MAPEAMENTO DA COBERTURA DO SOLO E CONFLITO COM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO
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- Ana Vitória Madeira Ferreira
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1 MAPEAMENTO DA COBERTURA DO SOLO E CONFLITO COM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO Pedro Rogerio Giongo¹, Laécia Cecilia de Azevedo², Reinaldo Adriano Costa 3, Patrícia Costa Silva 4, Angelina Maria Marcomini 5 1. Professor Doutor da UEG, Unu Santa Helena de Goiás GO, Av Protestato Joaquim Bueno, 945, Perímetro urbano, CEP , Santa Helena de Goiás, GO, Brasil (giongopr@yahoo.com.br) 2. Engenheira Agrícola, UEG, Santa Helena de Goiás, GO, Brasil 3. Tecnólogo em Irrigação e Drenagem, Me. Em Agronomia/UFU, Doutorando em Agronomia/ UNESP- Botucatu. Prof. UEG/UnU- Santa Helena de Goiás, Brasil, 4. Engenheira Agrônoma, Me. em Agronomia/UFU, Prof a da UEG 5. Bacharel em Biologia, Doutoranda em Entomologia Agrícola, ESALQ/USP, Piracicaba SP, Brasil Recebido em: 06/05/2013 Aprovado em: 17/06/2013 Publicado em: 01/07/2013 RESUMO O mapeamento do uso e cobertura do solo é amplamente utilizado para conhecer e monitorar áreas, e para obtenção desses dados o sensoriamento remoto é uma ferramenta muito útil, rápida e de qualidade. As áreas de desmatamento florestal, áreas de preservação permanente (APP) e outras, necessitam deste monitoramento para tomada de decisões. O presente estudo teve como objetivo mapear o uso e ocupação do solo e verificar a adequação das áreas de APP na sub-bacia hidrográfica do córrego dos Coqueiros, na cidade de Santa Helena de Goiás-GO, por meio do uso de imagem de satélite e carta topográfica. Foi realizada a digitalização do córrego, nascentes e limites da sub-bacia através de carta topográfica, e para o uso do solo foi utilizada uma imagem de satélite. O uso de maior representatividade do solo foi o agrícola com 73,97% e constatou-se uma boa cobertura nas áreas de APP ao longo do córrego com aproximadamente 107,29 dos 128,26 ha necessários. Verificou-se que a bacia encontra-se bem preservada, apesar de alguns pontos ainda estarem em desacordo com o previsto na lei. PALAVRAS - CHAVE: Bacia hidrográfica, APP, Ocupação do solo MAPPING OF LAND COVER AND CONFLICT WITH PERMANENT PRESERVATION AREAS BY REMOTE SENSING ABSTRACT The mapping of the use and land cover is widely used to know and monitor areas, and to obtain this data remote sensing is a useful, fast and quality tool. The forest deforestation areas, permanent preservation areas (PPA), and others, need this monitoring for taking of decisions. The present study aimed to map the use and occupation of the land and to verify the suitability of the permanent preservation areas of the Córrego dos Coqueiros watersched, in Santa Helena de Goiás city, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
2 using satellite images and topographic maps. Digitalization of stream, headwaters and limits of watershed was carried out using topographic maps, and land use was used satellite image. The agricultural use of the land was the most representative with 73,97% and good coverage in permanent preservation areas along the stream was found, with approximately of ha required. It was observed that the watershed is well preserved, although some points are still not in accordance with provided by law. KEYWORDS: Watershed, PPA, Land ocupation. INTRODUÇÃO Com o constante crescimento dos meios urbanos, as questões relativas à preservação e conservação dos recursos hídricos, fauna e flora, têm se tornado cada vez mais importantes. Conforme VANZELA et al., (2010), para criar planos de preservação ambiental e/ou identificar possíveis áreas com impactos de degradação de solo, cobertura vegetal ou mesmo dos recursos hídricos é preciso obter informações tais como tipos de uso e recursos naturais disponíveis na micro bacia. As matas ciliares dos rios e córregos e as práticas agrícolas em áreas circunvizinhas acabam interferindo diretamente na conservação e qualidade da água de um corpo hídrico. Além dos usos de meio rural, também os córregos que coletam a área de drenagem das áreas urbanas recebem, em geral, grande quantidade de lixos ou esgotos, tornando-os um meio de descarte e diluição da poluição urbana, afetando diretamente a qualidade da água. BRAGA et al., (2008) dizem que a água é um bem natural, vital à vida humana e funcionamento dos ecossistemas. Também BACCI & PATACA (2008) relatam a importância da preservação da qualidade da água para a sobrevivência da espécie humana e equilibro da biodiversidade. Economias regionais e nacionais dependem da disponibilidade adequada de água para geração de energia, abastecimento público, irrigação e produção de alimentos (TUNDISI, 2008). Como suporte ao monitoramento e mapeamento do uso de áreas de médio a grande porte, utilizam-se técnicas de sensoriamento remoto, cujas principais vantagens são a rapidez e confiabilidade na obtenção das informações e grande cobertura espacial. O sensoriamento remoto é utilizado para observação e acompanhamento da superfície terrestre, e tem uma vasta aplicação no mapeamento de uso do solo e no monitoramento de áreas com vegetação e plantações, na agricultura de precisão e no meio ambiente, permitindo monitorar, por exemplo, o avanço do desmatamento na Amazônia, conforme cita LOPES (2008). É uma das principais ferramentas para mapeamento de grandes áreas, quando se pretende obter resultados mais próximos do real, e permite, ainda, o planejamento e administração da ocupação de maneira ordenada e racional (LOPES, 2008; MARQUES et al., 2009). De acordo com SANTOS & GIRARDI (2007) o sensoriamento remoto é utilizado para obter informações sobre o uso e cobertura do solo, e para monitoramento das áreas submetidas a alterações que as atividades humanas provocam no meio ambiente com ocupações inadequadas. As principais influências negativas das alterações de cobertura do solo, são decorrentes da retirada das matas ciliares ao redor de rios e lagoas, que estão previstas de ser permanente, conforme o código florestal citado na constituição florestal (BRASIL, 1965). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
3 Complementar às leis de áreas de preservação permanente (APP), há resoluções especificas como do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA. A resolução do CONAMA Nº 303/2002 (BRASIL, 2002), prevê que, em função da largura do corpo d água, há uma faixa de mata ciliar que deve ser considerada como APP. O desacordo entre o uso atual do solo e os previstos na resolução do CONAMA é considerado conflito de uso, muito comum em áreas de intensa pressão, por aumento de áreas de produção. As restrições impostas na legislação ambiental que regulamenta a proteção das APPs mostram-se ineficazes no controle do uso do solo, principalmente em contextos urbanos, nos quais a dinâmica da paisagem é constante, ocasionando diversos conflitos de uso (FRANCO et al., 2011). O estudo foi realizado com o objetivo de mapear os usos e cobertura na área de drenagem da sub-bacia do córrego dos Coqueiros, localizado em Santa Helena de Goiás - GO, e identificar as áreas de conflito entre uso atual e áreas de APP, com o emprego de imagens de satélite e técnicas de sensoriamento remoto. MATERIAL E METODOS A área de estudo foi a bacia do córrego dos Coqueiros, localizada ao sul da área urbana da cidade de Santa Helena de Goiás (Figura 1). A base de dados foi obtida através de carta topográfica e de imagem do satélite IRS P6 ou RESOURCESAT-1, com sensor LISS III, órbita 326, ponto 090, com a passagem do dia 21 de dezembro de 2010, obtida gratuitamente na base de dados espaciais no site do INPE- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Quadro 1). FIGURA 1: Imagem da área de estudo, satélite RESOURCESAT-1 passagem no dia 21/12/2010 em composição colorida RGB 432 ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
4 QUADRO 1: Características do sensor LISS III do satélite RESOURCESAT-1 Bandas Espectrais Resolução Espacial Resolução Temporal Resolução Espectral (µm) Faixa de Largura Imageada Resolução Radiométrica Verde 0,52-0,59 Vermelho 0,62-0,68 Infravermelh 23,5 m 24 dias 141 km 7 bits 0,77-0,86 o próximo Infravermelh o 1,55-1,70 Médio Fonte: INPE, 2011 Após o download das imagens, as mesmas foram processadas com o software Spring (CAMARA et al.,1996), onde inicialmente foi feita uma reamostragem diminuindo o tamanho do pixel de 23,5 para 2,5 x 2,5m, para melhor obtenção dos limites entre usos dentro da bacia. Foi ainda realizada a correção geométrica através do registro da imagem utilizando 15 pontos de controle, sendo que os mesmos foram coletados na área com o auxilio de GPS de navegação (Quadro 2). QUADRO 2: Pontos de controle com coordenadas UTM Datum SAD 69, Fuso 22 Pontos de Controle Longitude Latitude , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,56 A área de contribuição ou limites da bacia foi delimitada através da carta planialtimétrica SE-22-X-C-IV, a qual é denominada carta topográfica de Rio Verde, em escala de 1: obtida através da Secretaria de Planejamento da Presidência da República no site do Departamento de Cartografia do Instituto ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
5 Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Com a carta planialtimétrica também foram digitalizados os corpos hídricos e nascentes do Córrego dos Coqueiros. A partir do limite da bacia foi realizado um recorte na imagem de satélite, para posterior classificação dos usos e cobertura do solo, por meio de digitalização dos alvos, e posteriormente do córrego dos Coqueiros, das nascentes e de demais usos identificados na bacia do córrego dos Coqueiros, os quais foram realizados a partir de técnicas de fotointerpretação, que se baseia em princípios como cor, tonalidade, textura, forma, agrupamento, tamanho, sombra e outros. Para a delimitação de áreas de preservação permanente do córrego, das nascentes e das lagoas artificiais, utilizou-se uma ferramenta do software realizando um buffer com 50 m de raio nas áreas das nascentes, e 30 m para cada margem do córrego e lagoas artificiais. De posse dos mapas obtidos, foram feitas operações algébricas simples entre mapas de usos atuais e os mapas teóricos quanto às áreas de APP, identificando espacialmente e quantificando os usos e áreas de conflito, dentro da bacia do córrego dos Coqueiros. Após a identificação dos usos e áreas de conflito por meio das imagens processadas, foram realizadas visitas de campo, para comprovação e reamostragem das mesmas. RESULTADOS E DISCUSSÕES A área total aproximada da bacia do córrego dos Coqueiros é de 3756,14 ha, que está localizada à margem sul da cidade de Santa Helena de Goiás. Através da imagem de satélite foram identificados seis classes de uso e cobertura do solo (Tabela 1, Figura 2). TABELA 1: Classes de uso e percentual de cobertura na bacia do córrego dos Coqueiros Classes Área (ha) % Água 26,38 0,70 Mata 221,97 5,90 Pasto 437,01 11,63 Agrícola 2778,5 73,97 Urbana 127,39 3,39 Outros 164,89 4,38 Total 3756, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
6 FIGURA 2: Mapa de uso e cobertura na bacia do córrego dos Coqueiros obtida em 2010 As classes de uso encontrados na bacia são as predominantes e com valores de cobertura aproximado, uma vez que a classificação realizada por meio de imagens de satélite nem sempre apresenta exatidão nas suas delimitações, mas com alto grau de confiabilidade. Com percentual de cobertura de 71,14%, a atividade agrícola é o maior uso do solo na bacia, a qual permite identificar o alto potencial econômico da região em torno da agricultura. Essas áreas compreendem plantações de algodão, milho, sorgo, cana-de-açúcar, etc. Resultados semelhantes de predominância de uso agrícola também foram obtidos por MARQUES et.al., (2009) e por RODRIGUES et al., (2009). Estes resultados corroboram com os obtidos neste trabalho, em que as áreas agrícolas da bacia e adjacentes são de topografia leve ondulada, com solos aptos à agricultura, o que reforça o alto percentual de cobertura da bacia com essa atividade. O segundo maior uso, com 11,63%, foi de áreas de pasto ou pastagem, que são utilizadas principalmente para criação de gado de corte e gado leiteiro na região, onde estes apresentam pastagem degradada com cobertura escassa de arbustos. São áreas bem fragmentadas, provavelmente de pequenos e médios produtores. Na maioria dos casos as áreas de pastagem foram identificadas próximas às matas e próximas à área urbana que, provavelmente, são para aproveitamento de áreas não utilizadas na agricultura devido à topografia. A destinação das áreas de pasto próximas a fragmentos de mata e de matas ciliares também foram observadas por SANTOS & SANTOS (2010). Ainda VANZELA et al., (2010), constataram que pequenas áreas de pastagem geralmente são alocadas em áreas adjacentes àquelas de usos principais, como é o caso da agricultura na bacia dos Coqueiros, e que a pastagem ocupa áreas consideradas sobras ou complementares para criação de gado. A cobertura de solo em uma região é determinada por suas potencialidades, como obtido por FREIRE et al., (2009), em seus estudos sobre ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
7 mapeamento de uso e cobertura do solo na sub-bacia do Ribeirão Estrela, no qual verificaram que o uso do solo predominante foi de pastagem com 33,1%, tendo a criação de animais de forma extensiva. A área de mata tem cobertura pequena em comparação às demais, representando apenas 5,90% em relação ao total da bacia, e predominam as áreas de mata adjacente ao córrego, com alguns fragmentos na bacia, com vegetação de média a alta densidade. A baixa porcentagem da mata provavelmente deve-se ao desmatamento das florestas para incorporação de novas áreas de uso agrícola, restando na maioria das vezes somente as reservas legais e APP. A classe compreendida como água é representada pelo próprio córrego e também por represas artificiais dentro da bacia. O represamento de água nesta região é comum, tanto para dessedentação animal quanto para irrigação nos períodos secos do ano. Resultados semelhantes foram obtidos por SILVA & VIEIRA (2007) para a região do município de Uruçui - PI, onde constataram que regiões com baixa oferta de água em determinadas épocas usam dessas práticas para armazenar água. Ainda acrescentam que essas áreas alagadas e/ou represadas não são tão significativas no total de usos de uma região, o que também foi verificado neste trabalho. Foram ainda identificados como outros usos alguns locais com menor cobertura, que são as áreas do aterro sanitário municipal de Santa Helena de Goiás, parte da área industrial de empresa particular, antigo aeroporto, área destinada a novo loteamento da área urbana da cidade, e outros. Portanto estas áreas foram classificadas em um único grupo por não ter um padrão de uso. A correspondência das áreas de matas em APP deveria ter o mínimo de 128,26 ha, distribuídos ao longo do córrego, o que representa 3,28% da área de cobertura na bacia (Tabela 2, Figura 3). TABELA 2: Percentual de cobertura das áreas de mata Área (ha) % * %** Sem APP 20,97 16,35 0,53 APP 128, ,28 * Percentual em relação à área de APP ** Percentual em relação à área total da bacia ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
8 FIGURA 3: Mapa teórico da área de preservação permanente da bacia dos Coqueiros, 2010 A bacia encontra-se, em sua maior parte, com boa cobertura de mata nas áreas de APP, ou seja, aproximadamente 107,29 dos 128,26 ha estão regularizados, havendo, portanto, áreas com margem de mata superior àquela exigida em lei. Essa condição, segundo FREIRE et. al., (2009), é importante para a conservação dos fragmentos florestais, pois a vegetação das APPs colabora com a proteção das fontes de água, conservação da biodiversidade, equilíbrio ecológico e conforto térmico, entre outros. Porém, da cobertura de mata em áreas de APP, constatou-se que existe um déficit de aproximadamente 20,97 ha, ou seja, em relação à área total de APP que deveria existir, faltam aproximadamente 16,35%. As áreas mais críticas são as margens de represas artificiais, entretanto, verifica-se que as nascentes encontramse bem vegetadas em seus arredores (Figura 4). A retirada da vegetação das margens dos rios aumenta a suscetibilidade à erosão, porque causa diminuição das taxas de infiltração, favorecendo o escoamento superficial (LANZA et al., 2011). LOPES (2008) relata que os impactos do desmatamento são a perda da produtividade, erosão e a compactação do solo, além de mudança no regime hidrológico, perda da biodiversidade, entre outros. Ainda VANZELA et al., (2010) citam que mudanças no uso do solo, sem respeitar as margens de florestas e áreas de proteção, alteram a qualidade de recursos hídricos de forma desordenada. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
9 FIGURA 4: Mapa de conflito de uso versus APP no córrego dos Coqueiros, 2010 As áreas de preservação permanente tanto nas nascentes como as adjacentes do córrego que não são cobertas pela vegetação de mata, basicamente têm sido ocupadas com uso de agricultura e pastagem. Estes usos segundo BUENO et al., (2005) são fontes de contaminação e decréscimo da qualidade de água dos corpos hídricos, quando presentes em áreas de conflitos ou próximos às áreas de APP. A perda da vegetação nas áreas de nascentes é mais preocupante, pois a vegetação tem função de barreira para o escoamento superficial e ao assoreamento da nascente e dos corpos d água, o que pode favorecer a degradação da mesma e o próprio córrego, também citado por SIQUEIRA et. al., (2012). Os mesmos autores ainda acrescentam que o respeito do potencial do solo é a maneira mais correta de seu uso. Quando culturas anuais estão presentes nas APPs, resíduos tóxicos podem ser carregados para os rios. Outro uso inadequado nestas áreas de preservação é a pecuária, sendo que a exploração excessiva pode levar à degradação da pastagem (MONTEBELO et. al., 2005). SANTOS & SANTOS (2010), em seu trabalho sobre mapeamento na bacia do Rio Várzea - SE, relatam que matas ciliares que sofrem intensa degradação têm grande assoreamento dos rios e perda de vazão, e encontraram 1,64% de matas ciliares ao longo do rio, os quais estão abaixo do observado para a bacia do córrego dos Coqueiros, mas que dependem do formato e da extensão da bacia. O conhecimento das características morfométricas de uma bacia ou subbacia hidrográfica é imprescindível para a conservação de seus recursos hídricos, pois permite a compreensão do comportamento hidrológico que as mesmas ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
10 apresentam e que futuramente poderão vir a apresentar (FERREIRA et al., 2012). Essas características também devem ser levadas em consideração para delimitação do uso e planejamento das atividades exploradas na bacia hidrográfica. CONCLUSÕES Foram identificadas seis classes de uso do solo na bacia do córrego dos Coqueiros, onde a mesma encontra-se com um bom nível de preservação, verificado pela quantidade e localização espacial das matas ciliares. Porém, há muitos pontos de áreas de conflito de uso, que deveriam ter área de preservação permanente. REFERÊNCIAS BACCI, D. de La C.; PATACA, E. M. Educação para a água. Estudos avançados, v. 22, n. 63, p , BRAGA, B. P. F.; FLECHA, R.; PENA, D. S.; KELMAN, J. Pacto federativo e gestão de águas. Estudos avançados, v. 22, n. 63, p , BRASIL. Lei Federal n Institui o Novo Código Florestal Brasileiro de 15 de setembro de BRASIL. Resolução CONAMA n. 303, de 20 de Março de 2002, dispõe sobre as áreas de preservação permanente BUENO, L. F.; GALBIATTI, J. A.; BORGES, M. J. Monitoramento de variáveis de qualidade da água do Horto Ouro Verde - Conchal - SP. Engenharia Agrícola, v. 25, n. 3, p , CAMARA, G.; SOUZA, R.C.M.; FREITAS, U.M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling Computers & Graphics, v.20, n.3, p , FERREIRA, R. G.; MOURA, M. C. O.; CASTRO, F. S. Caracterização morfométrica da sub-bacia do ribeirão, Panquinhas, ES, Enciclopédia Biosfera, v.8, n.15; p , 2012 FRANCO, G. B., CALIJURI, L.; MACHADO, K. J.; GOMES, R. L.; SCHIAVETTI, A. Delimitação de áreas de proteção permanente e identificação de conflito com uso do solo urbano em Ilhéus BA, Caminhos de Geografia v. 12, n. 37,p.31-47, 2011 FREIRE, A. P.; LOUZADA, F. L. R. O.; PIROVANI, D. B.; OLIVEIRA, F. B. de. Mapeamento das classes de uso e ocupação do solo da sub-bacia hidrográfica do ribeirão estrela do norte- ES. In: XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação Universidade do Vale do Paraíba. Anais..., São José dos Campos SP, INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: acesso em 18 de abril de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
11 LANZA, D. S.; OLIVEIRA, D. L.; VAL M. da C. Mapeamento temporal do Uso e Cobertura do Solo das microbacias contribuintes com a represa de Ibirité - MG utilizando imagens de alta resolução. In: XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Anais..., Curitiba, PR, LOPES, L. H. M. Uso e cobertura do solo no município de Tailândia - PA utilizando o TM/LANDSAT e técnica de classificação não supervisionada. ENGEVISTA, v. 10, n. 2, p MARQUES, L. de S.; MELLO, F. R.; CHAVES, J. M. Mapeamento de uso e cobertura do solo do município de jeremoabo (ba) por meio de sensoriamento remoto. In: XIII SBGFA Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Anais..., Viçosa, Minas Gerais MONTEBELO, L. A.; CASAGRANDE, C. A.; BALLESTER, M. V. R.; VICTORIA, R. L.; CUTOLO, A. P. A. Relação entre uso e cobertura do solo e risco de erosão nas áreas de preservação permanente na bacia do ribeirão dos Marins, Piracicaba - SP. In: XII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Anais..., Goiânia, Brasil, RODRIGUES, D. B. B.; OLIVEIRA, P. T. S. de; SOBRINHO, T. A.; PANACHUKI, E. Uso e cobertura do solo da bacia hidrográfica do Ribeirão Salabra, MS. In: II Seminário de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul: Recuperação de Áreas Degradadas Serviços Ambientais e Sustentabilidade. Anais..., Taubaté, SP, Brasil SANTOS, A. L. C.; SANTOS, F. dos. Mapeamento das classes de uso e cobertura do solo da bacia hidrográfica do rio vaza-barris, Sergipe. Revista multidisciplinar da Uniesp, n.10, SANTOS, J. S. dos; GIRARDI, A. G. Mapeamento e Monitoramento da Cobertura Vegetal nos Municípios da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. In: XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Anais..., Florianópólis, Brasil SILVA, W. de S.; VIEIRA, V. de C. B. Evolução multitemporal do uso e cobertura do solo no município de Uruçuí-Pi. In: II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica. Anais..., João Pessoa, PB SIQUEIRA, H. E.; TIBERY, L. R.; GUIDOLINI, J. F.; VALLE JUNIOR, R. F.; RODRIGUES, V. A. Análise morfométrica e definição do potencial de uso do solo da microbacia do rio Veríssimo, Veríssimo MG, Enciclopédia Biosfera, v.8, n.15; p , 2012 TUNDISI, J. G. Recursos hídricos no futuro: problemas e soluções. Estudos avançados, v. 22, n. 63, p. 7-16, ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
12 VANZELA, L. S., HERNANDEZ, F. B. T., FRANCO, R. M. Influência do uso e ocupação do solo nos recursos hídricos do Córrego Três Barras, Marinópolis, Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.14, n.1, p.55 64, 2010 ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, N.16; p
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