Formação dos profissionais de Informação Turística REGUALMENTO DO CURSO DE GUIAS DE MONTANHA
|
|
- Sara Garrido Lagos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formação dos profissionais de Informação Turística REGUALMENTO DO CURSO DE GUIAS DE MONTANHA Preâmbulo O presente documento regula o funcionamento do curso de Guias de Montanha ministrado na Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira (EPHTM-CELFF), em parceria com o Turismo de Portugal, IP, no âmbito da formação e certificação dos profissionais de informação turística, inspirando-se no previsto na Portaria nº 148/2004, de 9 de Agosto e no respeito pelo disposto no Decreto-Lei nº 92/2011, de 7 de julho, nomeadamente, nos termos do seu artº 10º (acesso à certificação) e tendo em conta o anexo referido na alínea a) do nº 1 do artº 2º (enumeração das profissões de acesso simplificado). O CELFF-EPHTM é entidade certificada pela DRQP, processo nº 45 de , o que, conjugado com o disposto no Decreto-Lei nº 92/2011 (nomeadamente no seu artº 10º), lhe confere capacidade emissora de certificação profissional. Artigo 1º (Condições de admissão) 1 - São admitidos ao curso de guias de montanha os candidatos que reúnam cumulativamente os seguintes requisitos: a) 12.º ano de escolaridade; b) Aprovação numa prova de admissão; 2 - Aos candidatos estrangeiros deverá ser ainda exigido o domínio escrito e oral da língua portuguesa. Artigo 2º (Prova de admissão) 1 - A prova de admissão referida no artigo anterior consta dos seguintes elementos: a) Entrevista individual de avaliação de conhecimentos e de motivação; b) Prova escrita de 2 idiomas estrangeiros, sendo uma das provas obrigatoriamente de Inglês; c) Os candidatos estrangeiros realizam uma das provas referidas na alínea b) em língua portuguesa e a outra prova num idioma que não poderá ser a sua língua materna. Artigo 3º (Condições especiais de admissão) 1 - Também poderão ser admitidos ao curso de Guias de Montanha os candidatos maiores de 25 anos, detentores de escolaridade obrigatória que não possuem o 12.º ano de escolaridade ou equivalente, mediante aprovação numa prova. 2 Essa prova será da responsabilidade de um júri definido pela Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira, devendo incluir, preferencialmente, um representante da EPHTM (que preside), um profissional da área e os professores/formadores de línguas estrangeiras. 3 A prova em causa constará das seguintes etapas: a) Entrevista individual de avaliação de conhecimentos e de motivação. b) Prova oral de duas línguas estrangeiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, o Inglês. Artigo 4º (Pagamentos) 1 O valor da inscrição a pagar por cada candidato é de 75,00. 2 Após aprovação na prova de admissão referida nos artigos 2º e 3º, o formando deverá proceder à matrícula, cujo valor é de 75,00. 3 Os valores acima referidos nos números 1 e 2 só serão reembolsáveis, caso o curso não se efetue por razões alheias à vontade do candidato/formando. a) Caso o candidato proceda à sua inscrição, mas decida não se submeter à prova de admissão ou não proceda à matrícula, não terá direito ao reembolso do valor pago pela inscrição. 1/5
2 4 O valor da mensalidade é de 155,00 e haverá lugar ao pagamento de 9 (nove) mensalidades. 5 O pagamento da mensalidade deve ser feito até ao dia 8 (oito) do mês a que diz respeito e poderá ser efetuado utilizando uma das seguintes formas: a) Transferência bancária NIB EPHTM-CELFF CGD (neste caso, o comprovativo de transferência deverá ser entregue nos serviços de contabilidade da escola, ou digitalizado e enviado para info@ephtm.com, acompanhado da identificação do formando); b) Cheque em nome de CELFF Centro de Estudos, Línguas e Formação do Funchal; c) Em dinheiro ou MB, nos serviços de contabilidade e tesouraria desta escola. d) Em qualquer dos casos anteriores, no caso de pronto pagamento inicial de todo o curso (matrícula, mensalidades e prova de certificação profissional), o formando usufruirá de um desconto de 5% (custo total de 1.425,00 ) 6 Os pagamentos fora de prazo terão as seguintes penalizações: a) Pagamentos feitos nos dias 09 a 31 de cada mês: agravamento de 10% (150, % = 165,00 ) b) Pagamento efetuado durante o mês seguinte àquele a que a mensalidade diz respeito, acréscimo de 20% sobre o valor inicial (150, % = 180,00 ) c) Findo o segundo mês sem pagamento, o formando incorre na penalização de cancelamento da sua matrícula. 7 O valor da inscrição na prova de certificação profissional é de 75,00. a) Cada língua extra terá um valor de inscrição de 30,00. 8 O valor da inscrição a pagar pelos formandos que necessitem de fazer exame no final do curso é de 30,00 por exame. 9 Os valores acima referidos, nos números 7 e 8 só serão reembolsáveis, caso as provas não se efetuem por razões alheias à vontade do formando. Artigo 5º (Regime de avaliação) 1 É adotado o regime de avaliação contínua em todas as disciplinas abrangidas pelo presente Regulamento. 2 O regime de avaliação referido no número anterior baseia-se nos seguintes elementos: a) Regime presencial obrigatório (v. artº 8º); b) Participação ativa dos formandos na realização de trabalhos práticos individuais e coletivos, sob a orientação dos docentes/formadores; c) Realização de provas teóricas e/ou práticas de avaliação; d) Realização de exames finais para os formandos que não obtenham aproveitamento por disciplina, igual ou superior a 10 valores e não inferior a 8 valores no final do curso; e) Os formandos que obtenham na avaliação final de frequência de qualquer disciplina nota inferior a 8 valores ficam reprovados nessa disciplina; 3 As classificações são atribuídas de acordo com a ponderação entre os resultados dos testes (que podem ser semestrais) e o aproveitamento no decurso das aulas, na sequência do definido acima, nos pontos 1 e 2. 4 Os exames mencionados na alínea d) do n.º 2 consistem na realização de provas escritas: a) A classificação mínima exigida para aprovação nos exames é de 10 valores; b) Se o formando obtiver uma classificação no exame escrito inferior a 10 valores mas não inferior a 7 valores, será submetido a um exame oral, sendo a nota final a média dos exames escrito e oral; 5 A classificação mínima exigida por disciplina para efeitos de transição de ano, de emissão de um certificado de frequência e aproveitamento ou de admissão à Prova de Certificação Profissional é de 10 valores. 6 A avaliação para efeito de passagem de Certificado de Qualificação Profissional (cfr. art 10º do DL 92/2011, de 27 de julho) constará de uma Prova de Certificação Profissional. Artigo 6º (Prova de Certificação Profissional) 1 A Prova de Certificação Profissional tem carácter de prova de desempenho profissional, a qual consiste numa prova prática perante um júri. 1.1 Serão alvo de avaliação as competências num mínimo de duas línguas estrangeiras, bem como na componente técnico-profissional. 2/5
3 1.2 Cada uma das áreas de competência acima referidas será avaliada nos termos do abaixo referido, no nº 4º deste artigo 6º. 1.3 Cada candidato pode solicitar avaliação extra em outra(s) língua(s) estrangeira(s), nos termos da alínea a) do ponto 7, do artº 4º, cujo resultado constará do Certificado de Qualificação Profissional. 2 O conteúdo da prova será comunicado pela coordenação do curso (presencialmente, por via eletrónica e/ou por afixação documental), desejavelmente, com três semanas de antecedência relativamente à data da mesma. 3 A Prova de Certificação Profissional realizar-se-á entre 20 a 30 dias úteis após a afixação da pauta de avaliação final da frequência, salvo se, entretanto, decorrer algum período de interrupção letiva, que deverá ser previsto no calendário/cronograma do curso. 4 A classificação final dos candidatos submetidos à Prova de Certificação Profissional é de APTO, APTO C/ DISTINÇÃO e NÃO APTO. 4.1 Esta avaliação poderá contemplar menção parcelar similar para cada um dos idiomas a que cada formando se candidata. 5 A classificação deverá incidir cumulativamente sobre a qualidade da prova prestada e sobre as classificações obtidas ao longo do curso. Artigo 7º (Júri) 1 A Prova de Certificação Profissional realiza-se perante um júri constituído pelos seguintes elementos: (i) um representante da Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira, que preside, (ii) um representante da Direcção Regional do Turismo, (iii) um representante do sindicato mais representativo do sector, (iv) um representante da associação patronal do sector, (v) três professores/formadores da componente tecnológica e (vi) os professores/formadores de línguas estrangeiras. 1.1 Para que a prova se possa realizar, devem estar presentes o representante da EPHTM (que pode delegar funções num dos docentes/formadores), os formadores da componente tecnológica, o(s) formador(es) das línguas estrangeiras em avaliação e um dos representantes das entidades acima mencionadas no ponto O exposto no ponto 1.2 apenas poderá ser relevado por motivos de força maior. 2 Cada elemento do júri dispõe de um voto, tendo a/o Presidente voto de qualidade. 3 Sempre que se justifique, poderá ser solicitada a participação de outros elementos. Artigo 8º (Faltas) 1 Todas as faltas deverão ser justificadas junto da coordenação do curso. 2 Os formandos dos cursos de formação que derem um número de faltas superior a um quarto das aulas programadas serão automaticamente reprovados. 3 Sem prejuízo do número anterior, excepcionalmente, os formandos poderão apresentar à entidade formadora um requerimento para apreciação da relevância das faltas, desde que estas estejam devidamente justificadas. Artigo 9º (Certificados) 1 Serão passados Certificados de Qualificação Profissional aos formandos que obtenham classificação mínima de APTO no curso (cfr. nº 5. do artº 6º deste Regulamento). 2 O certificado de qualificação profissional acima referido dá acesso à profissão para que se exigem estas qualificações, sem prejuízo do cumprimento de eventuais requisitos específicos adicionais (cfr. nº 4, artº.10., DL nº 92/2011, de 27 de julho) que venham a ser exigidos pelas entidades competentes. 3 Aos formandos que obtiverem avaliação positiva na frequência do curso, mas que, por qualquer motivo, não concluírem com sucesso a prova de certificação profissional será passado um certificado de frequência. 3 A emissão dos certificados dos cursos é da competência da Escola Profissional de Turismo e Hotelaria da Madeira. 3/5
4 Artigo 10º (Línguas estrangeiras) 1 Sendo o Inglês um idioma obrigatório, as restantes línguas estrangeiras a lecionar nos cursos devem ter em consideração os fluxos de turistas. Artigo 11º (Duração do Curso) 1 O curso de guias de montanha de acesso à atividade profissional é constituído por uma só fase e tem uma duração total de 840 horas. Artigo 12º (Especificidades do Curso) 1 O curso de formação de Guias de Montanha deve incluir itinerários e circuitos pedestres e com carácter interdisciplinar. Artigo 13º (Áreas Curriculares) 1 As disciplinas que integram os cursos de formação de Profissionais de Informação Turística, nomeadamente as referentes ao curso de Guias de Montanha, bem como a respetiva carga horária semanal, constam do quadro anexo ao presente regulamento, do qual faz parte integrante. Artigo 14º (Regulamento interno EPHTM) 1 Para além dos requisitos específicos do presente regulamento, os formandos do curso de guias de montanha devem também cumprir as cláusulas relativas ao funcionamento da escola, contidas no Regulamento Geral da EPHTM. Artigo 15º (Disposições finais) 1 As eventuais circunstâncias não referidas neste regulamento serão alvo de análise e decisão por parte da direção pedagógica desta escola, ouvida a coordenação do curso. 2 Qualquer alteração a este regulamento poderá ser decida pela direção pedagógica desta escola, em função de circunstâncias que o exijam. 4/5
5 ANEXO Formação sociocultural Formação Científica Português Anual 2 60 Relações Públicas e Humanas Anual 2 60 Idioma estrangeiro I (Inglês) Anual Idioma estrangeiro II Anual Geografia e Orientação Anual 3 90 História Económica e Social da Madeira Anual 2 60 Fauna e Flora Terrestres da Madeira Anual Formação tecnológica Primeiros Socorros Anual 3 90 Itinários e Circuitos Turísticos da Madeira (a) Anual (a) 50% das aulas de ICTM deverão ser teóricas. Total de horas Funchal, 18 de setembro de 2015 O diretor pedagógico da EPHTM-CELFF 5/5
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DA FEUP Aprovado em 17 de janeiro de 2012 por Despacho do Diretor ao abrigo da competência consagrada na alínea m) do artigo 17.º dos Estatutos da FEUP 1 ENQUADRAMENTO
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Guião para os Professores
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Guião para os Professores Ano letivo 2015-2016 1 2 Cursos profissionais e matriz curricular Coordenadora dos cursos profissionais e coordenadora
Leia maisRegulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios
Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições e os procedimentos para a Certificação
Leia maisAnexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO
REGULAMENTO INTERNO Anexo III ENSINO RECORRENTE REGULAMENTO REGULAMENTO DO ENSINO RECORRENTE Artigo 1º OBJETO E ÂMBITO 1. O presente regulamento estabelece as regras da organização e desenvolvimento dos
Leia maisANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO
ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO Artigo 1.º Modalidades 1 São as seguintes as modalidades de avaliação: a) De diagnóstico; b) Modular. 2 A avaliação de diagnóstico é aplicada no início do ano letivo,
Leia maisCapítulo 1- Agências de Viagem
Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles
Leia maisRegulamento de Formação: CURSO DE GRAU I Treinador / Monitor de Natação Évora, Novembro de 2015
Regulamento de Formação: CURSO DE GRAU I Treinador / Monitor de Natação Évora, Novembro de 2015 1. ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO O curso de Treinadores de Grau I / Monitor de Natação integrará duas fases: Curricular
Leia maisEDITAL CURSO DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRICIA
EDITAL CURSO DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DE SAÚDE MATERNA E OBSTETRICIA Nos termos do disposto no Despacho nº 1482/2010, publicado em Diário da República, II Série Nº14 de 21 de
Leia maisRegulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior OUTUBRO, 2015
Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior OUTUBRO, 2015 REG.CTC.08.01 Página 1 de 6 Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior da Escola
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 47 Data: 2013/12/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento de Formação Contínua. Para os devidos efeitos, informa-se a comunidade
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora
ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA Artigo 1º (Princípios Gerais) 1- Nos cursos ministrados pela Escola Superior de Educação da Guarda o regime de avaliação orienta-se pelos seguintes princípios gerais:
Leia maisRegulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído
Leia maisTEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA
www.ft.lisboa.ucp.pt Universidade Católica Portuguesa savlita TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA SITUAÇÕES ESPECIAIS 1ª EDIÇÃO DOCUMENTO IDENTIDADE DO CURSO REGULAMENTO INFORMAÇÕES Gabinete de Apoio
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisRegulamento de Avaliação e Frequência 2014
Regulamento de Avaliação e Frequência 2014 Suzano, 2014 CURSOS DE GRADUAÇÃO ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS EDUCAÇÃO FÍSICA ENGENHARIA AMBIENTAL FARMÁCIA FISIOTERAPIA NUTRIÇÃO Índice Assunto Página ARTIGO
Leia mais1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL):
1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO ENSINO MEDIO (ANUAL): Em consonância com a Legislação Vigente e as práticas pedagógicas adotadas pela Escola, estabeleceu-se como sistemática para cálculo da média anual, as seguintes
Leia maisCURSO DE EMPREGADOS FORENSES
PROGRAMA E CONDIÇÕES CURSO DE EMPREGADOS FORENSES DE AGENTE DE EXECUÇÃO Candidatos a Empregados Forenses Departamento de Formação - Câmara dos Solicitadores 2012 Avenida José Malhoa, 16-1B2 1070 159 Lisboa-Portugal
Leia maisEDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE
EDITAL Nº 02/2015 - CONSEPE A Direção da Faculdade Herrero torna públicos os procedimentos e normas para inscrição e seleção de Monitores 2015/1. Este Edital está em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 11/2010
Leia maisR E G U L A M E N T O
R E G U L A M E N T O REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO JUNHO 2013 APROVADO PELO DESPACHO IPP/P-050/2013 [1 11] ÍNDICE Objeto... 3 Âmbito... 3 Conceitos...
Leia maisIniciativa APAH. Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes. Regulamento
Iniciativa APAH Mérito em Administração Hospitalar Prémio Margarida Bentes Regulamento A Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), em coerência com o preceituado no artigo 3º alíneas
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS SUPERIORES
I Regime de Ingresso 1. Podem concorrer à primeira matrícula nos CURSOS SUPERIORES DO ISTEC os indivíduos habilitados com: 1.1 Curso do ensino secundário, ou legalmente equivalente, com prova de ingresso
Leia mais1. ECTS SISTEMA EUROPEU DE TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS
CONTÉM: 1. ECTS; 2. LICENCIATURA E MESTRADO; 3. UNIDADES CURRRICULARES; 4. REGIMES DE AVALIAÇÃO; 5. MELHORIAS DE CLASSIFICAÇÃO; 6. CLASSIFICAÇÕES E SUA DIVULGAÇÃO; 7. CONSULTA DE PROVA; 8. PRESCRIÇÃO;
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)
REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade
Leia maisACADEMIA PIONEIROS Férias
sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no
Leia maisASSOCIAÇÃO NATAÇÃO DO DISTRITO DE LEIRIA. Curso de Grau I - Treinador / Monitor de Natação REGULAMENTO CURSO DE GRAU I TREINADOR / MONITOR DE NATAÇÃO
ASSOCIAÇÃO NATAÇÃO DO DISTRITO DE LEIRIA Curso de Grau I - Treinador / Monitor de Natação 2015 REGULAMENTO CURSO DE GRAU I TREINADOR / MONITOR DE NATAÇÃO 1. Organização A organização do Curso de Grau I
Leia maisRegulamento de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do Instituto Superior de Ciências Educativas de Felgueiras (RADPD_ISCE)
RADPD_ISCE 1 O Conselho Técnico-Científico, na sua reunião de 6 de maio de 2015, deliberou, por unanimidade, assumir que todos os regulamentos do ISCE de Felgueiras transitam para a nova instituição, deliberação
Leia maisMinistério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL
Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente
Leia maisBOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO. DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º
BOLSAS DE ESTUDO PARA APERFEIÇOAMENTO EM MÚSICA REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º 1. Com o fim de estimular a valorização profissional e a especialização nos diversos domínios da Música, a Fundação
Leia mais3 Anos de AD de pelo menos normal 2004 2001 2002 2003 2005 2002 2003 2004 2006 2003 2004 2005
ASSUNTO: RECURSOS HUMANOS Concursos de promoção relativos aos anos de 2004, 2005 e 2006 Técnico Superior Assessor Por deliberação do Conselho Diretivo, de 25 de maio de 2015, foi autorizada a abertura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino
Leia maisREGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso
REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente
Leia maisREGULAMENTO ACADÉMICO. IV. Disposições específicas para mestrados REG-001/V00
IV. Disposições específicas para mestrados Artigo 1º Concessão do Grau O grau de mestre é conferido através da aprovação em todas as unidades curriculares que integram o plano de estudos do mestrado e
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1 A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano letivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano
Leia maisREGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa
REGULAMENTO CURSO DE TREINADORES Grau I Porto/Coimbra/Lisboa O presente regulamento, aprovado pelo, rege a organização dos Cursos de Treinadores de Grau I e do curso em epígrafe (Porto/Coimbra/Lisboa)
Leia maisNormas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura
0 APROVADO POR: Conselho Técnico-Científico 20 10 2010 Data: / / 20 10 2010 Normas Regulamentares do Curso de Jornalismo Comunicação e Cultura 1. INTRODUÇÃO As presentes normas aplicam se aos cursos de
Leia maisFACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009
ASSOCIAÇÃO LENÇOENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA - ALEC FACULDADE ORÍGENES LESSA FACOL ISEOL - INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO ORÍGENES LESSA PORTARIA Nº 004 / 2009 Usando as atribuições que lhe confere o regimento
Leia maisRegulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares
Cod. 152602 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES I - DEFINIÇÕES 1.1. Considera-se Visita
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DO CENTRO DE ESTUDOS EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE
CAPÍTULO I CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO DO ORDENAMENTO, DO URBANISMO E DO AMBIENTE Artigo 1.º (Constituição do Curso) 1. O Curso de Especialização em Direito do Ordenamento, do Urbanismo e do Ambiente
Leia maisREGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS
REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisA. Questões genéricas
QUESTÕES ACADÉMICAS FREQUENTES Licenciaturas em Economia e Gestão da CPBS A. Questões genéricas... Q1-5 B. Substituição de disciplinas.... Q6-12 C. Disciplinas optativas livres... Q13-15 D. Requisitos
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisAVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Bolsa de Doutoramento (M/F)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Bolsa de Doutoramento (M/F) 1. IDENTIFICAÇÃO DAS BOLSAS A CONCURSO O Programa de Doutoramento NeurULisboa- Integrative Neuroscience, abre concurso para a atribuição de 6 Bolsas
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO
PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2016 REGULAMENTO I - DOS OBJETIVOS 1. Possibilitar o crescimento acadêmico de alunos do Curso, tanto do Aluno/Monitor quanto dos alunos por ele assistidos; 2. Oferecer
Leia maisRegulamento do curso de Mestrado em Engenharia Industrial
Regulamento do curso de Mestrado em Engenharia Industrial REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao
Leia maisREGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN REGULAMENTO DE ESTUDOS DA LICENCIATURA
ESCOLA SUPERIOR DE ARTES E DESIGN REGULAMENTO DE ESTUDOS DA LICENCIATURA Preâmbulo O processo de Bolonha implementado em 2006/2007 na ESAD, a reforma feita posteriormente aos cursos de Artes e de Design,
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I
REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO EM PORTUGAL PARA O ENSINO SUPERIOR DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. A Fundação Calouste Gulbenkian, através
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Diário da República, 2.ª série N.º 89 7 de Maio de 2010 Regulamento n.º 416/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação
Leia maisProposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho
Proposta de decreto-lei que altera o DL n.º 132/2012, de 27 de junho (PREÂMBULO) Artigo 1.º Objeto O presente diploma procede à alteração do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho. Artigo 2.º Alterações
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisRegulamento Interno. Artigo 1º (Missão)
Regulamento Interno O presente regulamento aplica-se a todos os Cursos de formação concebidos, organizados e desenvolvidos pelo Nucaminho - Núcleo dos Camionistas do Minho, com o objetivo de promover o
Leia maisFUNDOS DE COMPENSAÇÃO
FUNDOS DE COMPENSAÇÃO FCT, FGCT e ME W: www.centralgest.com E: comercial@centralgest.com 1987-2013 CentralGest - Produção de Software S.A. T: (+351) 231 209 530 Todos os direitos reservados Portugal Angola
Leia maisArtigo 5.º Acesso Têm acesso ao curso os diplomados ou não diplomados com experiência relevante no âmbito da otimização/excelência organizacional.
REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Auditores de HACCP Artigo 1.º Criação É criado no Instituto Politécnico de Leiria (IPL) o Curso de Pós-graduação em Auditores de HACCP. Artigo 2.º Objetivos Este
Leia maisInstituto Ciências da Saúde. da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO
Instituto Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO 1 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade internacional
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Regulamento do Programa de Pós-graduação em FILOSOFIA I - Composição da Comissão Coordenadora do Programa (CCP) A CCP terá 6
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 007/2014 09/02/2014
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 007/2014 09/02/2014 O SESI Serviço Social da Indústria torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas, observados os requisitos mínimos
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,
Leia maisDECRETO N.º 162/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 162/XII Aprova os requisitos de acesso e de exercício da atividade de perito qualificado para a certificação energética e de técnico de instalação e manutenção de edifícios e sistemas, conformando-o
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU REGULAMENTO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente regulamento
Leia maisCERTIFICADOS DE APTIDÃO PROFISSIONAL (CAP) PARA:
CIRCULAR DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL TELEFONE 218423502 INFORMAÇÃO AERONÁUTICA AFTN - LPPTYAYI AEROPORTO DA PORTELA 14/06 TELEX 12120 - AERCIV P 1749-034 LISBOA
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012
Reitoria Despacho RT-12/2012 Por proposta do Conselho Pedagógico do Instituto de Ciências Sociais, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Geografia, anexo
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO No cumprimento da sua missão, a FEUP tem desenvolvido uma significativa
Leia maisProva de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição
MANUAL DE INSTRUÇÕES Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades - Inscrição 24 de novembro 2014 Versão 01 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 5 1.1 Aspetos gerais... 5 1.2 Normas importantes de acesso e utilização
Leia maisGUIA ACADÊMICO MATRÍCULA E REMATRÍCULA DISPENSA DE DISCIPLINA REQUERIMENTOS
GUIA ACADÊMICO MATRÍCULA E REMATRÍCULA A matrícula é o ato formal do aluno com a UNIUV. Importa em direitos e deveres, tanto para o aluno como para a instituição. Sua efetivação ocorre após classificação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA. Pág.1/19
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO HAPINEZ CENTRO DE EXCELÊNCIA PARA A PSICOLOGIA Pág.1/19 Índice DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. Localização 3 2. Âmbito 3 3. Política e Estratégia de Actuação 3 4. Inscrições
Leia maisREGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA. Preâmbulo
REGULAMENTO PORTA-A-PORTA: TRANSPORTE DE CIDADÃOS COM MOBILIDADE CONDICIONADA Preâmbulo O Programa de Ação Torres ao Centro Regeneração Urbana no Centro Histórico de Torres Vedras surge na sequência da
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisSOBRESP - Faculdade de Ciências da Saúde. Edital 002/2016. Processo Seletivo
SOBRESP - Faculdade de Ciências da Saúde Edital 002/2016 Processo Seletivo A Direção da SOBRESP - Faculdade de Ciências da Saúde torna públicas as normas a seguir, que regem o Processo Seletivo Vestibular
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objecto e conceitos Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis
Leia maisUNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA UVA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM DIREITO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA UNIVERSIDADE
Leia maisMinistérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros
Ministérios das Finanças e dos Negócios Estrangeiros Portaria n.º /2010 Contratação temporária para o Ensino Português no Estrangeiro Nos termos do artigo 32.º do Decreto-Lei n.º 165/2006, de 11 de Agosto,
Leia maisArt. 2º Este Ato Administrativo entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as disposições em contrário.
ATO ADMINISTRATIVO REITORIA Nº 16/2015 Aprova o Edital do Processo Seletivo dos Cursos Superiores na modalidade a Distância Vestibular 2º Semestre de 2015 O REITOR DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO,
Leia maisCRONOGRAMA CURSO EJA- ENSINO MÉDIO* EVENTO 2016/02. Prazo para (Entrega dos 22/02/2016
INFORMATIVO PARA AS INSCRIÇÕES E MATRÍCULAS CURSO EJA- ENSINO MÉDIO CENTRO INTEGRADO DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS UNINTER- Ensino Fundamental e Médio Período de Inscrições 05/11/2015 a 20/02/2016
Leia maisFACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas
FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO
Leia maisNormas Orientadoras de Funcionamento da. Oferta Doutoral no Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra. Âmbito
Normas Orientadoras de Funcionamento da Oferta Doutoral no Centro de Estudos Sociais, Universidade de Coimbra Âmbito O conjunto de normas e orientações reunidas neste documento visa contribuir para garantir
Leia maisTENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis
De acordo com o art.º 2º dos estatutos deste clube, o Tennis Club da Figueira da Foz tem uma que se rege pelo presente regulamento. 1. A funciona nas instalações do clube, sito na Avenida 25 de Abril,
Leia maisREVISÃO - ANEXO XII REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO
REVISÃO - ANEXO XII REGULAMENTO INTERNO CURSOS VOCACIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO PREÂMBULO Este regulamento é um documento orientador, de cariz predominantemente pedagógico, que especifica as normas que
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 21 de maio de 2014.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 6/2014 APROVA O REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PROJETO E PRODUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE ENFERMAGEM, CURRÍCULO 0002-B, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE
Leia maisNORMAS PARA APROVAÇÃO, OFERTA E ACOMPANHAMENTO DE CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NA UFGD CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO GERAL
NORMAS PARA APROVAÇÃO, OFERTA E ACOMPANHAMENTO DE CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO NA UFGD CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1º Os cursos de Aperfeiçoamento da Universidade Federal da Grande
Leia maisUniversidade de Brasília FACE - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Economia Programa de Pós-Graduação
Regulamento do Programa de Pós-Graduação do Departamento de Economia Aprovado pelo Colegiado de Pós-Graduação em 17/02/2009 Título I Disposições Gerais Art. 1º Art. 2º Art. 3º O Programa de Pós-Graduação
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA Artigo 1.º (disposições gerais) 1. O presente Regulamento obedece aos princípios consignados nos diversos normativos que a tutela legislou
Leia maisTrabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,
Leia mais