A Educação das Relações Raciais no currículo dos cursos de Licenciatura em Geografia de Santa Catarina INTRODUÇÃO

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1 A Educação das Relações Raciais no currículo dos cursos de Licenciatura em Geografia de Santa Catarina Azânia Mahin Romão Nogueira Universidade Federal de Santa Catarina INTRODUÇÃO O papel político do currículo na formação de professores se mostra ao analisarmos quais conteúdos estão presentes ou ausentes nas disciplinas oferecidas nos cursos de licenciatura. Mas o currículo vai além do que ser apenas a seleção de conteúdos: (...) o currículo deve ser visto não apenas como a expressão ou a representação ou o reflexo de interesses sociais determinados, mas também como produzindo identidades e subjetividades sociais determinadas. O currículo não apenas representa, ele faz. É preciso reconhecer que a inclusão ou a exclusão no currículo tem conexões com a inclusão ou exclusão na sociedade. (SILVA, 2011, pg. 10) Considerando estas inclusões e exclusões e as demandas provenientes dessas dinâmicas, a Geografia, bem como as demais ciências, é constantemente desafiada a rever seus métodos, o que se reflete na estruturação dos currículos dos cursos de graduação. A Geografia tem importante papel social no empoderamento dos indivíduos para a construção de sua identidade e de seu posicionamento e atuação no mundo, sendo assim, é necessária a discussão racial neste âmbito, não somente para os estudantes negros, mas para possibilitar uma real percepção da sociedade brasileira e suas necessidades. (SANTOS, 2007) A importância da educação das relações raciais não está somente na introdução de conteúdos até então marginalizados pela cultura escolar e acadêmica, mas também por possibilitar uma ressignificação da contribuição negra e indígena para a história nacional, auxiliando o enfrentando às desigualdades presentes atualmente em nossa sociedade. Nilma Lino Gomes diz que a incorporação da diversidade no currículo deve ser entendida não como uma ilustração ou modismo. Antes, deve ser compreendida no

2 campo político e tenso no qual as diferenças são produzidas, portanto, deve ser vista como um direito. (GOMES, 2007, pg. 30) Isto posto, analisaremos as ementas das disciplinas oferecidas pelas sete Instituições de Ensino Superior de Santa Catarina que possuem o curso de Licenciatura em Geografia, procurando perceber de que maneira se dá a discussão racial no decorrer dos cursos. Através do estudo das determinações impostas pela lei /03 e outros textos legais referentes a educação das relações raciais no ensino brasileiro, também observaremos se essas instituições cumprem as mesmas. A LEI /03 E TEXTOS COMPLEMENTARES A lei /03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Africana e Afro-Brasileira, refere-se aos estabelecimentos de ensino fundamental e médio. Porém, ela é complementada por outros textos legais: a Resolução CNE/CP 1/2004 e o Parecer CNE/CP 3/2004 do Conselho Nacional de Educação, que tratam das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. O Artigo 1º da Resolução CNE/CP 1/2004 afirma que estas Diretrizes Curriculares devem ser observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de professores, incluindo portanto as instituições de ensino superior, em especial aquelas que oferecem cursos de licenciatura, os objetos desta pesquisa. O Artigo 2º diz que estas Diretrizes Curriculares constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por meta, promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-raciais positivas, rumo à construção de nação democrática. O inciso segundo do mesmo artigo diz que o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da

3 nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas. Reforçam, portanto, a ideia de que a educação das relações raciais é um direito, não apenas dos negros, mas da sociedade brasileira, objetivando uma cidadania plena e uma real democracia racial. O Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana, parte integrante do processo contínuo de implementação da Lei /03, foi elaborado pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação e parceiros, tanto do Governo Federal como da sociedade civil. O objetivo principal deste Plano é colaborar para que todos os sistemas de ensino cumpram as determinações legais com vistas a enfrentar as diferentes formas de preconceito racial, racismo e discriminação racial para garantir o direito de aprender a equidade educacional a fim de promover uma sociedade justa e solidária (BRASIL, 2004, pg. 19). No que diz respeito as atribuições das instituições de ensino superior, o Plano indica diversas ações, sendo três delas diretamente ligadas aos cursos de licenciatura e seus currículos: 1. Incluir conteúdos e disciplinas curriculares relacionados à educação para as relações étnico-raciais nos cursos de graduação do ensino superior, conforme expresso no 1º do Artigo 1º, da Resolução CNE/CP 1/ Dedicar especial atenção aos cursos de licenciatura e formação de professores(as), garantindo formação adequada aos professores(as) sobre o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e os conteúdos propostos nas Leis nº /03 e nº /08; 3. Desenvolver nos estudantes de seus cursos de licenciatura e formação de professores(as) habilidades e atitudes que os permitam contribuir para a Educação das Relações Étnico-Raciais, destacando a capacitação dos mesmos na produção e análise crítica do livro, materiais didáticos e paradidáticos que estejam em consonância com as Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africanas e com a temática das Leis nº /03 e nº /08; A formação de professores é essencial para a aplicação real da lei /03, por isso a preocupação destes documentos legais em relação a este aspecto. O Plano inclui

4 ainda metas e períodos para execução das mesmas, responsabilizando atores específicos para cada uma. Com isso, a ideia era garantir uma uniformidade nos avanços necessários para que a lei fosse efetivamente cumprida nas salas de aula. As metas norteadoras e períodos de execução do Plano foram distribuídas em seis eixos. Existem duas metas em especial que tratam especificamente das licenciaturas e currículo do ensino superior: No Eixo 2, Políticas de Formação de Gestores(as) e Profissionais da Educação, a Meta Incluir nas licenciaturas, com destaque para o curso de Pedagogia, temas relacionados à diversidade étnico-racial em seus currículos tem como atores o MEC, as Instituições de Ensino Superior, a CAPES e o INEP, sendo considerada uma meta de curto prazo (devendo ser cumprida entre ). Já no Eixo 3, Políticas de Material Didático e Paradidático, a meta Incluir disciplinas e atividades curriculares relacionadas à Educação para as Relações Étnico- Raciais nos cursos de Ensino Superior, conforme expresso no 1º do Artigo 1º, da Resolução CNE/CP 1/2004 tendo como atores as Instituições de Ensino Superior, também sendo considerada uma meta de curto prazo. Considerando os prazos indicados pelo Plano, todas as universidades analisadas já deveriam estar adequadas ao mesmo e aos demais textos legais, especialmente os currículos elaborados após Na análise a seguir observaremos estes aspectos. AS EMENTAS ANALISADAS As sete universidades catarinenses que oferecem o curso de Licenciatura em Geografia são: Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC), Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI), Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) e Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). A partir da análise das ementas construímos a Tabela 1: Tabela 1 Ementas das disciplinas que incluem a discussão de relações raciais. Instituição Administração Esfera Currículo UNIPLAC Privadas Comunitárias Geografia Afro-Brasileira (7º semestre)

5 e/ou 60 horas Filantrópicas Características do continente africano. Aspectos demográficos e urbanização africana. Processo de exclusão no mundo contemporâneo. Tráfico negreiro. Quilombos, comunidades e território. Imagem geográfica construída para os trópicos da população brasileira mestiça e marginalizada Cultura, Diferença e Educação (8º semestre) 60 horas Cultura. Identidade. Teoria do reconhecimento. Teorias da etnicidade. Diferença e Diversidade. Educação multicultural crítica. Atividade pedagógica, cultura e ambiente histórico. UNIASSELVI Privada Sociedade, Educação e Cultura (2º módulo) 60 horas Diversidade cultural; interações humanas. Enfoques teóricos da Sociologia da Educação. A importância da Sociologia da Educação na formação do educador. Educação e cultura. Educação e trabalho. Educação e Direitos humanos. Relações étnico-raciais. Desenvolvimento sustentável e políticas de educação ambiental. Seminário da Prática II (2º módulo) Sem carga horária Momento pedagógico interdisciplinar de contextualização de conteúdos teóricos e práticos vivenciados nas disciplinas cursadas ao longo do módulo tendo como base o tema de referência. Desenvolvimento de projetos e ações ligadas a Prática Pedagógica. Formação docente - temas emergentes em educação - educação ambiental, direitos humanos e cidadania, cultura afro-brasileira, africana e indígena. Sistematização de artigo no formato paper. Socialização. UDESC Pública Estadual Educação das Relações Étnico-Raciais (5ª fase) 54 horas Educação e a compreensão das Relações Étnico-Raciais no universo educacional. Diferentes perspectivas conceituais sobre educação e Relações Étnico-Raciais. Discussões sobre a natureza do ambiente escolar (Reprodução X Transformação), relacionando-as aos problemas étnicos-raciais, rotineiramente, presentes, na Educação Básica. Educação Inclusiva (1ª fase) 54 horas Práticas pedagógicas de políticas de inclusão. Aspectos éticos, políticos e educacionais na integração de pessoas marcadas por atributos identitários como: gênero, orientação sexual, raça e etnia, necessidades especiais. Uma Escola voltada ao respeito às diferenças. UFSC Pública Federal Optativa de outro departamento: Estudos-Educação dos Negros-Brasil 72 horas Educação, relações sociais e os negros no Brasil. Cultura e

6 processos identitários. Escola, currículo e projetos pedagógicos para igualdade de oportunidades educacionais. UFFS Pública Federal Chapecó: História da Fronteira Sul (6ª fase) 60 horas Construção dos sentidos históricos. Noções de Identidade e de Fronteira. Invenção das tradições. Processos de povoamento, despovoamento e colonização. Conflitos econômicos e políticos. Choques culturais no processo de colonização. Questão indígena, cabocla e afrodescendente. UNESC Pública Municipal Nenhuma disciplina (de acordo com as ementas) UNISUL Privadas Comunitária Nenhuma disciplina (de acordo com as ementas) Fonte: Elaborado pela autora (2016) O currículo do curso de Geografia na UNIPLAC foi elaborado em 2013 e contêm duas disciplinas, de 60 horas cada, onde é realizado o debate em torno das relações raciais: Geografia Afro-Brasileira e Cultura, Diferença e Educação. Na primeira, segundo a ementa, são abordadas características do continente africano, incluindo aspectos demográficos e urbanização, além do processo de exclusão no mundo contemporâneo. A discussão da população negra no Brasil se inicia com o tráfico negreiro, abordando também quilombos e a imagem geográfica construída para os trópicos da população brasileira mestiça e marginalizada. A segunda tem uma vertente educacional onde a discussão racial está presente a partir das teorias da etnicidade. A UNIASSELVI é o único dos cursos na modalidade de ensino a distância. Além da disciplina de 60 horas, intitulada Sociedade, Educação e Cultura, que inclui o tópico relações étnico-raciais, existe o Seminário da Prática II, onde existe uma atividade interdisciplinar que abrange todas as disciplinas oferecidas naquele módulo, incluindo portanto as relações raciais. Não foi criada uma disciplina curricular específica para debate da temática, como imposto pelo Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, nem existe uma disciplina geográfica tratando do tema, de acordo com as ementas. Também são duas as disciplinas de 54 horas presentes no currículo da UDESC, elaborado em 2013: Educação das Relações Étnico-Raciais e Educação Inclusiva, ambas focando o aspecto educacional primordialmente, e não o geográfico. Na UFSC o currículo foi elaborado em 2007 e existe uma disciplina optativa

7 oferecida pelo Departamento de Estudos Especializados em Educação, do Centro de Educação, chamada Estudos da Educação dos Negros no Brasil, de 72 horas, porém, esta disciplina na prática não é oferecida, em claro descumprimento do Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. O currículo da UFFS é o mais recente, elaborado em 2014, e possui uma disciplina chamada História da Fronteira Sul, onde a questão indígena, cabocla e afrodescendente é abordada, mas não existe uma disciplina específica da temárica. De acordo com as ementas da UNESC e da UNISUL, não existe uma disciplina que fale sobre relações raciais nos cursos de Geografia destas instituições, seja exclusivamente ou como um conteúdo inserido em uma disciplina. CONSIDERAÇÕES FINAIS Silva (2013) diz que a implementação da lei tem enfrentado resistências silenciosas, mas não invisíveis, de gestores de sistemas de ensino, de diretores de escolas, de professores (SILVA, 2013, pg. 2). A existência de disciplinas somente no papel ou da completa ausência da discussão racial em licenciaturas de Geografia no estado podem ser exemplos dessas resistências. Além dos prejuízos a formação de professores e professoras que deverão estar na sala de aula aplicando a lei /03 apesar desta defasagem, a Resolução CNE/CP 1/2004 deixa claro, no segundo inciso do Artigo 1º, que o cumprimento das referidas Diretrizes Curriculares, por parte das instituições de ensino, será considerado na avaliação das condições de funcionamento do estabelecimento. Ou seja, o descumprimento de tal medida deveria trazer algum prejuízo a todas as instituições pesquisadas, com exceção da UNIPLAC e UDESC. Isto, associado com a fiscalização da aplicação efetiva da lei, pode contribuir para uma execução real do que estabelecem os textos legais, tornando as escolas e universidades espaços mais democráticos. Com esta lei, a perspectiva é não apenas a adição de conteúdos nos currículos escolares, mas uma reestruturação do ensino escolar, do modo de produção acadêmica e das perspectivas teóricas das ciências como um todo. Dessa maneira, a criação de

8 disciplinas é uma estratégia, mas também é necessária a revisão de tantas outras. Alex Ratts diz que: as questões [raciais] ( ) tem pouca ressonância nos debates geográficos e, em específico, no ensino de Geografia, em face do primado de certas leituras do marxismo em que a classe social é considerada a principal variável, senão única da desigualdade socioespacial. Além disso, na análise do conflito entre capital e trabalho havia pouca ou nenhuma condição de incluir a variável raça, mesmo se tratando de uma sociedade como a brasileira em que as relações de trabalho restauraram uma forma pré-capitalista de produção como o escravismo, apoiada, sobretudo, na mão de obra africana e afrodescendente. (RATTS, 2010, 129) É possível falar em Geografia Econômica sem falar de relações raciais? Geografia Urbana, da População? Num contexto de maior presença negra nas universidades, a partir da lei de cotas, a ausência de espaços e discussões curriculares que focalizem as relações étnicoraciais traz prejuízos diversos, seja à compreensão mais ampliada da sociedade brasileira, seja à formação de geógrafos que atuarão sem assimilar as complexidades da realidade que pretendem transformar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Governo Federal. Lei n , de 09 de janeiro de Brasília: Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana. Parecer CNE/CP 3/2004, homologação publicada no DOU 19/05/2004, Seção 1, p. 19. Resolução CNE/CP 1/2004, publicada no DOU 22/06/2004, Seção 1, p. 11. GOMES, Nilma Lino. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Disponível em: " RATTS, Alex. Geografia, relações étnico-raciais e educação: a dimensão espacial das políticas de ações afirmativas no ensino. Revista Terra Livre. Ano 26, v. 1, n. 34, p Disponível em: Acesso em: 25/06/2014 SANTOS, Renato Emerson dos. (Org.). Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: O Negro na Geografia do Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

9 SILVA, Petronilha B. G. 10 anos da lei nº /03 Um olhar crítico-reflexivo. 2013, 6p. (Texto elaborado e disponibilizado especialmente para o Seminário Nacional Virtual sobre História e Cultura africana e afro-brasileira realizado na plataforma moodle da Fundação Joaquim Nambuco). SILVA, Tomaz Tadeu. Apresentação. In: GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e

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