MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Gabinete do Director-Geral
|
|
- Ana Clara Malheiro
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Circular Série A Nº 1275 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para 2001 INSTRUÇÕES: De harmonia com o despacho de hoje de Sua Excelência o Secretário de Estado do Orçamento, transmite-se o seguinte: 1. Determinado pela procura de níveis acrescidos de eficiência na afectação dos recursos públicos e no estrito cumprimento dos objectivos de obtenção de taxas de variação da despesa pública primária no próximo quadriénio a níveis não superiores ao ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto, condição para a eliminação gradual do défice do Sector Público Administrativo, a elaboração do Orçamento do Estado para 2001, para cuja preparação vem a presente circular definir as principais directrizes, será baseada na orçamentação por actividades. A nova metodologia de organização das contas públicas pretende atribuir cada tipo de despesa a um determinado objectivo de natureza política. Assim, a tomada de decisões tendo subjacente factores de apreciação qualitativa permitirá, implicitamente, o escalonamento das despesas públicas por graus de importância política. Consequentemente, as autoridades governamentais disporão de meios que permitam a reafectação de verbas afectas a determinadas despesas segundo critérios de prioritarização de objectivos de política geral e a supressão de encargos que não se demonstrem ser absolutamente necessários para a concretização das metas definidas Nesse contexto, a nova forma de abordagem subjacente à elaboração do Orçamento do Estado consubstancia o abandono da forma tradicional assente numa base incrementalista, para uma metodologia centrada nos seguintes vectores: - Definição rigorosa das prioridades tendo em conta a escassez de recursos; - Identificação clara das actividades e das acções que concorrem para a sua realização; - Avaliação da relação custo/eficácia, por forma a obterem-se os resultados pretendidos através de melhor racionalização e optimização dos meios; - Melhor eficiência através de uma maior responsabilização no cumprimento das acções estabelecidas.
2 A ênfase que se pretende colocar em 2001 à orçamentação por actividades passa pela clarificação do conceito de actividade que nos últimos anos tem sido desvirtuado, na prática, o qual funcionará como elemento central para a concretização dos objectivos acima mencionados. Nesta perspectiva, o exercício de preparação orçamental terá como critério básico a avaliação selectiva e cuidada, não só do nível quantitativo da despesa pública, mas também da sua qualidade. 2. Com base nestes pressupostos, o Conselho de Ministros fixou plafonds às despesas dos ministérios ou equiparados (onde se incluem as transferências para as entidades do SPA, com exclusão das despesas cobertas por receitas consignadas), sendo da responsabilidade das tutelas promover a sua redistribuição por cada organismo, tendo em conta as grandes linhas de acção do ministério, a sua relevância política e as prioridades definidas. 3. Conceitos 3.1. A actividade deve ser entendida como um conjunto agregado de acções, bem definidas e delimitadas, com vista à concretização das missões fundamentais dos organismos, às quais é afecto um conjunto de meios que concorrem directamente para o produto final. Decorre desta definição, que o conceito de actividade não deverá estar, em regra, associado ou ser confundido com as respectivas unidades orgânicas, devendo antes identificar, de forma genuína, as linhas de acção orientadas para a missão do organismo. Tendo em vista uma melhor exequibilidade do OE e, ao nível operacional, facilitar a respectiva execução orçamental, constitui orientação a seguir a não orçamentação de mais do que seis actividades, por unidade orgânica, no conjunto das actividades em curso e novas. A orçamentação por actividades vem, paralelamente, criar a necessidade de organização de uma contabilidade analítica, instrumento de gestão importante para a avaliação dos resultados alcançados Por forma a consubstanciar os objectivos presentes à nova metodologia de avaliação, deverão os organismos elaborar indicadores de gestão orçamental, que permitam evidenciar o grau de realização das actividades definidas e a sua análise em função dos meios utilizados e do resultado obtido. São relevantes, para este efeito, os indicadores de meios e de realização, entendendo-se que:
3 Os indicadores de meios são medidas não monetárias que servem para conhecer a natureza e volume dos factores (humanos, materiais ou outros) utilizados directamente na concretização da actividade. Exemplos: de meios humanos: Dirigentes: 1 Director de Serviços/mês/12 meses Técnicos 2 Assessores/mês/12 meses Superiores: 6 Técnicos Superiores de 1ª e Principal/mês/12 meses Investigadores: 2 Investigadores Principais/mês/9 meses Apoio: 1 Assistente Administrativo/mês/12 meses 1 Operador de Sistemas Principal/mês/6 meses Nota: Quando um serviço tiver de orçamentar despesas com pessoal (ex.: quadros únicos) que não desempenha funções nesse serviço, tais despesas devem ser inscritas na coluna "Despesas Comuns", da ficha II anexa. Neste caso, o serviço que inscreve as dotações deve fazer a respectiva justificação quantitativa, mas não qualitativa, na ficha acima referida e indicar em nota de pé de página os montantes globais dos organismos onde o pessoal desempenha funções. Estes organismos devem imputar as correspondentes dotações de pessoal às respectivas actividades. de meios de equipamento: 2 computadores 1 PC... /mês/12 meses pessoais: 1 PC... /mês/6 meses 1 impressora laser/mês/12 meses 1 fotocopiadora/mês/12 meses Os indicadores de realização servem para quantificar as acções desenvolvidas na concretização da actividade de modo a permitir a sua avaliação (volume de produção ou de desempenho) Exemplos: Actividade Sistema de incentivos Indicador de realização - n.º candidaturas analisadas
4 - n.º de projectos aprovados Fiscalização tributária Acção social escolar Cooperação Internamentos hospitalares Serviço de urgências - n.º de acções de fiscalização - n.º de correcções à matéria colectável - n.º de beneficiários - n.º de bolsas atribuídas - n.º de projectos e/ou protocolos - n.º de acções de formação - n.º utentes/cama/dia - n.º de atendimentos/dia - n.º atendimentos/médico 4. Procedimentos para a elaboração dos projectos de orçamento 4.1. Na elaboração dos projectos de orçamento para 2001 deverão ser mantidos os actuais códigos de classificação económica das receitas e das despesas públicas que constam, respectivamente, do Decreto-Lei n.º 450/88, de 12 de Dezembro, e do Decreto-Lei n.º 112/88, de 2 de Abril, pese embora a publicação do Decreto-Lei n.º 562/99, de 21 de Dezembro As remunerações certas e permanentes a orçamentar deverão respeitar, no mínimo, a realidade apresentada no Anexo I da presente Circular, cujo preenchimento deverá ter como referência os valores das escalas indiciárias em vigor a 31 de Julho de Deverá ainda ter-se em atenção, relativamente ao Anexo 1, as orientações transmitidas na Circular Série A n.º 1268 respeitante à preparação do Orçamento de No Anexo 1, para além do pessoal dos quadros, terão os organismos de incluir, também, em destacado e a totalizar separadamente daquele, mas dele fazendo parte integrante, todo o restante pessoal. O Anexo 2 da presente circular, que acompanhará, igualmente, o projecto de orçamento do organismo, deverá ser preenchido de acordo com as respectivas anotações. Quaisquer dúvidas que surjam no seu preenchimento serão dirigidas à Direcção-Geral da Administração Pública Os instrumentos de notação orçamental constam em anexo à presente circular (fichas I, II e III). Nas fichas I e II as rubricas de "remunerações certas e permanentes" poderão ser orçamentadas por montantes superiores aos incluídos no Anexo I, desde que esta inscrição não implique ultrapassagem do "plafond" atribuído. A ficha III integra a justificação quantitativa por actividade e rubrica
5 orçamental, bem como a justificação qualitativa por actividade identificada na própria ficha. Embora o seu preenchimento se efectue por actividade, o organismo deverá manter disponível a informação ao nível das acções desenvolvidas e que concorrem para a realização da actividade, por forma a que possam ser, eventualmente, verificados no decurso da execução orçamental. Neste contexto, o processo de acompanhamento a adoptar será seleccionado por uma equipa que integrará elementos do organismo e da Direcção-Geral do Orçamento. Trata-se de um exercício selectivo dirigido com particular atenção às actividades que envolvam maior peso na despesa pública. 5. Despesas com compensação em receita 5.1. Os organismos cujos orçamentos de funcionamento incluam despesas com compensação em receita deverão inscrevê-las em subdivisão própria, de acordo com as instruções emitidas em circulares de anos anteriores Quanto às receitas que servirão de contrapartida à realização daquelas despesas, deverão os organismos indicar às respectivas Delegações da Direcção Geral do Orçamento o(s) capítulo(s) e grupo(s) do classificador económico em que serão inscritas, bem como os montantes correspondentes Se algumas dessas receitas se referirem a transferências de outros subsectores do Sector Público Administrativo, deverão ser confirmadas pela entidade dadora que tais importâncias constam do seu orçamento de despesa. 6. Transferências para outros subsectores do Sector Público Administrativo 6.1. Os organismos cujos orçamentos incluam transferências para outros subsectores do Sector Público Administrativo deverão certificar-se junto da entidade recebedora que esta inscreveu as mesmas importâncias no seu orçamento de receita Os organismos cujos orçamentos incluem transferências para outros subsectores do SPA não deverão inscrever verbas globais a desagregar posteriormente Exceptuam-se do disposto nos pontos anteriores as transferências destinadas a projectos relativamente aos quais os organismos recebedores se irão candidatar, devendo no entanto o organismo que procede à atribuição contactar previamente os tradicionais ou possíveis candidatos, a fim de que possa ser efectuada a consolidação dos respectivos fluxos financeiros. 7. Data de recepção das propostas de orçamento
6 Até 1 de Setembro os organismos enviarão à respectiva Delegação da Direcção Geral do Orçamento as suas propostas de orçamento, as quais deverão ser previamente submetidas à expressa aprovação da Tutela, de forma a garantir a não ultrapassagem do "plafond" atribuído ao respectivo Ministério. As propostas que não se apresentem instruídas naqueles termos serão devolvidas aos organismos para imediata correcção. SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS 8. Na elaboração do OE/2001, os serviços e fundos autónomos ficam igualmente obrigados à orçamentação por actividades e ao preenchimento dos instrumentos de notação orçamental que constam em anexo à presente circular (fichas I, II e III). 9. A despesa efectiva (excluindo activos e passivos financeiros) orçamentada para 2001, pelos fundos e serviços autónomos, não poderá apresentar uma taxa de crescimento superior a 2,5%, face à correspondente despesa prevista no orçamento inicial de No que concerne à orçamentação de remunerações certas e permanentes deverão dar cumprimento ao exigido no item 4.2. e à apresentação dos respectivos anexos. 11. No que se refere aos efectivos do Serviço Nacional de Saúde, o Departamento de Gestão Financeira dos Serviços de Saúde deverá enviar mapas globais dos efectivos, embora cada estabelecimento dependente deva elaborar os respectivos Anexos. 12. Os organismos que disponham de contabilidade digráfica e que utilizem um plano de contas que se enquadre no Plano Oficial de Contabilidade (POC) e/ou já utilizem o Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP) deverão enviar, para além do orçamento tradicionalmente apresentado em termos de fluxos de tesouraria e segundo o classificador de receitas e despesas públicas, os seguintes documentos: - plano de actividades (2001) - balanço previsional (2001) - demonstração de resultados previsional (2001) - balanço do exercício (1999) - demonstração de resultados (1999) 13. Atendendo a que o Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de Setembro, ainda não está a ser utilizado pelo universo dos fundos e serviços autónomos, deverão os organismos que já utilizem o POCP, continuar a enviar o seu orçamento nos termos do ponto anterior. 14. As transferências do Capítulo 50 do OE - Investimentos do Plano, bem como as respectivas aplicações, deverão ser inscritas nos orçamentos iniciais, por
7 programas, segundo as rubricas de classificação económica e funcional constantes dos instrumentos de programação aprovados pelo Departamento de Prospectiva e Planeamento. 15. Nenhum organismo deverá inscrever no seu orçamento qualquer transferência proveniente do/destinada ao Sector Público Administrativo, sem que se certifique que a entidade dadora/recebedora inscreve importância igual no seu orçamento de despesa/receita. 16. As transferências para os serviços e fundos autónomos deverão permitir a identificação da entidade beneficiária. 17. É fixado, também em 1 de Setembro, o prazo limite para que as propostas dos orçamentos privativos dos serviços e fundos autónomos, depois de apresentados à concordância das respectivas Tutelas, dêem entrada, em triplicado na respectiva Delegação da Direcção Geral do Orçamento. 18. É da exclusiva responsabilidade dos organismos a inviabilização da sua actividade financeira, caso a entrada das suas propostas de orçamento não se verifique em tempo útil para poderem integrar a Proposta de Lei do OE/2001 a apresentar à Assembleia da República. 19. No sentido de evitar situações de dificuldade em termos do que foi referido no item anterior, deverão as secretarias-gerais proceder à imediata redistribuição da presente Circular por todos os organismos tutelarmente dependentes do respectivo Ministério, incluindo os fundos e serviços autónomos, isto é, por todos aqueles que não tenham natureza, forma e designação de empresa pública (n.º 1 do artigo 3.º da Lei n.º 6/91, de 20 de Fevereiro). Direcção-Geral do Orçamento, em 31 de Julho de 2000 O DIRECTOR-GERAL, (Francisco Brito Onofre)
A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ORÇAMENTO DO ESTADO
M I N I S T É R I O D A S F I N A N Ç A S DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A Nº 1250 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para
Leia maisA TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ORÇAMENTO DO ESTADO
M I N I S T É R I O D A S F I N A N Ç A S DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMEN TO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1282 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado
Leia maisPREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2004: ENQUADRAMENTO JURÍDICO E INSTITUCIONAL
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1302 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para 2004 INSTRUÇÕES:
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA:
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1322 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para 2006 INSTRUÇÕES:
Leia maisPREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2003: ENQUADRAMENTO JURÍDICO E INSTITUCIONAL
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1 295 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para 2003 INSTRUÇÕES:
Leia maisA TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA:
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1308 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Instruções Complementares ao Decreto-lei de
Leia maisA TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA:
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1 294 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Novo esquema de classificação económica das
Leia maisCircular Série A n.º 1343 I - INSTRUÇÕES GERAIS PARA A ORÇAMENTAÇÃO
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Assunto: Instruções para preparação do Orçamento do Estado para 2009 aprovadas por despacho, desta
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Gabinete do Director-Geral
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO Gabinete do Director-Geral Circular Série A Nº 1272 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado
Leia maisCircular 1354, Série A. Preparação do Orçamento do Estado para Ministério das Finanças e da Administração Pública Direcção-Geral do Orçamento
Ministério das Finanças e da Administração Pública Circular 1354, Série A Preparação do Orçamento do Estado para 2010 Dezembro 2009 I INSTRUÇÕES PARA A ORÇAMENTAÇÃO 1. REGRAS GERAIS Prazo limite para carregamento
Leia maisOrçamento e Grandes Opções do Plano
Município de Praia da Vitória Orçamento e Grandes Opções do Plano Ano Financeiro 2010 2010 Índice Relatório da Proposta de Orçamento... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Linhas Gerais de Política Orçamental...
Leia maisMUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017
MUNICÍPIO DE ANGRA DO HEROÍSMO Regulamento n.º 7/2017 de 2 de Março de 2017 A escola, entidade multiplicadora de saberes, deverá, nas modernas sociedades, ter associada à sua função educativa uma outra
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007
S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 38/2007 de 26 de Julho de 2007 Considerando a necessidade de adaptação dos termos do programa ESTAGIAR às alterações no sistema de ensino introduzidas
Leia maisO orçamento no SIIAL. Sistema Integrado de Informação da Administração Local. Sessão de análise e debate
Cooperação técnica entre a CCDRC e os Municípios da Região Centro Sessão de análise e debate CCDRCentro 17 de Outubro de 2011 O orçamento no SIIAL Sistema Integrado de Informação da Administração Local
Leia maisDeverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer tarefa no SIC.
OFÍCIO CIRCULAR ASSUNTO: Instruções para iniciar o ano 2012 nos organismos com Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes instruções antes de executar qualquer
Leia maisIndicadores (AP s) Administrações Publicas. Indicadores (AC) Administração Central
Indicadores (AP s) Administrações Publicas Indicadores (AC) Administração Central Funcional Económica Introdução A presente solução é uma ferramenta que pretende mostrar aos cidadãos interessados em matérias
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Assunto: Instruções para a forma de prestação da informação respeitante aos Assumidos e Não Pagos,
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Clarificação da forma de acompanhamento do orçamento, bem como a forma de registo das alterações introduzidas durante o ano,
Leia maisA TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA:
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: Circular Série A N.º 1287 ASSUNTO: Pagamento dos vencimentos dos funcionários
Leia maisLEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR
LEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a seguinte lei orgânica: CAPÍTULO I Programação militar SECÇÃO
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 40/XIII Exposição de Motivos A aprovação de uma Lei de programação de infraestruturas e equipamentos para as Forças e Serviços de Segurança do Ministério da Administração Interna (Lei
Leia maisIndicadores) Administrações Publicas. Indicadores (AC) Administração Central
Indicadores) Administrações Publicas Indicadores (AC) Administração Central Funcional Económica Introdução A presente solução é uma ferramenta que pretende mostrar aos cidadãos interessados em matérias
Leia maisCIRCULAR Nº 2 / GGF / UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO ANO ANTERIOR
CIRCULAR Nº 2 / GGF / 2010 Às Escolas Básicas e Secundárias.... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Fevereiro / 12 ASSUNTO: - DESPESAS COM COMPENSAÇÃO EM RECEITA - 2010 - UTILIZAÇÃO DE SALDOS DO
Leia maisA CONTA GERAL DO ESTADO
Seminario sobre Responsabilização Financeira e Prestação de Contas Ministerio de Finanças e Cooperação Internacional(MFCI) S.Tomé, 28 à 30 de Maio 2012 A CONTA GERAL DO ESTADO Prestação de Contas Aprovação
Leia maisTribunal de Contas. Nota Introdutória
Nota Introdutória NOTA INTRODUTÓRIA O presente Volume, cuja estrutura reflecte o conteúdo genérico previsto no artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, contém os resultados das acções de verificação
Leia maisSérie I, N. 46 SUMÁRIO. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 2.25
QuartaFeira, 23 de Dezembro de 2009 Série I, N. 46 $ 2.25 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE SUMÁRIO PARLAMENTO NACIONAL : Lei nº 15/II de 23 de Dezembro Aprova o Orçamento Geral
Leia maisMINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS
MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS Metodologia para a Elaboração das Propostas do ORÇAMENTO DO ESTADO - Exercício Económico de 2016 - Julho, 2015 As instruções que se seguem visam orientar o preenchimento
Leia maisMinistério da Administração Interna
REGULAMENTO DO APOIO A ACÇÕES NO ÂMBITO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA (*) Artigo 1º Definição e objecto O presente Regulamento estabelece as normas para a concessão do apoio financeiro por conta
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Resolução do Conselho do Governo n.º 7/2008 de 11 de Janeiro de 2008
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Resolução do Conselho do Governo n.º 7/2008 de 11 de Janeiro de 2008 Um dos objectivos estratégicos do Governo dos Açores é a fixação de jovens altamente qualificados
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO: Este campo deve ser preenchido com os elementos identificativos do serviço ou organismo,
Leia maisANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES
MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a
Leia mais1.- Exemplos de alteração da lei de enquadramento orçamental para integração para integração do enfoque de género no ciclo orçamental.
CASO PRÁTICO 5: ALTERAÇÃO DA LEI DE ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL PARA INTEGRAÇÃO DO ENFOQUE DE GÉNERO NO CICLO ORÇAMENTAL. ANALISE DE PRÁCTICAS INTERNACIONAIS E PROPOSTAS PARA CABO VERDE 1.- Exemplos de alteração
Leia maisComposição do Orçamento do Estado e o Ciclo orçamental. Fernanda Massarongo Beira, Dezembro de 2010
Composição do Orçamento do Estado e o Ciclo orçamental Fernanda Massarongo Fernanda.massarongo@iese.ac.mz Beira, Dezembro de 2010 Pretende-se que ao final deste módulo o participante tenha alcançado os
Leia maisA TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado para 2002
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1290 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado
Leia maisASSUNTO: Aplicação do regime transitório previsto no artigo 12.º-H da Lei de Enquadramento Orçamental
CIRCULAR SÉRIE A Nº. 1380 A todas as Entidades da Administração Central se comunica ASSUNTO: Aplicação do regime transitório previsto no artigo 12.º-H da Lei de Enquadramento Orçamental INSTRUÇÕES: As
Leia maisCASO PRÁTICO 4: INTEGRAÇÃO DA ABORDAGEM DE GÉNERO NAS FERRAMENTAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLO DAS DESPESAS PÚBLICAS DE CABO VERDE
CASO PRÁTICO 4: INTEGRAÇÃO DA ABORDAGEM DE GÉNERO NAS FERRAMENTAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLO DAS DESPESAS PÚBLICAS DE CABO VERDE GRUPO 1: Análise da proposta de Relatório de Género anexo ao Relatório das
Leia maisANEXO IX Memória justificativa do OE/2019
Mapa Final da Memória Justificativa MINISTÉRIO: FINANÇAS SERVIÇO: 5224 COMISSAO DO MERCADO DE VALORES MOBILIARIOS ANEXO IX Memória justificativa do OE/219 Pág. 1 I Proposta de Orçamento para 219 RCE Designação
Leia maisJornal Oficial da União Europeia C 366/69
15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/69 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência Executiva do Conselho Europeu de Investigação relativas ao exercício de 2010, acompanhado das respostas
Leia maisPROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES. Portaria n.º 201/2001 de 13 de Março
PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES Portaria n.º 201/2001 de 13 de Março REGULAMENTO DO PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES...3 Objecto...3 Natureza dos projectos...3 Destinatários...3 Tipo de ocupação...3
Leia maisCritérios de Mérito. Critério Sub critério Descrição e regras de avaliação Pontuação CRITÉRIOS QUALITATIVOS
Critérios de Selecção A fim de assegurar um nível mínimo de qualidade das candidaturas, os candidatos seleccionados têm de pontuar pelo menos 30 pontos nos critérios qualitativos, sob pena de exclusão.
Leia maisIV PROCESSO ORÇAMENTAL. 4.1 Enquadramento Legal Orçamento do Estado
IV PROCESSO ORÇAMENTAL 4.1 Enquadramento Legal 4.1.1 Orçamento do Estado O Orçamento do Estado é o documento no qual estão previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado
Leia maisCriação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA
COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DA COMUNICAÇÃO Criação de estruturas de acolhimento dos centros de informação da rede de informação EUROPE DIRECT CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS GESTÃO DIRECTA A Comissão
Leia maisANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE
ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)
Leia maisELABORAÇÃO DO OE PARA 2002
Circular Série A N.º 1281 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Procedimentos a ter em conta para a introdução física do Euro, na administração financeira do Estado. Dando cumprimento
Leia maisSIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração
Leia maisASSOCIATIVISMO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL F3
Artigo 44.º/F2 Transferência (Revogado) Artigo 45.º/F2 Prazos Cada Associação pode candidatar-se a este apoio uma vez por ano. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 46.º/F2 Falsas Declarações As candidaturas
Leia maisA TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado para 2003
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1300 A TODOS OS SERVIÇOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Controlo da execução do Orçamento do Estado
Leia maisREGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito
I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação
Leia maisPROGRAMA DE CONCURSO OUTUBRO 2010
PROGRAMA DE CONCURSO OUTUBRO 2010 Artigo 1º Objecto O presente Programa estabelece as normas específicas de acesso ao concurso para a atribuição de apoios financeiros pela Direcção-Geral da Saúde a pessoas
Leia maisCIRCULAR Nº 3 / GGF / 2009
CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2009 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2009 / Março / 27 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2009 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO
Leia maisInvestimentos do Plano do ME ( Cap.º 50) em números Enquadramento e Objectivos... 4
Índice Enquadramento e Objectivos... 4 1. Evolução do investimento do ME no âmbito do Cap.º 50 do OE... 6 1.1. Evolução global do investimento... 6 1.2. Evolução do Financiamento Nacional... 8 1.3. Evolução
Leia maisCircular Informativa
N.º 03/2010 Data 18/06/2010 Para conhecimento dos serviços e organismos do Ministério da Saúde ASSUNTO: Normas a observar pelos dirigentes da Administração Directa e Indirecta do Estado Em cumprimento
Leia mais2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO
2008 QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Quadro de Avaliação e Responsabilização - 2009 Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia Organismo: Serviços de Acção Social da Universidade do Porto
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA AOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO 2011
NOTA INTRODUTÓRIA AOS DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO 2011 A preparação do Orçamento de uma Autarquia Local obedece a um conjunto de princípios orçamentais e contabilísticos, bem como a regras previsionais,
Leia maisCom a publicação da Lei n.º 49/2011, de 7 de Setembro, foi aprovada uma sobretaxa extraordinária relativamente a
Classificação:.. GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Direcção de Serviços do IRS Direcção de Serviços de Cobrança Sobretaxa extraordinária sobre os rendimentos sujeitos a IRS, auferidos no ano de 2011 Retenção
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
ANEXOS ÀS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS 2008 Abril de 2009 2 INDICE Pág. 8.1 CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE... 3 8.1.1 Identificação... 3 8.1.2 Enquadramento... 3 8.1.3 Estrutura organizacional efectiva... 4 8.1.4
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo
Leia maisTribunal de Contas CAPÍTULO I. Processo Orçamental
CAPÍTULO I Processo Orçamental I PROCESSO ORÇAMENTAL 1.1 Lei do Orçamento A Lei do Orçamento do Estado para 1998, Lei n.º 127-B/97, foi aprovada pela Assembleia da República em 14 de Novembro de 1997,
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMENTO
Exmo. Senhor OFÍCIO CIRCULAR 2009 Assunto: Instruções para iniciar o ano 2009 nos organismos com Sistema de Informação Contabilística (SIC) implementado. Deverá efectuar uma leitura atenta das presentes
Leia maisEscolas Básicas e Secundárias Agrupamentos de Escolas...
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 5 / GGF / 2011 Às/Aos DATA: 2011 / Janeiro / 31 Escolas Básicas e Secundárias Agrupamentos de Escolas...... X X ASSUNTO: PROJECTO DE ORÇAMENTO PARA 2011 - Fontes de Financiamento 111,
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação
EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidaturas no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Governação EIXO PRIORITÁRIO V ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à
Leia mais1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE
I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre
Leia maisDecreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto
Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4
Leia maisPROPOSTA DE LEI N 2/97
'""1:- REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES, ~ PROPOSTA DE LEI N 2/97 ENQUADRAMENTO DO ORÇAMENTO DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES As normas sobre o enquadramento do Orçamento da Região Autónoma dos Açores constam do
Leia maisQuadro Resumo. Metodologias de Elaboração do Orçamento do Estado
Quadro Resumo Metodologias de Elaboração do Orçamento do Estado Introdução A programação do orçamento do estado na base do género significa que os seus distintos classificadores e a estrutura da despesa
Leia maisLaboratório de Investigação em Desporto. Regulamento
Escola Superior de Desporto de Rio Maior Laboratório de Investigação em Desporto Regulamento Capítulo I Natureza e Finalidades Artigo 1º Designação e Natureza O Laboratório de Investigação em Desporto
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES. Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de
Diário da República, 1.ª série N.º 195 10 de outubro de 2018 4911 Autónomas, aprovada pela Lei Orgânica n.º 2/2013, de 2 de setembro, salvaguardando o interesse público». O n.º 2 do referido preceito refere
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR Nº 7 / GGF / 2011
OFÍCIO-CIRCULAR Nº 7 / GGF / 2011 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas......... X DATA: 2011 / 04 / 29 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2011 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO
Leia maisCIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010
CIRCULAR Nº 3 / GGF / 2010 Às / Aos Escolas Básicas e Secundárias..... X Agrupamentos de Escolas... X DATA: 2010 / Abril / 30 ASSUNTO: ORÇAMENTO PARA 2010 - Fonte de Financiamento 111 1. DISTRIBUIÇÃO DO
Leia maisO ORÇAMENTO DO ESTADO EM ANÁLISE
O ORÇAMENTO DO ESTADO EM ANÁLISE Alda de Caetano Carvalho 22 de Novembro de 2005 30 TAXA DE INVESTIMENTO 2004 20 % PIB 10 22,6 19,3 18,8 23,8 19,5 0 Portugal UE15 EUA Japão UE 25 Fonte: European Economy,
Leia maisDecreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de )
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-lei n.º 168/93 de 11 de Maio (DR 109/93 SÉRIE I-A de 1993-05-11) A sociedade actual, caracterizada por uma acelerada mudança, reafirma a participação da juventude
Leia maisCRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002
CRITÉRIOS E CONDIÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS NO ÂMBITO DO CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VP/1999/002 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ACÇÕES TRANSNACIONAIS
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º /2015 CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
Gabinete do Ministro da MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Justiça PROPOSTA DE LEI N.º /2015 DE DE CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime
Leia maisNAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução
NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime
Leia maisSÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000
SÍNTESE DA EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO de Janeiro de 2000 1. Análise Global De acordo com o estabelecido na lei de enquadramento do Orçamento do Estado, encontrase em vigor, enquanto não for aprovado
Leia maisParecer da Secção Autónoma do Conselho Científico do LNIV Relatório de Actividades do INRB, I.P. relativo a 2009
Parecer da Secção Autónoma do Conselho Científico do LNIV Relatório de Actividades do INRB, I.P. relativo a 2009 A Secção autónoma do Conselho Científico do LNIV, reunida em Plenário no dia 29 de Junho
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO Nota Justificativa A prossecução do interesse público da freguesia, concretizada, também,
Leia maisREGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX)
REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES Federação Portuguesa de Xadrez (FPX) (Aprovado em Reunião de Direcção em 14 de Outubro de 2010) 1 REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES DA FPX (aprovado em Reunião
Leia maisDa realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais.
ASSUNTO: Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_4725/2019 Data: 17.05.2019 1. Enquadramento Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia
Leia mais1. Introdução Avaliação ex-ante como ponto de partida Principais objectivos Avaliação de natureza operacional 3
1. Introdução 2 2. Avaliação ex-ante como ponto de partida 2 3. Principais objectivos 3 3.1. Avaliação de natureza operacional 3 3.2. Avaliação de natureza estratégica 4 4. Implementação 4 4.1. Avaliação
Leia maisDIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92
TEXTO : DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 264/92 DATA : Terça-feira, 24 de Novembro de 1992 NÚMERO : 272/92 SÉRIE I-A EMISSOR : Ministério das Finanças PÁGINAS DO DR : 5390 a 5392 Decreto-Lei n.º 264/92,
Leia maisAvaliação e gestão do. Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro
Avaliação e gestão do desempenho 2008 Lei nº 66-B/2007 de 28 de Dezembro Subsistemas SIADAP 1- Avaliação de desempenho dos serviços da Administração Pública SIADAP 2 Avaliação de desempenho dos dirigentes
Leia maisJORNADAS DE FORMAÇÃO EM FISCALIZAÇÃO ORÇAMENTAL COM ENFOQUE NO GÉNERO
JORNADAS DE FORMAÇÃO EM FISCALIZAÇÃO ORÇAMENTAL COM ENFOQUE NO JORNADAS DE FORMAÇÃO EM FISCALIZAÇÃO ORÇAMENTAL COM ENFOQUE NO Orçamento Programático em Cabo Verde Quadro Legal, Instrumentos e Ferramentas
Leia maisV GOVERNO CONSTITUCIONAL
Scanned and converted to text by La o Hamutuk. For more information on the proposed 2013 State Budget, see http://www.laohamutuk.org/econ/oge13/12oge13.htm V GOVERNO CONSTITUCIONAL Proposta de Lei N.⁰
Leia maisÚltima actualização: (2009/12/04)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009 Última actualização: (2009/12/04) Objectivos estratégicos (OE): OE 1 Optimizar a utilização dos recursos financeiros subordinados
Leia maisPortaria n.0 994/99, de 5 de Novembro
Reforma do Tesouro Público Portaria n.0 994/99, de 5 de Novembro No\ termos do disposto no n." 2 do artigo 40." do regime da tesouraria do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei n." 191199, de 5 de Junho, as
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização
Leia maisREGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS
REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que
Leia maisFreguesia de Gouveia
PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos
Leia maisUNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA
ANEXOS ÀS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS 2009 Abril de 2010 2 INDICE Pág. 8.1 CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE... 3 8.1.1 Identificação... 3 8.1.2 Enquadramento... 3 8.1.3 Estrutura organizacional efectiva... 5 8.1.4
Leia maisREGULAMENTO Nº2/IPT/2006
REGULAMENTO Nº2/IPT/2006 Relativo à implementação de projectos/acções por Unidades Orgânicas e Unidades Funcionais do IPT Considerando o disposto no n.º 1 do artigo 8.º da lei de autonomia dos estabelecimentos
Leia maisAssunto: Aditamento à Circular Série A, n.º 1354, de 27 de Novembro - Circular de Preparação do Orçamento do Estado para 2010.
Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A Nº. 1354 Assunto: Aditamento à Circular Série A, n.º 1354, de 27 de Novembro - Circular de Preparação do
Leia maisAVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL PINHAL INTERIOR NORTE
AVISO PARA SUBMISSÃO DE CANDIDATURAS EM REGIME DE BALCÃO PERMANENTE COMUNIDADE INTERMUNICIPAL PINHAL INTERIOR NORTE O presente Aviso para Submissão de Candidaturas é definido nos seguintes termos: 1. Âmbito
Leia maisDecreto Legislativo Regional n.º14/2010/m, de 5 de Agosto-Série I, n.º151
Alteração ao Decreto Legislativo Regional n.º 34/2009/M, de 31 de Dezembro A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, aprovou, por intermédio do Decreto Legislativo Regional n.º 34/2009/M,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
27150 Diário da República, 2.ª série N.º 119 23 de Junho de 2008 Da homologação cabe recurso, a interpor no prazo de 10 dias úteis a contar da publicação da presente lista. 12 de Junho de 2008. A Vogal
Leia maisMATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância)
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) ECONOMIA A 11º ANO (Cursos Científico-Humanísticos Decreto-Lei
Leia maisPlano de Intervenção Avaliadores
Plano de Intervenção Avaliadores Apresentam-se algumas especificidades do processo SIADAP 2012 visando o esclarecimento da abordagem a prosseguir pelos Avaliadores. Para obter esclarecimentos adicionais
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 20/2006 REGIME DE APOIO AO MICROCRÉDITO BANCÁRIO
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 20/2006 REGIME DE APOIO AO MICROCRÉDITO BANCÁRIO Considerando que o microcrédito pode constituir um instrumento particularmente adequado para a inclusão social de pessoas
Leia mais