RELATÓRIO III PLANO DE AÇÃO PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

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1 RELATÓRIO III PLANO DE AÇÃO PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS

2 4.3 PLANO DE AÇÃO PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DEFINIÇÃO DAS METAS E AÇÕES PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA UGRHI 10 Conteúdo consta no anexo VI PROGRAMA DE INVESTIMENTOS Conteúdo consta no anexo VI BALANÇO ENTRE AS PRIORIDADES DE GESTÃO E AS AÇÕES DO PBH-SMT No intuito de avaliar a correlação entre as prioridades de gestão e Plano de Ação, foi elaborada uma matriz de correlação, conforme a Deliberação CRH 146/2012. A matriz foi utilizada para identificar as contribuições de projetos/ações, que estão previstos no Plano de Ação, em relação à resolução dos problemas identificados. Foram consideradas as prioridades de gestão que foram assumidos o compromisso entre os diversos

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4 4.3.4 DEFINIÇÃO DO ARRANJO INSTITUCIONAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PBH ATRIBUIÇÕES DOS PRINCIPAIS ATORES ENVOLVIDOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO PBH Segue a abaixo a descrição das principais atribuições de cada ator envolvido na implementação do PBH: Coordenadoria de Biodiversidade e Recursos Naturais Vinculada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tem o papel de propor normas regulamentadoras da legislação ambiental, planejar, coordenar e executar projetos e ações relacionados ao uso sustentável e à conservação da biodiversidade e dos recursos naturais do Estado de São Paulo. No âmbito de atuação no PBH são responsáveis pela avaliação, aprovação e proposição de projetos, referentes à restauração ecológica, de Pagamentos por Serviços Ambientais e de Planos Diretores de Conservação e Restauração da Biodiversidade e Recursos Naturais. Também são responsáveis por dar apoio na gestão das informações (área de imóveis rurais, APP, RL, recursos hídricos, vegetação, etc) do Cadastro Ambiental Rural, no Estado de São Paulo. Instituto Florestal Vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tem o papel de gerenciar Unidades de Conservação, monitorar a vegetação natural e de reflorestamentos, e produção de mudas (nativas e exóticas) em todo o Estado de São Paulo. No âmbito de atuação do PBH são responsáveis pela avaliação, aprovação e implantação de projetos, referentes à restauração ecológica, que evolvem Unidades de Conservação e zonas de amortecimento (com exceção de APA), produção de sementes, mudas nativas e mapeamento da cobertura vegetal nativa ou do uso e ocupação do solo. Instituto de Botânica Vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tem o papel de desenvolver pesquisas e estudos na área de botânica, visando subsidiar a Política Ambiental do Estado de São Paulo. No âmbito do PBH são responsáveis pela avaliação, aprovação e implantação de projetos de restauração ecológica, financiados pelo FEHIDRO. Coordenadoria de Educação Ambiental Vinculada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tem o papel de incorporar a educação ambiental nas políticas públicas e nos processos de gestão, permeando o conjunto de ações e projetos da Secretaria do Meio Ambiente. Suas ações estão voltadas à sensibilização, conscientização, mobilização e formação coletiva para proteção e defesa do meio ambiente. No âmbito de atuação no PBH são responsáveis pela avaliação dos projetos, que envolvam ações de Educação Ambiental. Coordenadoria de Planejamento Ambiental Vinculada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tem o papel de propor diretrizes para o ordenamento territorial, além de desenvolver ferramentas e instrumentos para o planejamento ambiental do Estado, de forma a contribuir para a integração entre desenvolvimento socioeconômico e proteção ambiental, visando à melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento sustentável. No âmbito de atuação no PBH são responsáveis pela avaliação, proposição e execução de projetos, relacionados ao zoneamento ambiental, planejamento territorial, caracterização de baias hidrográficas e elaboração de base de dados e sistemas de informações geográficas.

5 Instituto Geológico Vinculada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tem o papel de realizar pesquisas científicas em geociências e meio ambiente, gerando conhecimentos necessários à implementação de políticas públicas no Estado, através do desenvolvimento dos programas institucionais como: Geotecnia e Meio Ambiente, Levantamentos Geológicos, Levantamentos Paleontológicos, Recursos Hídricos Subterrâneos e Meio Ambiente, Recursos Minerais e Meio Ambiente, Climatologia e Meio Ambiente e Geomorfologia do Estado de São Paulo. No âmbito de atuação no PBH são responsáveis pela avaliação e proposição de projetos, relacionados ao desenvolvimento e proteção das águas subterrâneas, prevenção e defesa contra inundações, erosão do solo e assoreamento dos corpos d água. Fundação Florestal Vinculada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tem o papel de promover e executar ações integradas voltadas para a conservação ambiental, a proteção da biodiversidade, o desenvolvimento sustentável, a recuperação de áreas degradadas e o reflorestamento de locais ambientalmente vulneráveis, realizando parcerias com órgãos governamentais e instituições da sociedade civil. No âmbito de atuação no PBH são responsáveis pela gestão de Unidades de Conservação, avaliação, aprovação e proposição de projetos relacionados à criação e gestão de Unidades de Conservação e Áreas Protegidas. CETESB Vinculada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, tem o papel de licenciar e fiscalizar as atividades potencialmente poluidoras, a supressão de vegetação nativa e intervenções nas Áreas de Preservação Permanente ou Áreas Protegidas. Também é responsável pelo monitoramento: da qualidade das águas superficiais e subterrâneas; das áreas contaminadas; do solo; do ar; de áreas com recomposição de vegetação nativa; e do manejo de resíduos. DAEE O Departamento de Águas e Energia Elétrica está vinculado a Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. É o órgão gestor dos recursos hídricos, atuando de maneira descentralizada, no atendimento aos municípios, usuários e cidadãos, executando a Política de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, através dos instrumentos de gestão, como: outorgas, enquadramento, cobrança, plano de bacia, normas e legislação específica, bem como coordenando o Sistema Integrado de Gestão de Recursos Hídricos, nos termos da Lei 7.663/91, adotando as bacias hidrográficas como unidade físico - territorial de planejamento e gerenciamento. Também atua no monitoramento hidrológico; no controle e combate a enchentes; participação e suporte técnico-administrativo aos Comitês de Bacias Hidrográficas e suas Câmaras Técnicas; análise e acompanhamento dos projetos do FEHIDRO; coordenação de convênios com prefeituras e atendimento aos usuários de recursos hídricos. CATI A Coordenadoria de Assistência Técnica Integral está vinculada a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. No âmbito de atuação no PBH, a CATI é responsável por promover ações de desenvolvimento sustentável das áreas rurais como: na recuperação de áreas degradadas por erosões (estradas rurais, áreas agrícolas, pastagens, etc); e na adoção de práticas conservacionista do solo em toda produção agropecuária.

6 Polícia Militar Ambiental A Polícia Ambiental é responsável pela proteção do meio ambiente, por meio de fiscalização, monitoramento e atendimento de denúncias da população em todos os municípios do Estado de São Paulo. No âmbito do PBH atua no controle, proteção e fiscalização: do desmatamento de vegetação nativa; exploração de produtos e subprodutos florestais (sem autorização dos órgãos ambientais); queimadas; intervenções irregulares em Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação; caça e pesca ilegais; coleta, aquisição, transporte e/ou venda espécimes da fauna silvestre; maus tratos aos animais e danos a flora; pesquisa, lavra e/ou extração de recursos minerais; atividades, obras ou estabelecimentos potencialmente poluidores sem a licença ou autorização dos órgãos ambientais competentes. SABESP A SABESP é uma empresa de administração indireta do Estado de São Paulo e representante de serviços públicos. É o agente responsável por implantação de obras de fornecimento de água, coleta e tratamento de efluentes domésticos, em 22 municípios da UGRHI 10 e também de obras de maior proporção, que envolvem o Governo do Estado de São Paulo. Ministério Público O Ministério Público tem o dever constitucional de proteger o meio ambiente. Ao desenvolver este papel, de tutor, ele desenvolve atividades em três âmbitos do direito: o administrativo, o civil e o penal. No âmbito de atuação no PBH, o MP fiscaliza as funções administrativas dos órgãos públicos, representa os interesses da coletividade, por meio de Inquérito Civil e da proposição de Ação Civil Pública, e atua de forma punitiva, por meio da Ação Penal Pública. Por meio do Termo de Ajustamento de Conduta - TAC o Ministério Púbico pode determinar ações de mitigação e compensação ambiental aos infratores da legislação em vigor. Prefeituras Municipais As Prefeituras são um dos principais responsáveis pela gestão dos recursos cursos hídricos nos municípios. Por meio de suas secretarias e autarquias desenvolvem diversas ações referente ao saneamento, gestão do uso e ocupação do solo, turismo, educação ambiental, proteção e restauração do meio ambiente, desenvolvimento das atividades econômicas e políticas públicas. As Prefeituras são importantes tomadores de recursos do FEHIDRO e estão vinculadas também a diversos outros programas do Governo do Estado e Governo Federal. SAAE Os Serviços Autônomos de Água e Esgoto dos municípios estão vinculados às respectivas Prefeituras. OS SAAE são responsáveis pelo planejamento, obras e ações de Saneamento nos municípios. São um dos principais proponentes de projetos ao FEHIDRO, além de outras fontes de financiamento do Governo do Estado e Governo Federal. Universidades As universidades contribuem no que diz respeito às pesquisas e desenvolvimento de tecnologias vinculadas ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável. São grandes parceiras na gestão e monitoramento dos recursos hídricos, na UGRHI 10. As Universidades participam de forma direta na elaboração implementação do Plano de Bacia, por meio de parceiras e convênios.

7 Organizações da Sociedade Civil (ONG, Associação, Grupos de Bairro etc.) Representam as diversas comunidades da UGRHI. Atuam de forma direta ou complementar nas ações do Plano de Bacia, por meio de projetos FEHIDRO e parcerias com as Prefeituras e Universidades. São responsáveis por trazer as demandas da sociedade e propor soluções ao CBH-SMT. Tem grande participação nas ações vinculadas a Educação Ambiental e Políticas Públicas, nos municípios e estado. Fundação Agência de Bacia Hidrográfica A FABH-SMT é responsável pelo gerenciamento dos recursos financeiros gerados pela Cobrança pelo Uso da Água e para dar o suporte técnico-financeiro ao Comitê de Bacias Hidrográficas. Por meio da FABH, os recursos da cobrança são utilizados para financiar os Projetos do FEHIDRO, necessários para implementar o PBH. CERISO O Consórcio Intermunicipal tem como objetivo planejar, adotar e executar projetos/ações conjuntas, destinadas a promover, melhorar e controlar as condições de saneamento e uso das águas da Bacia do SMT. O CERISO também é tomador e gerenciador de projetos que abrangem vários municípios, facilitando a gestão na UGRHI. Sindicatos São os representantes dos usuários de água na bacia, vinculados ao setor da indústria e comércio do Estado de São Paulo. São interlocutores e potenciais parceiros para desenvolver e aplicar novas tecnologias que reduzem o consumo e desperdício da água, e também o reuso e tratamento das águas, nos processos produtivos. Câmaras Técnicas do CBH-SMT As Câmaras Técnicas tem o papel de assessorar o CBH-SMT e de articular com os diversos atores na UGRHI, para que as ações do Plano de Bacia sejam efetivadas. No CBH-SMT existem 5 Câmaras Técnicas que desempenham esta função, em áreas específicas: Eventos e Educação Ambiental; Proteção das Águas; Planejamento e Gerenciamento dos Recursos Hídricos; Planejamento Florestal; e Saneamento. Também existem 2 Grupos de Trabalho, vinculados CT de Planejamento e Gerenciamento dos Recursos Hídricos: GT de Cobrança e GT de Enquadramento dos Recursos Hídricos. Secretaria Executiva do CBH-SMT A Secretaria Executiva exerce a função de coordenar as atividades e dar os encaminhamentos do CBH- -SMT como, Deliberações, proposta de ações, sugestões, etc. O seu papel é importante para o funcionamento do CBH, articulando com todos os atores envolvidos no SIGRH.

8 Tabela 1 Matriz de responsabilidades para implementação do PBH A = Apoio, E = Execução INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS PAR FORMALIZAÇÃO DAS ALIANÇAS No intuito de implementar o PBH, podem ser utilizados os Termos de Cooperação Técnica e de Responsabilidade Institucional para execução de projetos e estudos que envolvam mais de um instituição como, por exemplo, parcerias com Universidades, Fundações e Organizações da Sociedade Civil RECOMENDAÇÕES PARA PRÁTICAS GERENCIAIS E PONTOS CRÍTICOS PARA IMPLE- MENTAÇÃO DO PBH As Câmaras Técnicas, a FABH, a Secretaria Executiva e a Plenária do CBH são os principais meios de articulação entre os todos os agentes envolvidos na gestão dos recursos hídricos na UGRHI. Os pareceres, deliberações, eventos e demais ações são discutidos, elaborados e encaminhados, por meio destas representações. Para um melhor gerenciamento do PBH é necessário centralizar as informações como, o andamento de obras e atividades desenvolvidas por todos os segmentos do CBH-SMT. As reuniões das CT é o meio mais adequado para apresentação destas informações. O Relatório de Situação pode ser utilizado tanto para avaliar quanto para divulgar o balanço destas atividades.

9 Os projetos financiados pelo FEHIDRO (considerando os recursos da cobrança) são o principal meio de ação para implementar o Plano de Bacia. Para facilitar e dar apoio no processo de elaboração dos jetos é importante organizar eventos de capacitações técnicas e disponibilizar uma equipe de apoio. Os projetos devem ser avaliados pelas Câmaras Técnicas do CBH-SMT, com base em deliberação específica e enquadrados nas metas do Plano de Bacia. É considerado como ponto crítico a quantidade de projetos que são cancelados na etapa de avaliação pelo Agente Técnico e Agente Financeiro. Outro ponto crítico é a proquantidade limitada de recursos para investimentos, principalmente em obras de grande proporção como as de saneamento AÇÕES DE COMUNICAÇÃO DO PBH Para maior visibilidade do PBH serão utilizados os seguintes meios/ações: Relatório de situação: avaliação das ações e o cumprimento das metas do PBH; Portal do SIGRH: divulgação do Plano de Bacia, projetos aprovados, deliberações, pareceres técnicos, eventos e reuniões; Sistema de Informação sobre Recursos Hídricos do CBH-SMT: divulgar os dados e informações relacionadas ao PBH; Reuniões das CT e Colegiado do CBH-SMT: Apresentação, discussão e encaminhamento de ações culadas ao cumprimento das metas do PBH. vin- Plano de Educação Ambiental: organização de evento e elaboração de material informativo referente ao andamento do PBH DEFINIÇÃO DA SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DO PBH Conforme a Lei Estadual 7.663/91, que estabelece normas de orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos bem como ao Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, o Relatório de Situação é o instrumento utilizado para avaliação da eficácia do Plano Estadual de Recursos Hídricos e dos Planos de Bacias Hidrográficas. O relatório tem periodicidade anual e seu objetivo é dar transparência à administração pública e subsídios às ações dos Poderes Executivo e Legislativo de âmbito municipal, estadual e federal. Os Relatórios de Situação devem conter, no mínimo: I - A avaliação da qualidade das águas; II - O balanço entre a disponibilidade e demanda; III - A avaliação do cumprimento dos programas previstos os vários planos de Bacias Hidrográficas e no de Recursos Hídricos; IV - A proposta de eventuais ajustes dos Programas, cronograma de obras e serviços e das necessidades financeiras previstas nos vários planos de Bacias Hidrográficas e no de Recursos Hídricos; V - As decisões tomadas pelo Conselho Estadual e pelos respectivos Comitês de Bacias. Conforme a Deliberação CRH 146/2012 deve-se considerar as especificidades de um PBH, em especial o arranjo institucional necessário para dar conta de seu caráter intersetorial. Portanto é necessário incorporar à metodologia de monitoramento, indicadores e estratégias adequados para essa abordagem. A sistemática de acompanhamento e monitoramento consiste no estabelecimento do modelo e da periodicidade das avaliações a serem utilizados para a verificação do andamento do PBH. Serão utilizados os "indicadores de resultado" para avaliação do cumprimento das metas do PBH e incorporados ao Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da UGRHI 10, que podem ser por meio de relatórios em anexo (se necessário).

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18 VEJA O ITEM E DEFINIÇÃO DAS METAS E AÇÕES PARA GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA UGRHI E MONTAGEM DO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS NA SEÇÃO DE ANEXOS

19 LISTA DE IMAGENS FIGURAS I TABELAS I QUADROS I MAPAS

20 RELATÓRIO I LISTA DE FIGURAS Figura 1 Localização da Bacia do Sorocaba Médio Tietê entre e as 22 UGRHIs do Estado 11 Figura 2 Localização das Seis Sub-Bacias da UGRHI Figura 3 Potencialidades de Água Subterrânea na UGRHI Figura 4 Mapa de áreas potencialmente críticas para uso da água subterrânea, classificadas como Alta Vulnerabilidade e 29 Figura 5 Limite da APRM-SAG no Estado de São Paulo 31 Figura 6 Mapa de Regionalização de Diretrizes de Utilização e Proteção das Águas Subterrâneas 34 Figura 7 Disponibilidade per capita de águas superficiais- Q médio em relação à população total: m³/hab.ano 36 Figura 8 Disponibilidade per capita de águas subterrâneas - Q médio em relação à população total: m³/hab.ano 37 Figura 9 Demanda de água superficial e subterrânea em m3/s 39 Figura 10 Vazão total outorgada para captações superficiais e subterrâneas em m3/s 40 Figura 11 Captação superficial e subterrânea em relação à área total da bacia: nº de outorgas/ 1000 km 2 41 Figura 12 Proporção de captações de água superficial em relação ao total: % 41 Figura 13 Demanda de água por tipos de uso da água na bacia em m³/s 43 Figura 14 Vazão outorgada para uso urbano / Volume estimado para abastecimento urbano: % 44 Figura 15 Outorgas para outras interferências em cursos d água 44 Figura 16 Número total de barramentos outorgados 45 Figura 17 Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Q95%: % 47 Figura 18 Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Qmédio: % 48 Figura 19 Demanda superficial em relação a vazão mínima superficial (Q7,10): % 48 Figura 20 Demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis: % 49 Figura 21 Mapa dos pontos de monitoramento da qualidade da água superficial da UGRHI Figura 22 Quantidade de pontos de monitoramento do IQA na UGRHI 10 e as suas respectivas classificações 55 Figura 23 Distribuição dos pontos de monitoramento do IQA na UGRHI 10, referente ao ano de Figura 24 Quantidade de pontos de monitoramento do IAP na UGRHI 10 e as suas respectivas classificações 57 Figura 25 Distribuição dos pontos de monitoramento do IAP na UGRHI 10, referente ao ano de Figura 26 Quantidade de pontos de monitoramento do IVA na UGRHI 10 e as suas respectivas classificações 59 Figura 27 Distribuição dos pontos de monitoramento do IVA na UGRHI 10, referente ao ano de Figura 28 Quantidade de pontos de monitoramento do IET na UGRHI 10 e as suas respectivas classificações 61 Figura 29 Distribuição dos pontos de monitoramento do IET na UGRHI 10, referente ao ano de

21 Figura 30 Quantidade de pontos que atendem ou não atendem o valor de oxigênio dissolvido conforme a Resolução CONAMA 357/ Figura 31 Número de registros de mortandade de peixes na UGRHI 10, entre os anos de 2011 e Figura 32 Classificação semanal das praias de rios e reservatórios: % de amostras por classificação 65 Figura 33 Gráfico referente ao IB para os dois pontos de monitoramento do Reservatório de Itupararanga entre os anos de 2011 e Figura 34 Gráfico referente ao número de amostras conformes e desconformes de concentração de nitrato em águas subterrâneas da UGRHI10 67 Figura 35 Classificação da água subterrânea: nº de amostras por categoria 69 Figura 36 Índice de atendimento de água: % 73 Figura 37 Índice de perdas do sistema de distribuição de água: % 74 Figura 38 Carga orgânica poluidora doméstica: kg DBO/dia 76 Figura 39 ICTEM (Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana de Município) 77 Figura 40 Resíduo sólido urbano gerado: ton/dia 78 Figura 41 Taxa de cobertura do serviço de coleta de resíduos em relação à população total: % 82 Figura 42 IQR da instalação de destinação final de resíduo sólido urbano 82 Figura 43 Mapa de uso e ocupação do solo da UGRHI Figura 44 Área inundada por reservatórios hidrelétricos na UGRHI Figura 45 Mapa de fitofisionomias existentes na UGRHI Figura 46 Mapa de municípios com maior concentração de processos erosivos na UGRHI Figura 47 Número de enchentes e de desalojados na UGRHI Figura 48 Número de áreas contaminadas e remedias na UGRHI 10 entre os anos de 2011 e Figura 49 Número de ocorrências/atendimentos de derrame de produtos químicos no solo/água na UGRHI 10 98

22 RELATÓRIO I LISTA DE TABELAS Tabela 1 Denominação, área e municípios integrantes das Sub -Bacias da UGRHI Tabela 2 Distribuição das áreas dos 35 municípios com sede na UGRHI Tabela 3 Denominação resumida das 6 Sub-Bacias da UGRHI 10 e a área total de cada uma 14 Tabela 4 População na UGRHI 10, por município, no período Tabela 5 População Urbana e Rural na UGRHI 10, por município, no período Tabela 6 T.G.C.A dos 35 municípios na UGRHI 10, no período e Tabela 7 Densidade Demográfica dos 35 municípios na UGRHI 10, no período Tabela 8 Taxa Urbanização dos 35 municípios na UGRHI 10, no período Tabela 9 Distribuição, Características e condições de Ocorrência dos Sistemas Aquíferos 25 Tabela 10 Distribuição da área da APRM-SAG em relação as UGRHI 32 Tabela 11 Lista dos municípios pertencentes a APRM-SAG 32 Tabela 12 Descrição das redes de monitoramento de águas superficiais da CETESB 51 Tabela 13 Descrição e localização dos pontos de monitoramento da qualidade das águas da UGRHI Tabela 14 Índices de qualidade das águas superficiais utilizados pela CETESB 54 Tabela 15 Resultados da análise de regressão linear, referente aos valores de IQA nos últimos 5 anos na UGRHI Tabela 16 Valores de referência para o Índice de Balneabilidade utilizado pela CETESB 66 Tabela 17 Características de poços de monitoramento das águas subterrâneas na UGRHI 10 e as respectivas localizações 66 Tabela 18 Indicador de Potabilidade das Águas Subterrâneas da UGRHI Tabela 19 Situação do Esgotamento Sanitário de todos os municípios pertencentes à UGRHI Tabela 20 Categorias das fitofisionomias observadas na UGRHI 10 e suas respectivas áreas, divididas por tamanhos de fragmentos florestais 90 Tabela 21 Vegetações observadas nos municípios da UGRHI 10 e suas respectivas áreas, divididas por tamanhos de fragmentos florestais 90 Tabela 22 Áreas de Preservação Permanente na UGRHI Tabela 23 Número de áreas contaminadas nas UGRHI do Estado de São Paulo 99 Tabela 24 Número de áreas contaminadas nas UGRHI do Estado de São Paulo 101

23 RELATÓRIO I LISTA DE MAPAS Mapa 1 Caracterização Física da UGRHI 24 Mapa 2 Disponibilidade de recursos hídricos 38 Mapa 3 Demandas por Recursos Hídricos 42 Mapa 4 Demandas Consuntivas e Não Consuntivas na UGRHI Mapa 5 Balanço entre demanda e disponibilidade hídrica 50 Mapa 6 Qualidade das águas subterrâneas 70 Mapa 7 Sistemas de abastecimento 72 Mapa 8 Sistemas públicos e isolados de esgotamento sanitário 75 Mapa 9a Índice de Qualidade de Aterros de Resíduos 79 Mapa 9b Índice de Geração de Resíduos Sólidos Urbanos 80 Mapa 9c Índice de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos 81 Mapa 10 Sistema de manejo de águas pluviais na UGRHI 10na UGRHI 84 Mapa 11 Remanescentes de Vegetação Natural e Áreas Protegidas 88 Mapa 12 Áreas suscetíveis à erosão, escorregamento e/ou assoreamento na UGRHI Mapa 13 Poluição Ambiental na UGRHI

24 RELATÓRIO II LISTA DE FIGURAS Figura 1 Hidrografia Principal da Macrometrópole Paulista 108 Figura 2 Região Metropolitana de Sorocaba Divisão Sub-Regional 109 Figura 3 Projeções para a População Rural do Município de São Roque 119 Figura 4 Projeção da Densidade Demográfica: UGRHI-10 e Sub-Bacias 126 Figura 5 Evolução da Densidade Demográfica na UGRHI Figura 6 Evolução das Taxas de Urbanização: UGRHI Figura 7 Taxas de Urbanização: Sub-Bacias da UGRHI Figura 8 Evolução das Taxas Geométricas de Crescimento Anual: UGRHI Figura 9 Comparação entre as Taxas Geométricas de Crescimento Anual Estado de São Paulo e a UGRHI Figura 10 Evolução do PIB total dos 35 Municípios da UGRHI 139 Figura 11 Projeção Linear do PIB para os 35 Municípios da UGRHI 140 Figura 12 Projeção do PIB na UGRH Figura 13 Projeções para o PIB da UGRHI 10, baseadas nos cenários otimista e conservador 141 Figura 14 Projeção das Demandas para Abastecimento Urbano: Sub-Bacias da UGRHI Figura 15 Evolução das Demandas para Abastecimento Urbano na UGRHI Figura 16 Evolução das Demandas de Água para Abastecimento Urbano: Sub-Bacias da UGRHI Figura 17 Projeção da Demanda Industrial: Sub-Bacias da UGRHI Figura 18 Evolução da Demanda Industrial: UGRHI Figura 19 Evolução das Demandas Industriais: Sub-Bacias da UGRHI Figura 20 Demanda Rural: Sub-Bacias da UGRHI Figura 21 Evolução da Demanda Rural: UGRHI Figura 22 Evolução das Demandas Rurais: Sub-Bacias da UGRHI Figura 23 Projeção das Demandas de Água para Outros Usos: Sub-Bacias da UGRHI Figura 24 Evolução da Demanda para Outros Usos: UGRHI Figura 25 Evolução das Demandas para Outros Usos: Sub-Bacias da UGRHI Figura 26 Disponibilidade Hídrica Superficial: Sub-Bacias da UGRHI Figura 27 Disponibilidade Hídrica Subterrânea: Sub-Bacias da UGRHI Figura 28 Evolução da Disponibilidade per capita de Águas Superficiais: Sub-Bacias da UGRHI Figura 29 Evolução da Disponibilidade per capita de Águas Subterrâneas: Sub-Bacias da UGRHI Figura 30 Demanda Total em relação às Vazões: Médio Tietê Inferior 164 Figura 31 Demanda Total em relação às Vazões: Médio Tietê Médio 166 Figura 32 Demanda Total em relação às Vazões: Baixo Sorocaba 167 Figura 33 Demanda Total em relação às Vazões: Médio Sorocaba 169 Figura 34 Demanda Total em relação às Vazões: Médio Tietê Superior 171 Figura 35 Demanda Total em relação às Vazões: Alto Sorocaba 177

25 Figura 36 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Médio Tietê Inferior 179 Figura 37 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Médio Tietê Médio 180 Figura 38 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Baixo Sorocaba 180 Figura 39 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Médio Sorocaba 181 Figura 40 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Médio Tietê Superior 182 Figura 41 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Alto Sorocaba 182 Figura 42 Classificação do IQA: Pontos de Amostragem na UGRHI-10 (2016) 187 Figura 43 Evolução das Médias Anuais do IQA: UGRHI Figura 44 Classificação do IAP: Pontos de Amostragem na UGRHI-10 (2016) 190 Figura 45 Evolução das Médias Anuais do IAP: UGRHI Figura 46 Classificação do IAP: Pontos de Amostragem na UGRHI-10 (2016) 193 Figura 47 Evolução das Médias Anuais do IVA: UGRHI Figura 48 Classificação do IET: Pontos de Amostragem na UGRHI-10 (2016) 196 Figura 49 Evolução das Médias Anuais do IET: UGRHI Figura 50 Evolução dos Índices Médios de Atendimento dos Sistemas de Abastecimento Público: Sub-Bacias da UGRHI Figura 51 Classificação do ICTEM: Municípios da UGRHI-10 (2016) 207 Figura 52 Esgotamento Sanitário: Médio Tietê Inferior 208 Figura 53 Esgotamento Sanitário: Médio Tietê Médio 209 Figura 54 Esgotamento Sanitário: Baixo Sorocaba 210 Figura 55 Esgotamento Sanitário: Médio Sorocaba 211 Figura 56 Esgotamento Sanitário: Médio Tietê Superior 212 Figura 57 Esgotamento Sanitário: Alto Sorocaba 213 Figura 58 Projeção das Cargas Orgânicas Poluidoras Potenciais e Remanescentes: UGRHIA Figura 59 Projeção das Cargas Poluidoras Orgânicas de Origem Doméstica: Sub-Bacias da UGRHI Figura 60 Evolução da Geração de Resíduos Sólidos Urbanos: Sub-Bacias da UGRHI Figura 61 Evolução das Quantidades de Resíduos Sólidos Urbanos Gerados: Sub-Bacias da UGRHI Figura 62 Evolução dos Índices de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos: Sub-Bacias da UGRHI Figura 63 Situação das Obras de Drenagem Urbana Emergenciais e de Curto Prazo: Sub-Bacias da UGRHI Figura 64 Organograma do CBH-SMT 255 Figura 65 Organograma da FABH-SMT 257 Figura 66 Vazões Outorgadas na UGRHI Figura 67 Vazões Outorgadas Superficiais: UGRHI Figura 68 Vazões Outorgadas Subterrâneas: UGRHI Figura 69 Número de outorgas/autorizações para outras interferência: ncia: UGRHI Figura 70 Licenciamento Ambiental de Atividades Potencialmente Poluidoras integrado à Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos 289 Figura 71 Licenciamento Ambiental de Atividades sujeitas a Avaliação de Impacto Ambiental integrado à Outorga de Direito de Uso de Recursos Hídricos 289

26 Figura 72 Empreendimentos potencialmente poluidores licenciados Sub-Bacias da UGRHI Figura 73 Empreendimentos Licenciados na UGRHI-10 de acordo com o Fator de Complexidade da Fonte de Poluição 293 Figura 74 Divisão de Sub-bacias da UGRHI Figura 75 Localização das Estações Pluviométricas, Fluviométricas e Piezométricas em Operação do DAEE 325 Figura 76 Localização das Estações Pluviométricas e Fluviométricas em Operação ANA 326 Figura 77 Localização Estações Pluviométricas e Fluviométricas em Operação ANA/ANEEL 327 Figura 78 Localização das Estações Pluviométricas e Fluviométricas em Operação CEMADEN 329 Figura 79 Localização das Estações Pluviométricas em Operação IAC 330 Figura 80 Localização das Estações Pluviométricas e Fluviométricas em Operação INMET 331 Figura 81 Localização das Estações Hidrometeorológicas em Operação FATEC 332 Figura 82 Localização das Estações Pluviométricas e Fluviométricas Propostas na UGRHI10 335

27 RELATÓRIO II LISTA DE TABELAS Tabela 1 Projeções Populacionais para o Município de Sorocaba (2018 a 2030) 114 Tabela 2 Projeção das Densidades Demográficas: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Tabela 3 Projeção das Demandas para Abastecimento Urbano: UGRHI-10 e Sub-Bacias 142 Tabela 4 Projeção das Demandas para Abastecimento Urbano: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Tabela 5 Projeção da Demanda Industrial: UGRHI-10 e Sub-Bacias 146 Tabela 6 Projeção da Demanda Industrial: Municípios e Sub-Bacias UGRHI Tabela 7 Projeção da Demanda Rural: UGRHI-10 e Sub-Bacias 150 Tabela 8 Projeção das Demandas Rurais: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Tabela 9 Projeção da Demanda para Outros Usos: UGHRI-10 e Sub-Bacias 154 Tabela 10 Projeção das Demandas para Outros Usos: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Tabela 11 Disponibilidade Hídrica Superficial e Subterrânea: UGRHI-10 e Sub-Bacias 158 Tabela 12 Projeção dos Índices Médios de Atendimento dos Sistemas de Abastecimento Público: UGRHI-10 e Sub-Bacias 201 Tabela 13 Projeção dos Índices de Atendimento de Abastecimento Público: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Tabela 14 Coleta e Tratamento de Esgotos: Médio Tietê Inferior 208 Tabela 15 Coleta e Tratamento de Esgotos: Médio Tietê Médio 209 Tabela 16 Coleta e Tratamento de Esgotos: Sub-Bacia Baixo Sorocaba 210 Tabela 17 Coleta e Tratamento de Esgotos: Médio Sorocaba 211 Tabela 18 Coleta e Tratamento de Esgotos: Médio Tietê Superior 212 Tabela 19 Coleta e Tratamento de Esgotos: Alto Sorocaba 213 Tabela 20 Cargas Orgânicas Poluídoras Potenciais e Remanescentes: UGRHI-10 e Sub-Bacias 218 Tabela 21 Projeção das Cargas Orgânicas Poluidoras Potenciais e Remanescentes: Municípios da UGRHI Tabela 22 Projeção da Geração de Resíduos Sólidos Urbanos: UGRHI-10 e Sub-Bacias 224 Tabela 23 Projeção da Geração de Resíduos Sólidos Urbanos: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Tabela 24 Média dos Índices de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos: UGRHI-10 e Sub-Bacias 228 Tabela 25 Índices de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Tabela 26 Pontos Críticos de Inundação e Situação das Obras até 2015: Sub-Bacias da UGRHI Tabela 27 N de Empreendimentos potencialmente poluidores licenciados nas Sub-Bacias da UGRHI Tabela 28 N de Empreendimentos potencialmente poluidores licenciados nas Sub-Bacias e Municípios da UGRHI Tabela 29 Número de Licenças emitidas pelos Municípios na UGRHI Tabela 30 Número de projetos e valores investidos e a realizar até Tabela 31 Saldo da Cobrança 2017: UGRHI

28 Tabela 32 Densidade Mínima da Rede de Monitoramento 320 Tabela 33 Densidade de Postos Fluviométricos da UGRHI Tabela 34 Densidade de Postos Pluviométricos da UGRHI Tabela 35 Estações Pluviométricas e Fluviométricas em Operação DAEE 324 Tabela 36 Estações Pluviométricas e Fluviométricas em Operação - ANA 325 Tabela 37 Estações Pluviométricas e Fluviométricas em Operação ANA/ ANEEL 327 Tabela 38 Estações Pluviométricas e Fluviométricas em Operação CEMADEN 328 Tabela 39 Estações Pluviométricas em Operação IAC 329 Tabela 40 Estações Pluviométricas em Operação INMET 330 Tabela 41 Estações Hidrometereológicas em Operação FATEC 331 Tabela 42 Estações Fluviométricas Propostas na UGRHI Tabela 43 Estações Pluviométricas Propostas na UGRHI Tabela 44 N de Municípios de acordo com as Faixas dos Índices de Perda 339 Tabela 45 Classificação das Áreas Contaminadas na UGRHI-10 (dezembro de 2015) 341 Tabela 46 Disponibilidade Hídrica Superficial e Subterrânea na UGRHI Tabela 47 Demandas por tipo de uso em Tabela 48 Matriz utilizada para classificação das prioridades em relação a Implantação do Sistema de Informações da UGRHI Tabela 49 Disponibilidade e Monitoramento das Águas (10 prioridades) 358 Tabela 50 Demanda de Água (4 prioridades) 359 Tabela 51 Qualidade das Águas (5 prioridades) 359 Tabela 52 Qualidade das Águas (9 prioridades) 359 Tabela 53 Saneamento (21 prioridades) - Abastecimento de Água, Esgotamento Sanitário, Drenagem Urbana e Manejo de Resíduos 360 Tabela 54 Vegetação Nativa e Áreas Protegidas (10 prioridades) 361 Tabela 55 Erosão (1 prioridade) 361 Tabela 56 Educação Ambiental (5 prioridades) 361 Tabela 57 Sistema de Informação sobre Recursos Hídricos (5 prioridades) 362

29 RELATÓRIO II LISTA DE QUADROS Quadro 1 Municípios da Região Metropolitana de Sorocaba 108 Quadro 2 Municípios da UGRHI-10 Certificados no PMVA em Quadro 3 Situação dos Munícipios da UGRHI-10 em relação aos Planos Diretores 112 Quadro 4 Projeção Populacional Urbana e Rural Por Município Período de 2018 à Quadro 5 Projeção Populacional Urbana e Rural Por Sub-Bacia Período de 2018 à Quadro 6 Projeção Populacional Urbana e Rural Por Município Período de 2022 à Quadro 7 Projeção Populacional Por Sub-Bacia Período de 2022 a Quadro 8 Projeção Populacional Por Município Período de 2026 até Quadro 9 Projeção Populacional Por Sub-Bacia Período de 2026 até Quadro 10 Projeção das Densidades Demográficas: UGRHI-10 e Sub-Bacias 125 Quadro 11 Distribuição Percentual dos Municípios da UGRHI-10 segundo Faixas de Densidade Demográfica 127 Quadro 12 Taxas de Urbanização: UGRHI-10 e Sub-Bacias 129 Quadro 13 Distribuição percentual dos municípios da UGRHI-10 segundo Faixas de Taxa de Urbanização 131 Quadro 14 Projeção das Taxas de Urbanização: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Quadro 15 Projeção da Taxas Geométricas de Crescimento Anual: UGRHI-10 e Sub-Bacias 133 Quadro 16 Distribuição percentual dos municípios da UGRHI-10 segundo Faixas de TGCA 135 Quadro 17 TGCA (%): Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Quadro 18 Serie Histórica do PIB nos municípios da UGRHI 10 (Fonte SEADE, 2018) 138 Quadro 19 Atualização do PIB da UGRHI 10 para valores reais de Quadro 20 Coeficientes de Retirada Urbana per capita por Faixa Populacional (Estado de São Paulo) 142 Quadro 21 Valores de Referência: Disponibilidade per capita Superficial 160 Quadro 22 Disponibilidade per capita Superficial: UGRHI-10 e Sub-Bacias 160 Quadro 23 Disponibilidade per capita Aguas Subterrâneas: UGRHI-10 e Sub-Bacias 162 Quadro 24 Valores de Referência: Demanda e Disponibilidade 163 Quadro 25 Demanda Total em relação às Vazões: Sub-Bacia Médio Tietê Inferior 164 Quadro 26 Demanda Total em relação às Vazões: Médio Tietê Médio 165 Quadro 27 Demanda Total em relação às Vazões: Baixo Sorocaba 167 Quadro 28 Demanda Total em relação às Vazões: Médio Sorocaba 169 Quadro 29 Demanda Total em relação às Vazões: Médio Tietê Superior 171 Quadro 30 Demanda Total em relação às Vazões: Alto Sorocaba 173 Quadro 31 Valores de Referência: Demanda Subterrânea em relação às Reservas Explotáveis 178 Quadro 32 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Médio Tietê Inferior 178 Quadro 33 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Médio Tietê Médio 179 Quadro 34 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Baixo Sorocaba 180 Quadro 35 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Médio Sorocaba 181 Quadro 36 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Médio Tietê Superior 181

30 Quadro 37 Demanda Subterrânea em relação à Reserva Explotável: Alto Sorocaba 182 Quadro 38 Quadro Resumo: Demanda Total versus Disponibilidade 183 Quadro 39 Quadro Resumo: Demanda Subterrânea em relação às Reservas Explotáveis 184 Quadro 40 Evolução das Médias Anuais do IQA: Sub-Bacias da UGRHI Quadro 41 Médias Anuais do IAP por Ponto de Amostragem: Sub-Bacias da UGRHI Quadro 42 Médias Anuais do IVA por Ponto de Amostragem: Sub-Bacias da UGRHI Quadro 43 Tendências do IET: Sub-Bacias da UGRHI Quadro 44 Indicador de Potabilidade das Águas Subterrâneas: UGRHI Quadro 45 Índices de Perda no Sistema e Abastecimento Público e Metas de Redução: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Quadro 46 Classificação do ICTEM 206 Quadro 47 Propostas de Intervenção/Expansão dos Serviços de Esgotamento Sanitário sob Concessão da SABESP 216 Quadro 48 Projeção dos índices de Coleta e de Tratamento de Esgoto Doméstico: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Quadro 49 Índices Estimativos de Produção per capita de Resíduos Sólidos Urbanos 224 Quadro 50 Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos - Aterros Particulares 232 Quadro 51 Locais de Disposição de RSU e Estimativa de Vida Útil: Municípios e Sub-Bacias da UGRHI Quadro 52 Legislação pertinente aos Recursos Hídricos Esfera Federal 258 Quadro 53 Legislação pertinente aos Recursos Hídricos Esfera Estadual 262 Quadro 54 Legislação relativa à Política Urbana Esfera Municipal 270 Quadro 55 Municípios com déficit de vazão outorgada para uso urbano 283 Quadro 56 Municípios da UGRHI-10 e Agências Ambientais da CETESB responsáveis pelo Licenciamento Ambiental 290 Quadro 57 Serviços de Saneamento e de Coleta e Disposição de Lodo Licenciados na UGRHI Quadro 58 Classificação quanto ao Porte dos Empreendimentos e Atividades de Potencial Impacto Ambiental Local 295 Quadro 59 Municípios aptos a realizar o Licenciamento Ambiental na UGRHI Quadro 60 Proposta da SABESP para Tratamento dos Esgotos de Ibiúna 299 Quadro 61 Deliberações do CBH-SMT: Empreendimentos na UGRHI Quadro 62 Classificação dos Cursos de Água: UGRHI Quadro 63 Parâmetros Desconformes nos Pontos de Amostragem da CETESB: Sub-Bacia Médio Tietê Inferior 311 Quadro 64 Parâmetros Desconformes nos Pontos de Amostragem da CETESB: Sub-Bacia Médio Tietê Médio 312 Quadro 65 Parâmetros Desconformes nos Pontos de Amostragem da CETES: Sub-Bacia Baixo Sorocaba 312 Quadro 66 Parâmetros Desconformes nos Pontos de Amostragem da CETESB: Sub-Bacia Médio Sorocaba a 313 Quadro 67 Parâmetros Desconformes nos Pontos de Amostragem da CETESB: Sub-Bacia Médio Tietê Superior Quadro 68 Parâmetros Desconformes nos Pontos de Amostragem da CETESB: Sub-Bacia Alto Sorocaba 314

31 Quadro 69 Parâmetros Desconformes nos Pontos de Amostragem de Águas Subterrâneas 315 Quadro 70 Disponibilidade per capita Superficial na UGRHI Quadro 71 Demanda Total versus Disponibilidade: Águas Superficiais 344 Quadro 72 Demanda Subterrânea em relação às Reservas Explotáveis 345 Quadro 73 Resumo das Médias dos Índices de Qualidade da Água em Quadro 74 Áreas Críticas e Prioridades para Gestão de Recursos Hídricos 348 Quadro 75 Registros fotográficos das Consultas Públicas 353 Quadro 76 Material de apoio para as Consultas Públicas 354

32 RELATÓRIO II LISTA DE MAPAS Mapa 1 Projeção Populacional 124 Mapa 2a Demanda Total X Disponibilidade Q Mapa 2b Demanda Total X Disponibilidade Q Mapa 2c Demanda Total X Disponibilidade Q médio 176 Mapa 3 Balanço entre a Demanda e a Disponibilidade 185 Mapa 4 Projeção dos Índices de Atendimento em Abastecimento de Água 202 Mapa 5 Projeção de Carga Poluidora 215 Mapa 6 Projeção de Coleta de Resíduos Sólidos Urbanos 231 Mapa 7 Monitoramento Quali-Quantitativo dos Recursos da UGRHI Mapa 8a Áreas Críticas - Disponibilidade Hídrica 349 Mapa 8b Áreas Críticas - Disponibilidade X Demanda 350 Mapa 8c Áreas Críticas - Qualidades das Águas

33 RELATÓRIO III LISTA DE TABELAS Tabela 1 Matriz de responsabilidades para implementação do PBH 386

34 REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

35 RELATORIO DE SITUAÇÃO BORGES, M.J. et al. Reflorestamento compensatório com vistas à retenção de água no solo da bacia hidrográfica do Córrego Palmital, Jaboticabal, SP. Revista Scientia Florestalis, Piracicaba, v., n.69, p , dez BRASIL. Lei No 9.985, de 18 de julho de Regulamenta o art. 225 da Constituição Federal, Institui o Sistema Nacional de Conservação da Natureza e dá outras providencias. Disponível em: < planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm>. Acesso em: 10 dez IG INSTITUTO GEOLÓGICO. CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. DAEE Departamento de Águas e Energia Elétrica. Mapeamento da vulnerabilidade e risco de poluição das águas subterrâneas no Estado de São Paulo. São Paulo: IG/ Cetesb/ DAEE, v. mapas. (Série Documentos). KOBIYAMA, M. Manejo de bacias hidrográficas: conceitos básicos. In: CURSO de Manejo de bacias hidrográficas sob a perspectiva florestal. Curitiba: FUPEF, P Apostila. SÃO PAULO (Estado). Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Relatório de qualidade das águas interiores no estado de São Paulo São Paulo, (Serie Relatórios). Disponível em: < cetesb.sp.gov.br/agua/aguas-superficiais/35-publicacoes-/-relatorios>. Acesso em: 10 dez SÃO PAULO (Estado). Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Programa de Monitoramento Disponível em: < >. Acesso em: 10 dez SÃO PAULO (Estado). Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Relatório de Qualidade das Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo Disponível em < Acesso em: 10 novembro Departamento de Águas e Energia do Estado de São Paulo. SÃO PAULO (Estado). Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Departamento de Águas e Energia Elétrica. Águas subterrâneas no Estado de São Paulo: Diretrizes de Utilização e Proteção. São Paulo: DAEE/ LEBAC, SÃO PAULO (Estado). Mapa de águas subterrâneas do Estado de São Paulo: escala 1: : nota explicativa / [coordenação geral Gerôncio Rocha]. - São Paulo: DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica: IG - Instituto Geológico: IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo: CPRM - Serviço Geológico do Brasil, SÃO PAULO (Estado). Instituto Geológico do Estado de São Paulo, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Departamento de Águas e Energia Elétrica. Mapeamento da vulnerabilidade e risco de poluição das águas subterrâneas no Estado de São Paulo. São Paulo: IG/ Cetesb/ DAEE, v. mapas. (Série Documentos). SÃO PAULO (Estado). Plano de Desenvolvimento e Proteção Ambiental da Área de Afloramento do Sistema Aquífero Guarani no Estado de São Paulo. São Paulo. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo; Coordenadoria de Planejamento Ambiental SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Estado de Meio Ambiente. Instituto Florestal. Inventário florestal da vegetação natural do Estado de São Paulo. São Paulo, SP: Instituto Florestal, ROCHA G. A. O grande manancial do Cone Sul. Estudos Avançados. São Paulo, vol. 11, n. 30, ZOCCAL, J. C. Soluções cadernos de estudos em conservação do solo e água. Presidente Prudente: CO- DASP, p.

36 SÃO PAULO (ESTADO). [CETESB] Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Relatório de Qualidade das Águas Subterrâneas do Estado de São Paulo [recurso eletrônico]. São Paulo: CETESB, Disponível em: < Acesso em: nov SÃO PAULO (ESTADO). [CETESB] Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Relação de áreas contaminadas [recurso eletrônico]. São Paulo: CETESB, 2017a. Disponível em: < -contaminadas/relacao-de-areas-contaminadas/>. Acesso em: abr SÃO PAULO (ESTADO). [CETESB] Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Qualidade das Águas Interiores no Estado de São Paulo 2016 [recurso eletrônico]. São Paulo: CETESB, 2017b. Disponível em: < Acesso em: out SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. Proposta dos Planos Municipais Integrados de Saneamento Básico. Apoio Técnico à elaboração dos planos municipais de saneamento e elaboração do plano regional de saneamento para os municípios da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê UGRHI-10. São Paulo: Engecorps, 2011a. SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. Plano Regional Integrado de Saneamento Básico. Apoio Técnico à elaboração dos planos municipais de saneamento e elaboração do plano regional de saneamento para os municípios da Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio Tietê UGRHI-10. São Paulo: Engecorps, 2011b.

37 ANEXOS

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PHD2537 Água em Ambientes Urbanos Bruno Boldrini de Carvalho Coelho N USP: 3729700 Fabia Akissue de Barros N USP: 3506246 Felipe de Freitas Bönecker N USP:

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