ALGORITMO DO MÍNIMO CORTE PARA ACELERAÇÃO DE PROJETOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALGORITMO DO MÍNIMO CORTE PARA ACELERAÇÃO DE PROJETOS"

Transcrição

1 ALGORITMO DO MÍNIMO CORTE PARA ACELERAÇÃO DE PROJETOS José Luiz Contador Departamento de Produção/ FEG/UNESP Prof. do Programa de Pós-graduação em Administração da UNINOVE Abstract A problem of great interesting in project management arises when we desire to speed up its execution time and, to achieve that, we try to identify those activities which must have their duration modified in order to increase the probability of reduction that time. With this objective, we present the minimum-cut algorithm which searches, at each iteration, to identify the set of activities that, once sped up, reduces the duration of all project paths with a duration longer than the project desired time for conclusion of the project. The target of the algorithm is to modify the duration of the minor set of activities in order to perform the project according to their desired completion time. Key words: Project Management; PERT-CPM; Decision Under Uncertainty. Introdução O prazo de execução de um projeto é, em muitas circunstâncias, um fator decisivo para sua viabilização, quer seja em empreendimento relacionados com a iniciativa privada, onde o fator tempo imprime maior competitividade frente aos concorrentes, quer seja em empreendimentos relacionados com objetivos governamentais, onde, em muitas circunstâncias, sua conclusão mais cedo torna-se vital. A questão da redução do prazo de execução de projetos recebeu grande atenção da literatura quando relacionada ao seu custo de execução, através do problema conhecido por balanceamento entre duração e custo do projeto (time-cost trade-off problem- vide Phillips e Dessouy, 977, Tufeci, 98, Contador e Yanasse989). Nesse problema, considera-se que a função tempo versus custo direto das atividades do projeto possui comportamento determinístico, e busca-se determinar quais delas devem ter sua duração alterada de forma a reduzir a acelerar o projeto, com um mínimo custo direto adicional. Outro problema de grande interesse no gerenciamento de projetos surge quando se deseja executá-lo com prazo inferior àquele que se obtém da rede PERT com as atividades no seu tempo esperado. Para isso, busca-se identificar quais atividades devem ter sua duração alterada de forma a reduzir o esforço gerencial ou maximizar as chance de sucesso. A esse tipo de problema denominaremos análise estratégica do projeto para redução do seu prazo de execução. Esse tipo de problema não tem recebido a devida atenção da literatura e, ao que parece, nunca chegou a receber um tratamento formal para sua solução. Os trabalhos sobre gerenciamento de projetos envolvendo a técnica PERT têm explorado muito timidamente a análise estratégica do projeto. Essa análise tem se limitado à avaliação da probabilidade se cumprir prazos de conclusão, enfocando apenas o caminho crítico do projeto, ou à avaliação da programação das atividades de forma a cumprir um dado ENEGEP 00 ABEPRO

2 objetivo, como nivelar recurso ou não exceder o montante disponível de um determinado recurso. A técnica PERT de planejamento e controle de projetos permite análises estratégicas bastante interessantes, como aquela aqui apresentada. Para tratar o problema da análise estratégica do projeto para redução do seu prazo de execução, Contador (00) apresentou o Algoritmo da Máxima Probabilidade. Por esse algoritmo determina-se, a cada iteração, aquele conjunto de atividades que possui maior probabilidade conjunta de funcionarem com uma unidade de tempo a menos e que, uma vez aceleradas, reduzem a duração de todos os caminhos do projeto que excedem seu prazo desejado de conclusão. O método baseia-se na distribuição de probabilidades da duração das atividades Contador (00) apresentou duas inconveniências do método por ele proposto. A primeira vinha do fato de que a caracterização das atividades é feita com base naquela alocação de recursos inicialmente definida para sua realização, o que origina as estimativas de tempo utilizadas ao longo da aplicação inteira do algoritmo. Ou seja, a caracterização inicial da duração das atividades permanece fixa até o final do algoritmo. Essa alocação inicial de recursos poderia ser convenientemente alterada, ao longo da aplicação do algoritmo, para facilitar a aceleração das atividades. Do ponto de vista gerencial, a decisão orientada pela função densidade de probabilidade da atividade nem sempre coincide com aquela orientada pelo sentimento do gerente do projeto. O método apresentado não permitia essa interação com o planejador. O segundo inconveniente do algoritmo da máxima probabilidade vinha do fato de exigir que se procedesse a uma enumeração completa para identificar, a cada iteração, aqueles possíveis conjuntos de atividades que, uma vez aceleradas, reduziriam a duração de todos os caminhos do projeto que excedem o prazo desejado de conclusão. Com o objetivo de suprir esses dois inconvenientes, apresenta-se neste trabalho o Algoritmo da Mínimo Corte. O Algoritmo parte das atividades no seu tempo esperado e utiliza o conceito de mínimo corte para identificar, a cada iteração, o conjunto com menor número de atividades que, uma vez modificada, aceleram todos os caminhos do projeto com duração acima da desejada. Com isto, um menor número de atividades é deslocada da sua duração esperada, propiciando então maior chance de sucesso à aceleração do projeto.. Algoritmo do Mínimo Corte. O Algoritmo do Mínimo Corte permite uma avaliação direta, pelo gerente do projeto, sobre a possibilidade de se acelerar uma atividade, inclusive possibilitando ao gerente definir, no bojo desta análise, a estratégia a ser adotada para essa aceleração, como por exemplo, a utilização de recursos adicionais. A aplicação do método inicia-se a partir da programação do projeto com base no tempo esperado das atividades. Se a correspondente duração esperada do projeto for insatisfatória, identifica-se todos os caminhos do projeto que possuem duração superior ao prazo desejado de conclusão e analisa-se cada uma das atividades desses caminhos, dividindo-as em dois grupos: (a) grupo das atividades que, a partir de ações gerenciais pré determinadas, possuem boas chances de funcionar com duração menor e; (b) grupo das atividades que apresentam dificuldade de serem aceleradas. Cria-se, então, uma rede de fluxo composta apenas pelas atividades dos caminhos a serem acelerados. Atribui-se aos arcos dessa rede limitantes inferior e superior para o fluxo, definidos de forma apropriada para, através da identificação do mínimo corte, determinar-se as atividades mais convenientes a serem aceleradas. Essas atividades são então aceleradas de uma unidade de tempo. Repete-se este procedimento até que a duração desejada do projeto seja atingida. ENEGEP 00 ABEPRO

3 Definição : Seja T* o prazo de conclusão desejado do projeto. O indice de criticidade de uma atividade (i, j) pertencente ao projeto, denotado por I i,j, é dado pelo número de caminhos com duração maior que T* que passam pela atividade (i, j). Para implantar o método do mínimo corte, suge-se aplicar os passos do algoritmo a seguir exposto. Inicialização Construa a rede G(N, A) do projeto, defina a unidade de tempo (dia, semana, 0 etc.) e faça =, t ij, = t ij, para todo (i, j) A; onde t ij é inteiro mais próximo de t ij,, que é a duração esperada da atividade (i, j). Passo. Identificação dos caminhos a serem acelerados Com t ij t = ij, para todo (i, j) A, identifique todos os caminhos Ph do projeto, j=,,..., H, que possuem duração maior do que o seu prazo desejado de conclusão, T*, aplicando, por exemplo, o Algoritmo da folga mínima para determinação do caminho K-crítico em Redes PERT (Contador, 998). Passo. Análise gerencial das atividades Analise cada uma das atividades (i, j) P h, h =,,... H, e as classifique em dois grupos, A e A, conforme segue: (i, j) A se há confiança em realizá-la com duração t ij = ( t ij = t ij -); e (i, j) A, caso contrário. Passo 3. Construção da rede de fluxo. Construa a rede de fluxo, G( N f, A f ), formada pelas atividades (i, j) pertencentes a cada um dos caminhos P h e atribua limitantes de fluxo [ a ij, b ij ] às atividades conforme segue: a ij = 0, para toda atividade (i, j) A A ; b ij = ( H - I ij ), se (i, j) A ; ou b ij =, se (i, j) A onde; H é o número de caminhos a serem acelerados na iteração ;e I ij é o índice de criticidade da atividade (i, j) na iteração. Passo 4. Identificação das atividades a serem aceleradas Determine o máximo fluxo, ( F max ), na rede de fluxo G( Nf, Af ). Se ( F max ) =, pare. Segundo a avaliação realizada, não há possibilidade de acelerar o projeto para uma duração menor que T -. Caso contrário, ( F max ) = H. Localize então o mínimo corte ( X, X ) na rede G( Nf, Af ), onde X é o conjunto de nós que contém o vértice e X é o conjunto de nós que contém o vértice final, n, da rede. Siga para o passo 5. Passo 5. Novas durações das atividades Localize o conjunto J das atividades pertencentes ao mínimo corte ( X, X ) na rede de fluxo e faça: ENEGEP 00 ABEPRO 3

4 ij, ij, ij, tij, ij, ij, t t t = t, para todo (i, j) A, tal que i X e j X = +, para todo (i, j) A, tal que j X e i X = t, para todo (i, j) A, tal que (i, j) ( X, X ). Passo 6. Teste de parada Com os valores de t ij,, determine a nova duração T do projeto. Se T = T *, pare e adote as durações t ij, como meta na execução do projeto. Caso contrário, siga para o passo 7. Passo 7. Nova iteração faça = + e retorne ao passo. No passo do algoritmo, o gerente do projeto deve avaliar quais atividades dos caminhos que precisam ser acelerados apresentam maior facilidade de aceleração, estabelecendo nesta análise as ações necessárias. Permitindo assim, uma interação do algoritmo com o planejador. Os passos 3 e 4 do algoritmo tendem a localizar o menor conjunto de atividades que, ao terem sua duração alterada, aceleram conjuntamente todos caminhos do projeto que estão com duração superior ao prazo de conclusão desejado (são os H caminhos P h do projeto). Ao se fazer (b ij = H - I ij ), está-se atribuindo o menor limitante superior de fluxo ao arco correspondente à atividade do projeto com maior índice de criticidade. Isto força com que ela esteja presente no mínimo corte da rede de fluxo. Assim, a tendência é escolher o menor número de atividades que, ao serem aceleradas, reduzem a duração de todos os caminhos P h. O objetivo é deslocar o menor número de atividades da sua duração esperada, o reduz o esforço gerencial e maximiza a chance de sucesso. Se o fluxo máximo na rede de fluxo, calculado no Passo 4 do algoritmo, resultar ilimitado, isto significa que todas as atividades de pelo menos um dos caminhos P h, não são passíveis de aceleração, segundo a análise gerencial e, portanto, não há confiança sobre a possibilidade de se acelerar o projeto aquém do valor T -. Observe-se que é possível um determinado caminho P h atravessar o corte ( X, X ) mais de uma vez. Neste caso, haverá um número s de atividades saindo do corte (são as atividades (i, j) tais que i X e j X ) e um número e = (s-) de atividades entrando no corte ( X, X ) (são as atividades (i, j) tais que j X e i X ). Neste caso, todas as atividades que saem do corte são aceleradas e, todas as atividades que entram no corte, têm sua duração aumentada.. A pergunta cabível, neste caso, é: porque retardar a duração de atividade quando o propósito é acelerar o projeto? Existem ao menos duas razões para proceder conforme proposto. Primeiro, que todos os caminhos P h do projeto estarão sendo acelerados de uma única unidade de tempo, que é o objetivo de cada iteração e, depois, que, ao retardar a duração de uma atividade, o esforço gerencial necessário à condução do projeto estará sendo aliviando e sem prejudicar o objetivo de acelerá-lo. Exemplo. Considere o projeto representado pela rede da Figura e os dados da Tabela. Os valores de (to), (tp) e (tmp) referem-se às durações otimista, pessimista e mais ENEGEP 00 ABEPRO 4

5 provável, respectivamente, de cada atividade. Considere que se deseja executar o projeto em unidades de tempo. Figura. Rede para desenvolvimento do Exemplo. ARCO (, ) (, 3) (,4) (, 4) (3, 4) (, 5) (3, 5) (4, 5) ATIVID A B C D E F G H to tp tmp t ij 8,7 8,83 8,67,67 9,67,7 5,7 5,67 t ij Tabela. Dados para desenvolvimento do Exemplo 0 Solução. Inicialmente, todas as atividades do projeto estão com duração t ij, projeto apresenta 5 caminhos, dados pelas seguintes seqüências de atividades: (AF), (ADG), (BG), (CEG), (CH), com as durações respectivamente iguais a 9, 5, 4, 4 e 5 unidades de tempo. Iteração (=) Os caminhos que devem ter sua duração aceleradas são: P = (ADG), P = (CEG) e P 3 = (CH). A Tabela (a) exibe as atividades do projeto, que foram rebatizadas com letras (α), com as durações antes e depois da aplicação da iteração = e, para as atividades dos caminhos P h, h =,, 3, fornece os respectivos valores do índice de criticidade e dos limitantes do fluxo nos arcos correspondentes. Todas as atividades de P h foram consideradas passíveis de serem aceleradas nesta iteração. A Figura (a) representa a rede de fluxo para a iteração =, exibindo o corte X = {,, 4} e X = {3, 5}, que contém as atividades C, E e G. Como as atividades C e G saem do corte, faz-se t C = 9 = 8, t G = 5 = 4 e, como a atividades E entra no corte, faz-se t E 0 = t ij. O = 0 + =. Para as demais atividades α {C, E, G}, faz-se tα = tα. Com isso, as durações dos caminhos (ADG), (CEG) e (CH) passam para 4, 3 e 4 unidades de tempo, respectivamente. ENEGEP 00 ABEPRO 5

6 (i, j) / α 0 t ij, I ij a ij b ij [, ] t ij, (, ) / A 8 [0, ] 8 (, 4) / B (, 3) / C 9 [0, ] 8 (, 4) / D [0, ] (3, 4) / E 0 [0, ] (, 5) / F 0 (4, 5) / G 5 [0, ] 4 (3, 5) / H 6 [0, ] 6 Figura (a). Rede de Fluxo para a iteração = Tabela (a). Evolução da método na iteração = Iteração (=) Os caminhos que devem ter sua duração aceleradas nesta iteração são os mesmos da iteração anterior. A Tabela (b) exibe, para esta iteração, as mesmas informações da Tabela (a). Considerou-se que a atividade G não deve sofrer mais nenhuma aceleração. A Figura (b) representa a rede de fluxo para a iteração =, exibindo o corte X = {} e X = {, 3, 4, 5}, que contém as atividades A e C. Como ambas as atividades saem do corte, faz-se t A = 8 = 7 e t C = 8 = 7. Para as demais atividades α {A, C}, faz-se tα = tα. Com isso, as durações dos caminhos (ADG), (CEG) e (CH) passam para 3, e 3 unidades de tempo, respectivamente. (i, j) / α t ij, I ij a ij b ij [, ] t ij, (, ) / A 8 [0, ] 7 (, 4) / B (, 3) / C 8 [0, ] 7 (, 4) / D [0, ] (3, 4) / E [0, ] 0 (, 5) / F 0 (4, 5) / G 4 [0, ] 4 (3, 5) / H 6 [0, ] 6 Figura (b). Rede de Fluxo para a iteração = Tabela (b). Evolução da método na iteração = Iteração 3 (=3) Os caminhos que devem ter sua duração aceleradas nesta iteração são ainda, os mesmos das iterações anteriores. Considerou-se que a atividade A não deve sofrer mais nenhuma aceleração. A Figura (c) representa a rede de fluxo para a iteração =3, exibindo o corte X 3 = {, } e X 3 = {3, 4, 5}, que contém as atividades C e D, ambas saindo do corte. Assim, faz-se t 3 3 C = 7 = 6, t D = = e as demais atividades mantêm a mesma duração da iteração anterior. Com isso, a duração dos caminhos (ADG), (CEG) e (CH) passa para, e unidades de tempo, respectivamente, tendo o caminho (CEG) alcançado a duração desejada. ENEGEP 00 ABEPRO 6

7 (i, j) / α 3 t ij, I ij 3 a ij 3 b ij [, ] 3 t ij, (, ) / A 7 [0, ] 7 (, 4) / B (, 3) / C 7 0 [0, ] 6 (, 4) / D [0, ] (3, 4) / E 0 [0, ] 0 (, 5) / F 0 (4, 5) / G 4 [0, ] 4 (3, 5) / H 6 [0, ] 6 Figura (c). Rede de Fluxo para a iteração = 3 Tabela (c). Evolução da método na iteração = 3 Iterações 4 (=4) Os caminhos que devem ter sua duração acelerada nesta iteração são P 4 = (ADG) e P 4 = (CH). Considerou-se que a atividade C não deve sofrer mais nenhuma aceleração. A Figura (d) representa a rede de fluxo para a iteração =4, exibindo o corte X 4 = {,, 3} e X 4 = {4, 5}, que contém as atividades D e H, ambas saindo do corte. Assim, faz-se 4 4 t D = = 0, t H = 6 = 5 e as demais atividades mantêm a mesma duração da iteração anterior. Com isso, todos os caminhos do projeto ficam com duração menor ou igual ao seu prazo desejado de conclusão. Está, portanto, definida a estratégia para realizar o projeto em unidades de tempo, a qual corresponde a conduzir as atividades do projeto de forma a realizá-la com a duração t 4 ij,, para todo (i, j) A, cujos valores estão reapresentados na Tabela 3. (i, j) / α 3 4 t ij, I ij 4 4 [ a ij, b ij ] 4 t ij, (, ) / A 7 [0, ] 7 (, 4) / B (, 3) / C 6 0 [0, ] 6 (, 4) / D [0, ] 0 (3, 4) / E 0 [0, ] 0 (, 5) / F 0 (4, 5) / G 4 [0, ] 4 (3, 5) / H 6 [0, ] 5 Figura (d). Rede de Fluxo para a iteração = 4 Tabela (d). Evolução da método na iteração = 4 Caminhos P h Atividades Atividades ADG CEG CH A B C D E F G H do corte Durações (T[P h ]) Durações ( t ij, ) ( J ) {C, D} {G, H} {C, D} {A, H} Tabela 3. Evolução do Método de solução ENEGEP 00 ABEPRO 7

8 Referências Bibliográficas CONTADOR, J. L. Algoritmo da máxima probabilidade para aceleração de projetos. Anais do 0 Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Salvador, Ba, outubro de 00. CONTADOR, J. L. Algoritmo da folga mínima para determinação do caminho K-crítico em redes PERT. Anais do 8 0 Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Níterói, RJ, setembro de 998. CONTADOR, J. L. SENNE, E. L. F. Avaliação de risco no prazo de conclusão de projetos. Anais do 7 0 Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Gramado, RS, outubro de 997. CONTADOR J. L. e YANASSE, H. H. Um procedimento para acelerar o número de iterações do algoritmo de preservação do fluxo para o problema CPM. Anais do o Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, Fortaleza, PE, outubro de 989. DAVIS, E. W. Project scheduling under resource constraints historical review and categorization of procedures. AIIE Transactions, novembro 973. ICMELI, O. Project scheduling problems: a survey. International Journal of Opertions & Production Management, Vol 3, No., 993. MODER, J.; DAVIS, E. W. e PHILLIPS, C. Project Management with CPM and PERT. New Yor: Van Nostrand Reinhold, 983. PHILLIPS J. R., e DESSOUKY, M. I. Solving the project time-cost trade-off problem using the minimal cut concept. Mamagement Science, vol 4, n o 4, dezembro de 977. TUFEKCI, S. A flow-preserving algorithm for the time-cost trade-off problem. IEE Tansactions, junho de 98. ENEGEP 00 ABEPRO 8

ALGORITMO DA FOLGA MÍNIMA PARA DETERMINAÇÃO DO CAMINHO K-CRÍTICO EM REDES PERT

ALGORITMO DA FOLGA MÍNIMA PARA DETERMINAÇÃO DO CAMINHO K-CRÍTICO EM REDES PERT ALGORITMO DA FOLGA MÍNIMA PARA DETERMINAÇÃO DO CAMINHO K-CRÍTICO EM REDES PERT José Luiz Contador Faculdade de Engenharia da UNESP / Campus de Guaratinguetá - Departamento de Produção E-mail: jluiz@feg.unesp.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RISCO NO PRAZO DE CONCLUSÃO DE PROJETOS

AVALIAÇÃO DE RISCO NO PRAZO DE CONCLUSÃO DE PROJETOS AVALIAÇÃO DE RISCO NO PRAZO DE CONCLUSÃO DE PROJETOS José Luiz Contador Faculdade de Engenharia da UNESP / Campus de Guaratinguetá - Departamento de Produção E-mail: jluiz@feg.unesp.br - Fax: (012) 525-2466

Leia mais

Gestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links

Gestão de Projectos. Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Gestão de Projectos Gestão de Projectos Projectos como redes de actividades Determinação do caminho crítico Método de PERT Método CPM Exercício Links Projectos como redes de actividades Projectos são conjuntos

Leia mais

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas);

PERT PERT PERT PERT PERT PERT. O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); O CPM assume que as estimativas de tempo para um projeto são certas (determinísticas); A duração de cada atividade na prática, contudo, pode ser diferente daquela prevista no projeto; Existem muitos fatores

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL II MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO PERT/CPM

PESQUISA OPERACIONAL II MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO PERT/CPM PESQUISA OPERACIONAL II MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO PERT/CPM Prof. Dr. Daniel Caetano 219-1 Objetivos Compreender o Problema do Caminho Crítico (CPM) e as folgas Compreender o método de solução CPM Compreender

Leia mais

Problemas de Fluxo em Redes

Problemas de Fluxo em Redes CAPÍTULO 7 1. Conceitos fundamentais de grafos Em muitos problemas que nos surgem, a forma mais simples de o descrever, é representá-lo em forma de grafo, uma vez que um grafo oferece uma representação

Leia mais

O NIVELAMENTO DA LINHA DE BALANÇO

O NIVELAMENTO DA LINHA DE BALANÇO O NIVELAMENTO DA LINHA DE BALANÇO Jorge de Araújo Ichihara Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção - UFSC Campus Universitário - CTC/EPS - Trindade - Florianópolis/SC - CEP 88040-900 Abstract:

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial L.F. Perondi 10.08.2009 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de Projetos.

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO

Leia mais

O MÉTODO DO PERT - CUSTO

O MÉTODO DO PERT - CUSTO O MÉTODO DO PERT - CUSTO Introdução. O PERT CUSTO é uma extensão do modelo PERT/CPM destinado à análise conjunta dos atributos tempo e custo. O principal objetivo do método é apresentar uma abordagem que

Leia mais

Técnicas de Planeamento e Gestão. Folha nº. 2 Planeamento e gestão de projectos 2007/08. Actividades Antecessoras Imediatas A - E -

Técnicas de Planeamento e Gestão. Folha nº. 2 Planeamento e gestão de projectos 2007/08. Actividades Antecessoras Imediatas A - E - Técnicas de Planeamento e Gestão Folha nº. Planeamento e gestão de projectos 007/08 1- Considere um projecto constituído pelas seguintes actividades e respectivas actividades antecessoras. Actividades

Leia mais

Teoria da Decisão. Introdução. Prof. Lucas S. Batista. lusoba

Teoria da Decisão. Introdução. Prof. Lucas S. Batista.  lusoba Teoria da Decisão Introdução Prof. Lucas S. Batista lusoba@ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ lusoba Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Graduação em Engenharia de Sistemas Apresentação Sumário

Leia mais

Planejamento com PERT/CPM e otimização do fluxo de movimentação: Estudo em um laboratório de microbiologia

Planejamento com PERT/CPM e otimização do fluxo de movimentação: Estudo em um laboratório de microbiologia Planejamento com PERT/CPM e otimização do fluxo de movimentação: Estudo em um laboratório de microbiologia Fernando Rivero Galina Filho 1, Natalia Silva Ribeiro 2 1 Mestrando em Engenheira mecânica, Universidade

Leia mais

Modelos e Métodos de Resolução para Problemas de Escalonamento de Projetos

Modelos e Métodos de Resolução para Problemas de Escalonamento de Projetos Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Computação Modelos e Métodos de Resolução para Problemas de Escalonamento de Projetos Haroldo Gambini Santos Túlio A. Machado Toffolo Marco A.M. de Carvalho

Leia mais

O PERT PROBABILÍSTICO.

O PERT PROBABILÍSTICO. 8.1 Os tempos no PERT. 8 O PERT PROBABILÍSTICO. Como comentado anteriormente, a metodologia utilizada no estudo das redes tanto no método PERT como no CPM é a mesma. A diferença existente entre os dois

Leia mais

Gerência de Projetos de Software: Cronograma

Gerência de Projetos de Software: Cronograma Gerência de Projetos de Software: Cronograma SSC-121 Engenharia de Software I Simone Senger de Souza ICMC/USP Plano de Projeto Cronograma A precisão nos cronogramas é mais importante que a precisão nos

Leia mais

Normal Montanha Competição Preço de venda Custos variáveis Fábrica Fábrica

Normal Montanha Competição Preço de venda Custos variáveis Fábrica Fábrica Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Licenciatura em Informática Exame de Investigação Operacional 2ª Epoca 21 de Junho de 2003 1. O tempo destinado à sua resolução são 120 minutos; 2. Leia

Leia mais

4 Métodos Existentes. 4.1 Algoritmo Genético

4 Métodos Existentes. 4.1 Algoritmo Genético 61 4 Métodos Existentes A hibridização de diferentes métodos é em geral utilizada para resolver problemas de escalonamento, por fornecer empiricamente maior eficiência na busca de soluções. Ela pode ser

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 31/03/2015 GESTÃO DO TEMPO CRONOGRAMA GERENCIAMENTO DE PROJETOS DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. : Heloisa Campos GESTÃO DO TEMPO GESTÃO DO ESCOPO DEFINIDA Definir as atividade; Sequenciar

Leia mais

Pesquisa Operacional. Teoria dos Grafos

Pesquisa Operacional. Teoria dos Grafos Pesquisa Operacional Teoria dos Grafos 1 Sumário Introdução Histórico Aplicações de modelos em grafos Conceitos e Notação Representações de um grafo G Tipos de grafos Algoritmos Algoritmo de Djisktra Algoritmo

Leia mais

5 VNS com Filtro e Reconexão por Caminhos

5 VNS com Filtro e Reconexão por Caminhos 5 VNS com Filtro e Reconexão por Caminhos A metaheurística VNS (Variable Neighborhood Search) foi proposta por Mladenović e Hansen [40] e possui como idéia básica a mudança de vizinhanças realizada da

Leia mais

Administração Geral e Pública para concursos públicos

Administração Geral e Pública para concursos públicos Assunto da videoaula: Gestão de Projetos PERTxCPM PERT x CPM Desenvolver cronograma Técnicas Ferramentas Método do Caminho Crítico CPM PERT CPM Método do caminho crítico (CPM) / Critical Path Method (CPM):

Leia mais

1

1 Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO GESTÃO DE PROJECTOS EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GESTÃO E TEORIA DA DECISÃO (LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL) (LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO TERRITÓRIO) EXERCÍCIOS ANO LECTIVO 2006/2007 1º SEMESTRE 1 - Um empreendimento é

Leia mais

REDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C

REDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C REDE PERT - CPM DEPARTAMENTO DE MECÂNICA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA AO LONGO DO ANO PARALIZAÇÕES E TRABALHOS DE EMERGÊNCIA GRANDES TRABALHOS PROJETOS DE MODIFICAÇÕES INSPEÇÃO LUBRIFICAÇÃO DE ROTINA

Leia mais

Gerência de Integração

Gerência de Integração Gerência de Integração PMBOK Capítulo 4 hermano@cin.ufpe.br O que é Gerência de Integração? Garantir que todos os elementos dentro do projeto estejam devidamente coordenados e integrados Garante também

Leia mais

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho

Pesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar

Leia mais

Otimização Combinatória - Parte 4

Otimização Combinatória - Parte 4 Graduação em Matemática Industrial Otimização Combinatória - Parte 4 Prof. Thiago Alves de Queiroz Departamento de Matemática - CAC/UFG 2/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 2/2014 1 / 33 Complexidade Computacional

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Linear (PL) Aula 8 : O método Simplex. Casos particulares. Empate no critério de entrada. Óptimo não finito. Soluções óptimas alternativas. Degenerescência. INÍCIO Forma Padrão Faculdade

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA DECISÃO PARA TRATAR O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E COBERTURA COM MÁXIMO RETORNO ÀS ÁREAS SENSÍVEIS

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA DECISÃO PARA TRATAR O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E COBERTURA COM MÁXIMO RETORNO ÀS ÁREAS SENSÍVEIS ANÁLISE ESTATÍSTICA DA DECISÃO PARA TRATAR O PROBLEMA DE ROTEAMENTO E COBERTURA COM MÁXIMO RETORNO ÀS ÁREAS SENSÍVEIS Maria José Pinto, Mônica Maria De Marchi Instituto de Estudos Avançados (IEAv) E-mails:

Leia mais

Gestão. Investigação Operacional. Teste / Exame 3.º ano / 1.º Semestre 2009 / 2010

Gestão. Investigação Operacional. Teste / Exame 3.º ano / 1.º Semestre 2009 / 2010 Gestão Investigação Operacional Teste / Exame 3.º ano / 1.º Semestre 2009 / 2010 Data: Segunda-feira, 4 de Janeiro de 2010 Duração: 1h30m + 30m./ 2h30 m + 30m. Nome: Instruções: 1 Responda a todas as questões

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAl NA EMPRESA. Capítulo II

A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAl NA EMPRESA. Capítulo II N O R M A, S.A. R. L. Sociedade de Estudos para o Desenvolvinento de Empresas A INVESTIGAÇÃO OPERACIONAl NA EMPRESA Documento nº.7 1 N D I C E Capítulo II ESTUDO ELEMENTAR DE ALGUNS MODELOS E. T:ElCNICAS

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos L.F. Perondi 08.08.2011 SUMÁRIO Planejamento - Gerenciamento do Tempo -

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Matemática e Computação Bacharelado em Ciência da Computação Engenharia de Software II ula (rogerio@fct.unesp.br) // Conteúdo Parte : Gerenciamento &

Leia mais

Determinação de caminhos k-críticos em redes PERT

Determinação de caminhos k-críticos em redes PERT Determinação de caminhos -críticos em redes PERT Resumo José Luiz Contador Edson Luiz França Senne Neste trabalho, apresenta-se um estudo sobre os principais métodos para identificar os caminhos de maior

Leia mais

Pesquisa Operacional. Introdução à Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional. Introdução à Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Introdução à Pesquisa Operacional 1 PESQUISA OPERACIONAL PO Sumário Origens A natureza O impacto Principais sociedades profissionais ligadas à PO Algumas publicações científicas ligadas

Leia mais

Algoritmos Genéticos. Pontos fracos dos métodos tradicionais. Características de alguns problemas. Tamanho do espaço de busca- Ex. caixeiro viajante:

Algoritmos Genéticos. Pontos fracos dos métodos tradicionais. Características de alguns problemas. Tamanho do espaço de busca- Ex. caixeiro viajante: Algoritmos Genéticos Prof. Luis Otavio Alvares INE/UFSC Características de alguns problemas Tamanho do espaço de busca- Ex. caixeiro viajante: 10 cidades: 181.000 soluções 20 cidades: 10.000.000.000.000

Leia mais

Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço

Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço Gestão de projectos com PERT /CPM João Carlos Lourenço joao.lourenco@tecnico.ulisboa.pt Ano lectivo 2015/2016 Leituras recomendadas: Hillier, F.S., Lieberman, G.J., 2010. Introduction to Operations Research,

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 13 04/2014 Sistemas de Equações Lineares Parte 3 MÉTODOS ITERATIVOS Cálculo Numérico 3/44 MOTIVAÇÃO Os métodos iterativos

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Referências Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFinal 0,4

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos L.F. Perondi 16.08.2010 SUMÁRIO Planejamento - Gerenciamento do Tempo -

Leia mais

MBA em Gestão de Projetos Gestão do Tempo do Projeto Sequenciamento/ Estimativa de Recursos e Duração das Atividades Luciano Frontino de Medeiros

MBA em Gestão de Projetos Gestão do Tempo do Projeto Sequenciamento/ Estimativa de Recursos e Duração das Atividades Luciano Frontino de Medeiros Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Gestão de Projetos Gestão do Tempo do Projeto Sequenciamento/ Estimativa de Recursos e Duração das Atividades Luciano Frontino de Medeiros Introdução

Leia mais

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais Estruturas Organizacionais Habilidades Gerenciais Planejamento e Gerenciamento de Projetos Hermano Perrelli e Gilson Teixeira Centro de Informática UFPE Estruturas Organizacionais Objetivo Estudar aspectos

Leia mais

Algoritmos de Caminho Mínimo Parte 1

Algoritmos de Caminho Mínimo Parte 1 Algoritmos de Caminho Mínimo Parte 1 A journey of a thousand miles starts with a single step and if that step is the right step, it becomes the last step. Index 1. Introduction 2. Applications 3. Tree

Leia mais

Otimização. Otimização em Redes. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2

Otimização. Otimização em Redes. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Otimização Otimização em Redes Paulo Henrique Ribeiro Gabriel phrg@ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Paulo H. R. Gabriel (FACOM/UFU) GSI027 2016/2 1 / 51 Conteúdo

Leia mais

Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid

Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid 1 Um Algoritmo Genético com Aprendizado por Reforço Simples aplicado ao problema do Mundo de Grid Luciana Conceição Dias Campos Resumo Este trabalho consiste da aplicação de um algoritmo genético ao método

Leia mais

Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos

Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Otimização de Sistemas Hidrotérmicos por Enxame de Partículas: Uma Abordagem Orientada a Objetos Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio Dener Noronha VINHAL 3 Lauro Ramon GOMIDES 1, Gelson da Cruz JUNIOR 2, Cassio

Leia mais

Gestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3

Gestão da Produção PERT - CPM Gestão da Produção PERT - CPM. Aula 3 Gestão da Produção PERT - CPM Aula 3 Métodos do caminho crítico Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos

Leia mais

CAP 254 CAP 254. Otimização Combinatória. Professor: Dr. L.A.N. Lorena. Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves

CAP 254 CAP 254. Otimização Combinatória. Professor: Dr. L.A.N. Lorena. Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves CAP 254 CAP 254 Otimização Combinatória Professor: Dr. L.A.N. Lorena Assunto: Metaheurísticas Antonio Augusto Chaves Conteúdo C01 Simulated Annealing (20/11/07). C02 Busca Tabu (22/11/07). C03 Colônia

Leia mais

ASSA 2001/ /2002

ASSA 2001/ /2002 Análise de Sistemas e Simulação em Ambiente 2001/2002 1 Índice Pág. 1- Objectivo 1 2- Resolução do Problema 1 2.1- Resolução pelo Método Gráfico 1 2.2- Resolução utilizando o Solver do Excel 3 3- Conclusão

Leia mais

7 Desempenho dos Algoritmos de uma Classe de Usuários em Relação à Distribuição que Representa o Tempo de Permanência do Usuário na Célula

7 Desempenho dos Algoritmos de uma Classe de Usuários em Relação à Distribuição que Representa o Tempo de Permanência do Usuário na Célula 7 Desempenho dos Algoritmos de uma Classe de Usuários em Relação à Distribuição que Representa o Tempo de Permanência do Usuário na Célula Neste capítulo os sete algoritmos de controle de admissão propostos

Leia mais

Rational Unified Process (RUP)

Rational Unified Process (RUP) Rational Unified Process (RUP) A Rational é bem conhecida pelo seu investimento em orientação em objetos. A empresa foi à criadora da Unified Modeling Language (UML), assim como de várias ferramentas que

Leia mais

Sistemas Operacionais. Gerência de Processador

Sistemas Operacionais. Gerência de Processador Sistemas Operacionais Gerência de Processador Sumário 1. Introdução 2. Funções Básicas do Escalonamento 3. Critérios de Escalonamento 4. Escalonamento 1. Não-Preemptivo 2. Preemptivo 5. Políticas de Escalonamento

Leia mais

Uma Introdução à Busca Tabu André Gomes

Uma Introdução à Busca Tabu André Gomes Uma Introdução à Busca Tabu André Gomes Departamento de Ciência da Computação, Instituto de Matemática e Estatística, Universidade de São Paulo, SP, Brasil Novembro de 2009 INTRODUÇÃO Método de Busca Local

Leia mais

Razões de Fracasso e Sucesso de Projetos

Razões de Fracasso e Sucesso de Projetos Razões de Fracasso e Sucesso de Projetos Agenda Filme O Reino Perdido Contexto Atual - CHAOS Report Conceitos Fundamentais Projeto Projeto versus Operação Gerenciamento de Projetos Stakeholders Sucesso

Leia mais

Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo

Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo Programação da produção em sistema no-wait flow shop com minimização do tempo total de fluxo Lucas Yamada Scardoelli (EESC/USP) scarty@terra.com.br R. General Glicério, 340, Centro, CEP 15900-000, Taquaritinga,

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software PERT/CPM (Método do Caminho Crítico) Prof. Edjandir Corrêa Costa edjandir.costa@ifsc.edu.br Sumário Definição Aplicação Notação Roteiro para Aplicação Exercícios 2 PERT/CPM - Definição

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO MODELO DOS PROCESSOS DE SOFTWARE

INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO MODELO DOS PROCESSOS DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO CURSO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA MODELO DOS PROCESSOS DE SOFTWARE ALUNO SAMUEL BRAGA LOPES SUMÁRIO - AGENDA INTRODUÇÃO MODELO CASCATA

Leia mais

= comprimento (distância, valor) da aresta orientada do vértice i ao vértice j,, e:

= comprimento (distância, valor) da aresta orientada do vértice i ao vértice j,, e: 8 - Problema do Caminho Mínimo Considere a rede: Dado dois vértices nesta rede, queremos determinar o menor caminho ente eles. Uma primeira questão é como representar os valores associados às arestas neste

Leia mais

Aprendizado por Reforço

Aprendizado por Reforço Aprendizado por Reforço Fabrício Olivetti de França Universidade Federal do ABC Tópicos 1. Aprendizado por Reforço 2. Q-Learning 3. SARSA 4. Outras ideias 1 Aprendizado por Reforço Problemas de decisão

Leia mais

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 11: Grafos Eulerianos. Departamento de Matemática Aplicada

Teoria dos Grafos. Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo. Capítulo 11: Grafos Eulerianos. Departamento de Matemática Aplicada Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira, Socorro Rangel, Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada Capítulo 11: Grafos Eulerianos Preparado a partir do texto: Rangel, Socorro. Teoria do

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE O PROBLEMA DA ÁRVORE GERADORA MÍNIMA COM ESTRUTURA DO GRAFO FUZZY

UM ESTUDO SOBRE O PROBLEMA DA ÁRVORE GERADORA MÍNIMA COM ESTRUTURA DO GRAFO FUZZY UM ESTUDO SOBE O POBLEMA DA ÁVOE GEADOA MÍNIMA COM ESTUTUA DO GAFO FUZZY Márcia Tomie Taahashi Universidade Federal de Uberlândia FAMAT/UFU Av. João Naves de Ávila, 22, Campus Sta. Mônica Bloco F, sala8,

Leia mais

SEQUENCIAMENTO DE LINHAS DE MONTAGEM MÚLTIPLAS NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO ENXUTA UM ESTUDO SIMULADO PARA MINIMIZAR O RISCO DE PARADAS

SEQUENCIAMENTO DE LINHAS DE MONTAGEM MÚLTIPLAS NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO ENXUTA UM ESTUDO SIMULADO PARA MINIMIZAR O RISCO DE PARADAS Disponível eletronicamente em www.revista-ped.unifei.edu.br Edição Especial Projeto Pró Engenharias Revista P&D em Engenharia de Produção V. 08 N. 01 (2010) p. 06-10 ISSN 1679-5830 SEQUENCIAMENTO DE LINHAS

Leia mais

Programação Linear M É T O D O S : E S T A T Í S T I C A E M A T E M Á T I C A A P L I C A D A S D e 1 1 d e m a r ç o a 2 9 d e a b r i l d e

Programação Linear M É T O D O S : E S T A T Í S T I C A E M A T E M Á T I C A A P L I C A D A S D e 1 1 d e m a r ç o a 2 9 d e a b r i l d e Programação Linear A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um problema. Existe um conjunto particular de problemas nos quais é decisivo a aplicação de um procedimento

Leia mais

Linguagens Formais e Autômatos

Linguagens Formais e Autômatos Linguagens Formais e Autômatos Conversão de Expressões Regulares (ER) para Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Introdução A construção sistemática de um Autômato Finito para

Leia mais

Teoria da Decisão. Slide 1. c 2002, 1998 Maria Antónia Carravilla FEUP

Teoria da Decisão. Slide 1. c 2002, 1998 Maria Antónia Carravilla FEUP Teoria da Decisão Slide 1 Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Versão 2 c 2002, 1998 Teoria da Decisão 1 Decisões A incerteza é muito mais a regra que a excepção, a única coisa que pode

Leia mais

PLANEJAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE

PLANEJAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE PLANEJAMENTO DE PROJETO DE SOFTWARE Cronograma no MS-Project (continuação) Profª Andrea Padovan Jubileu Desenvolvimento do Cronograma O cronograma é a disposição gráfica do tempo que será gasto na realização

Leia mais

MODELO MARKOVIANO DE DECISÃO COM INFORMAÇÃO PARCIAL PARA OTIMIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE FILAS MMPP/PH/c/N

MODELO MARKOVIANO DE DECISÃO COM INFORMAÇÃO PARCIAL PARA OTIMIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE FILAS MMPP/PH/c/N MODELO MARKOVIANO DE DECISÃO COM INFORMAÇÃO PARCIAL PARA OTIMIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE FILAS MMPP/PH/c/N Solon Venâncio de Carvalho Rita de Cássia Meneses Rodrigues Laboratório Associado de Computação e

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais. CSE Introdução à Gestão de Projetos Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos L.F. Perondi 09.08.2010 SUMÁRIO Planejamento - Gerenciamento do Tempo -

Leia mais

Visão Geral da Gestão de Projetos

Visão Geral da Gestão de Projetos UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Visão Geral da Gestão de Projetos Régis Kovacs Scalice, Prof. DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

PERT Custo Introdução. As razões que demandam esse estudo, comumente, são:

PERT Custo Introdução. As razões que demandam esse estudo, comumente, são: 9.1 Introdução. 9 PERT Custo - O PERT Custo é uma extensão do modelo PERT/CPM destinado à análise conjunta dos atributos tempo e custo. O objetivo do método é permitir uma análise do comportamento dos

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Análise de Sensibilidade, Formulação Dual (Mestrado) Engenharia Industrial http://dps.uminho.pt/pessoais/zan - Escola de Engenharia Departamento de Produção e Sistemas Uma das tarefas mais delicadas no

Leia mais

2 Definição do Problema

2 Definição do Problema Definição do Problema. Formulação Matemática O problema do Fluxo Máximo entre todos os pares de nós surge no contexto de redes, estas representadas por grafos, e deriva-se do problema singular de fluxo

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL

MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL MÉTODOS QUANTITATIVOS PARA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO EXPERIMENTAL Pedro Henrique Bragioni Las Casas Pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Apresentação baseada nos slides originais de Jussara Almeida e Virgílio Almeida

Leia mais

5. Formulação Matemática do Modelo

5. Formulação Matemática do Modelo 5. Formulação Matemática do Modelo 5.1. Descrição do Problema O problema do gerenciamento de ativos e passivos de um investidor comum pode ser representado por um modelo complexo de programação linear

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA DO PROJETO

DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA DO PROJETO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS E COMPUTAÇÃO ENGENHARIA DE SOFTWARE DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA DO PROJETO Professora :

Leia mais

3. ANÁLISE DE COMPLEXIDADE PESSIMISTA

3. ANÁLISE DE COMPLEXIDADE PESSIMISTA 3. ANÁLISE DE COMPLEXIDADE PESSIMISTA Este capítulo introduz uma metodologia para analisar a complexidade pessimista (i. e. no pior caso) de um algoritmo com base em sua estrutura. O processo de construção

Leia mais

22/04/2014. Aquisição de Recursos Patrimoniais Empreendimentos e Equipamentos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

22/04/2014. Aquisição de Recursos Patrimoniais Empreendimentos e Equipamentos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Material 06 Aquisição de Recursos Patrimoniais Empreendimentos e Equipamentos Prof. Marcos César Bottaro Introdução A empresa deve preparar-se para gerir um empreendimento, que muitas vezes pode durar

Leia mais

Problema do Caminho Mínimo

Problema do Caminho Mínimo Departamento de Engenharia de Produção UFPR 63 Problema do Caminho Mínimo O problema do caminho mínimo ou caminho mais curto, shortest path problem, consiste em encontrar o melhor caminho entre dois nós.

Leia mais

Teoria dos Grafos. Grafos Eulerianos

Teoria dos Grafos.  Grafos Eulerianos Teoria dos Grafos Valeriano A. de Oliveira Socorro Rangel Silvio A. de Araujo Departamento de Matemática Aplicada antunes@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br, saraujo@ibilce.unesp.br Grafos Eulerianos

Leia mais

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Aula 5. Agenda

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Aula 5. Agenda TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Aula 5 14/08/2012 Professor Leomir J. Borba- professor.leomir@gmail.com http://professorleomir.wordpress.com 1 Agenda Planejamento

Leia mais

5 Análise de Sensibilidade

5 Análise de Sensibilidade MAC-35 - Programação Linear Primeiro semestre de 00 Prof. Marcelo Queiroz http://www.ime.usp.br/~mqz Notas de Aula 5 Análise de Sensibilidade Neste capítulo consideramos o problema de programação linear

Leia mais

MÉTODO DE ALOCAÇÃO DE CONTINGÊNCIA DE TEMPO EM PROJETOS

MÉTODO DE ALOCAÇÃO DE CONTINGÊNCIA DE TEMPO EM PROJETOS MÉTODO DE ALOCAÇÃO DE CONTINGÊNCIA DE TEMPO EM PROJETOS METHOD OF ALLOCATION OF TIME CONTINGENCY IN PROJECTS Hugo Alexandre do Carmo Centeno 1 centeno.hac@outlook.com José Elmo de Menezes 2 jelmo.maf@gmail.com

Leia mais

3 Aprendizado por reforço

3 Aprendizado por reforço 3 Aprendizado por reforço Aprendizado por reforço é um ramo estudado em estatística, psicologia, neurociência e ciência da computação. Atraiu o interesse de pesquisadores ligados a aprendizado de máquina

Leia mais

A única certeza que até agora temos é de que será um período de mudanças na tecnologia e na política econômica, nas estruturas das indústrias e na

A única certeza que até agora temos é de que será um período de mudanças na tecnologia e na política econômica, nas estruturas das indústrias e na EDUARDO CARDOSO MORAES RECIFE, 08 de novembro de 2010 A única certeza que até agora temos é de que será um período de mudanças na tecnologia e na política econômica, nas estruturas das indústrias e na

Leia mais

Modelagem e Simulação. Roteiro. 1. Introdução 2. Análise de Risco 3. Pert Master 4. Conclusões 5. Referências. Introdução

Modelagem e Simulação. Roteiro. 1. Introdução 2. Análise de Risco 3. Pert Master 4. Conclusões 5. Referências. Introdução Modelagem e Simulação Roteiro 1. Introdução 2. Análise de Risco 3. Pert Master 4. Conclusões 5. Referências Introdução 1 Simulação Técnica matemática que captura o efeito da variabilidade natural das entradas

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE I - Planejamento, programação e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE I - Planejamento, programação e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE I - Planejamento, programação e controle 1.13. Planejando o projeto O planejamento precede as outras funções clássicas de gerência, como organização, alocação

Leia mais

Programação Linear (PL) Solução algébrica - método simplex

Programação Linear (PL) Solução algébrica - método simplex Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Pesquisa Operacional Simplex Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Programação Linear (PL) Solução algébrica - método simplex

Leia mais

PARTIÇÃO DE GRAFOS EM CIRCUITOS FECHADOS

PARTIÇÃO DE GRAFOS EM CIRCUITOS FECHADOS PARTIÇÃO DE GRAFOS EM CIRCUITOS FECHADOS Gilcina Guimarães Machado Universidade do Estado do Rio de Janeiro Escola Naval gilcina @uerj.br RESUMO Uma partição do conjunto de vértices em um grafo não orientado

Leia mais

Um Novo Filtro para a Norma ABNT 10303

Um Novo Filtro para a Norma ABNT 10303 Um Novo Filtro para a Norma ABNT 0303 André Luís Dalcastagnê andre@linse.ufsc.br LINSE: Circuitos e Processamento de Sinais Departamento de Engenharia Elétrica, UFSC Campus Universitário, 88040-900 - Florianópolis

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 5 Estruturas de Repetição Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 26/04/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Aula de Hoje Estrutura de repetição Comando for

Leia mais

APLICAÇÃO DA TÉCNICA PERT EM UMA EMPRESA DE ELABORAÇÃO DE MÚLTIPLOS PROJETOS : UM ESTUDO DE CASO

APLICAÇÃO DA TÉCNICA PERT EM UMA EMPRESA DE ELABORAÇÃO DE MÚLTIPLOS PROJETOS : UM ESTUDO DE CASO APLICAÇÃO DA TÉCNICA PERT EM UMA EMPRESA DE ELABORAÇÃO DE MÚLTIPLOS PROJETOS : UM ESTUDO DE CASO Carlos Henrique Garcia 1,Ricardo Gasperini 2 1 Graduando em Produção Industrial pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

CEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre. Lista de exercícios 01

CEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre. Lista de exercícios 01 CEULJI ULBRA Sistemas de Informação Disciplina Gestão de Projetos 1 semestre de 2016 Primeiro Semestre Lista de exercícios 01 DEFINIÇÃO DE CONTROLE DE PROJETO PERT & CPM Listas de exercícios - Lista de

Leia mais

Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador

Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador. Resolução de Problemas com Computador Prof. Araken Medeiros araken@ufersa.edu.br O processo de resolução de um problema com um computador leva à escrita de um algoritmo ou programa e à sua execução. Mas o que é um algoritmo? Angicos, RN 15/9/2009

Leia mais

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes HEURÍSTICA DE INSERÇÃO DE SOLOMON (VRPTW) Exercício Para o problema de roteirização com janela de tempo

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Faculdade de Engenharia - Campus de Guaratinguetá Pesquisa Operacional Livro: Introdução à Pesquisa Operacional Capítulo 3 - Teoria dos Grafos Fernando Marins fmarins@feg.unesp.br Departamento de Produção

Leia mais

Interpolação polinomial: Polinômio de Lagrange

Interpolação polinomial: Polinômio de Lagrange Interpolação polinomial: Polinômio de Lagrange Marina Andretta ICMC-USP 09 de maio de 2012 Baseado no livro Análise Numérica, de R. L. Burden e J. D. Faires. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0500 - cálculo

Leia mais