Curso Guias da Caldeira do Faial
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1 Curso Guias da Caldeira do Faial 1. ESTRTUTURA CURRICULAR Guias da Caldeira do Faial (GCF) Módulos Teóricas Práticas Simuladas Módulo 1 Caldeira do Faial Módulo 2 Caminhadas em montanha Módulo 3 Socorrismo e Apoio ao Resgate Total TOTAL CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Módulos Conteúdos Programáticos Horas Formadores Teóricas Práticas Simuladas Módulo 1 DO João Melo Pedro Casimiro 9 6 Geodiversidade da Caldeira do Faial Biodiversidade da Caldeira do Faial Legislação aplicada à Reserva Natural do Faial Procedimento da entidade gestora Módulo 2 CAMINHADAS EM MONTANHA Pedro Cuiça Caminhadas Generalidades Características e especificidades da Caldeira do Faial Preparação de uma atividade Características e especificidades a ter em conta Preparação caso a caso Cálculo de horários Estimativa de dificuldades de percursos pedestres Perigos, segurança e gestão do risco em percursos pedestres Gestão de grupos Liderança e Comunicação Técnicas, estratégias de progressão e gestão do esforço Módulo 3 SOCORRISMO E RESGATE Bruno Filipe Rodrigues da Silveira Paulo Jorge Vieira Socorrismo (Revisões) A Emergência Pré-Hospitalar Chamada 112 A Atuação do Socorrista Exame da Vítima Suporte Básico de Vida Hemorragias e seu Controlo 12 2 Sérgio Nuno Bettencourt Henriques Francisco
2 Movimentação em Corda Apoio ao Resgate Técnico Choque Emergências Médicas Diabetes mellitus Lesões Ambientais Traumatologia Técnicas de Imobilização de Vítimas Técnicas e procedimentos a adoptar antes da chegada da ajuda diferenciada Normas e Directivas Material Nós Riscos Sistemas de Ancoragem Técnicas de Descida Técnicas de Ascensão Apresentação dos protocolos de resgate - Recuperação Ascendente; - Recuperação Descendente; Enquadramento do Guia na Operação de Resgate 5 5 Carga horária do Curso II guias da caldeira do Faial Teóricas Práticas Simuladas TOTAL 23 H T 16 H P 39 H Nota: Devido à tecnicidade e especificidade das matérias, assim como ao risco associado ao carácter prático de alguns dos conteúdos, o módulo de SOCORRSIMO E RESGATE deverá ser leccionado por um mínimo de dois formadores. 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS Módulo 1 Caldeira do Faial Referências Bibliográficas Historia Natural dos Açores, Trota A., Pereira M Árvores e Florestas de Portugal, Açores e Madeira; Silva, J et all. Público Social, SA DLR n. 46/2008/A Decreto-Lei n.o 49/2005 DLR nº 3/2012 Portaria n.º 42/2011 de 8 de Junho de 2011 Módulo 2 Caminhadas em Montanha Referências Bibliográficas CUIÇA, Pedro (2010): Guia de Montanha Manual Técnico de Montanhismo I; Lisboa: Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal/Campo Base, pp ISBN
3 Módulo 3 Socorrismo e Resgate Referências Bibliográficas Henriques, N., Simão, V & Silveira, B. (2014). Manual de Salvamento em Grande Ângulo: 3ª edição, revista e atualizada. Açores - Portugal: Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores. Petzl. (2012). Protecting Equipment Tips. In Petzl (Ed.). France: Petzl. Románs, M. (2009, 22 a 23 de Outubro). El Síndrome del Arnés. Paper presented at the I Jornadas de Seguridad en Operaciones de Mantenimiento, Sant Cugat del Vallés. Sánchez, G. (2010). Cruce de Ríos; Búsqueda y Rescate. México: Clube Aplino Mexicano. Long, A., Lyon, M.,, Lyon, G. (2001). Industrial rope access - Investigation into items of personal protective equipment. United Kingdom: Health & Safety Executive. 4. PÚBLICO-ALVO O público-alvo desta formação são todos aqueles que pretendam guiar visitas à Caldeira do Faial, como atividade profissional. Requisitos obrigatórios e outras regras de seleção: Escolaridade mínima 9.º ano de escolaridade, com apresentação de comprovativo no ato de inscrição; Possui curso de Guia de Parque, realizado em anos anteriores pela Secretaria Regional dos Recursos Naturais; Ter frequentado e concluído com aproveitamento o curso Guias de Parque Natural dos Açores. 5. OBJETIVOS Gerais Este projeto de formação tem por objetivo geral dotar os Guias da Caldeira do Faial de ferramentas conceptuais e de instrumentos necessários ao desempenho daquela atividade, de modo a poderem acompanhar pessoas, conceber e transmitir adequadamente informações sobre especificidades e singularidades dos respetivos conteúdos técnico-cientificos. Específicos Pretende-se que terminado o curso, os formandos: Possuam conhecimentos aprofundados sobre património natural e cultural da Caldeira do Faial; 3
4 Detenham conhecimento sobre técnicas de orientação, marcha e escalada; Estejam preparados para lidar com situações de emergência; Tenham consciência dos seus deveres e direitos como guias. 6. LOCAL DE REALIZAÇÃO O curso irá ser realizado na ilha do Faial, mais especificamente nas instalações do Centro Botânico do Faial. 7. CALENDARIZAÇÃO, HORÁRIOS E REGIME DE ASSIDUIDADE Prevê-se a realização da primeira edição do curso Guias da Caldeira do Faial, na ilha do Faial, prevendo-se o seu início no mês de março de A formação será realizada em regime pós-laboral. FEVEREIRO 2016 SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO DOMINGO CARNAVAL CARNAVAL CARNAVAL 8 F P.Casimiro- P.Casimiro- P.Casimiro- P.Casimiro- CARNAVAL CARNAVAL J.Melo J.Melo J.Melo J.Melo 19:00-22:00 19:00-22:00 19:00-22: : :
5 MARÇO 2016 SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO DOMINGO BV BV BV SOC. AP. RESG. SOC. AP. RESG. SOC. AP. RESG. 19:00-21: : : : : F 26 P PASCOA PASCOA PASCOA ABRIL 2016 MONDAY TUESDAY WEDNESDAY THURSDAY FRIDAY SATURDAY SUNDAY Pedro Cuiça CAMIN. MONT 9-12: :00 Pedro Cuiça CAMIN. MONT 9-12: : Assiduidade: 5
6 Será obrigatória a frequência mínima de 90% das horas totais da formação para a obtenção do respetivo aproveitamento, ou seja, apenas será admitido no máximo 5 horas de ausência da formação. 8. CRITÉRIOS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO As técnicas de avaliação final de conhecimentos utilizadas serão: - Avaliação formativa ocorre no decurso da formação, possibilita informação sobre o percurso do formando face aos objetivos da formação e permite igualmente diagnosticar dificuldades de aprendizagem e introduzir ações corretivas; - Avaliação sumativa realiza-se no final da formação tendo como principal objetivo testar o resultado final da aprendizagem; - Avaliação da satisfação da formação - como forma de análise de resultados e de futuras ações de melhoria, são medidas tanto a satisfação dos formandos, quanto dos formadores em cada ação de formação realizada. No que se refere aos formadores, estes preenchem o impresso Relatório Final do Formador, onde avaliam o local onde decorreu a ação, a programação, os meios audiovisuais e informáticos disponibilizados, a adequação dos perfis dos formandos, a organização e a intervenção dos serviços do Departamento de Formação e Qualidade. No que se refere aos formandos, no final de cada módulo, este preenchem o impresso Questionário de Avaliação da Ação de Formação, onde pontuam a organização da ação, o desempenho dos formadores e a motivação do grupo. 9. ÁREA DE FORMAÇÃO 812 Turismo e lazer 6
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