dia-a-dia de suas empresas é seu objetivo básico. 1. Dinheiro em caixa para movimentação dos negócios 2. Evita-se o endividamento 3. Rapidez e agilidade de decisão 4. Assessoria administrativa 5. Cobrança de títulos ou direitos de créditos 6. Intermediação entre a empresa e seu fornecedor, transformando a compra de matéria-prima a vista, mais vantajosa, em compra a prazo. Factoring pode ser, portanto, o melhor mecanismo de otimização gerencial do pequeno e médio empresário. O Factoring é destinado exclusivamente às pessoas jurídicas, principalmente as pequenas e médias empresas. Oferece entre suas múltiplas vantagens: assessoria na compra de matéria-prima, na administração do caixa, na organização da contabilidade, na cobrança de contas, nas vendas (ajuda a aumentar seu volume), indicando mercados e clientes de menor risco, na obtenção de capital de giro, ao transformar as vendas a vista, reduzindo os custos operacionais. Todas as empresas que tenham como clientes outras empresas e que vendam a crédito podem contratar uma operação de factoring. O Factoring não é indicado para empresas com grandes dificuldades em captar outros meios de financiamento bancários. Através da cessão dos créditos (faturas emitidas sobre os clientes e decorrentes da venda a crédito de produtos e/ou serviços) as empresas podem solicitar antecipação de fundos sobre esses valores e, assim, dispõem de uma fonte de financiamento complementar aos meios de financiamento bancários. Porém, o factoring é mais do que isso; ao cederem os
7 7 créditos, as empresas beneficiam de um serviço de gestão e cobrança desses mesmos créditos. Não há de se falar em factoring nos seguintes casos: Operações onde o contratante não seja pessoa jurídica; Empréstimo com garantia de linha de telefone, veículos, cheques etc; Empréstimo via cartão de crédito; Alienação de bens e imóveis; Financiamento ao consumo; Operações privativas das instituições financeiras; Ausência de contrato de fomento mercantil; Bem como não se caracteriza como empréstimo de dinheiro, pois à sociedade de fomento mercantil é proibido, por lei, fazer captação de dinheiro no mercado e emprestar dinheiro. Quem capta e empresta dinheiro é banco, que depende de autorização do Banco Central para funcionar. Quem pratica, sem autorização do Banco Central, qualquer atividade que legalmente é de banco, responde por processo administrativo e por processo criminal (Resolução 2144/95 do CMN). O factoring é instituto do direito mercantil. Presta serviços e compra créditos (direitos) de empresas, resultantes de suas vendas mercantis a prazo. A transação do factoring é mercantil. É uma compra definitiva em que a sociedade de fomento mercantil assume os riscos de insolvência. 7. Modalidades de Factoring A aquisição de ativos de empresas, na modalidade de Factoring, ocorre atualmente, no Brasil, nas seguintes modalidades: Convencional Nesta modalidade, a empresa de Factoring compra direitos creditórios ou ativos, oriundos de vendas a prazo. Esta cessão de direitos deve ser documentada através de um contrato de fomento mercantil e notificada pelo empresário (vendedor) ao consumidor (sacado-devedor). Maturity Difere da modalidade convencional. Basta que o empresário (cedente), negocie os direitos com a empresa de Factoring. A Factoring passa a administrar as
8 8 contas a receber da empresa fomentada, eliminando as preocupações com cobrança. Os direitos serão liquidados na data de seu vencimento. Trustee É uma gestão financeira e de negócios, aberta pelas empresas de Factoring, envolvendo os serviços de administração das contas do cliente, buscando otimizar sua performance financeira, ou seja, além da cobrança e da compra de títulos, a Factoring presta assessoria administrativa e financeira às empresas fomentadas. Exportação Trata-se de uma modalidade voltada para clientes que não dispõem de subsídios ou de seguros de crédito para as exportações. Nessa modalidade, a exportação é intermediada por duas empresas de Factoring (uma de cada país envolvido), que garantem a operacionalidade e liquidação do negócio. É uma extensão do Factoring, com as seguintes características: Facilita o acesso ao credit rating (Índice de crédito. Avaliação de classificação de pessoas ou firmas quanto a sua capacidade de cumprir obrigações financeiras assumidas), dos clientes de outros países. O pagamento pode ser efetuado no ato do embarque dos produtos, ou da entrega de serviços. É recomendável que a empresa de Factoring esteja em parceria com outra empresa de Factoring, respeitável, no país importador. Factoring Matéria-Prima A Factoring nesse caso transforma-se em intermediário entre a empresa fomentada e seu fornecedor de matéria-prima. A Factoring compra à vista o direito futuro deste fornecedor e a empresa paga à Factoring com o faturamento gerado pela transformação desta matéria-prima. 8. Vantagens do Factoring e Preocupações com o Factoring De Acordo com ANFAC - (Associação Nacional das Empresas de Fomento Comercial), factoring não é empréstimo, desconto, operação de crédito, adiantamento, agiotagem, criação de moeda e nem gera expansão monetária. É uma atividade comercial, consubstanciada em normas do direito vigente no Brasil e no mundo inteiro.
9 9 Na opção pelo Factoring, a Micro e Pequena Empresa podem se beneficiar com a redução de custos operacionais, aumento de liquidez, elevação do grau de alavancagem e diminuição dos custos financeiros. Veja, a seguir, as vantagens diretas e indiretas do Factoring para a Micro e Pequena Empresa Vantagens Diretas: 1. Pagamento à vista, de vendas realizadas à prazo, pelo empresário. 2. Garantia de pagamento de créditos comerciais. 3. Ampliação do capital de giro das empresas. 4. Redução do endividamento das empresas, proveniente de clientes inadimplentes. 5. Acesso às fontes legais de recursos, com responsabilidade imediata de dinheiro amenizando as restrições impostas às Micros e Pequenas Empresas, que dependem de difíceis empréstimos. 6. Acesso seguro às exportações - pagamento à vista, no ato do embarqueentrada no crédit rating de clientes situados em outros países. 7. Acesso ao Export-import - Comércio internacional, entre duas empresas de Factoring, sendo uma situada no país importador e a outra, no país exportador, integrando uma cadeia internacional. 8. Capitalização da empresa Vantagens Indiretas: 1. Capitalização da empresa 2. Aprimoramento de estruturas financeiras, simplificação contábil e redução de custos fixos nas vendas a prazo, eliminando esforços de cobrança de crédito duvidoso. 3. Reorganização interna dos setores administrativos e contábil, com redução de custos internos. 4. Maior confiança de expansão nas vendas das empresas. 5. Otimização da capacidade gerencial do empresário em termos de compras e vendas.
10 10 6. Abertura de novos mercados - segurança para o desenvolvimento de negócios, possibilitando maior liberdade ao empresário, para se dedicar a sua atividade produtiva. 7. Maior estabilidade empresarial - o factoring assume riscos de impontualidade do comprador, ou de insolvência da empresa com títulos a vender Riscos e Preocupações com o Factoring 1. Riscos éticos; 2. Não cumprimento às normas estabelecidas pelo mercado nacional; 3. Falta de documentação suficiente para as operações de administração das contas de clientes; 4. Verificar se a factoring está filiada à ANFAC - Associação Nacional das Empresas de Fomento Comercial; 5. Ver Código de Ética, Disciplina e Auto-Regulamentação das atividades, no Brasil; 6. Preços cobrados / depreciação - o Factoring ao vender serviços e comprar direitos, num mercado de livre iniciativa, evidentemente, cobra um preço. Empresas não ética podem cobrar preços abusivos. É aconselhável, ao empresário, realizar uma pesquisa para obtenção do melhor preço de mercado, junto às empresas de Factoring. Importa ao empresário, analisar a depreciação relativa aos títulos de difíceis cobranças. 7. Ausência de Know-How - o Factoring, com suas múltiplas funções é uma atividade complexa, cumulativa e contínua, para a Micro e Pequena Empresa. Deve ser fundamentada na experiência e conceito de mercado das empresas que atuam neste segmento. 8. Verificar referências junto a ANFAC, ao cuidar da gestão financeira e dos negócios do cliente, a empresa de Factoring deve ter ampla e profunda experiência de assessoramento, sólidos conhecimentos de mercado, de gerência financeira, de matemática e de estratégia empresarial. 9. Riscos na Exportação e Importação: riscos de crédito e de câmbio, riscos políticos decorrentes de um país instável. A solução é certificar-se de que uma
11 11 factoring brasileira atua corretamente, comprando do exportador nacional todos os direitos (papéis vigentes no mercado) relativos a um negócio. 9. Constituição de uma Empresa de Factoring A constituição de uma empresa de fomento mercantil obedece às mesmas regras existentes para as demais empresas comerciais. A especificidade está na área de atuação. Para que uma empresa de Factoring seja filiada na ANFAC, entre os requisitos exigidos estão cópia do contrato social, que deve estar registrado na Junta Comercial, e do cartão CNPJ, cópia do balancete, comprovante de recolhimento da contribuição sindical para o sindicato da categoria, cópia do comprovante de cadastramento da empresa no Coaf, entre outros. Por se tratar de uma atividade comercial e não financeira, não é preciso autorização do Banco Central para abrir uma empresa de Factoring, mas se houver denúncia de que a empresa de factoring esteja realizando operações privativas de instituições financeiras, poderá sofrer fiscalização do Banco Central Quanto ao regime tributário de uma empresa de Factoring, de acordo com a lei nº. 9430/96, as empresas de fomento mercantil estão obrigadas a apurar o resultado liquido do exercício pelo Regime de Lucro Real. No plano federal, devem ser pagos os seguintes impostos: PIS, Cofins, IR e CSSLL. No plano estadual, não há imposto. No municipal, ISS incidente sobre a prestação de serviços. 10. Considerações Finais Diante do exposto podemos concluir as empresas de factoring são mercantis e não financeiras, ou seja, não operam com empréstimo de dinheiro, apenas compram o crédito que uma pessoa jurídica tem para receber por meio de cheques pré-datados ou duplicatas. Atendem somente micros e pequenas empresas que recorrem às factorings para conseguirem dinheiro para capital de giro. Ao comprar um crédito a factoring cobra uma espécie de deságio.
12 12 As operações realizadas com uma empresa de factoring devem ser pactuadas através de contrato. A ANFAC (Associação Nacional de Factoring) ajuda na orientação quanto a informação se a empresa de factoring é afiliada à Associação. Referências Bibliográficas BRASIL. Disponível em: Acesso em: 04/07/2009. BRASIL. Disponível em: Acesso em 04/07/2009. BRASIL. Disponível em: Acesso em: 05/07/2009. BRASIL. Disponível em: Acesso em 11/07/09. BRASIL. Disponível em: Acesso em 11/07/2009.
Factoring - Fomento Mercantil
1.Considerações Iniciais Factoring - Fomento Mercantil A expressão factoring é de origem anglo-latina, cujo radical latino factor significa fomento mercantil e tem por finalidade expandir a capacidade
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Factoring Antonio César Barros de Lima Histórico As operações de Factoring têm sua origem nos séculos XIV e XV, na Europa. O factor era um agente mercantil, que vendia mercadorias
Leia maisFomento Mercantil. Eunice Bitencourt Haddad 1
76 Fomento Mercantil Eunice Bitencourt Haddad 1 No II Encontro de Fomento Mercantil, realizado no dia 7 de outubro do corrente ano, foi possível a avaliação da atividade de factoring por vários ângulos,
Leia maisANO XXVI - 2015 4ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2015
ANO XXVI - 2015 4ª SEMANA DE ABRIL DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2015 IPI ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO - ASPECTOS GERAIS... Pág. 133 ICMS - ES FOMENTO MERCANTIL - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES... Pág. 133 LEGISLAÇÃO
Leia maisFomento Mercantil. Eduarda Monteiro de Castro Souza Campos 1
Fomento Mercantil 57 Eduarda Monteiro de Castro Souza Campos 1 A Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro promoveu, em 7 de outubro último, o II Encontro Jurídico de Fomento Mercantil, contando
Leia maisO que é desconto? O que é factoring? Cessão de crédito Quando um banco precisa transferir créditos e débitos? Quando um banco cede créditos? Empréstimos sindicalizados Securitizações Quando clientes cedem
Leia maisBRB Banco de Brasília Escriturário
A1-AB98 6/1/2010 BRB Banco de Brasília Escriturário Conhecimentos Bancários Brasília 2010 2010 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos pela Lei nº 9.610,
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisOrientações sobre Micro Empreendedor Individual
Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Leia maisUnidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial
Leia maisContas a Pagar e Contas a receber
Treinamento Financeiro Contas a Pagar e Contas a receber Jéssica Rodrigues Pedro Amauri 1 Duplicatas O que são duplicatas? A duplicata mercantil ou simplesmente duplicata é uma espécie de título de crédito
Leia maisCOAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012
COAF - RESOLUÇÃO Nº 20, DE 29 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas pessoas reguladas pelo COAF, na forma do 1º do art. 14 da Lei nº 9.613, de 3.3.1998. RESOLUÇÃO Nº
Leia maisMinuta de nova Resolução para o setor de fomento mercantil
Minuta de nova Resolução para o setor de fomento mercantil Minuta de Resolução a ser expedida pelo COAF para o setor de fomento mercantil, em substituição às Resoluções nº 13, de 30.9.2005, e nº 20, de
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução: I - Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal;
RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisopções de crédito para sua empresa
para sua empresa sumário introdução... 3 cartão bndes... 6 Introdução... 7 Custos operacionais... 8 Recebimentos... 9 Distribuidores... 9 Exemplos de operação...10 Revendedor compra com o Cartão BNDES
Leia maisManual de Utilização DDA Débito Direto Autorizado
Manual de Utilização DDA Débito Direto Autorizado Índice Apresentação Conceito Funcionamento Operacionalização Perguntas e Respostas Glossário Apresentação Pelo sistema DDA desenvolvido pelo Banco Santander
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).
1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições
Leia maisLEGISLAÇÃO QUE REGULA AS EMPRESAS DE FOMENTO MERCANTIL ( FACTORING ) NO BRASIL
LEGISLAÇÃO QUE REGULA AS EMPRESAS DE FOMENTO MERCANTIL ( FACTORING ) NO BRASIL Guilherme J. Falcão Consultor Legislativo da Área VII Finanças, Direito Comercial, Direito Econômico, Defesa do Consumidor
Leia maisSistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos
Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia maisDireito Empresarial II. Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2
Direito Empresarial II Foed Saliba Smaka Jr. Curso de Direito ISEPE Guaratuba 2015/2 Contratos Aula 18 Contratos: Teoria Geral; Classificação; Requisitos; Objetos; Elementos; Contratos em Espécie: Compra
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.2.5- Factoring
Conhecimentos Bancários Item 2.2.5- Factoring Conhecimentos Bancários Item 2.2.5- Factoring Sociedades de Fomento Mercantil (Factoring); NÃO integram o SFN; As empresas de factoring se inserem na livre
Leia maisConhecimentos Bancários. Conhecimentos Bancários. Mercado Financeiro. Mercado Financeiro
Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Órgãos normativo/fiscalizador Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional Conhecimentos Bancários
Leia maisMANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO
MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO VERSÃO: 01/7/2008 MANUAL DE NORMAS ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA COM OPÇÕES FLEXÍVEIS SOBRE TAXA DE CÂMBIO 01/7/2008 2/8 ÍNDICE
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisAULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I
AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.
Leia maisVEJA AQUI, DE QUE FORMA: DEDUTIBILIDADE DE IMPOSTO DE RENDA DAS SOCIEDADES DOADORAS PARA OSCIPS:
FAÇA UMA DOAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA (IRPJ) DE SUA EMPRESA AO ESPORTE CLUBE 2014 ( OSCIP- ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE INTERESSE PÚBLICO) CNPJ 09.146.936/0001-08 QUALIFICAÇÃO COMO OSCIP- MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisANEXO A. Informe Mensal
ANEXO A Informe Mensal Competência: MM/AAAA Administrador: Tipo de Condomínio: Fundo Exclusivo: Todos os Cotistas Vinculados por Interesse Único e Indissociável? Aberto/Fechado Sim/Não Sim/Não ESPECIFICAÇÕES
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização, no exterior, de bens
Leia maisFoto: istockphoto.com/propagcomunica. Aqui você é dono
Foto: istockphoto.com/propagcomunica Aqui você é dono A UNICRED/ASACRED tem como seus pilares dois importantes institutos: o cooperativismo, que vem promover a gestão participativa, equitativa e igualitária,
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisJUROS SIMPLES 23/08/2015. Módulo II Capitalização Simples. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES Juro Fórmulas Derivadas. Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo II Capitalização Simples Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES Juro Fórmulas Derivadas JUROS SIMPLES O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz
GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisDispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).
Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS FINDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTA 01- Contexto Operacional: SIMPROEL Sindicato Municipal dos Profissionais em Educação de Lages - SC Fundado em 17/12/1997,
Leia maisOPERAÇÕES DE CÂMBIO. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
OPERAÇÕES DE CÂMBIO CÂMBIO Câmbio é toda compra, venda ou troca de moeda nacional por moeda estrangeira ou papéis que o representem ou vice-versa. No Brasil em decorrência da atual legislação, sempre uma
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisO Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:
www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
Leia maisPUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020
PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisAnexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o XX/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Fevereiro de 2015 CONTA
Seção 5. Anexos Seção 5.1. Planos de Contas Referenciais Seção 5.1.1. Lucro Real Seção 5.1.1.1. Contas Patrimoniais Seção 5.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação
Leia maisEmentário do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial
01 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS I EMENTA: Introdução à administração de recursos humanos; orçamento de pessoal; processo de recrutamento e seleção de pessoal; processo de treinamento e desenvolvimento
Leia maisUnidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisMANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI
MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI VERSÃO: 20/7/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS TERMO DE ÍNDICE DI ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DOS PARTICIPANTES
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisLei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro
Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei nº 9.613/1998 A Lei nº 9.613/1998, dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro Estabelece ainda, procedimentos para a prevenção da utilização do sistema
Leia maisMercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.
Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisBoletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Fundo 157 Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Apresentação Com frequência são
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2002
PROJETO DE LEI N.º, DE 2002 (Do Sr. Augusto Nardes) Institui o Fundo de Desenvolvimento da Empresa de Micro e de Pequeno Porte - Banco do Pequeno Empresário, e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisPIS e COFINS. Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido
Um Estudo Comparativo entre as Sistemáticas de Apuração das Empresas Optantes pela Tributação do Lucro Real e Lucro Presumido Objetivo: Realizar um estudo comparativo entre as Sistemáticas de Apuração
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado
Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisCONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br INTRODUÇÃO Trata-se da política utilizada pelo Governo para obter desenvolvimento
Leia maisDECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 D E C R E T A:
DECRETO EXECUTIVO nº. 014/2012 INSTITUI A NOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA NFS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE UBAPORANGA, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto
Leia maisSecuritização De Créditos Imobiliários
Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada
Leia maisPARÂMETROS RECOMENDADOS PELO SINFAC-PA:
REQUISITOS PARA FILIAÇÃO AO SINFAC-PA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: 1- Cópia do Contrato Social ou Estatuto, registrado na Junta Comercial; 2- Cartão do CNPJ atualizado; 3- Formulários de Dados Cadastrais preenchidos
Leia maisConcurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com
Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisCartilha de Incentivo Fiscal via Lei da Oscip
INCENTIVO FISCAL VIA LEI DA OSCIP O idestra Instituto para o Desenvolvimento dos Sistemas de Transportes é uma organização civil de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em maio de 2012, com efetivo
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisLegislação e regulamentação cambial (principais alterações)
Legislação e regulamentação cambial (principais alterações) 1 Medidas cambiais adotadas nos últimos anos Representam importante passo no sentido de atualizar e adequar as regras de câmbio, em continuidade
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 05. Prof. Mário Leitão
MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 05 Prof. Mário Leitão Desconto Simples As operações de desconto de títulos diversos são realizadas por bancos, factorings e outas instituições financeiras. Nesse caso o beneficiário
Leia maisROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR
AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR Robson Zanetti Advogados 1 1. Origem legal da holding no Brasil Lei nº. 6.404 (Lei das S/A s). No Brasil as holdings surgiram
Leia maisENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO
ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR E REGIME TRIBUTÁRIO PROF. SERGIO MONELLO 08/10/2013 Para as desonerações tributárias, as entidades podem ser divididas em dois campos: 1) as imunes 2) as isentas 2 IMUNIDADE
Leia maisANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão
ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 01 Finanças e Empresas Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO Finanças e Empresas... 3 1. Introdução a Administração Financeira... 3 2. Definições... 3 2.1. Empresas...
Leia maisANEXO I PROCEDIMENTOS PREVIAMENTE ACORDADOS PPA SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS
ANEXO I SOBRE A PROVISÃO DE EVENTOS/SINISTROS A LIQUIDAR - DIOPS/ANS Data-base do DIOPS: trimestre de. 1 DIOPS Financeiro e Balancete 1.1 - Com base no balancete de verificação devidamente assinado pelo
Leia maisREF.: RELATÓRIO TRIMESTRAL DO MARTINS FIDC (CNPJ: 07.162.400/0001-42) - PERÍODO ENCERRADO EM 30/06/2014.
São Paulo, 15 de agosto de 2014. À Comissão de es Mobiliários ( CVM ) Gerência de Acompanhamento de Fundos Estruturados - GIE Rua Sete de Setembro, 111 30º andar. 20159-900 - Rio de Janeiro - RJ REF.:
Leia maisPARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS
PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisREQUISITOS PARA FILIAÇÃO AO SINFAC-PA
REQUISITOS PARA FILIAÇÃO AO SINFAC-PA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA: 1- Cópia do Contrato Social ou Estatuto, registrado na Junta Comercial; 2- Cartão do CNPJ atualizado; 3- Formulários de Dados Cadastrais preenchidos
Leia maisLei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com fins comerciais ou
I. RECURSOS DA PROVA TÉCNICO BANCÁRIO NOVO DA CAIXA Caros Alfartanos, nossos professores analisaram a prova da Técnico Bancário da Caixa Econômica Federal - e encontraram algumas questões passíveis de
Leia maisA FORMALIZAÇÃO COMO TENDÊNCIA
EVOLUÇÃO DO SEGMENTO DE PROMOÇÃO DE CRÉDITO: A FORMALIZAÇÃO COMO TENDÊNCIA Desenvolvendo Pessoas e Fortalecendo o Sistema Renato Martins Oliva Agenda O que é ABBC Missão e valores Bancos de pequena e média
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE FACTORING
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE FACTORING ROSA CRISTINA GUIMARÃES FIGUEIRA ORIENTADOR Prof. MARCO ANTÔNIO
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas
Conhecimentos Bancários Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas Conhecimentos Bancários Item 2.2- Aplicação de Recursos Operações Ativas CAPTAÇÃO DE RECURSOS APLICAÇÃO DE RECURSOS INSTITUIÇÃO
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do
Leia mais