Ministério de Minas e Energia MANUAL ACATI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério de Minas e Energia MANUAL ACATI"

Transcrição

1 MANUAL DO ACATI Procedimentos para alteração de características técnicas de empreendimentos que comercializaram energia no Ambiente de Contratação Regulado Versão: 01/2016 Data: 5 de fevereiro de

2 ALTERAÇÕES PROMOVIDAS NESSA VERSÃO Seção Alteração b) Memorial Descritivo Detalhamento do sistema de transmissão de interesse restrito (Pag. 4). d) Sumário Executivo Inclusão do Sumário Executivo devido à publicação da (PCH) ou Ficha Técnica (demais fontes) Resolução Normativa n 673/2015 que trata de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Pag. 5). f) Atualização da Garantia de Fiel Cumprimento Certificação de Produção Anual de Energia Interferência Parques Eólicos PCH entre Outros requisitos técnicos e legais Outros requisitos técnicos e legais ANEXO I FICHA DE DADOS DO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO ANEXO VI INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO BÁSICO DE PCH Adequação do requisito, que cabe apenas em casos que impliquem em postergação de cronograma de implantação do empreendimento (Pag. 5). Inclusão de parágrafo da necessidade de envio de certificação por certificadora qualificada, e em português (Pag. 12). Inclusão de seção acerca da declaração de ciência de interferência entre parques eólicos, nos termos do item 2.5 do Anexo I da Resolução Normativa n 391/2009 (Pag. 12). Inclusão do Sumário Executivo devido à publicação da Resolução Normativa n 673/2015 que trata de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Pag. 17). Esclarecimentos acerca da necessidade de avaliação de alterações de características técnicas dos empreendimentos e/ou de seus sistemas de transmissão de interesse restrito agregada por complexo (Pag. 18). Inclusão da menção à necessidade de apresentação da regularidade fiscal da empresa (Pag. 18). Alteração de menções de empreendimentos de geração eólica para empreendimentos de geração em geral (Pag. 19). Alteração do Anexo VI em virtude da publicação da Resolução Normativa n 673/2015 que trata de Pequenas Centrais Hidrelétricas (Pag. 29). 2

3 INTRODUÇÃO As Portarias MME 514/2011 (Leilões de Energia Nova ou de Fontes Alternativas de Energia), e n 132/2013 (Leilões de Energia de Reserva), determinam que os empreendedores cujos projetos tenham sido habilitados tecnicamente pela EPE e que venderam energia em leilões poderão solicitar alterações nas características técnicas de suas usinas à ANEEL, a qual deverá instruir os correspondentes processos e encaminhá-los ao MME para autorização podendo consultar a EPE -, nos casos em que as modificações propostas impliquem alterações de garantia física, de capacidade instalada e de localização da central geradora. Com o intuito de instruir os pedidos de alteração de características técnicas integrada, com análise conjunta da ANEEL e da EPE, para posterior autorização do MME, criouse um sistema eletrônico denominado ACATI Sistema de Alterações de Características Técnicas Integrado. Por meio desse sistema, a ANEEL receberá toda a documentação técnica, jurídica e legal para fins do atendimento das demandas dos agentes, e enviará à EPE para análise e para o MME para fins de autorização, nos termos das Portarias em tela. Para que essa nova sistemática funcione, promovendo ganhos de eficiência com redução do tempo de análise pelos órgãos, disponibilizamos esse Manual, que representa o conjunto mínimo de informações que deverão ser disponibilizadas pelo empreendedor para subsidiar as análises, tornando o processo mais célere e preciso. A instrução de processos de alteração de características técnicas somente será iniciada após toda a documentação requerida (mínimo necessário e documentos eventuais) ser protocolada na ANEEL em formato digital (arquivos individualizados em formato doc, pdf, shape, etc.). Por fim, destaca-se que a lista de documentos definida neste manual não é exaustiva. Assim, caso a ANEEL, a EPE e/ou MME julguem necessário, documentos adicionais poderão ser solicitados aos agentes. 3

4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA ANÁLISE DE ALTERAÇÕES DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Para todas as fontes a) Informação de Acesso do ONS Informação de Acesso emitida pela concessionária de distribuição, para conexão nas redes de distribuição, ou emitida pelo ONS, para conexão nas instalações de transmissão, ou ainda, excepcionalmente, pela EPE, atestando a viabilidade da alteração de características técnicas do empreendimento. A data de emissão deverá ser compatível com a solicitação de alteração de características técnicas. b) Memorial Descritivo O documento deve conter: Características Gerais do Empreendimento Concepção Técnica da usina Desenhos de Projeto (arranjo geral, inclusive) Detalhamento dos Sistemas de Conexão e de Transmissão de Interesse Restrito 1. Combustível Principal e Reagentes (no caso de termelétricas) Balanços térmico e hídrico (no caso de termelétricas) c) Resumo das Características Técnicas do Empreendimento Essas informações deverão ser preenchidas diretamente em fichas discriminadas. A seguir, é feita uma breve descrição dessas fichas. Anexo I Ficha de Dados do Sistema de Integração: resume as características do sistema de integração do empreendimento (linhas de transmissão e transformadores elevadores), bem como evidencia o compartilhamento da infraestrutura entre diferentes parques geradores. Deverá ser apresentada uma única versão do Anexo I, englobando as informações de todos os parques que compartilham a infraestrutura da subestação 1 Como exemplo: As instalações de transmissão de interesse restrito do empreendimento são constituídas de uma subestação elevadora de [.../... kv] junto à usina, com... transformadores de [.../... MVA] cada, e uma linha de transmissão em [...] kv, em circuito [simples/duplo], de aproximadamente [...] km de extensão, conectando-a à subestação [...], sob a responsabilidade da empresa [...]. 4

5 elevadora. As informações apresentadas nesta ficha deverão ser preenchidas em conformidade com o novo projeto (projeto proposto). Anexo II Informações de Usinas Eólicas: apresentação de sumário com resumo de dados certificados, assim como dados gerais da usina. Anexo III Informações de Usinas Fotovoltaicas: apresentação de sumário com resumo de dados certificados, assim como dados gerais da usina. Anexo IV Informações de Termelétricas com Custo Variável Unitário - CVU nulo: apresentação dos valores mensais de energia, assim como dos montantes mensais de consumo interno mais perdas elétricas até o ponto de conexão e dados gerais. Anexo V Informações de Termelétricas com CVU não nulo: apresentação de dados gerais. Anexo VI Informações gerais sobre o DRS-PCH da Pequena Central Hidrelétrica d) Sumário Executivo (PCH) ou Ficha Técnica (demais fontes) Encaminhar o Sumário Executivo no caso de alteração de características técnicas de PCH, e no caso de demais fontes, apenas a Ficha Técnica. Os modelos estão disponíveis no endereço eletrônico: na aba correspondente a cada fonte. e) Diagrama Elétrico Unifilar Geral Simplificado O diagrama unifilar geral simplificado deverá conter, conforme especificado no Anexo I, uma representação gráfica das instalações de interesse restrito da(s) central(is) geradora(s) evidenciando, onde couber, o compartilhamento da infraestrutura de integração entre diferentes empreendimentos, permitindo uma completa descrição das instalações de conexão da central geradora. f) Atualização da Garantia de Fiel Cumprimento Caso a alteração de características técnicas represente em postergação do cronograma de implantação do empreendimento, a Garantia de Fiel Cumprimento deverá ser atualizada, conforme o Edital do Leilão vinculado. 5

6 g) Cronograma Caso a alteração de características técnicas represente alteração do número de unidades geradoras, o cronograma de implantação da usina estabelecido por meio de Portaria do MME ou de Resolução Autorizativa da ANEEL poderá ser alterado, ensejando a sua atualização por parte do empreendedor. h) Certificado de Registro de Regularidade do Responsável Técnico Toda a documentação técnica produzida pela empresa deverá ser assinada por um Engenheiro Responsável Técnico, e o pedido de alteração de características técnicas deverá ser acompanhado de certidão de registro e regularidade perante o Conselho Regional de Arquitetura e Agronomia CREA (válida na data do protocolo). i) Licenças Ambientais/ Outorgas de Recursos Hídricos Deverá ser observada a necessidade de atualização de Licenças Ambientais ou de Outorgas de Recursos Hídricos, caso a alteração de características técnicas requerida implique em aumento de potência, aumento de consumo de água ou alteração de layout e/ou de localização dos empreendimentos. Nesses casos, esses documentos também devem ser protocolados na ANEEL no momento da solicitação. Termelétricas a) Balanço Térmico Para empreendimentos operando com ciclo Rankine, Brayton, Combinado ou em Cogeração deverá ser obrigatoriamente apresentado o balanço térmico restrito à geração de energia elétrica a 100% de carga. Esta exigência não se aplica no caso de empreendimentos cuja geração é feita por meio de motores de combustão interna. O balanço térmico deve refletir as condições locais da instalação e não as condições ISO. O balanço térmico deverá ser obrigatoriamente apresentado sob a forma de fluxograma de processo, a exemplo de o modelo apresentado a seguir, indicando os valores das vazões (em kg/s), a temperatura (em ºC), a pressão (em bar) e a entalpia (em kj/kg), de entrada, de saída e extração, caso ocorra. 6

7 Deverá ser apresentada memória de cálculo em forma de planilha contendo, além de todos os dados acima citados, a potência térmica de cada etapa do processo, em kwt, e a potência elétrica gerada, em kw. b) Balanço Hídrico Para empreendimentos operando com ciclo Rankine, Brayton, Combinado ou em Cogeração deverá ser obrigatoriamente incluído o balanço hídrico a 100% de carga. O balanço hídrico deverá ser apresentado sob a forma de fluxograma, indicado as vazões (em m³/h) na captação, tratamento, usos, perdas e descartes. Para empreendimentos cuja fonte é bagaço de cana, o balanço hídrico deverá ser restrito ao processo de geração de energia elétrica. O balanço hídrico deverá seguir o modelo apresentado a seguir. 7

8 c) Disponibilidade de Combustível Principal e de Reagentes Deverá ser apresentada comprovação da disponibilidade de combustível (próprio ou por meio de contratos) e, adicionalmente, no caso de empreendimentos a carvão mineral, a comprovação da disponibilidade de reagentes. Ressalte-se que, para usinas termelétricas com CVU não nulo, deverá ser comprovada a disponibilidade de combustível para operação contínua, considerando todo o período contratual. No caso de usinas termelétricas com CVU nulo, deverá ser comprovada a disponibilidade de combustível associada à Declaração de Quantidade de Energia Disponibilizada ao SIN, considerando todo o período contratual. Além disso, o estoque de combustível previsto na UTE deverá ser suficiente, para a sua operação contínua ou atendimento a disponibilidade mensal de energia, considerando o intervalo de tempo esperado no fornecimento do mesmo. 8

9 Eólicas a) Dados georreferenciados Arquivos digitais vetoriais, georreferenciados, do contorno da área do parque em polígono fechado, contendo as curvas de nível, a localização dos aerogeradores e torres de medição, conforme orientação do site da ANEEL no endereço eletrônico: b) Certificação de Medições Anemométricas e Certificação de Produção Anual de Energia Todos os procedimentos, critérios, normas e cálculos utilizados nas certificações deverão seguir as recomendações de entidades como a IEC International Electrothecnical Commission, IEA - International Energy Agency, MEASNET - Network of European Measuring Institutes, AWEA - American Wind Energy Association, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, entre outras. As certificações deverão ser apresentadas obrigatoriamente em Português, devendo ser emitidas por Entidade(s) Certificadora(s) independente(s), especializada(s) em projetos de energia eólica, reconhecidas nacional ou internacionalmente. Não serão aceitas as Certificações de Medições Anemométricas e da Produção Anual de Energia emitidas por entidades certificadoras que tenham participação societária, direta ou indireta no empreendimento, ou que seja, ou tenha sido, responsável pelo desenvolvimento do projeto. Certificação de Medições Anemométricas Dados anemométricos Deverá ser fornecido, como parte integrante da Certificação, um CD ou DVD contendo o arquivo de dados brutos de vento medidos considerados na Certificação, bem como o arquivo contendo estes dados tratados. O arquivo com os dados brutos deve contemplar a totalidade de dados da série, conforme registro original do equipamento, inclusive as medidas consideradas não válidas. O arquivo com os dados tratados deve contemplar a série de dados após a realização do tratamento e do preenchimento de falhas. 9

10 Torres Anemométricas Deverá ser apresentada uma ficha técnica da Torre especificando: as coordenadas UTM da mesma, detalhes da instalação (desenhos esquemáticos, contendo os detalhes de montagem, as dimensões de haste e alturas dos equipamentos), bem como fotos do terreno onde foi montada, data de instalação e relação de todos os equipamentos do sistema de medição nela instalados, com suas respectivas características técnicas. Quando houver mais de uma Torre Anemométrica, deverão ser descritas as respectivas informações da mesma forma como citado acima. Deverão ser apresentados os certificados de calibração de todos os instrumentos de medição instalados na Torre, válidos no período de aquisição dos dados, de acordo com a norma IEC Medições Anemométricas A Certificação de Medições Anemométricas deverá atender obrigatoriamente aos seguintes requisitos: Ter por base um período de medições anemométricas, conforme disposto nas Portarias MME nº 21, 18/01/2008, e MME nº 29, de 28/01/2011, devendo ser informados o início e o fim do período de aquisição dos dados; As medições anemométricas e climatológicas deverão ser realizadas numa região próxima ao local do parque eólico, definido conforme o 1º do art. 6º-A, da Portaria MME nº 21/2008. As medições deverão ser feitas em pelo menos duas alturas distintas, sendo uma a partir de 50 metros, por período não inferior a 24 (vinte e quatro) 2 meses consecutivos, sempre iniciado a partir de dados válidos, devendo ser integralizadas a cada 10 (dez) minutos e ter uma taxa de perda de dados inferior a 10% (dez por cento), destacando-se que o período contínuo de ausência de medições não poderá superar 15 (quinze) dias; Deverão ser informadas a taxa de perda de dados e a metodologia empregada para o preenchimento das perdas dos dados medidos; 2 Em conformidade com a Portaria MME nº 21/2008, a partir de 2017 deverá ser apresentado histórico de medições contínuas da velocidade e da direção dos ventos, em altura mínima de cinquenta metros, por período não inferior a 36 (trinta e seis meses) consecutivos, realizadas no local do Parque Eólico, integralizadas a cada dez minutos e com índice de perda de dados inferior a dez por cento. 10

11 Informações sobre os dados de temperatura, densidade média anual do ar, pressão atmosférica no local do parque eólico, incluindo identificação e localização das estações meteorológicas de origem dos dados, quando não medidos em instrumentos da torre anemométrica em estudo; Médias mensais de longo prazo da velocidade do vento e os respectivos parâmetros (fator de forma e fator de escala) da distribuição de Weibull, para cada mês, extrapoladas à elevação (altura) do rotor da turbina; Rosa dos Ventos, com 16 setores, apresentada também, em forma de tabela, explicitando os percentuais de permanência em cada setor; e Velocidade de referência (Vref, 50 anos, 10 minutos), rajada máxima (Ve50, 50 anos, 3 segundos), intensidade de turbulência média (V > 4 m/s), intensidade de turbulência Normal (quantil de 90 %) e classe IEC do parque eólico, conforme NBR-6123/1988 e IEC ª edição. Certificação de Produção Anual de Energia Da Certificação de Produção Anual de Energia deverão constar obrigatoriamente as seguintes informações: A incerteza padrão na Produção Anual de Energia considerando as incertezas de: velocidade do vento, da curva de potência da turbina e no cálculo das perdas aerodinâmicas do parque, devendo todas as incertezas estar claramente identificadas e quantificadas; Os valores de energia anual Certificados que são excedidos com probabilidades de 50%, 75% e 90% para uma variabilidade futura considerando todo o período contratual (P50, P75 e P90), que devem considerar, explicitamente, as condições meteorológicas locais, a densidade do ar, a degradação das pás e as perdas aerodinâmicas do próprio parque e decorrentes de parques vizinhos (efeito esteira); Os valores de Produção Anual Bruta 3 e Certificada (P50 e P90), de cada aerogerador, identificando o fabricante/modelo, altura do eixo do rotor, velocidade média anual do vento livre, perdas aerodinâmicas e degradação das pás, conforme o ANEXO II. 3 Produção Anual de Energia Bruta é a energia obtida a partir da velocidade do vento livre considerando as condições meteorológicas locais, a densidade do ar, topografia e rugosidade do terreno, assim como as condições operativas das turbinas. Não devem ser descontados os valores de indisponibilidade forçada e programada (TEIF e IP). 11

12 Um Anexo contendo a Curva de Potência x Velocidade do Vento ajustada para as condições locais do parque eólico, emitida e garantida pelo fabricante do aerogerador ou, se houver, a curva emitida por uma instituição com credenciamento ISO/IEC 17025, sendo esta última medida conforme os procedimentos da norma IEC /1998 (IEC Systems for Conformity Testing and Certification of Wind Turbines) e da MEASNET. Declaração do fabricante do aerogerador atestando a adequação da Classe da turbina, selecionada conforme norma IEC 61400, para o local onde será construído o parque eólico; O desenho do micrositing do parque eólico indicando a localização dos aerogeradores, com as respectivas coordenadas (UTM) e respectiva identificação. Além disso, deverá ser também apresentada a Rosa dos Ventos; A Produção Mensal Certificada referente ao valor de P50, em MWh, deverá considerar as condições meteorológicas locais, a densidade do ar, a degradação das pás e as perdas aerodinâmicas do próprio parque e decorrentes de parques vizinhos (efeito esteira). Este valor mensal de Produção Certificada, em MWh, servirá de base para a sazonalização da Garantia Física; Deverão ser apresentados, para todos os parques eólicos vizinhos considerados nas estimativas de produção de energia, coordenadas (UTM-SIRGAS2000), modelo e fabricante, altura do cubo e diâmetro do rotor dos aerogeradores, bem como devem constar em mapa de localização e arranjo. As informações deverão ser apresentadas no corpo do texto da Certificação, conforme o ANEXO II. A Produção Mensal Certificada, em MWh, deverá ser limitada à Potência Habilitável multiplicada pelo Fator de Capacidade Máximo (FCmáx) e pelo número de horas do mês. As certificações deverão ser apresentadas obrigatoriamente em Português, devendo ser emitidas por Entidade(s) Certificadora(s) independente(s), especializada(s) em projetos de energia eólica, reconhecidas nacional ou internacionalmente. Não serão aceitas as Certificações de Medições Eólicas e da Produção Anual de Energia emitidas por entidades certificadoras que tenham participação societária, direta ou indireta no empreendimento, ou que seja, ou tenha sido, responsável pelo desenvolvimento do projeto. Interferência entre Parques Eólicos Declaração, em meio digital conforme instruções no sítio oficial da ANEEL na internet, emitida pelo(s) titular(es) de parque(s) eólico(s) já autorizado(s), ou que possua(m) Despacho de Registro de Requerimento de Outorga vigente, ou que já tenha(m) comercializado energia nos 12

13 leilões previstos na Lei nº , de 2004, de Ciência de Proposta de Implantação de Novo Parque Eólico, cuja região de interferência (região que dista de 20 vezes a altura máxima da pá, considerando-se todas as direções do vento com permanência superior a 10% (dez por cento)) abranja área do parque eólico outorgado, ao(s) declarante(s). Fotovoltaicas Certificação de Dados Solarimétricos e Certificação de Produção Anual de Energia Todos os procedimentos, critérios, normas e cálculos utilizados nas certificações deverão seguir as recomendações de entidades como a IEC International Electrothecnical Commission, IEA - International Energy Agency, MEASNET - Network of European Measuring Institutes, AWEA - American Wind Energy Association, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas e INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, entre outras. As certificações deverão ser apresentadas obrigatoriamente em Português, devendo ser emitidas por Entidade(s) Certificadora(s) independente(s), especializada(s) em projetos de energia fotovoltaica, reconhecidas nacional ou internacionalmente. Não serão aceitas as Certificações de Medições Solarimétricas e da Produção Anual de Energia emitidas por entidades certificadoras que tenham participação societária, direta ou indireta no empreendimento, ou que seja, ou tenha sido, responsável pelo desenvolvimento do projeto. Ressalta-se que, de acordo com a Portaria MME nº 21/2008, serão exigidos: - Para empreendimentos sem tecnologia de concentração da radiação: a partir de 2016, o mínimo de um ano de medição da irradiação global horizontal no local do empreendimento; e - Para empreendimentos com tecnologia de concentração da radiação: a partir de 2016, o mínimo de um ano de medição da irradiação direta normal no local do empreendimento, e, a partir de 2018, o mínimo de três anos desta medição. Certificação de Dados Solarimétricos 4 Estação Solarimétrica 4 Para empreendimentos fotovoltaicos que utilizem tecnologia de concentração da radiação, aplicam-se os requisitos de medições solarimétricas e certificação de dados estabelecidos para empreendimentos heliotérmicos. 13

14 Caso existente, deverá ser apresentada a ficha técnica da Estação Solarimétrica especificando: as coordenadas UTM de sua localização, detalhes da instalação bem como do terreno onde foi montada através de fotos, data de instalação e relação de todos os equipamentos do sistema de medição nela instalados, com suas respectivas características técnicas. Quando houver mais de uma Estação Solarimétrica deverão ser descritas as respectivas informações da mesma forma como citado acima. Deverão ser apresentados os certificados de calibração de todos os instrumentos de medição instalados, válidos no período de aquisição dos dados. A estação deve estar equipada, no mínimo, com instrumentos de medição de irradiância global horizontal (dois piranômetros, padrão First Class ou superior, conforme norma ISO 9060:1990), umidade relativa, temperatura e velocidade do vento. Observa-se que na instalação da estação solarimétrica, deve-se atentar para anteparos que possam provocar sombreamento, o nivelamento dos instrumentos de medição, bem como, critérios de operação e manutenção, destacando-se a limpeza periódica dos sensores. Dados Solarimétricos Na Certificação de Dados Solarimétricos deverá constar obrigatoriamente: Descrição das fontes de dados solarimétricos considerados, como estações próprias ou particulares, estações de referência de alguma rede pública ou privada, imagens de satélites e modelos empregados para derivar dados de irradiação no sítio do empreendimento. Além disso, devem ser informados os proprietários dos dados, as especificações dos instrumentos, o período disponível e intervalo de integração dos dados. No caso de uso de imagens de satélites e modelos associados, deve ser informada a resolução e a escala temporal, bem como a descrição do modelo utilizado para criar a série de dados. Deverão ser apresentadas considerações acerca dos erros e da incerteza sobre os dados. Análise de consistência dos dados, descrevendo inclusive os períodos com falhas (dados descartados ou não medidos) e a metodologia de preenchimento. Descrição das correlações de dados de estações solarimétricas com dados de longo termo (histórico de pelo menos 10 anos), quando for o caso. Diagrama de trajetória solar anual no sítio, com azimute e altura solar, considerando a topografia do horizonte. Médias horárias mensais de irradiação global horizontal (kwh/m²) e médias mensais de longo prazo da irradiação global horizontal (kwh/m²), ambas calculadas com base no ano 14

15 meteorológico típico ou série histórica de dados de estação de referência. Quando aplicável, a metodologia para definição da série de um ano meteorológico típico deve ser descrita. Determinação das incertezas associadas ao cálculo da irradiação global horizontal. Se houver estação solarimétrica, os arquivos digitais em formato Excel com as medições solarimétricas contendo dados brutos e dados tratados devem ser gravados conforme descrito na tabela do ANEXO III. O registro de horário das medições deverá estar referenciado à UTC ( Coordinated Universal Time ) do local do empreendimento e não acompanhará o horário de verão. Requisitos de medições A certificação da campanha de medições solarimétricas no sítio do empreendimento, deverá atender aos seguintes itens, sob pena de inabilitação técnica: As medições da irradiação solar deverão ser realizadas, em pelo menos uma estação solarimétrica, dentro de um raio máximo de até 10 km do local do empreendimento; Deverão ser medidas as seguintes grandezas: Irradiação Global Horizontal, dados de temperatura, da umidade relativa do ar e velocidade do vento; A Irradiação Global Horizontal deverá ser medida através de piranômetros de primeira classe ( First Class, ISO 9060:1990) ou superior, devendo ser prevista pelo menos uma redundância; Observa-se que os requisitos estabelecidos neste documento se referem a uma configuração mínima exigida para a estação solarimétrica. Além destes, poderão ser instalados equipamentos complementares, tais como, célula ou módulo fotovoltaico de referência (equivalente a dos módulos da usina, no mesmo plano inclinado), piranômetro orientado conforme plano inclinado dos módulos ou outros instrumentos de medição da irradiação. A frequência de medição deverá ser a cada segundo e os dados integralizados a cada dez minutos; A campanha de medições deverá ter período não inferior a 12 (doze) meses consecutivos; O índice de perda de dados deverá ser inferior a 10% (dez por cento) e o período contínuo de ausência de medições não poderá superar 15 (quinze) dias; No caso de perdas de dados, deve-se informar a taxa de perda e a origem da recuperação dos dados por meio de correlação com outras fontes representativas da região. 15

16 Certificação de Produção Anual de Energia Na Certificação de Produção Anual de Energia deverão constar obrigatoriamente as seguintes informações: Metodologia e modelos empregados para cálculo da irradiação no plano inclinado dos módulos (sejam fixos ou com seguidores); Caracterização técnica dos equipamentos principais (módulos, inversores, cablagem, transformadores, etc); Análise de efeitos de sombreamento e de albedo; Descrição das séries e arranjos fotovoltaicos típicos, informando azimute e inclinação, e a interligação destes com os inversores; Fotografias do local, caracterizando as quatro direções cardeais; Devem ser discriminados e quantificados todos os fatores de perdas considerados para o cálculo da Produção Certificada, como: perdas por temperatura, sujeira, sombreamento, angulares e espectrais, degradação anual dos módulos ao longo do período contratual, mismatch, tolerância sobre a potência nominal dos módulos, ôhmicas na cablagem, eficiência do inversor e controle de potência máxima (MPPT), entre outros, a critério da entidade certificadora; As estimativas mensais de produção de energia, elaboradas em base horária, compatíveis com os dados solarimétricos certificados, em MWh. Devem ser empregados modelos de simulação adequados para estas estimativas, conforme os critérios apresentados nas alíneas acima. Poderão ser solicitados estudos de validação dos modelos utilizados; Os valores de Produção Anual de Energia Certificada com uma probabilidade de ocorrência igual ou maior a 50% e 90%, considerando todo o período contratual em MWh; A Produção Certificada Média Mensal, em MWh, considerando as condições meteorológicas locais e os diversos fatores de perdas, inclusive a degradação média dos módulos fotovoltaicos ao longo do contrato. Este valor de Produção Certificada servirá de base para o cálculo da Garantia Física; Observação: Não deverão ser considerados nesse cálculo os índices de indisponibilidade, as perdas elétricas do inversor até o ponto de conexão e o consumo interno da planta. 16

17 Produção Certificada Anual e o Desempenho Global do Sistema ( Performance Ratio ) para cada ano da vigência contratual; A incerteza padrão na estimativa de Produção Anual de Energia de longo termo contemplando as incertezas dos dados solarimétricos, da variabilidade interanual, da representatividade do período monitorado e da variabilidade espacial, do modelo e simulação energética, da correção para o plano inclinado e do cálculo de perdas da planta solar. PCH A proposta de alteração de características técnicas de PCH deve ser apresentada por meio do Sumário Executivo de que trata a alínea d) desse manual. A revisão do projeto deve atender às Diretrizes para Estudos e Projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas ; Os estudos de cartografia e topografia deverão ser elaborados conforme diretrizes disponibilizadas na página da ANEEL; Encaminhar as respectivas ART, em conformidade com a Instrução Normativa CREA n.º 05, de 06 de julho de 1999, inclusive as referentes aos contratos de terceiros, que deverão estar vinculadas à ART principal. Havendo coautoria ou corresponsabilidade, a ART deverá ser desdobrada, através de tantos formulários quantos forem os profissionais envolvidos nos serviços, estabelecendo-se as respectivas vinculações. Os estudos cartográficos, topográficos e geológico-geotécnicos, deverão ser elaborados por profissionais e/ou empresas especializados, devendo ser apresentadas ART específicas para esses temas; Enviar as tabelas constantes do Anexo VI deste manual, conforme a proposta de alteração do projeto; Outros requisitos técnicos e legais O pedido de alteração de características técnicas deverá atender aos critérios estabelecidos no respectivo Edital do Leilão em que o empreendimento tenha se sagrado vencedor, bem como à Portaria de aprovação das diretrizes do leilão em questão. Exemplos de pré-requisitos: atendimento à garantia física contratada, conformidade com o Licenciamento Ambiental, não incorrer em aumento de perdas elétricas, etc. 17

18 Caso os requisitos estabelecidos em futuros Editais sejam alterados (como a exigência de maior tempo de medição do recurso eólico para fins de habilitação de centrais geradoras eólicas), prevalecerá o requisito estabelecido no Edital vinculado ao Leilão em que o empreendimento tenha se sagrado vencedor. Para empreendimentos de fonte eólica, em virtude da possibilidade de interferência mútua, será adotada a análise dos empreendimentos por complexo. Assim, somente serão alteradas as características técnicas desses parques quando for possível avaliar todo o complexo. Por exemplo, se o complexo for composto de 5 empreendimentos, e todos forem alterados, a empresa deverá solicitar a alteração de todos eles. Se algum desses empreendimentos não for objeto de alteração, essa informação deverá acompanhar a solicitação de alteração de características técnicas das demais usinas. Em casos de alteração de sistema de transmissão de interesse restrito que impliquem em compartilhamento, somente serão alteradas as características técnicas quando for possível avaliar todo os empreendimentos afetados pelo compartilhamento. Por exemplo, se 3 empreendimentos forem compartilhar o mesmo sistema de transmissão, a empresa deverá solicitar a alteração de todos eles. Devem ser apresentadas Certidões que comprovem a Regularidade Fiscal da requerente, nos termos do art. 4º da Resolução Normativa 390/2009 no caso de fontes térmicas e outras fontes alternativas; do art. 4º da Resolução Normativa 391/2009 no caso de empreendimentos eólicos; Anexo II da Resolução Normativa 673/2015 no caso de PCH; e no art. 5º da Resolução Normativa nº 676/2015 no caso de empreendimentos fotovoltaicos. 18

19 ANEXO I FICHA DE DADOS DO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO 1. Geradores Item Característica Unida de 1.01 Quantidade de geradores Potência do gerador kw 1.03 Potência instalada do empreendimento MW 1.04 Potência do transformador elevador KVA 1.05 Temperatura considerada para o projeto ºC Resistência do transformador elevador (Base 100MVA) % Reatância do transformador elevador (Base 100MVA) % Informação do Projeto Proposto 2. Características técnicas dos transformadores da subestação elevadora Item Característica Unidade 2.01 Tensão primária kv 2.02 Tensão secundária kv 2.03 Potência nominal (1 unidade) MVA 2.04 Potência máxima com ventilação forçada (1 unidade) MVA 2.05 Quantidade de transformadores Temperatura considerada para o projeto ºC Resistência do transformador elevador (Base MVA) % Reatância do transformador elevador (Base MVA) % Informação do Projeto Proposto 3. Sistema de integração até o ponto de conexão na Rede Básica ou ICG Item Característica Unidade 3.01 Tensão do sistema kv 3.02 Tipo (aérea/subterrânea) 3.03 Temperatura considerada para o projeto ºC 3.04 Tipo do cabo Bitola do cabo (kcmil ou mm 2 ) Resistência do circuito Ω/km Reatância do circuito Ω/km Susceptância do circuito S/km 3.05 Comprimento da linha km 3.06 Quantidade de circuitos Quantidade de subcondutores por fase Ponto de conexão na rede básica ou ICG - Informação do Projeto Proposto 19

20 4. Características da rede coletora em média tensão O empreendedor deverá apresentar os parâmetros elétricos (Resistência e Reatância) de cada um dos trechos que compõe a rede coletora de média tensão. A identificação dos trechos deve ser realizada de forma clara e preferencialmente no diagrama unifilar da rede coletora de média tensão. Identificação do trecho Gerador 1 Gerador 2 Gerador 2 Gerador 3 Gerador 3 SE Coletora Gerador 4 Gerador 5 Gerador 5 SE Coletora Bitola (kcmil ou mm 2 ) Resistência (Ω) Reatância (Ω) Comprimento (m) Temperatura de Projeto (ºC) 5. Compartilhamento dos transformadores e do sistema de integração Item Característica Nome Potência [MW] 4.01 Parques eólicos que compartilham os transformadores descritos no Item Parques eólicos que compartilham o sistema de integração descrito no Item 3 6. Diagrama unifilar da subestação elevadora Representação gráfica da instalação elétrica da subestação elevadora. Deverá evidenciar, no mínimo, as seguintes características do sistema de integração: Conexões dos parques que compartilham a infraestrutura de integração. Quantidade de transformadores. Potência nominal dos transformadores. Potências dos transformadores com ventilação forçada. 20

21 Separação dos circuitos em diferentes barramentos (quando aplicável) e sua conexão com os transformadores. O diagrama unifilar deverá permitir a descrição técnica do sistema de conexão da central geradora e, também, as instalações compartilhadas. 7. Diagrama unifilar da rede coletora em média tensão Representação gráfica da conexão elétrica entre os aerogeradores e a subestação elevadora. Deverá evidenciar, no mínimo, as seguintes características do sistema: Conexão entre o cubículo de média tensão de cada aerogerador e a rede entre torres. Conexão ao barramento de média tensão da subestação elevadora. Comprimento de cada trecho de linha. Bitola do condutor utilizado em cada trecho (MCM ou mm²). Potência dos transformadores dos aerogeradores. Tensão da rede. É necessário apresentar os diagramas de todos os parques que compartilham o sistema de integração. O diagrama unifilar deverá permitir a descrição técnica das instalações e dos compartilhamentos até o ponto de conexão. 21

22 ANEXO II USINA EÓLICA Usina Eólica XXXX Potência Total (kw) TEIF (%) IP (%) Consumo interno (MWh/ano) Perdas Elétricas até o ponto de conexão (MWh/ano) Este sumário é parte integrante da Certificação de Medições Anemométricas e de Produção Anual de Energia e contém um resumo dos dados técnicos constantes desta certificação. Sumário da Certificação das Medições Anemométricas Identificação E (m) N (m) 1... n Velocidade do Vento (m/s) Densidade do Ar (kg/m³) (1) Fator de Forma Weibull Fator de Escala Weibull (m/s) Torre(s) Anemométrica(s) Período de Medição Falhas Início Fim ( % ) (1) Dias (2) Dados Anemométricos Certificados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Média Curva Potência Aerogerador (modelo 1) (3) Modelo: Velocidade (m/s) 1... n Potência Apurada Curva Potência Aerogerador (modelo 2) Velocidade Potência Modelo: (m/s) Apurada 1... n Observações: (1) Percentual de falhas para cada período de medição. (2) Período Contínuo de ausência de medições. (3) Os valores desta curva devem ser ajustados para a densidade média do local do parque eólico. Observações: (1) Percentual de falhas para cada período de medição. (2) Período Contínuo de ausência de medições. (3) Os valores desta curva devem ser ajustados para a densidade média do local do parque eólico. Período de Dados: Direção do Vento ( ) Frequência (%) Rosa dos Ventos N NNE NE ENE E ESE SE SSE S SSW SW WSW W WNW NW NNW Total (local e data) Assinatura do responsável pela Certificadora (com firma reconhecida) 22

23 Este sumário é parte integrante da Certificação de Medições Anemométricas e de Produção Anual de Energia e contém um resumo dos dados técnicos constantes desta certificação. Sumário da Certificação de Produção Anual de Energia Aerogeradores Potência Unitária Coordenadas (1) Altura do eixo Diâmetro do Modelo/Fabricante (kw) E (m) N (m) do rotor (m) rotor (m) 1... n Parâmetros Energéticos Potência Total Instalada (kw) Classe da turbina (IEC 61400) Consumo Interno + Perdas (MWh) Incerteza Padrão da Produção Certificada (%) Produção Certificada Anual, em MWh/ano Produção Certificada Anual P50 Produção Certificada Anual P90 Produção Certificada Mensal (referente ao P50), em MWh jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Relação de parques eólicos vizinhos considerados nas estimativas de produção de energia (2) Observações: (1) Datum horizontal: SIRGAS2000 / Sistema de projeção UTM (2) Deverão ser apresentados para todos os parques eólicos vizinhos considerados nas estimativas de produção de energia, as coordenadas (UTM), modelo e fabricante, altura do cubo e diâmetro do rotor dos aerogeradores, bem como devem constar em mapa de localização e arranjo. Turbina N Modelo Veloc. anual do vento livre na turbina (m/s) [1] Produção anual de energia bruta (MWh) [2] Perdas aerodinâmicas (%) [3] Degradação média das pás (%) Produção anual de energia certificada P50 (MWh) Produção anual de energia certificada P90 (MWh) N [1] Sem considerar perdas aerodinâmicas do próprio parque ou decorrentes de parques vizinhos (efeito esteira). [2] Produção anual de energia bruta é a energia obtida a partir da velocidade do vento livre considerando as condições meteorológicas locais, a densidade do ar, topografia e rugosidade do terreno, assim como as condições operativas das turbinas. Não devem ser descontados os valores de indisponibilidades forçada e programada (TEIF e IP) [3] Perdas por efeito esteira internas (do próprio parque) e externas (parques eólicos vizinhos). Parques Eólicos Vizinhos Considerados nas Estimativas de Produção de Energia Parque Eólico Vizinho Aerogera -dores Nome da Usina 1 1 Potência Unitária Coordenadas E (m) N (m) Fabricante/Modelo Do Aerogerador Altura do eixo do rotor (m) Diâmetro do rotor (m) Nome da Usina 1... Nome da Usina 1 n Nome da Usina 2 1 Nome da Usina 2... Nome da Usina 2 n (local e data) Assinatura do responsável pela Certificadora (com firma reconhecida) 23

24 ANEXO III USINA FOTOVOLTAICA Usina Fotovoltaica XXXX Potência Final Instalada C.C. (kwp) Potência Final Instalada C.A. (kw) TEIF (%) IP (%) Consumo interno (MWh/ano) Perdas elétricas até o ponto de conexão (MWh/ano) Este sumário é parte integrante da Certificação de Dados Solarimétricos e Produção Anual de Energia e contém um resumo dos dados técnicos constantes desta certificação. Sumário da Certificação de Dados Solarimétricos Identificação 1... n Fontes de dados solarimétricos Modelo(s) de tranferência radiativa Escala Temporal (h) Resolução espacial (km) Observações Estação(ões) Solarimétricas(s) (se disponível) Período de Medição Falhas Identificação E (m) N (m) Início Fim ( % ) (1) Dias (2) 1... n Dados Solarimétricos Certificados Irradiação Global Horizontal - Médias horárias e Mensais (kwh/m²) Mês / jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 05:00 06:00 07:00 08:00 09:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00 Média (4) Observações: (1) Percentual de falhas para cada período de medição. (2) Período Contínuo de ausência de medições. (local e data) Assinatura do responsável pela Certificadora (com firma reconhecida) 24

25 Este sumário é parte integrante da Certificação de Dados Solarimétricos e Produção Anual de Energia e contém um resumo dos dados técnicos constantes desta certificação. Sumário da Certificação de Produção Anual de Energia Equipamentos Quantidade Potência Unitária (kw) Modelo/Fabricante Módulos Fotovoltaicos Inversores Parâmetros Energéticos Potência Final Instalada (kw) (1) Consumo Interno + Perdas (MWh) Produção Certificada Anual, em MWh/ano Produção Certificada Anual P50 Desempenho Global ( Performance Ratio ) Incerteza Padrão da Produção Certificada Produção Certificada Mensal (referente ao P50), em MWh jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Observações: (1) Conforme definido no Glossário das Instruções. (local e data) Assinatura do responsável pela Certificadora (com firma reconhecida) 25

26 ANEXO IV USINA A BIOMASSA COM CVU NULO Usina XXXX Potência Instalada Vigente (kw) Potência Instalada Total Requerida (kw) Unidades Geradoras Turbina Gerador N de turbinas Tipo Potência Unitária (kw) N de geradores Potência Unitária (kw) n n FCmáx (%) TEIF (%) IP (%) Disponibilidade mensal de energia, associada a capacidade instalada total, em MWh: jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Montante de consumo interno mais perdas elétricas até ponto de conexão associado, associado à capacidade instalada total, em MWh: jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Disponibilidade mensal de energia associada, exclusivamente, a parcela alterada de potência instalada, em MWh: (se aplicável) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Montante de consumo interno mais perdas elétricas até ponto de conexão associado, exclusivamente, a parcela alterada de potência instalada, em MWh: (se aplicável) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 26

27 (papel timbrado do empreendedor) DECLARAÇÃO DA QUANTIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA DISPONIBILIZADA AO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN Em atendimento ao disposto nas normas regulamentares infralegais, a (nome da empresa), CNPJ nº. (nº do CNPJ), com sede (informar o endereço, município, CEP e UF), declara, sob as penas da Lei, que a (UTE) (informar o nome da UTE), localizada (informar o Município e Estado), que utilizará biomassa como combustível principal, poderá disponibilizar ao SIN XXXXXX MWh, distribuídos mensalmente, conforme declarado no momento de solicitação de alteração de características técnicas do empreendimento. (local e data) Assinatura do Representante Legal (com firma reconhecida) 27

28 ANEXO V USINA TERMELÉTRICA COM CVU NÃO NULO Usina XXXX Potência Final Instalada (kw) Ampliação (kw) Combustível Principal Combustível Secundário Turbina N de Tipo Pot. Unitária N de turbinas (kw) geradores n n FCmáx (%) TEIF (%) IP (%) Inflexibilidade Operativa Custo O & M Variável (R$/MWh) Fator Conversão (i) 1 CVU (R$/MWh) somente para carvão e biomassa Mês e ano de referência do CVU 1 Para carvão nacional e biomassa este valor deverá ser obrigatoriamente 999. Gerador Pot. Unitária (kw) (papel timbrado do empreendedor) DECLARAÇÃO DA QUANTIDADE DE ENERGIA ELÉTRICA ASSOCIADA À QUANTIDADE DE COMBUSTÍVEL Em atendimento ao disposto nas normas regulamentares infralegais, a (nome da empresa), CNPJ nº. (nº do CNPJ), com sede (informar o endereço, município, CEP e UF), declara, sob as penas da Lei, que a UTE (informar o nome da UTE), localizada (informar o Município e Estado), utilizará como combustível principal (informar o combustível), e terá a quantidade de combustível de (informar o consumo e unidade) por ano disponível para a produção de (informar a geração) MWh de energia elétrica por ano. (local e data) Assinatura do Representante Legal (com firma reconhecida) 28

29 ANEXO VI INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO BÁSICO DE PCH Tabela 1 - Comparação das Características Propostas PCH (Nome) Projeto Habilitado Projeto Proposto Localização do barramento (coordenadas geográficas em Sirgas 2000) Localização da casa de força (coordenadas geográficas em Sirgas 2000) NA Montante (m) NA Jusante (m) Queda Bruta (m) Área do Reservatório (km²) Potência (kw) Energia Média (MWméd) Vazão Qmlt 5 (m³/s) Tabela 2 - Licenciamento Ambiental Tipo de licença LP, LI ou LO Número Órgão emissor Data de emissão Validade Vazão remanescente Tabela 3 Uso de Recursos Hídricos Tipo de Licença Número Órgão Emissor Data de emissão Validade Vazão de usos consuntivos 5 Vazão Média de Longo Termo. 29

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto

Leia mais

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA

EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau Cavalcante

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 0 Revisão Inicial

Leia mais

EMPREENDIMENTOS TERMELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA O CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA

EMPREENDIMENTOS TERMELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA O CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA EMPREENDIMENTOS TERMELÉTRICOS INSTRUÇÕES PARA O CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO TÉCNICA COM VISTAS À PARTICIPAÇÃO NOS LEILÕES DE ENERGIA Governo Federal Ministério de Minas e Energia Ministro Silas Rondeau

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE

COMPORTAMENTO DOS GERADORES DE INDUÇÃO DUPLAMENTE ALIMENTADOS EM TURBINAS EÓLICAS DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA ÊNFASE ELETROTÉCNICA DIOGO MARTINS ROSA LUIZ ANDRÉ MOTTA DE MORAES

Leia mais

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições:

Art. 2º Para os efeitos desta Resolução serão considerados os seguintes conceitos e definições: RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 398, DE 23 DE MARÇO DE 2010 Regulamenta a Lei nº 11.934, de 5 de maio de 2009, no que se refere aos limites à exposição humana a campos elétricos e magnéticos originários de

Leia mais

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013

CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE. CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 CPFL ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE CONSULTA PÚBLICA n o 007/2013 OBTER SUBSÍDIOS PARA ESTABELECER CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA EMISSÃO DE OUTORGAS DE AUTORIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

EXPANSÃO DA GERAÇÃO EMPREENDIMENTOS FOTOVOLTAICOS

EXPANSÃO DA GERAÇÃO EMPREENDIMENTOS FOTOVOLTAICOS EXPANSÃO DA GERAÇÃO EMPREENDIMENTOS FOTOVOLTAICOS Instruções para Solicitação de Cadastramento e Habilitação Técnica com vistas à participação nos Leilões de Energia Elétrica Ministério de Minas e Energia

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES

ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE TELES PIRES A exploração da UHE Teles Pires, pela Concessionária, será realizada em conformidade com a legislação em vigor

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

Sistema de Cadastro Ambiental Rural

Sistema de Cadastro Ambiental Rural Sistema de Cadastro Ambiental Rural XX Simpósio Jurídico ABCE ÂNGELO RAMALHO ASSESSOR MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO DIRETORIA DE FOMENTO E INCLUSÃO FLORESTAL São Paulo, Outubro/2014

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 075, de 15 de maio de 2003. O PRESIDENTE DO

Leia mais

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado:

2.1. O Estudo de Inventário da UHE Colíder foi aprovado conforme a seguir discriminado: ANEXO VIII AO EDITAL DE LEILÃO Nº. 03/2010-ANEEL ANEXO VIII CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA A EXPLORAÇÃO DA UHE FERREIRA GOMES A exploração da UHE Ferreira Gomes, pela Concessionária,

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização MANUTENÇÃO DE CADASTRO DE AGENTES DA CCEE E USUÁRIOS DO SCL Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE

Leia mais

pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_04_versao2 Página 1 de 19. Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva - SE ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas

Leia mais

CONSULTE NOSSA EQUIPE www.infinitodobrasil.com.br

CONSULTE NOSSA EQUIPE www.infinitodobrasil.com.br DOC-SP de 22/01/2008 (nº 14, pág. 1) DECRETO Nº 49.148, DE 21 DE JANEIRO DE 2008 Regulamenta a Lei nº 14.459, de 3 de julho de 2007, que acrescenta o item 9.3.5. à Seção 9.3 - Instalações Prediais do Anexo

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ELÉTRICOS

ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ELÉTRICOS De acordo com o item 7 do RIC de BT Fecoergs deverá ser apresentado projeto a Creluz nas seguintes situações: a) unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kw; b) prédio de múltiplas unidades

Leia mais

Instruções para as medições anemométricas e climatológicas do Leilão de Energia de Reserva 2009

Instruções para as medições anemométricas e climatológicas do Leilão de Energia de Reserva 2009 SÉRIE RECURSOS ENERGÉTICOS NOTA TÉCNICA DEA 14/09 Instruções para as medições anemométricas e climatológicas do Leilão de Energia de Reserva 2009 Rio de Janeiro Outubro de 2009 (Esta página foi intencionalmente

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009)

Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009) Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009) Revisão de 06/03/2014 Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia Diretoria Técnica Gerência de Engenharia Página1 Este Manual objetiva reunir

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. 1 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS EDITAL DO PREGÃO AMPLO Nº 008/2010-ER05-Anatel PROCESSO Nº 53528.001004/2010 Projeto Executivo e Estudos de Adequação da nova Sala de Servidores da rede de

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Cemitérios - Licença Prévia (LP) - Avenida Nascimento de Castro,

Leia mais

Exportação de Energia..republi

Exportação de Energia..republi Exportação de Energia.republi Exportação de Energia Argentina e Uruguai GCTL Coordenação de Contabilização Atualizado em Junho/2013 1 Exportação de Energia INTRODUÇÃO A República da Argentina, por meio

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS

NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.

Leia mais

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS Montes Claros, 11 de setembro de 2015 AGENDA Expansão do Sistema de Distribuição

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 7 Cálculo de Perdas na Distribuição Revisão 0 1 2 3 Motivo da Revisão

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO

TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE SOCIETÁRIO O art. 27 da Lei nº 8.987, de 13/02/1995, bem como os atos de outorga dos agentes, determinam a necessidade de prévia para as transferências de controle societário

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL PLANO OU PROJETO BÁSICO AMBIENTAL PBA I. CONCEITUAÇÃO GERAL TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO O Plano ou Projeto Básico Ambiental - PBA é o detalhamento de todas as medidas mitigadoras

Leia mais

EDITAL Nº 0059/2014 UNESCO

EDITAL Nº 0059/2014 UNESCO UNESCO Brasília Office Representação da UNESCO no Brasil EDITAL Nº 0059/2014 UNESCO Desenvolvimento de um sistema de informações para a realização da atividade de gestão estratégica em nível governamental

Leia mais

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006

Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes

Leia mais

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH A) Para Autoprodução PORTARIA Nº, DE DE DE 2005 Autoriza a empresa... a estabelecer-se como Autoprodutor de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração

Leia mais

Exploração de Energia Solar em Lagos de Usinas Hidrelétricas

Exploração de Energia Solar em Lagos de Usinas Hidrelétricas 1ª Compilaça o de perguntas e respostas a du vidas referentes ao EDITAL 003/2015 CAPTAÇA O DE PROJETO DE P&D PARA O DESENVOLVIMENTO DE INOVAÇA O TECNOLO GICA A SER PROPOSTA PELA ELETRONORTE EM COOPERAÇA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP

RESOLUÇÃO Nº. 04/12/CP INSEP FACULDADE INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DO PARANÁ MANTENEDORA: INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO E DA CIDADANIA IEC CNPJ: 02.684.150/0001-97 Maringá: Rua dos Gerânios, 1893 CEP: 87060-010 Fone/Fax:

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE COMPLEMENTAR DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO 1. DA DEFINIÇÃO a) O Trabalho de Graduação (TG) compreende o estudo de um problema em profundidade, requerendo

Leia mais

REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009. Mídias Locativas

REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009. Mídias Locativas REGULAMENTO VIVO ARTE.MOV 2010 CA no. 0971/001/2009 Mídias Locativas O Edital Mídias Locativas Vivo arte.mov 2010 é uma iniciativa do arte.mov Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis Projeto aprovado

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

CHAMADA DE SELEÇÃO 006 2016 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (PAPCI)

CHAMADA DE SELEÇÃO 006 2016 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (PAPCI) CHAMADA DE SELEÇÃO 006 2016 PROGRAMA DE APOIO A PROJETOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL (PAPCI) O Diretor de Relações Internacionais da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Professor Fabio Alves da

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 112/2013

CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 112/2013 CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 112/2013 OME DA INSTITUIÇÃO: Solarterra Imp e Com Ltda AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Resolução 176TA2706.pdf) EMENTA (Caso

Leia mais

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA

CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO Em virtude da intelectualidade manifesta dos serviços a serem licitados será adotado o tipo de licitação

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) LICENÇA SIMPLIFICADA LS Autoriza a localização, instalação e operação conforme Art. 5º, incisos V e VI da Resolução COEMA nº 04 de 12 de abril

Leia mais

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE:

PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. RESOLVE: Salvador Quarta-feira 11 de maio de 2005 Ano LXXXIX No 18.837 PORTARIA Nº 29 DE 10 DE MAIO DE 2005. Dispõe sobre diretrizes para a exploração florestal, o plano de manejo florestal, a supressão de vegetação

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 A LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S. A. concessionária de serviços públicos de distribuição de energia

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 969/2012

DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 DELIBERAÇÃO Nº 969/2012 Ementa: Cria o Selo de Qualidade em Educação Farmacêutica do Conselho Regional de Farmácia do Estado do Rio de Janeiro. O ESTADO DO RIO DE JANEIRO CRF-RJ, no uso de suas atribuições

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 001/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Dispõe sobre normas gerais referentes a aspectos das políticas urbana, ambiental e de saúde associadas à instalação de infraestrutura de telecomunicações no País. O

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013.

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013. Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL Em 4 de outubro de 2013. Processo: 48500.004241/2013-46 Assunto: Instauração de Audiência Pública para colher subsídios para aprovação das minutas dos Contratos de Comercialização

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 184, DE 17 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 184, DE 17 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 184, DE 17 DE JULHO DE 2008 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeado pela Portaria No- 383, de 02 de junho de 2008,

Leia mais

Formulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( )

Formulário para Licenciamento Ambiental de Extração Mineral. Responsável pela leitura no GPS Nome: Profissão: Telefone: ( ) 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR NOME / RAZÃO SOCIAL CPF/ CNPJ End. n Bairro CEP Município Telefone ( ) 2. IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE/ EMPREENDIMENTO Atividade Endereço Logradouro (Rua, Av,Linha, Picada,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica

Impactos e Adaptações do Mercado para. Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Impactos e Adaptações do Mercado para Implantação da Portaria MME 455/2012 Alexandre Nunes Zucarato Gerente de Inteligência de Mercado Câmara de Comercialização de Energia Elétrica Agenda Objetivos gerais

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08. RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 (DOU Seção 1, nº 164, pag. 47, 27.08.2015) (Retificação DOU Seção 1, nº 165, pag. 69, 28.08.2015) Define os requisitos do cadastro de produtos médicos. A

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL

III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL III SEMINÁRIO MERCADOS DE ELETRICIDADE E GÁS NATURAL Tema central Investimento, risco e regulação Seção B. A Indústria Investimento em energias renováveis no Brasil. A oportunidade da energia eólica Amilcar

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: AM Nome do programa de trabalho: Implantação do Sistema de Transmissão em Manaus (313,3 Km de

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA N.º 001/2014 COREN/PI

EDITAL DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA N.º 001/2014 COREN/PI EDITAL DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA N.º 001/2014 COREN/PI O CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO PIAUÍ Coren-PI no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei n

Leia mais

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012

ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012 ANEXO À RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2012 PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO DE ESTAÇÕES DE RADIOCOMUNICAÇÃO ASSOCIADAS À PRESTAÇÃO DO SERVIÇO TELEFÔNICO FIXO COMUTADO DESTINADO AO USO DO PÚBLICO EM GERAL - STFC

Leia mais

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2014 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos sociais. O edital destina-se às organizações

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

Unidade de Gerenciamento de Projetos CARTA CONVITE Nº 04/2010 PROJETO 914BRA3043

Unidade de Gerenciamento de Projetos CARTA CONVITE Nº 04/2010 PROJETO 914BRA3043 Unidade de Gerenciamento de Projetos CARTA CONVITE Nº 04/2010 PROJETO 914BRA3043 PARA: FAX N. º : A/C: N. º DE PÁGINAS. 0 INCLUINDO ESTA. Caso não receba esta mensagem completa, ligue para (51)3288-5922

Leia mais

Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014.

Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 357, de 01 de agosto de 2014. O PRESIDENTE

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento. Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO À ENERSUL

PROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO À ENERSUL PROCEDIMENTO DA DISTRIBUIÇÃO VERSÃO Nº R0 DATA DATA DA VIGÊNCIA 15/07/2013 Histórico de Revisões Revisão Alterações Data R0 - Versão Inicial. 21/06/2013 Página 2 de 10 1. ENCAMINHAMENTO Para apresentação

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS. 1.1. Cliente : pessoa física ou jurídica que contrata ou utiliza os serviços da BORA DECORA.

TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS. 1.1. Cliente : pessoa física ou jurídica que contrata ou utiliza os serviços da BORA DECORA. TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS 1. Definições 1.1. Cliente : pessoa física ou jurídica que contrata ou utiliza os serviços da BORA DECORA. 1.2. BORA DECORA : Marca fantasia da A+D

Leia mais

Certificado de Qualidade do Etanol

Certificado de Qualidade do Etanol Manual do Usuário Qualidade Combustível INTRODUÇÃO. A proposta deste documento é orientar e esclarecer os agentes da cadeia Combustível na emissão do Certificado da Qualidade e no envio mensal de dados

Leia mais

ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO

ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO ANEXO 2 - DIRETRIZES TÉCNICAS E PARÂMETROS DO ARRENDAMENTO LEILÃO Nº 3/2015-ANTAQ, PARA O ARRENDAMENTO DE ÁREAS E INFRAESTRUTURAS PÚBLICAS PARA A MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE PAPEL, CELULOSE E CARGA GERAL,

Leia mais

Versão: 1 Início de Vigência: XX/XX/2005 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XX, de XX de Mês de 200X

Versão: 1 Início de Vigência: XX/XX/2005 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XX, de XX de Mês de 200X Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº XX, de XX de Mês de 200X ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES...3 3. PROCESSO ORIGEM...4

Leia mais