A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ORÇAMENTO DO ESTADO

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1 M I N I S T É R I O D A S F I N A N Ç A S DIRECÇÃO-GERAL DO ORÇAMEN TO GABINETE DO DIRECTOR-GERAL Circular Série A N.º 1282 A TODOS OS DEPARTAMENTOS DO ESTADO SE COMUNICA: ASSUNTO: Orçamento do Estado para 2002 INSTRUÇÕES: De harmonia com o despacho de 24 de Julho de 2001 de Sua Excelência o Secretário de Estado e do Orçamento, transmite-se o seguinte: ORÇAMENTO DO ESTADO I - Preparação do Orçamento do Estado para 2002 em euros: procedimentos gerais e específicos 1. Com a integração do nosso país na 3.ª fase da União Económica e Monetária em 1 de Janeiro de 1999, cumpridos que foram, com sucesso, os critérios de convergência nominal estipulados no Tratado de Maastricht, seguiu-se um período de transição, que terminará no próximo dia 31 de Dezembro de 2001, durante o qual os países que integram a zona Euro, incluindo Portugal, devem adaptar-se progressivamente às novas realidades advindas da adopção do euro como moeda única comum a partir de Nesse contexto, a Administração Pública Portuguesa desenvolveu os devidos esforços, nos planos informático, contabilístico, de formação dos seus recursos humanos e de articulação orgânica interna conducentes à adequada preparação, em todos os domínios da sua intervenção, para a introdução física do euro no próximo dia 1 de Janeiro de Ainda que, no decurso do próximo ano, de acordo com orientações comunitárias, ocorra uma fase de dupla circulação monetária (do escudo em paralelo com a moeda única europeia), é firme intenção do Governo Português que todos os serviços da Administração Pública procedam à preparação dos respectivos orçamentos para o ano económico de 2002 tomando o euro como única e exclusiva referência monetária. Dessa forma, a apresentação do Orçamento do Estado para o ano de 2002

2 - 2 - em euros significará um claro sinal de empenho do Governo Português na adopção, pioneira e em definitivo, da moeda única europeia. Nesses termos, torna-se imperativo sistematizar regras gerais e específicas relativas à adopção do euro como moeda corrente para a Administração Pública, nomeadamente em sede de preparação do Orçamento do Estado para A taxa de conversão de escudos em euros é a que resulta da aplicação do inverso do factor 200,482 ao montante expresso em escudos. Estes seis algarismos serão sempre utilizados integralmente nas operações de conversão, não devendo a taxa de conversão ser arredondada nem truncada. 3. Todos os montantes monetários constantes das propostas de orçamento dos serviços e fundos integrados na Administração Central a apresentar para o ano económico de 2002 nos termos do disposto em pontos subsequentes da presente circular deverão ser expressos na unidade monetária euro, nos termos do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 138/98, de 16 de Maio e da alínea b) do Despacho do Ministro das Finanças, de 7 de Fevereiro de 2001, publicado no Diário da República nº 105 de 7 de Maio de No que respeita ao preenchimento dos quadros anexos à presente circular, quando estiver em causa o fornecimento de dados históricos (relativos a anos anteriores a 2002), deverão os serviços converter os valores expressos em contos para euros, por forma a garantir a uniformidade monetária das séries de valores a construir, de acordo com o estabelecido na alínea a) do Despacho do Ministro das Finanças de 7 de Fevereiro de É de referir que os anexos que acompanham a presente circular (Fichas I, II e Anexo I) estão preenchidos, a título de exemplo, com valores fictícios, devendo seguir-se a metodologia que resulta da aplicação das seguintes fórmulas: - Ficha I - (x contos a dividir por 200,482) a multiplicar por 1000; - Anexo I - Valor índice (arredondado à centena de escudos) a dividir por 200,482. II - Orientações a observar na preparação dos projectos de orçamento para 2002 no âmbito das medidas preconizadas no Programa de Reforma da Despesa Pública (PRDP) No âmbito das medidas preconizadas no Programa de Reforma da Despesa Pública (PRDP), impõe-se proceder à concretização de directrizes que consubstanciem, em sede

3 - 3 - própria de elaboração dos projectos de orçamento para 2002, as linhas mestras do novo plano de consolidação das finanças públicas, de aplicação a toda a Administração Central. As medidas serão, de seguida, sistematizadas de acordo com o subsector ou conjunto de subsectores do Sector Público Administrativo a que se aplicam. 1. De aplicação aos serviços integrados na Administração Directa Inscrição nos projectos de orçamento para 2002 por um valor idêntico à cobrança efectiva de 2000 das dotações orçamentais relativas a despesa coberta por receitas consignadas (subdivisões 97, 98 e 99), sem prejuízo da abertura de créditos especiais durante o ano económico de 2002 (nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 2.º e da alínea e) do n.º 2 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 71/95, de 15 de Abril) no caso de se verificar um melhor nível de cobrança das receitas consignadas. 2. De aplicação aos serviços integrados no subsector dos Fundos e Serviços Autónomos Orçamentação, em sede de preparação dos projectos dos orçamentos privativos para 2002, de um valor global de despesa com um acréscimo não superior a 2 (dois) por cento face aos valores de orçamento inicial para 2001, excluindo, para efeitos de aplicação do limite de crescimento da despesa, as remunerações certas e permanentes (subagrupamento de classificação económica com o código 01.01), as despesas de pessoal relacionadas com a segurança social (subagrupamento de classificação económica da despesa com o código 01.03), bem como as despesas directamente relacionadas com a aplicação dos fundos comunitários. Esta orientação não se aplica aos estabelecimentos que integram o Serviço Nacional de Saúde. 3. De aplicação comum aos serviços da Administração Central Aplicação de um limite aos encargos orçamentados para 2002 nas rubricas que suportam os encargos com horas extraordinárias (medida 24 do PRDP), ajudas de custo e transportes (medida 29 do PRDP) (rubricas de classificação económica da despesa com os códigos , e , respectivamente) equivalente a 70 (setenta) por cento dos correspondentes valores inscritos no orçamento inicial de Ficam isentos da aplicação deste limite os serviços da Administração Central para os quais tais despesas se revelem essenciais para o cumprimento da missão consagrada na respectiva lei orgânica. Não poderão ser inscritas dotações orçamentais que se destinem à aquisição de material de transporte (rubrica de classificação económica da despesa com o código ), com excepção das que se relacionem com a aquisição de

4 - 4 - ambulâncias, veículos destinados a assistência médica, às forças e serviços de segurança e afectos ao Serviço Nacional de Bombeiros e ao Serviço Nacional de Protecção Civil (medida 27 do PRDP). Não se procederá à orçamentação de verbas destinadas à aquisição de edifícios (medida 26 do PRDP), à excepção dos que se insiram na concretização de projectos de investimento público. III Procedimentos específicos a observar na elaboração dos projectos de orçamento para Orçamentação por actividades 1.1 Na sequência dos procedimentos instituídos em sede de preparação do Orçamento do Estado para 2001 (ponto 3 da Circular Série A n.º 1 275, da Direcção-Geral do Orçamento), e visando-se a generalização do modelo de gestão baseado no método da Activity-Based Budgeting a toda a Administração Pública, dever-se-á proceder à preparação dos projectos de orçamento por actividades, devendo cada organismo não ultrapassar a orçamentação de um número de actividades superior a Ficam isentos do disposto no número anterior os organismos que se encontrem já a implementar, parcial ou plenamente, práticas de orçamentação baseadas no método da Activity-Based Budgeting. 1.3 Para efeitos de identificação das despesas realizadas no âmbito de programas relacionados com a cooperação e desporto, deverão as mesmas ser, obrigatoriamente, autonomizadas com os códigos de actividade 1.09 e 1.10, e designações Cooperação e Desporto, respectivamente. 1.4 Nos termos do disposto na circular de preparação do Orçamento do Estado para 2001 acima referenciada, deverão os serviços apresentar, para efeitos de organização e sistematização da contabilidade analítica, indicadores de gestão orçamental, designadamente indicadores de meios (humanos e de equipamento) e de realização. 2. É da responsabilidade das tutelas proceder à distribuição dos plafonds de despesa (onde se incluem as transferências para as entidades do Sector Público Administrativo e se excluem as despesas cobertas por receitas consignadas) dos ministérios ou equiparados fixados em sede de Conselho de Ministros por cada um dos organismos que superintendem, tendo em consideração as grandes linhas de acção do ministério, a sua relevância política e as prioridades definidas.

5 Na elaboração dos projectos de orçamento para 2002 deverão ser mantidos os actuais códigos de classificação económica das receitas e das despesas públicas que constam, respectivamente, do Decreto-Lei n.º 450/88, de 12 de Dezembro, e do Decreto-Lei n.º 112/88, de 2 de Abril, dado que se encontra a aguardar aprovação o novo diploma relativo aos códigos de classificação económica de receita e despesa públicas a aplicar à generalidade do Sector Público Administrativo. 4. As remunerações certas e permanentes a orçamentar deverão respeitar, no mínimo, a realidade apresentada no Anexo I da presente Circular, cujo preenchimento deverá ter como referência os valores das escalas indiciárias em vigor a 31 de Julho de 2001, e a metodologia preconizada no ponto I.5. Deverá ainda ter-se em atenção, relativamente ao Anexo 1, as orientações transmitidas na Circular Série A n.º respeitante à preparação do Orçamento do Estado para No Anexo 1, para além do pessoal dos quadros, terão os organismos de incluir, também, em destacado e a totalizar separadamente daquele, mas dele fazendo parte integrante, todo o restante pessoal. 5. Os instrumentos de notação orçamental constam em anexo à presente circular (fichas I, II e III). Nas fichas I e II as rubricas de remunerações certas e permanentes poderão ser orçamentadas por montantes superiores aos incluídos no Anexo I, desde que esta inscrição não implique ultrapassagem do plafond atribuído. A ficha III integra a justificação quantitativa por actividade e rubrica orçamental, bem como a justificação qualitativa por actividade identificada na própria ficha. Embora o seu preenchimento se efectue por actividade, o organismo deverá manter disponível a informação ao nível das acções desenvolvidas e que concorrem para a realização da actividade, por forma a que possam ser, eventualmente, verificados no decurso da execução orçamental. Neste contexto, o processo de acompanhamento a adoptar será seleccionado por uma equipa que integrará elementos do organismo e da Direcção-Geral do Orçamento. Trata-se de um exercício selectivo dirigido com particular atenção, tal como no ano anterior, às actividades que envolvam maior peso na despesa pública.

6 Despesas com compensação em receita 6.1. A orçamentação de despesas com compensação em receita por parte dos serviços da Administração Directa do Estado, sob as divisões 97 A converter, 98 Sem transição de saldos e 99 Com transição de saldos deve corresponder apenas aos montantes das receitas próprias cobradas pelos serviços com fundamento em disposição legal que consigne aos respectivos organismos as aludidas receitas Os organismos cujos orçamentos de funcionamento incluam despesas com compensação em receita deverão inscrevê-las na subdivisão correspondente, de acordo com as instruções emitidas em circulares de anos anteriores Quanto às receitas que servirão de contrapartida à realização daquelas despesas, deverão os organismos indicar às respectivas Delegações da Direcção Geral do Orçamento o(s) capítulo(s) e grupo(s) do classificador económico em que serão inscritas, bem como os montantes correspondentes. 6.4 Nos casos em que igualmente se verifique a fundamentação legal referida no ponto 6.1 e aquelas receitas se destinem a dar cobertura a autofinanciamento em projectos PIDDAC cuja execução esteja cometida a serviços simples e ou com autonomia administrativa, deverá ser observada a classificação orgânica que vem sendo adoptada nos Investimentos do Plano e a sua especificação processar-se-á : No Orçamento do Estado - Capítulo 50 Investimentos do Plano do correspondente ministério - através da inscrição da Alínea T Compensação em receita FN na rubrica de classificação económica em que se comporta a despesa; Na programação material, nos termos das orientações que vierem a ser estabelecidas, em sede de instrumentos de notação e do SIPIDDAC, pelo Departamento de Prospectiva e Planeamento. 7. Transferências para outros subsectores do Sector Público Administrativo 7.1. Os organismos cujos orçamentos incluam transferências para outros subsectores do Sector Público Administrativo deverão certificar-se junto da entidade recebedora que esta inscreveu as mesmas importâncias no seu orçamento de receita Os organismos cujos orçamentos incluem transferências para outros subsectores do Sector Público Administrativo não deverão inscrever verbas globais a desagregar posteriormente.

7 Exceptuam-se do disposto nos pontos anteriores as transferências destinadas a projectos relativamente aos quais os organismos recebedores se irão candidatar, devendo no entanto o organismo que procede à atribuição contactar previamente os tradicionais ou possíveis candidatos, a fim de que possa ser efectuada a consolidação dos respectivos fluxos financeiros. 8. Data de recepção das propostas de orçamento Até 14 de Agosto os organismos enviarão à respectiva Delegação da Direcção Geral do Orçamento as suas propostas de orçamento, as quais deverão ser previamente submetidas à expressa aprovação da Tutela, de forma a garantir a não ultrapassagem do "plafond" atribuído ao respectivo Ministério. As propostas que não se apresentem instruídas naqueles termos serão devolvidas aos organismos para imediata correcção. 9. Outras regras especificamente aplicáveis a serviços e fundos autónomos 9.1 Na elaboração do OE/2002, os serviços e fundos autónomos ficam igualmente obrigados à orçamentação por actividades e ao preenchimento dos instrumentos de notação orçamental que constam em anexo à presente circular (fichas I, II e III). 9.2 No que concerne à orçamentação de remunerações certas e permanentes deverão dar cumprimento ao exigido no item 4. e à apresentação dos respectivos anexos. 9.3 No que se refere aos efectivos do Serviço Nacional de Saúde, o Departamento de Gestão Financeira dos Serviços de Saúde deverá enviar mapas globais dos efectivos, embora cada estabelecimento dependente deva elaborar os respectivos Anexos. 9.4 Os organismos que disponham de contabilidade digráfica e que utilizem um plano de contas que se enquadre no Plano Oficial de Contabilidade (POC) e/ou já utilizem o Plano Oficial de Contabilidade Pública (POCP) e planos sectoriais deverão enviar, para além do orçamento tradicionalmente apresentado em termos de fluxos de tesouraria e segundo o classificador de receitas e despesas públicas, os seguintes documentos: plano de actividades (2002) balanço previsional (2002) demonstração de resultados previsional (2002) balanço do exercício (2000) demonstração de resultados (2000)

8 Atendendo a que o Decreto-Lei n.º 232/97, de 3 de Setembro, ainda não está a ser utilizado pelo universo dos fundos e serviços autónomos, deverão os organismos que já utilizem o POCP ou planos sectoriais, continuar a enviar o seu orçamento nos termos do ponto anterior. 9.6 As transferências do Capítulo 50 do OE - Investimentos do Plano, bem como as respectivas aplicações, deverão ser inscritas nos orçamentos iniciais, por programas, segundo as rubricas de classificação económica e funcional constantes dos instrumentos de programação aprovados pelo Departamento de Prospectiva e Planeamento. 9.7 Nenhum organismo deverá inscrever no seu orçamento qualquer transferência proveniente do/destinada ao Sector Público Administrativo, sem que se certifique que a entidade dadora/recebedora inscreve importância igual no seu orçamento de despesa/receita. 9.8 As transferências para os serviços e fundos autónomos deverão permitir a identificação da entidade beneficiária. 9.9 É fixado, também em 14 de Agosto, o prazo limite para que as propostas dos orçamentos privativos dos serviços e fundos autónomos, depois de apresentados à concordância das respectivas Tutelas, dêem entrada, em triplicado na respectiva Delegação da Direcção Geral do Orçamento. IV Disposições Finais 1. Regras específicas para os organismos integrados na Reforma da Administração Financeira do Estado (RAFE) À semelhança de anos anteriores, serão emitidas instruções específicas para os serviços que se encontram a utilizar as aplicações informáticas (Sistema de Informação Contabilística - SIC) que servem de suporte à reforma da administração financeira do Estado, no que respeita ao orçamento de funcionamento. Quanto aos organismos a utilizar o SIC/PIDDAC, no que respeita ao orçamento dos Investimentos do Plano, continua a ser da responsabilidade da 14.ª Delegação desta Direcção-Geral, o seu carregamento informático, à semelhança de anos anteriores.

9 - 9 - Por último, para auxiliar os organismos no preenchimento dos quadros anexos à presente circular, no que se refere à despesa de 2000 e orçamento corrigido de 2001 (coluna 1 e 2 da Ficha I), conforme ponto I.4 desta circular, serão disponibilizados os mapas 03 com os montantes em euros, para os serviços que dependem das aplicações da DGO/II. Para os que utilizam o Sistema de Informação Contabilística (SIC) os utilizadores têm informação financeira disponível através dos seguintes Mapas: SIC - Versão caracter M014E - Pagamentos por Rubricas e Actividade M015E - Balancete Orçamental por Rubrica M099E - Balancete por Actividade e por Económica SIC - Versão gráfica M41E - Pagamentos por Rubricas e Actividade M16E - Balancete Orçamental por Rubrica M99E - Balancete Orçamental Mensal por Actividade 2. É da exclusiva responsabilidade dos organismos a inviabilização da sua actividade financeira, caso a entrada das suas propostas de orçamento não se verifique em tempo útil para poderem integrar a Proposta de Lei do OE/2002 a apresentar à Assembleia da República. 3. No sentido de evitar situações de dificuldade em termos do que foi referido no ponto anterior, deverão as secretarias-gerais proceder à imediata redistribuição da presente Circular por todos os organismos tutelarmente dependentes do respectivo Ministério, incluindo os fundos e serviços autónomos, isto é, por todos aqueles que não tenham natureza, forma e designação de empresa pública (n.º 1 do artigo 3.º da Lei n.º 6/91, de 20 de Fevereiro). Direcção-Geral do Orçamento, em 24 de Julho de 2001 O DIRECTOR-GERAL, (Francisco Brito Onofre)

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