ANALISANDO O ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL E A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

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1 ANALISANDO O ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL E A SUA CONTRIBUIÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES RESUMO SAWANA ARAÚJO LOPES Objetiva-se analisar o Estatuto de Igualdade Racial e as suas contribuições para as relações étnico-raciais e a formação de professores. Metodologicamente, tem-se uma abordagem qualitativa e do tipo documental. Além disso, fundamenta-se em Freire (1987,1979,1992); Freire e Shor (1986), Freire e Faundez (1985), Gomes(2011) dentre outros. Portanto, os professores assumem o papel de conscientizadores ao problematizar com os estudantes a temática das relações étnico-raciais no espaço escolar. Palavras-Chave: Estatuto de Igualdade Racial. Relações étnico-raciais. Justiça Social. INTRODUÇÃO O presente trabalho visa analisar o Estatuto de Igualdade Racial e as suas contribuições para as relações étnico-raciais. Esta discussão em torno das relações étnico-raciais nas políticas educacionais está ganhando cada vez mais visibilidade no espaço escolar devido à luta dos movimentos sociais que asseguram a sua obrigatoriedade. Entendemos que, esta luta foi árdua e representou uma quebra de paradigmas sociais e, além disso, reivindicamos por meio dessa luta o seu reconhecimento e importância de que as relações étnico-raciais devem ser implementadas no espaço escolar. Assim, desenvolvemos esse trabalho que está estruturado da seguinte forma: em um metodologia no qual descrevemos o tipo de estudo desenvolvido para este trabalho, bem como iremos trazer, de forma breve, uma caracterização do Estatuto de Igualdade Racial (Lei nº /2010). Em seguida, nos resultados, apontamos as suas contribuições para as relações étnico-raciais. Por último, apresentamos as considerações finais. 2. METODOLOGIA

2 O presente trabalho caracteriza-se por ser de abordagem qualitativa e do tipo documental. A abordagem qualitativa que segundo Kauark (2010, p.26) define-se pela [...] relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. Com base neste pensamento apontamos que este estudo caracteriza-se por ser de abordagem qualitativa ao estabelecer a relação entre o que está proposto no documento e o que estamos vivenciando na prática em sociedade e principalmente no espaço escolar. Este estudo caracteriza-se por ser documental o qual, segundo Lüdke e André (2013, p. 45), constitui-se em [...] fonte poderosa de onde podem ser retiradas evidências que fundamentam afirmações e declarações do pesquisador. Por sua vez, Pimentel (2001) afirma que a pesquisa documental é um mecanismo complementar e/ou principal meio de uma investigação científica. Concordamos com o posicionamento dos autores a respeito da visibilidade e da reflexão das análises dos dados obtidas através dos documentos. Embora apresente vantagens, verificamos no decorrer da pesquisa que nem sempre é um tipo de investigação mais fácil. Além disso, nem sempre é um tipo de investigação mais fácil, pois em alguns casos, no decorrer da pesquisa sofremos alguns impedimentos, tais como o acesso e autorização aos documentos. Conforme dito anteriormente, estabelecemos um diálogo sobre a pesquisa qualitativa e do tipo documental a qual temos como proposta a análise do Estatuto de Igualdade Racial (Lei nº12.288/2010). Este documento foi instituído em 20 de julho de 2010, tendo como autoria Deputado Federal Paulo Paim (PT/RS) e é composta por 65 artigos os quais refletem sobre áreas de: saúde; educação; esporte; lazer; liberdade de consciência, crença e religião; promoção da terra; moradia; trabalho; meios de comunicação; dentre outras. Portanto, a partir deste momento, detivemos em analisar o documento mencionado e a sua contribuição para as relações étnico-raciais e para a formação de professores. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

3 As relações étnico-raciais foram efetivadas nas políticas educacionais foi necessária uma intensa luta dos movimentos sociais, a fim de garantir a aprovação de leis que regulamentem a sua implementação no espaço escolar. A discussão sobre as relações étnico-raciais na educação representa a concretização de que, a partir do diálogo, podemos transformar a realidade (FREIRE, 1987). Esse diálogo deve estar presente entre todos os setores da população e, em especial, nas escolas a fim de que a os professores tenham subsídios teóricos para a sua efetivação nos espaços escolares. Essa conquista é reconhecida pela constituição de 1988 quando afirma em seu quinto artigo, que somos todos iguais perante a Lei (BRASIL, 1988). Além disso, perpetuou-se pôr meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN- nº9394/1996), especialmente o artigo 26 quando problematiza que: os [...] estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena (BRASIL, 1996, p.8). Além disso, este mesmo artigo afirma que os conteúdos programáticos devem incluir [...]diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. 2 o Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras (BRASIL, 1996, p.8). Com base nos documentos mencionados anteriormente existe a obrigatoriedade do respeito a livre manifestação cultural, bem como assegura por meio das políticas curriculares a efetivação das relações étnico-raciais através dos componentes de Artes, Literatura e de História. Entendemos que as políticas curriculares se concretizam no espaço escolar, mas este não é um elemento neutro, pois está permeado por relações de poder, conforme assevera Moreira & Silva (1995, p.8) quando afirma que o currículo está implicado em relações de poder, o currículo transmite visões sociais particulares e interessadas, o currículo não é um elemento transcendente e atemporal. Este pensamento, também está em concordância com Freire e Shor (1986, p. 7) quando afirmam que [...] os educadores poderão apreender as concepções fundamentais sobre o currículo numa perspectiva libertadora[...]. Neste sentido, a temática das relações

4 étnico-raciais no currículo também, está sendo problematizada na Lei nº10.639/2003 quando afirma que: [...] estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. 1 o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. 2 o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro- Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileiras. Esta Lei reforça que a temática das relações étnico-raciais deve estar presente no currículo, por meio dos conteúdos programáticos e por meio do planejamento do professor. Para que as legislações analisadas façam-se presentes no cotidiano escolar precisamos conhecê-las, problematizá-las e implementá-las nas escolas. Dessa forma, defendemos a luta por um currículo não eurocêntrico e nem hegemônico cuja função seja contemplar as raças sociais, conforme afirmam Freire e Faundez (1985, p.48): [...] o papel da educação tem de mudar, mas a mudança não pode ser mecânica, como de fato não é. O caráter de classe da educação anterior, que atendia aos interesses da classe dominante, discriminando as classes populares e explicitado não apenas na concepção autoritária do currículo mas na prática de uma educação elitista, não pode continuar, seus conteúdos e seus métodos têm de ser substituídos, com vistas à nova sociedade a ser criada. Neste sentido, precisamos parar de restringir a cultura afro-brasileira apenas ao dia 20 de novembro e lutarmos por sua efetivação no trabalho pedagógico dos docentes no decorrer do ano letivo. Outro documento, que reafirma e garante as relações étnicoraciais nos espaços escolares são Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01/2004) que asseguram a obrigatoriedade das relações étnico-raciais nos espaços escolares em nível nacional. Esse documento assevera no: Art. 2º [...] O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas (BRASIL, 2004, p. 1).

5 Além disso, a Resolução nº 02/2015 que versa sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada regulamenta que as relações étnico-raciais devem ocorrer em articulação com as instituições de ensino superior e da educação básica, bem como ratifica que nesta articulação devemos promover práticas pedagógicas que valorizem e respeitem a diversidade racial no espaço escolar (BRASIL, 2015). Diante deste percurso feito nas políticas educacionais através da legislação ora analisada asseguramos que as relações étnico-raciais devem estar presente no espaço escolar e na formação de professores. Afinal, estamos assegurando um direito ao debate afro-brasileiro nas escolas. É na busca desse direto que houve o interesse de analisar o Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº12.288/2010). O Estatuto de Igualdade Racial (nº12288/2010) nasceu com base nos movimentos sociais de resistência que lutam por um documento que assegure os direitos a comunidade negra em todos os setores da sociedade. É com base nesse contexto que defendemos a necessidade de analisá-lo nesta pesquisa. Além disso, esse documento, também, representou o reconhecimento da igualdade que pode ser alcançada por todos os grupos sociais. No que diz respeito à educação, entendemos que este documento não representa uma medida paliativa visando atender aos movimentos sociais, e que cabe a cada sujeito mudar a realidade, buscando garantir o direito a efetivação de uma educação antirracista. Essa educação torna-se o desejo a ser almejado nos espaços escolares, conforme está descrito no primeiro artigo é: [...] destinado a garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, a defesa dos direitos étnicos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica (BRASIL, 2010, p. 1). Defendemos que uma educação que reconheça as diferenças e ao mesmo tempo lute para que igualdade dos grupos sociais torne-se uma necessidade para as políticas educacionais. Diante disso, essa deve ser a luta de todos aqueles que defendem uma educação laica, gratuita e diversa. Outra discussão presente no Estatuto de Igualdade Racial (Lei nº12.228/2010) representa um dos caminhos para que não ocorra no cotidiano uma prática discriminatória. Essa discussão consiste na preocupação de incluir o debate acerca das relações étnico-raciais com os diversos segmentos da sociedade, garantindo a efetivação dos seus direitos sociais. O artigo segundo deste documento, ressalta que:

6 [...] É dever do Estado e da sociedade garantir a igualdade de oportunidades, reconhecendo a todo cidadão brasileiro, independentemente da etnia ou da cor da pele, o direito à participação na comunidade, especialmente nas atividades políticas, econômicas, empresariais, educacionais, culturais e esportivas, defendendo sua dignidade e seus valores religiosos e culturais (BRASIL, 2010, p. 1).

7 A igualdade de oportunidades tornou-se a busca dos movimentos sociais. Entende-se essa oportunidade como um sinônimo do reconhecimento do seu direito de exercer livremente a sua cultura afro-brasileira. Essa discussão está em concordância com o pensamento de Piovesan (2006, p.24) quando afirma que: [...] Ao lado do direito a igualdade, surge, também, como direito fundamental, o direito à diferença. Importa o respeito à diferença e à diversidade, o que lhes assegura um tratamento especial. Esta não devem se distanciar da realidade dos sujeitos, mas efetivar uma política antirracista. Assim, Gomes (2011, p. 137) afirma sobre esse direito que poderá ser atingido nos aspectos culturais, sociais, políticos e principalmente na luta contra as práticas discriminatórias: [...] mas na luta política de ser reconhecido como um Outro que tem direito de viver a sua diferença e ver sua cultura e sua identidade respeitadas tanto no cotidiano das escolas e dos seus currículos quanto na política educacional [...]. Esta mesma discussão está presente no quarto artigo: A participação da população negra, em condição de igualdade de oportunidade, na vida econômica, social, política e cultural do País será promovida, prioritariamente, por meio de: I - inclusão nas políticas públicas de desenvolvimento econômico e social; II - adoção de medidas, programas e políticas de ação afirmativa; III - modificação das estruturas institucionais do Estado para o adequado enfrentamento e a superação das desigualdades étnicas[...];vi - estímulo, apoio e fortalecimento de iniciativas oriundas da sociedade civil direcionadas à promoção da igualdade de oportunidades e ao combate às desigualdades étnicas, inclusive mediante a implementação de incentivos e critérios de condicionamento e prioridade no acesso aos recursos públicos (BRASIL, 2010, p. 1-2, grifo nosso) A efetivação das relações étnico-raciais representa uma conquista e o reconhecimento do seu direito, ou seja, uma reparação da justiça social. Esse direito deve afastar qualquer ato discriminatório e desigual presente no discurso de cada sujeito. Diante disso, esse diálogo com Freire (1987,1979,1992); Freire e Shor (1986), Freire e Faundez (1985) vem a corroborar com essa luta proposta com a aprovação do Estatuto de Igualdade Racial, que se caracteriza por uma política em busca da igualdade, e reconhecendo as diferenças entre as raças. Ademais, este documento ratifica que essa política deve ser uma ação conjunta entre a União, Estado e Municípios, conforme está assegurado no Estatuto de Igualdade Racial:

8 [...]É o Poder Executivo federal autorizado a instituir fórum intergovernamental de promoção da igualdade étnica, a ser coordenado pelo órgão responsável pelas políticas de promoção da igualdade étnica, com o objetivo de implementar estratégias que visem à incorporação da política nacional de promoção da igualdade étnica nas ações governamentais de Estados e Municípios (BRASIL, 2010, p.8) Neste sentido, corroboramos com a afirmação de Freire (1992, p. 78): As chamadas minorias, por exemplo, precisam reconhecer que, no fundo, elas são a maioria. O caminho para assumir-se como maioria está em trabalhar as semelhanças entre si e não só as diferenças e assim, criar a unidade na diversidade, fora da qual não vejo como aperfeiçoar-se e até como construir-se uma democracia substantiva, radical. Esse documento traz a necessidade de incluir, de fato, no espaço escolar o diálogo sobre as relações étnico-raciais. Dessa forma, o diálogo torna-se essencial quando o (a) professor (a) estiver planejando as suas aulas e este deve ser compartilhado de acordo com as necessidades da sua turma. Neste sentido, a consciência crítica de que podemos inserir as relações étnico-raciais através do Estatuto de Igualdade Racial (Lei nº12.288/2010), bem como aquela diante dos documentos mencionados anteriormente neste trabalho torna-se um dos exercícios a ser efetivados pelas escolas. Assim, Freire (1979, p.15) ratifica que: [...] a conscientização é um compromisso histórico. É também consciência histórica: é inserção crítica na história, implica que os homens assumam o papel de sujeitos que fazem e refazem o mundo. Exige que os homens criem sua existência com um material que a vida lhes oferece [...] Portanto, relacionando-o esta discussão com a formação dos professores devemos promover ações de conscientização, reconhecimento e valorização da cultura afro-brasileira nos espaços escolares. Sem dúvida, um dia comemorativo não irá diminuir a discriminação ocorrida para com os negros, por essa razão devemos praticar ações que visem a uma pedagogia crítica. Entende-se que este torna-se um dos meios para que a temática das relações étnico-raciais esteja presente no cotidiano escolar através dos materiais didáticos e do planejamento dos professores, a fim de que esta temática faça-se presente no espaço escolar. Assim, nas considerações finais ir-se-á

9 abordar algumas reflexões obtidas por meio da análise deste documento e da sua contribuição para as relações étnico-raciais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto, a legislação ora analisada representa a garantia de um diálogo das relações étnico-raciais em nossas escolas. Com isso, um dos grandes desafios a ser enfrentado pelo professor está baseado na construção, no diálogo e no respeito, à identidade cultural do seu aluno. Em busca desta identidade precisamos que na formação inicial e continuada aos professores se reflita a realidade dos estudantes e que haja um comprometimento com as demandas educacionais particularmente com as relações étnico-raciais De fato, não podemos esquecer a grande contribuição da cultura afro-brasileira e a necessidade de integrá-la com as outras culturas nos diferentes meios sociais, a exemplo dos meios de comunicação e nos espaços escolares, a fim de que possamos efetivar uma sociedade menos discriminatória. Daí, entende-se a importância dos grupos sociais marginalizados que foram adquirindo visibilidade nas políticas através dos movimentos sociais. Neste sentido, sabemos que, ainda, precisamos avançar nas discussões sobre as relações étnico-raciais e necessitamos dar um basta ao preconceito e a discriminação. Essas mazelas sociais se caracterizam pela relação de dominação de uma raça hegemônica que exerce uma influência em relação às demais. Diante disso, uma política de enfrentamento diante dessa relação desigual e antagônica torna-se nossa bandeira de luta e está presente em nossas discussões a fim de que manifeste o desejo de uma sociedade que respeite as diferenças entre as raças e veja-as como um intercâmbio do conhecimento cultural em nossa sociedade. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição do Brasil de Disponível em: < Acesso em: 13 fev Lei de Diretrizes e Bases da Educação (nº9394/1996). Disponível em: Acesso em: 13 fev Lei Federal nº /2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e cultura Afro-

10 Brasileira e dá outras providências. Brasília, 2003b. Disponível em: < Acesso em: 10 set Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Resolução nº01/2004b. Disponível em: < Acesso em: 10 set Estatuto da Igualdade Racial. Lei nº , de 20 de julho de b. Disponível em: < L12288.htm>. Acesso em: 21 fev Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior, (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Resolução CNE/CP RESOLUÇÃONº2/2015. Disponível em: < Acesso em: 23 out GOMES, Nilma Lino.O movimento negro no Brasil: ausências, emergências e a produção dos saberes. Revista Política & Sociedade, v. 10, n. 18, Disponível em: <htps://periodicos.ufsc.br/ index.php/politica/issue/view/1639/showtoc>. Acesso em: 30 out FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. Tradução de Kátia de Mello e Silva. Revisão técnica de Benedito Eliseu Leite Cintra. São Paulo: Cortez & Moraes, Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da Esperança: Um reencontro com a Pedagogia do Oprimido. Notas: Ana Maria Araújo Freire. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ; SHOR; Ira. Medo e Ousadia: o Cotidiano do Professor. Tradução de Adriana Lopez. Revisão técnica de Lólio Lourenço de Oliveira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, ; FAUNDEZ, Antônio. Por uma Pedagogia da Pergunta. Rio e Janeiro: Paz e Terra, (Coleção Educação e Comunicação: v. 15) LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro: EPU, Kauark, Fabiana. Metodologia da pesquisa: guia prático / Fabiana Kauark, Fernanda Castro Manhães e Carlos Henrique Medeiros. Itabuna : Via Litterarum, MOREIRA, Antônio Flávio B.; SILVA, Tomaz Tadeu da. (Org.). Currículo, cultura e sociedade. 9ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

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