1.- Exemplos de alteração da lei de enquadramento orçamental para integração para integração do enfoque de género no ciclo orçamental.

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1 CASO PRÁTICO 5: ALTERAÇÃO DA LEI DE ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL PARA INTEGRAÇÃO DO ENFOQUE DE GÉNERO NO CICLO ORÇAMENTAL. ANALISE DE PRÁCTICAS INTERNACIONAIS E PROPOSTAS PARA CABO VERDE 1.- Exemplos de alteração da lei de enquadramento orçamental para integração para integração do enfoque de género no ciclo orçamental. Exemplo 1: Andaluzia Lei 18/2003, 29 de Dezembro, de medidas fiscais e administrativas de Andaluzia Art Estabelece a obrigatoriedade de emitir um relatório de género acompanhando a proposta de Orçamento Regional. Art Cria a Comissão Interinstitucional de Impacto de Género no orçamento, dependente da Conselheira Regional de Economia e participação dos sectores para definir e preparar o conteúdo do relatório Exemplo 2: Equador Código Orgánico de Planificación y Finanzas Públicas de Ecuador (octubre de 2010). Art. 14 obrigatoriedade de incorporar o enfoque de género na planificação e definição das politicas publicas com vistas a reduzir os fossos de género Art. 98 A proposta de Orçamento de estado deve incluir entre os seus anexos uma estimação das verbas alocadas para reduzir os fossos de género Exemplo 3: Mexico Ley Federal de Presupuesto y Responsabilidad Hacendaria de Mexico (2013). Inclusão de anexo transversal sobre recursos alocados à igualdade de género no orçamento do Estado Definição na estrutura programática e funcional (classificadores) de categorias que permitam identificar as ações para promover a igualdade de género Obrigação de informar trimestralmente e na conta publica definitiva sobre os avances das ações incluídas no anexo transversal sobre recursos alocados à igualdade de género Inclusão no sistema de Avaliação de indicadores específicos para medir avanços na igualdade de género. Adicionalmente, a avaliação dos programas devera levar-se a cabo desagregando os dados por quando possíveis. 2.- Propostas para Cabo Verde no quadro do anteprojeto de nova lei de enquadramento orçamental Elementos para a discussão Inclusão no sistema de planificação (quadros lógicos de programas e projectos) e avaliação de indicadores específicos para medir avanços na igualdade de género e desagregar os dados por sexo quando possíveis. Aceso ao SIGOF Art.48, 90(SIGOF ) Emissão de um relatório/anexo/mapa de género acompanhando a proposta de Orçamento do Estado (Art.23-24, 42-47) Inclusão de informação sobre os avanços na implementação dos compromissos com a igualdade de género nas contas trimestrais e na conta definitiva, Art.63 (Decreto Lei de Execução Orçamental) Art.112 (CPT), Art (CGE) Definição na estrutura programática e funcional (classificadores) de categorias que permitam identificar as ações para promover a igualdade de género Art.11 (&30, 32, 35 Para órgãos específicos) Sistematização Exercício 5 Pág. 1

2 PROPOSTAS PARA CABO VERDE NO QUADRO DO ANTEPROJETO DE NOVA LEI DE ENQUADRAMENTO ORÇAMENTAL ELEMENTOS PARA A DISCUSSÃO RESULTADOS DOS TRABALHOS DOS GRUPOS GRUPO 1: Inclusão no sistema de planificação (quadros lógicos de programas e projectos) e avaliação de indicadores específicos para medir avanços na igualdade de género e desagregar os dados por sexo quando possíveis. Aceso ao SIGOF Artigo 48º - Fichas de programa e de sub-programa 1. A ficha de programa deve conter, de forma resumida e clara, a descrição, os objectivos, as metas, as principais políticas e medidas e a entidade gestora do programa, bem como o respectivo orçamento plurianual; 2. A ficha de sub-programa deve conter, de forma resumida e clara, os objectivos, as metas, as principais políticas e medidas e os indicadores de resultados e de impacto do sub-programa, bem como o respectivo orçamento plurianual. 3. As fichas de programa e sub-programa deverão incluir informação desagregada relativa à promoção da igualdade de género nos objetivos, resultados, atividades e indicadores e incluir indicadores desagregados por sexo quando possível Artigo 90º - Informação sobre o Sistema Integrado de Gestão Orçamental e Financeira - SIGOF 1. O Governo deve enviar à Assembleia Nacional, com o relatório da Conta Geral do Estado, uma informação sobre os resultados do funcionamento do O Sistema Integrado de Gestão Orçamental e Financeira (SIGOF), com a componente género desagregada, especificando o respectivo impacte financeiro. 2. O governo deve facultar aos deputados e ao tribunal de contas o acesso a SIGOG GRUPO 2: Emissão de um relatório/anexo/mapa de género acompanhando a proposta de Orçamento do Estado Artigo 42º - Articulado 1. O articulado da Lei do Orçamento do Estado deve limitar-se ao estritamente necessário para a correcta execução da política orçamental e financeira. 2. O articulado da Lei do Orçamento do Estado contém, designadamente: a) A aprovação dos mapas orçamentais indicados no artigo seguinte; b) As normas necessárias para orientar a execução orçamental durante o ano económico; c) A indicação do destino a dar aos fundos resultantes de excedentes dos orçamentos dos serviços simples e dos serviços e fundos autónomos; Sistematização Exercício 5 Pág. 2

3 d) A indicação das verbas que, durante o ano económico, ficam centralizadas sob a gestão da autoridade orçamental; e) A indicação das verbas cativas, cuja utilização, total ou parcial, fica cativa e dependente de autorização do Governo em função da evolução da execução orçamental, tendo em vista assegurar a consecução dos objectivos de política orçamental; f) A determinação do montante máximo do acréscimo de endividamento interno líquido e as demais condições gerais a que fica subordinada, durante o ano económico, a emissão pelo Estado e pelos serviços e fundos autónomos, de dívida fundada; g) A determinação dos montantes suplementares ao acréscimo de endividamento interno líquido autorizado, nos casos em que se preveja o recurso ao crédito para financiar as despesas com as operações referidas na alínea e) ou os programas de acção conjuntural, durante o ano económico; h) A determinação das condições a que fica subordinada, durante o ano económico, as operações de gestão da dívida pública legalmente previstas; i) A determinação do limite máximo dos avales e outras garantias pessoais a conceder pelo Estado e pelos serviços e fundos autónomos, durante o ano económico; j) A determinação do limite máximo dos empréstimos e de outras operações de crédito activas cujo prazo exceda o final do ano económico a conceder ou realizar pelo Estado; k) A determinação do limite máximo de antecipações a efectuar, nos termos da legislação aplicável, durante o ano económico; l) A determinação do limite máximo de eventuais compromissos a assumir com contratos de prestação de serviços em regime de financiamento privado ou outra forma de parceria públicoprivada, durante o ano económico; m) A indicação das verbas do Fundo de Financiamento dos Municípios; n) A determinação dos limites máximos de endividamento dos municípios, nos termos da lei de finanças locais; o) A indicação dos valores abaixo dos quais os actos, contratos e outros instrumentos geradores de despesa ou representativos de responsabilidades financeiras, directas ou indirectas, ficam isentos de fiscalização prévia do Tribunal de Contas; e p) Indicação de verbas para promoção género; e q) As demais medidas que se revelem indispensáveis à correcta gestão financeira de todos os subsectores incluídos no Orçamento do Estado, durante o ano económico. Artigo 43º - Mapas orçamentais 1. Os mapas orçamentais a que se refere a alínea a) do artigo anterior são os seguintes: a) Mapa I, Das Operações Financeiras do Estado; b) Mapa II, das receitas dos serviços simples e dos serviços e fundos autónomos, incluindo as abrangidas nos encargos gerais do Estado, organizadas por classificação orgânica e económica agregada; c) Mapa III, das receitas dos serviços simples e dos serviços e fundos autónomos, incluindo as abrangidas nos encargos gerais do Estado, organizadas por classificação económica e fonte de recursos; d) Mapa IV, com o resumo das despesas dos serviços simples e dos serviços e fundos autónomos, incluindo as abrangidas nos encargos gerais do Estado, organizadas por classificação orgânica; e) Mapa V, com o resumo das despesas dos serviços simples e dos serviços e fundos autónomos, incluindo as abrangidas nos encargos gerais do Estado, organizadas por classificação económica agregada; f) Mapa VI, com o resumo das despesas dos serviços simples e dos serviços e fundos autónomos, incluindo as abrangidas nos encargos gerais do Estado, organizadas por classificação funcional; g) Mapa VII, dos programas, sub-programas, medidas e projectos ou actividades organizados por classificação orgânica, isto é, a nível de ministério; h) Mapa VIII, dos programas, sub-programas, medidas e projectos ou actividades organizados por fonte de recursos; Sistematização Exercício 5 Pág. 3

4 i) Mapa IX, das receitas da segurança social por classificação económica; j) Mapa X, das receitas da segurança social por fonte de recursos; k) Mapa XI, das receitas da segurança social por classificação económica e por fonte de recursos; l) Mapa XII, com o resumo das despesas da segurança social por classificação funcional; m) Mapa XIII, com o resumo das despesas da segurança social por classificação económica; n) Mapa XIV, das responsabilidades contratuais plurianuais dos serviços simples e dos serviços e fundos autónomos, agrupadas por ministério; o) Mapa XV, das transferências para as autarquias locais; e p) Mapa XVI, das receitas tributárias cessantes dos serviços simples, dos serviços e fundos autónomos e da segurança social; q) Mapa XVII, dos programas e sub-programas r) Mapa XVIII, dos programas, sub-programas, projectos e atividades que incluam medidas para promoção da igualdade de género organizados por classificação orgânica, isto é, a nível de ministério; 2. Os mapas das Operações Financeiras do Estado e os de receitas por classificação económica e de despesas por programas, sub-programas, e medidas e por classificação funcional e orgânica, abrangendo os mapas I, II, IV, V, VI, VII, VIII, IX, e XII e XVIII, são considerados mapas de base. 3. As espécies de receitas e os montantes de despesas inscritos nos mapas de base são vinculativos para o Governo e só podem ser por ele alterados nos casos previstos no artigo 70º da presente lei. 4. Todos os restantes mapas da Lei do Orçamento do Estado, não referidos no número 2, que apresentam a totalidade ou parte das receitas e das despesas inscritas nos mapas de base de acordo com outras classificações ou formas de especificação são considerados mapas derivados. 5. Os mapas derivados não têm caracter vinculativo para o Governo, que os pode alterar, salvo nos casos em que as alterações impliquem alterações reflexas em algum mapa orçamental de base e nos demais casos previstos no nº 1 do artigo 73º e artigo 75º da presente lei. 6. Os modelos e classificadores dos mapas orçamentais referidos no presente artigo são estabelecidos por lei e válidos por cinco anos. Artigo 46º - Relatório O relatório da proposta de Lei do Orçamento do Estado contém a apresentação e a justificação da política orçamental sujeita a provação, incluindo a análise dos principais elementos relativos a: a) Evolução e projecções dos principais agregados macroeconómicos com influência no Orçamento do Estado e nas finanças públicas; b) Evolução da situação financeira do Sector Publico Administrativo; c) Linhas gerais da política orçamental proposta; d) Principais políticas públicas, reformas, programas, objectivos e metas preconizados e respectivo impacte orçamental; e) Medidas de racionalização da gestão de dinheiros e outros valores públicos; e f) Medidas relativas à promoção da igualdade de género; e g) Outras questões e medidas relevantes para a justificação das decisões e política orçamental propostas. Artigo 47º - Elementos informativos A proposta de Lei do Orçamento do Estado é acompanhada, pelo menos, dos seguintes elementos informativos: a) Indicadores financeiros de médio prazo; Sistematização Exercício 5 Pág. 4

5 b) Programação financeira plurianual de médio prazo; c) Estimativa de orçamento consolidado do Sector Público Administrativo; d) Orçamento consolidado dos serviços simples, dos serviços e fundos autónomos e da segurança social; e) Situação da dívida pública, das operações de tesouraria e das contas do Tesouro; f) Situação financeira e patrimonial de cada um dos subsectores incluídos no Orçamento do Estado; g) Transferência orçamentais para as autarquias locais; h) Transferências orçamentais para empresas públicas e outros organismos não integrados no Sector Público Administrativo; i) Justificação das previsões de receitas fiscais, com discriminação da situação dos principais tributos; j) Mapas, previsões e dotação provisional relativas a despesas com pessoal nos termos dos artigos 39º e 40º; k) Benefícios tributários, estimativa de receitas cessantes correspondentes e sua justificação económica e social; l) Justificação do recurso a parcerias público-privadas face a um programa alternativo nos termos do nº 5 do artigo 25º. m) Relatório síntese e transversal todos os investimentos em matéria promoçãoda igualdade de género n) Despesas cruzadas pelas diversas classificações orçamentais; o) Formas de financiamento do eventual défice orçamental e das amortizações. GRUPO 3: Inclusão de informação sobre os avanços na implementação dos compromissos com a igualdade de género nas contas trimestrais e na conta definitiva Artigo 63º - Decreto-lei de execução orçamental 1.Em cada ano, o Governo estabelece, por um único decreto-lei, as disposições necessárias à execução da Lei do Orçamento do Estado e as normas de execução do Orçamento do Estado, incluindo todos os orçamentos nele integrados incluindo os de promoção de igualdade e equidade de género, sem prejuízo da aplicação imediata das disposições da referida lei, exequíveis por si mesmas, directamente. 2. O decreto-lei de execução orçamental deve conter: a) A indicação das dotações orçamentais não sujeitas ao regime de duodécimos; b) A indicação das dotações orçamentais que ficam cativas e das condições a que fica subordinada a sua utilização; c) A indicação das despesas ou pagamentos cuja autorização fica sujeita a intervenção dos serviços centrais de coordenação e controle orçamental; d) Os prazos para autorização de despesas; e e) As demais normas necessária para a execução do Orçamento do Estado e de cada um dos orçamentos nele integrados. 3. O decreto-lei de execução orçamental deve ser publicado até ao final do mês seguinte ao da entrada em vigor da Lei do Orçamento do Estado. Artigo 112º - Contas trimestrais 1. O Governo publica no Boletim Oficial e divulga em suporte informático, no prazo de quarenta e cinco dias após o final de cada trimestre, as contas provisórias respeitantes aos trimestres decorridos. Sistematização Exercício 5 Pág. 5

6 2. Para efeitos do número anterior os órgãos de soberania devem enviar até trinta dias após o final de cada trimestre, as respectivas contas provisórias para efeito de consolidação. 3. As contas provisórias trimestrais contêm, pelo menos, os seguintes elementos: a) Mapas correspondentes aos mapas XXII e XXIV do nº 3 do artigo 101º; b) Resumos dos mesmos mapas; c) Mapa correspondente ao Mapa I do nº 2 do artigo 101º; d) Mapa apresentando a comparação, até ao nível dos artigos da classificação económica, entre as receitas dos conjuntos dos serviços simples, liquidadas e cobradas no período em causa e no período homólogo do ano anterior; e) Mapas das despesas do subsector dos serviços simples, especificadas por título de classificação orgânica, indicando os montantes dos respectivos duodécimos, das autorizações de pagamento e dos pagamentos efectuados; f) Mapa do desenvolvimento das despesas do subsector dos serviços simples, especificadas por título de classificação orgânica, comparando os montantes dos respectivos duodécimos com os das correspondentes autorizações de pagamento expedidas no período em causa; e g) Mapas correspondentes aos mapas XVII e XVIII do nº2 do artigo 101º; e h) Relatorio com informações relativas as actividades e resultados sobre a promoção de igualdade e equidade de género e mapa correspondente 4. As contas provisórias a que se refere o presente artigo estão sujeitas a certificação pela Inspecção Geral de Finanças ou por empresa especializada de auditoria, previamente seleccionada mediante concurso público. Artigo 100º - Relatório O relatório contém a apresentação da Conta Geral do Estado e a análise dos principais elementos relativos a a) Evolução dos principais agregados macroeconómicos durante o período da execução orçamental; b) Evolução da situação financeira consolidada do Estado, incluindo a dos serviços e fundos autónomos e a da segurança social; c) Execução e alterações do Orçamento do Estado; e d) Relatorio com informações relativas as actividades e resultados sobre a promoção de igualdade e equidade de género; e e) Outras matérias relevantes para a apresentação e justificação da Conta Geral do Estado. Artigo 101º - Mapas contabilísticos gerais 1. A Conta Geral do Estado compreende mapas contabilísticos gerais relativos a: a) Execução orçamental; b) Situação de Tesouraria; c) Situação patrimonial e económica; e d) Conta dos fluxos financeiros do Estado 2. Os mapas referentes à execução orçamental são os seguintes: a) Mapas I a XV, de estrutura idêntica à dos correspondentes mapas orçamentais, devendo o seu conteúdo evidenciar as excepções aos princípios do Orçamento do Estado utilizadas na execução dos orçamentos de receita e de despesa, designadamente as excepções aos princípios da não compensação e da não consignação; b) Mapa XVI, das contas das receitas e das despesas dos serviços simples; c) Mapa XVII, da conta consolidada das receitas e despesas dos serviços e fundos autónomos; d) Mapa XVIII, da conta consolidada das receitas e despesas do sistema de segurança social; e e) Mapa XIX, da conta consolidada do Estado, incluindo as de todos os subsectores integrados no Orçamento do Estado. Sistematização Exercício 5 Pág. 6

7 f) Mapa XIX, dos programas, sub-programas, projectos e atividades que incluam medidas para promoção da igualdade de género organizados por classificação orgânica, isto é, a nível de ministério; 3. Os mapas referentes à situação de tesouraria são os seguintes: a) Mapa XX, das cobranças e pagamentos orçamentais; b) Mapa XXI, das reposições abatidas nos pagamentos; c) Mapa XXII, dos movimentos e saldos das contas da tesouraria do Estado; d) Mapa XXIII, dos movimentos e saldos nas caixas da tesouraria do Estado; e) Mapa XXIV, dos movimentos e saldos das contas nas tesourarias do sistema de segurança social; e f) Mapa XXV, dos movimentos e saldos nas caixas do sistema de Segurança Social. 4. Os mapas referentes à situação patrimonial são os seguintes: a) Mapa XXVI, da aplicação do produto de empréstimos; b) Mapa XXVII, do movimento da dívida pública; c) Mapa XXVIII, do balanço e demonstração de resultados do subsector dos serviços simples; d) Mapa XXIX, do balanço e demonstração de resultados do subsector dos serviços e fundos autónomos; e e) Mapa XXX, do balanço e demonstração de resultados do sistema de segurança social. 5. O mapa XXI é referente aos fluxos financeiros dos serviços simples do Estado. 6. A apresentação dos mapas XXVIII e XXIX previstos no nº 4 apenas será obrigatória quando todos os serviços tiverem adoptado o PNCP, devendo os balanços apresentados nos mapas XXVIII e XXX distinguir o património dos serviços e organismos abrangidos, do património afecto por ou a outros serviços e organismos. 7. Os mapas a que se refere o presente artigo obedecem a modelos estabelecidos por decreto-lei, tendo em vista a sua reconciliação com os modelos contabilísticos das contas públicas GRUPO 4: Definição na estrutura programática e funcional (classificadores) de categorias que permitam identificar as ações para promover a igualdade de género Artigo 11º - Princípio da especificação 1. As receitas previstas e as receitas cessantes por virtude de benefícios tributários, devem ser suficientemente especificadas de acordo com código de classificação económica que indique a sua origem e natureza, salvo disposição expressa em contrário. 2. As despesas fixadas devem ser suficientemente especificadas por programas, segundo códigos de classificação orgânica, funcional, económica. 3. Os códigos de classificação orgânica, funcional e económica de despesas indicam, respectivamente: o programa, sub-programa, projecto, actividade ou operação especial; a grande função do Estado; e a natureza e finalidade do gasto a que se referem. 4. Os níveis de maior desagregação das classificações de despesas podem constar apenas dos desenvolvimentos orçamentais, nos termos da presente lei. 5. No orçamento do ministério das Finanças é inscrita uma dotação provisional destinada a fazer face a despesas não previstas e inadiáveis. Sistematização Exercício 5 Pág. 7

8 6. São nulos os créditos orçamentais que possibilitem a existência de dotações para utilização confidencial ou para fundos secretos. 7. O disposto no número antecedente não prejudica os regimes especiais legalmente previstos para utilização de verbas, que excepcionalmente se justifiquem por razões de segurança nacional, autorizados pela Assembleia Nacional sob proposta do Governo. 8. A estrutura dos códigos de classificação das receitas e despesas, bem como o regime de utilização da dotação provisional e a sua forma de contabilização, são definidos por decreto-lei. 9. A estrutura dos classificadores funcional e programático deverá introduzir códigos que permitam identificar as despesas destinadas à promoção da igualdade de género Sistematização Exercício 5 Pág. 8

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