Aplicações de Plasmas em Sistemas Energéticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicações de Plasmas em Sistemas Energéticos"

Transcrição

1 INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA LPP- Laboratório de Plasmas e Processos Aplicações de Plasmas em Sistemas Energéticos Dr. Homero Santiago Maciel III EVFITA homero@ita.br

2 Roteiro Conceitos Ilustrações (plasma na natureza e laboratórios) Fundamentos Geração de Plasmas por descargas Elétricas - Descargas Normais - Descargas Coronas Classificação de Plasmas Plasmas gerados em pressão atmosférica Processo Assistidos por Plasmas em Sistemas de Geração de Energia - Gaseificação - Plasma e Combustão Perspectivas de tecnologias de Plasma para Combustão - Ignitores a Plasma - Injetores a Plasma

3 O que é Plasma? Plasma = gás quaseneutro de partículas carregadas Plasma ( - moldable substance, jelly ) é um gás parcialmente ou totalmente ionizado no qual as densidades de cargas positivas e negativas são praticamente iguais. Palavra plasma foi introduzida em 1923 por Langmuir e Tonks quando estudaram os parâmetros de plasma de baixa temperatura ocorrida durante descarga em gás.

4 O que é Plasma?

5 Plasma na natureza Cold plasma: the Aurora Borealis Gaseous nebulae Comet tails are dusty plasmas Most of the sun is in a plasma state, especially the corona Plasmas at the birth of stars The earth flows through the magnetized interplanetary plasma created by the solar wind Spiral galaxies

6 Plasma na natureza Solar Wind The solar wind consists of plasma that is continually being released from the Sun.

7 Aurora: Points of View View From Earth View From Space

8 PLASMA DE DESCARGAS ELÉTRICAS Tokamak gerador de energia para o futuro

9 Tocha de Plasma Westinghouse

10

11 Gliding Arc Plasma Tornado

12 A multiplicação de elétrons Fonte de tensão Descargas Townsend ocorrem quando o campo elétrico e a pressão do gás permite aos elétrons livres ganharem uma energia maior que a energia de ionização entre duas colisões subseqüentes. Íons Elétrons Átomos Os elétrons ganham energia suficiente para ionizar e gerar novos elétrons que também ionizam as partículas do gás, realimentando o ciclo, e gerando um processo de Avalanche de elétrons. A corrente de descarga resultante cresce exponencialmente com d se a tensão é aumentada proporcionalmente.

13 A multiplicação de elétrons Fonte de tensão n e ( x) n (0) exp[ x] e onde α representa o número de eventos ionizantes por unidade de comprimento. APexp BP E Íons Elétrons Átomos depende da pressão (P) e do tipo de gás (coeficientes A e B).

14 A multiplicação de elétrons + Fonte de tensão - Geração de elétrons secundários γ representa o número de elétrons secundários emitidos do catodo pelo impacto de íons. Átomos d ln 1 1 Íons Elétrons depende do material do eletrodo e do tipo de gás.

15 Tensão de ruptura (V) A Tensão de Ruptura (Lei de Paschen) 10 4 A tensão em que um gás em baixa pressão rompe, depende somente do produto P.d P.d (torr.cm) A tensão mínima de ruptura e correspondente P.d depende do gás e do coeficiente de emissão de elétrons secundário (γ) do material do catodo. V b ln ( V b ) min ( P. d) min Bpd Apd ln(1 1/ e B A e A ln ln 1 1 ) 1 1

16 I. Introduction DC-Corona Discharges and Electrostatic Precipitation + Positive Corona - Negative Corona Ionization region Needle e- + + Needle + e- e- e- N - e- Electron N Gas molecule - Negative ion + Positive ion Drift region N + + Particles (dusts) N e N Corona wind Grounded Electrode Positive ions are directly created in the ionisation region (ions act like an extension of the active electrode) Negative ions are created in ionisation and drift regions

17

18 Plasma não-térmico: (Te >>Tg): Temperatura no Plasma Plasma térmico (Te Tg): chama aplicada sobre refratário

19 PARÂMETROS TÍPICOS DE PLASMAS GERADOS DE DESCARGAS ELÉTRICAS Parâmetros Descarga luminescente Descarga de barreira dielétrica Gliding arc Tocha de plasma térmico Pressão < 10 mbar 1 bar 1 bar > 1 bar Energia dos elétrons < 5 ev K 1-10 ev 1-10 ev 1-3 ev Densidade de elétrons cm < Temperatura do gás (K) Tensão V <10 kv <10 kv V Corrente A < 1 A < 0,3 A < 1A ( ) A Fotos(LPP ITA) do

20 Log pressure (torr) Types of plasma processes for different ranges of gas pressure atmosphere Chemistry Thermal Processes Plasma Deposition Plasma Polymerization Chemical Etching Plasma Sintering Plasma Spray TPCVD Plasma Metallurgy Ion-assisted damage etching Inhibitor Ion-enhanced etching Sputter Etching Plasma Source Ion Implantation Physical to Chemical to Thermal

21 Plasmas gerados em pressão atmosférica Tocha de Plasma Térmico GÁS PARTIDA Rf ISOLANTE CATODO C BOBINA ANODO

22 Tocha de arco não transferido.

23 Tocha de arco não transferido.

24 Tocha de arco não transferído 50 kw Unicamp, LPI/IFGW ITA/CTA

25 Classificação de tochas de plasma COMBUSTÃO PLASMA CombustívelOxigênio(ar) Gásde plasma Gásde plasma Gás de plasma (-) (-) T = ~ 2000 K (máx.) Chama (CO2, H2O, N2, O2) Arcode plasma Chama (Ar, N2) (+) ARCO NÃO-TRANSFERIDO ANT Arcode plasma Trabalho (Ar, N2) (+) ARCO TRANSFERIDO AT Chama RADIO FREQÜÊNCIA T = 3000 ~ K

26 Tecnologia de plasmas térmicos: Plasma Spray Powder Feed Substrate Plasma Flame 1. Powder melts in Plasma Flame 2. Molten droplets are accelerated towards substrate 3. Droplets solidify on substrate 4. A new layer of molten droplets solidifies

27 Reentrada atmosférica Pesquisar e desenvolver métodos de testar materiais utilizados como escudos de proteção térmica de artefatos espaciais recuperáveis

28 Sistemas de recuperação de satélites

29 Apollo 8 capsule photographed during re-entry

30 NASA image of the Genesis sample return capsule on September 8, 2004, buried halfway in the Utah desert where it crashed as it returned from a mission to the Sun. Uncontrolled reentry

31 Galileo probe heat shield ablation fluxo térmico: ~ 35 KW/cm2 Carbon phenolic material Galileo Probe during final assembly

32 Satélite Recuperável Atmosférico Condições de reentrada

33 Parâmetros de reentrada e materiais utilizados em sistemas de proteção térmica fluxo térmico: ~ 2,5 MW/m 2 (máx.) temperatura externa: o C temperatura interna: 90 o C (máx.) T ~ 2400 o C T ~ 1500 o C T ~ 250 o C T ~ 1000 o C

34 Métodos utilizados cálculo numérico Desenvolvimento de um sistema de proteção térmica menor custo (requer validação) simulação em laboratório custo intermediário (problema de escala)-túnel de plasma ensaio em vôo ($20.000/kg) maior confiabilidade 3 métodos são complementares

35 reentrada Simulação em laboratório com o uso de tochas de plasma

36 Túnel de plasma do ITA

37 Túnel de plasma para simulação de condições de re-entrada Jatos de plasma subsonicos/supersonicos. Pesquisar e desenvolver métodos de testar materiais para escudos de proteção térmica durante a reentrada atmosférica.

38 Túnel de plasma do ITA Jato de plasma supersônico

39 Gas Temperature (ºC) Gas Temperature X Electron Temperature arc Dielectric barrier Plasma jet corona Low pressure Electron Temperature (ev) Low-pressure Arc and plasma discharge 10 torch 10 Arc and plasma torch Corona 10 Corona 10 Dielectric Dielectric barrier barrier Plasma jet discharge Plasma jet Comparison of the gas and electron temperatures for different atmospheric-pressure plasmas versus low-pressure plasmas. Densities of charge species Densities in the of plasma Oxygen discharges species in the plasma discharge Source Plasma Source Plasma density density (cm (cm -3-3 )) Low-pressure discharge O +, O 2+, O- O O < < < >

40

41

42 Gaseificação assistida a PLASMA Aumenta a dissociação molecular do gás, permitindo um melhor aproveitamento do processo de gaseificação de materiais carbonosos. tocha de plasma gaseificador

43 Gaseificação assistida a PLASMA Ar comprimido Vapor de água Vapor de etanol Carvão Fonte de Potência Gerador de plasma Câmara de decomposição Sistema de tratamento de gases Gaseificador cinzas Ar pré-aquecido Gás de síntese limpo Sistema de gaseificação de carvão mineral em duas etapas

44 Gaseificação assistida a PLASMA 5 Oxygen Extreme Conditions: Up to 70 atm or more Nominal 1500 C Corrosive slag and H 2 S gas Coal/Coke Slurry Products (syngas): CO (Carbon Monoxide) H 2 (Hydrogen) [CO/H 2 ratio can be adjusted] By-products: H 2 S (Hydrogen Sulfide) CO 2 (Carbon Dioxide) Slag (Minerals from coal)

45 15 Air Separation Unit Coal + H2O Slurry O2 Low Temp Gas Cooling Shift Rx (option) Hg Removal Acid Gas Removal CO2 Flexibility for CO2 Sequestration (Concentrated Stream) CO/H2 Particulate Scrubber Sulfur Recovery Claus/Scot Sulfur Texaco "Quench" Gasifier Fines/Char HRSG CO2 Steam Turbine Electricity Air Slag/Frit PRE-COMBUSTION Treatment of Pollutants High pressure Low Volume Concentrated stream (easier to treat) Combustion Turbine Compressed Air to ASU Electricity

46

47

48

49

50

51 Síntese do estado da arte das tecnologias de combustão do carvão mineral

52 Rate constant for reactions responsible for autoignition, and for dissociation by electron impact at electric field values equal to 100 Td and 200Td (horizontal lines)

53 Gaseificação de carvão mineral assistida a plasma térmico Composição do gás de síntese Composição do carvão mineral Gaseificador a plasma Vapor Tratamento de gases Produto final

54 Thermal Plasma Reactor Rectifier Cooling tower TORCH Waste feed 50% N C GAS 20% H 2 30% CO Melted slag Contaminated soils Solid and liquid organic wastes Ash Hazardous metal wastes Industrial wastes Hospital wastes

55

56

57

58

59

60

61

62

63

64 Gliding Arc Plasma Tornado Combustão Assistida por Fonte de Plasma Plataforma experimental para produção de gás de síntese consistindo de unidade laboratorial no ITA, com instrumentos de leitura para estudos/otimização de parâmetros e consolidação de equipe.

65 Gaseificação de carvão mineral assistida a plasma Espécies iniciais do plasma Cavidade catódica (câmara de decomposição) Jato de plasma gaseificador espectrômetro Vapor d água M: moléculas Voláteis/carvão

66 Pressão Parcial (Torr) Pressão Parcial (Torr) Pressão Parcial (Torr) Inicia Gaseificação Carvão - 530ºC P=3mBar N 2 CO Gaseificação de carvão mineral assistida a plasma H 2 O CH 4 N H 2 O CN NO O 2 CO 2 Espécies iniciais do plasma C m/z (uma) Jato de plasma gaseificador espectrômetro Carvão - 462ºC P=3mBar N 2 CO O Gaseificação + PLASMA H 2 N 2 Carvão + Plasma - 565ºC CO O CH 4 CN atenção P=3mBar H H 2 N O H O 2 CO H 3 CH C C 2 NO O 2 CO m/z (uma) m/z (uma) M: moléculas

67 Intensidade (u.a.) Sinal H 2 aumenta 2 ordens de grandeza Gaseificação de carvão mineral assistida a plasma 1 H 2 0,1 inicia Plasma 0,01 sem Plasma Temp. Gaseificação (ºC) Gaseificação

68 Gaseificação de carvão mineral assistida a plasma

69 Gaseificação de carvão mineral assistida a plasma

70 % no gás medido Gaseificação de carvão mineral assistida a plasma modo normal de operação plasma ligado Tempo (min.) plasma desligado H 2 H 2 O CO O 2 CO 2 Variação temporal das espécies H 2, H 2 O, CO, O 2 e CO 2.

71 Tocha de plasma por microondas.

72 Reformador a plasma por microondas do LPP do ITA

73 Combustão Assistida por Plasma Plasma térmico Aquecimento local, dissociação, propagação em cadeia de reações químicas e desenvolvimento da ignição Plasma não-térmico - Mecanismo de aporte de energia veiculada essencialmente por elétrons livres acelerados pelo campo elétrico da descarga: coronas dc, coronas pulsadas, microondas, centelhas transitórias, micro descargas em DBD, descargas ultra-curtas (ns) - Geração de elétrons energéticos, indução de seletividade de reações cinéticas favorecendo seletivamente a dissociação e geração de radicais/espécies excitadas sem custo do aumento de temperatura do gás - Química iônica e de espécies excitadas - Importante em misturas pobres, aplicações supersônicas Desafios - Qual a melhor estrutura de descarga elétrica? - Quais dados experimentais a serem monitorados de forma a confirmar inequivocamente a eficácia do plasma para o processo de combustão? - Quais os mecanismos de cinética de reações? (modelagem, simulação, teoria experimentos). - Taxas de reação envolvendo espécies excitadas?

74 Extension of explosion limits of H 2 :O 2 mixture under the action of a discharge

75 Rate constant for reactions responsible for autoignition, and for dissociation by electron impact at electric field values equal to 100 Td and 200Td (horizontal lines)

76 Measured ignition delay time upon gas temperature. Mixture H 2 :O 2 :N 2 :Ar = 6:3:11:80, 1 autoignition and 2 ignition by nansecond discharge. U = 160kV From J. Phys. D: Appl. Phys. 39 (2006) pp Ignition delay time versus temperature. Mixture CH 4 :O 2 :N 2 :Ar = 1:4:15:80. Symbols: 1 2 atm, autoignition; 2 2 atm, ignition with discharge; atm, ignition with discharge; dashed line 0.5 atm, autoignition (calculated) and 4 2 atm, autoignition (calculated).

77 Plasma assisted combustion

78

79

80 Turbina para geração de energia

81 Obrigado pela atenção Perguntas? Duvidas?

Simulação em Túnel de Plasma do Ambiente de Reentrada Atmosférica

Simulação em Túnel de Plasma do Ambiente de Reentrada Atmosférica INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA LABORATÓRIO DE PLASMAS E PROCESSOS (LPP) DEP. DE FÍSICA Simulação em Túnel de Plasma do Ambiente de Reentrada Atmosférica Prof. Dr. Homero Santiago Maciel E-mail: homero@ita.br

Leia mais

II INOVAMIN. Experiência da REORG em Subvenção Econômica REORG

II INOVAMIN. Experiência da REORG em Subvenção Econômica REORG II INOVAMIN Experiência da em Subvenção Econômica Plano Introdução Projeto de Subvenção Econômica Aspectos positivos, dificuldades, sugestões Red, Orange and Green Tecnologias Ambientais Pequena empresa

Leia mais

Aula 1. 1. Introdução

Aula 1. 1. Introdução Aula 1 Nesta aula, iniciaremos nosso estudo sobre a física básica dos plasmas, onde iremos definir o que é plasma, mostraremos alguns exemplos e discutiremos, brevemente a evolução das pesquisas na área.

Leia mais

Energia Primária da Biomassa e Reconversão do CO₂ em Energia. Autor: Eng. Raymond Guyomarc h Palestrante: Eng. Hely de Andrade SEE BRASIL

Energia Primária da Biomassa e Reconversão do CO₂ em Energia. Autor: Eng. Raymond Guyomarc h Palestrante: Eng. Hely de Andrade SEE BRASIL Energia Primária da Biomassa e Reconversão do CO₂ em Energia Autor: Eng. Raymond Guyomarc h Palestrante: Eng. Hely de Andrade 1 Índice : 1. Matérias combustíveis utilizáveis 2. A secagem com CO₂ - SEE

Leia mais

Cabeça. -2 mv 2 mv. 2º Processo Seletivo/2004 1º DIA GABARITO 1 15

Cabeça. -2 mv 2 mv. 2º Processo Seletivo/2004 1º DIA GABARITO 1 15 2º rocesso Seletivo/2004 1º DIA GABARITO 1 15 30. As linhas de campo elétrico (contínuas) e as linhas equipotenciais (tracejadas) para o peixe elétrico Eigenmannia virescens estão esquematizadas na figura

Leia mais

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos

Temas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

MODELAMENTO FLUIDO-DINÂMICO DE REATOR PIROLÍTICO A PLASMA

MODELAMENTO FLUIDO-DINÂMICO DE REATOR PIROLÍTICO A PLASMA CONAMET/SAM-SIMPOSIO MATERIA 2002 MODELAMENTO FLUIDO-DINÂMICO DE REATOR PIROLÍTICO A PLASMA Labanca 1, A. R. C., Miranda 1, P. E. V., Cruz 2, A. C., Feugeas 3, J. N. aurelio@labh2.coppe.ufrj.br ; pmiranda@labh2.coppe.ufrj.br,

Leia mais

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA

14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA 14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração

Leia mais

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 1ª AULA Introdução Óptica Eletrônica Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) PMT-5858 - TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE

Leia mais

DEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica

DEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica DEMANDA GT Arranjos alternativos para geração eólica OBJETIVOS Desenvolver uma turbina eólica de eixo vertical de pás fixas, de pequeno porte e custo reduzido. Realizar ensaios de rendimento do equipamento

Leia mais

12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos

12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos 12ª Conferência sobre Tecnologia de Equipamentos COTEQ2013-340 DETECÇÃO E CONTROLE DE POLUIÇÃO EM ISOLADORES DE ALTA TENSÃO ATRAVÉS DE TERMOGRAFIA Laerte dos Santos 1, Marcelo O. Morais Filho 2, Rodolfo

Leia mais

ELETRODO OU SEMIPILHA:

ELETRODO OU SEMIPILHA: ELETROQUÍMICA A eletroquímica estuda a corrente elétrica fornecida por reações espontâneas de oxirredução (pilhas) e as reações não espontâneas que ocorrem quando submetidas a uma corrente elétrica (eletrólise).

Leia mais

RADIOLÓGICA. Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com

RADIOLÓGICA. Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com TECNOLOGIA RADIOLÓGICA Prof. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com EMENTA Produção de Raios X : O Tubo de Raios X Sistema de geração de imagens por raios X Formação de Imagem radiográfica

Leia mais

Introdução à LC/MS. Introdução

Introdução à LC/MS. Introdução Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia

Leia mais

EFEITO FOTOELÉTRICO. J.R. Kaschny

EFEITO FOTOELÉTRICO. J.R. Kaschny EFEITO FOTOELÉTRICO J.R. Kaschny Histórico 1886-1887 Heinrich Hertz realizou experimentos que pela primeira vez confirmaram a existência de ondas eletromagnéticas e a teoria de Maxwell sobre a propagação

Leia mais

Corte e Goivagem pelo Processo PLASMA

Corte e Goivagem pelo Processo PLASMA Senai RJ Volta Redonda Corte e Goivagem pelo Processo PLASMA Edson Urtado O histórico... Processo desenvolvido nos anos 50; No início o plasma foi desenvolvido para o corte do aço inóx e alumínio; Alto

Leia mais

Combustão Industrial

Combustão Industrial Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica

Leia mais

Mary Santiago Silva 16/04/2010

Mary Santiago Silva 16/04/2010 Espectrometria de Massas Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Departamento de Química - UFS Introdução Técnica analítica, utilizada para identificar e quantificar compostos conhecidos e elucidar a estrutura

Leia mais

Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis

Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis Área Departamental de Engenharia Química Laboratório de Tecnologia Química Processo eletroquímico de produção de combustíveis sintéticos renováveis Green Synthetic Fuel / Luís Guerra Conteúdos Conceito

Leia mais

Detectores de Partículas. Thiago Tomei IFT-UNESP Março 2009

Detectores de Partículas. Thiago Tomei IFT-UNESP Março 2009 Detectores de Partículas Thiago Tomei IFT-UNESP Março 2009 Sumário Modelo geral de um detector. Medidas destrutivas e não-destrutivas. Exemplos de detectores. Tempo de vôo. Detectores a gás. Câmara de

Leia mais

Química experimental - Unidade mestra para química geral e eletroquímica - Volume 2 - Físico-química - EQ102A.

Química experimental - Unidade mestra para química geral e eletroquímica - Volume 2 - Físico-química - EQ102A. Autores: Luiz Antonio Macedo Ramos e Rosane Bittencourt Wirth. - Revisor: Leandro dos Santos Silveira - Direitos autorais reservados Índice Remissivo... 4 9999.994... 6 Instruções para o professor....6

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

ANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ANO LETIVO 2013/2014 PROVAS DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PARA CANDIDATOS MAIORES DE 23 ANOS EXAME DE QUÍMICA CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1. MATERIAIS: DIVERSIDADE E CONSTITUIÇÃO 1.1 Materiais 1.1.1 Materiais

Leia mais

A base da espectrometria de massas

A base da espectrometria de massas A base da espectrometria de massas The father of MS and the first mass spectrometrist to win the Nobel Prize. Pure species and mixtures JJ Thomson's 'Plum Pudding Model' of the atom, a sphere of positive

Leia mais

Separação de Isótopos de Terras Raras usando Laser. Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados

Separação de Isótopos de Terras Raras usando Laser. Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados Separação de Isótopos de Terras Raras usando Laser Nicolau A.S.Rodrigues Instituto de Estudos Avançados Roteiro 1. Motivação: - Isótopos: o que são porque um determinado isótopo é mais interessantes que

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química Disciplina: Físico-Química II Professora: Claudia Aluno: Julys Pablo Atayde Fernandes Células a Combustível:

Leia mais

Qualidade Ambiental Química

Qualidade Ambiental Química Qualidade Ambiental Química Programa Revisão dos Conceitos Básicos de Química e Estatística Poluição o Ar e a Química da Troposfera Reações Químicas ligadas à Emissão de Poluentes da Atmosfera Bibliografia

Leia mais

2 Deposição por PVD. 2.1. Introdução. 2.2. Processos de erosão

2 Deposição por PVD. 2.1. Introdução. 2.2. Processos de erosão 2 Deposição por PVD 2.1. Introdução Pretendemos fazer uma pequena revisão da física da erosão induzida por íons energéticos (sputtering), os processos físicos que acontecem nas interações na superfície

Leia mais

ESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

ESPECTROMETRIA ATÔMICA. Prof. Marcelo da Rosa Alexandre ESPECTROMETRIA ATÔMICA Prof. Marcelo da Rosa Alexandre Métodos para atomização de amostras para análises espectroscópicas Origen dos Espectros Óticos Para os átomos e íons na fase gasosa somente as transições

Leia mais

Princípios de combate ao fogo

Princípios de combate ao fogo Princípios de combate ao fogo Mauricio Vidal de Carvalho Entende-se por fogo o efeito da reação química de um material combustível com desprendimento de luz e calor em forma de chama. Grande parte das

Leia mais

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO

PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO PRODUÇÃO DE VAPOR E ELETRICIDADE A EVOLUÇÃO DO SETOR SUCROALCOOLEIRO II GERA: Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindustria Sucroalcooleira FZEA - USP Pirassununga, 12 de junho de 2007 Helcio

Leia mais

Sistemas de Armazenamento de Energia

Sistemas de Armazenamento de Energia Sistemas de Armazenamento de Energia (Storage Systems) Prof. Marcello Mezaroba Novembro 2012 Objetivos: Assegurar a confiabilidade do sistema elétrico; Melhoria da qualidade da energia fornecida; Integração

Leia mais

-Transformadores Corrente de energização - inrush

-Transformadores Corrente de energização - inrush -Transformadores Corrente de energização - inrush Definição Corrente de magnetização (corrente de inrush) durante a energização do transformador Estas correntes aparecem durante a energização do transformador,

Leia mais

Date Plasma Fundamentals and Applications

Date Plasma Fundamentals and Applications Date Plasma Fundamentals and Applications By: Dr. I.J. Van der Walt Senior Scientist Necsa A Natural Occurring Plasma Plasma vs Flame Plasma Flame Plasma vs Flame Plasma 1 500 20 000 C No O 2 necessary

Leia mais

PEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS )

PEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS ) PEA - Eletrotécnica Geral 1 LÂMPADAS ELÉTRICAS ( FONTES LUMINOSAS ) PEA - Eletrotécnica Geral 2 - OBJETIVOS: 1) CONCEITOS BÁSICOS DE FOTOMETRIA E DA AÇÃO DA LUZ SOBRE O OLHO 2) TIPOS DE LÂMPADAS 2.1) LÂMPADAS

Leia mais

Aula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5

Aula 5_2. Corrente Elétrica Circuitos CC Simples. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Aula 5_2 Corrente Elétrica Circuitos CC Simples Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Corrente elétrica e energia dissipada Fem real e receptor Potência elétrica Acoplamento

Leia mais

Reações Químicas Reações Químicas DG O QUE É UMA REAÇÃO QUÍMICA? É processo de mudanças químicas, onde ocorre a conversão de uma substância, ou mais, em outras substâncias. A + B REAGENTES C +

Leia mais

FCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA. Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

FCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA. Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran FCVA/ UNESP JABOTICABAL ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. INTRODUÇÃO Átomos ou Íons: têm estados de energia característicos, nos quais os elétrons podem permanecer.

Leia mais

DESEMPENHO E EMISSÕES DE UM MOTOR DIESEL OPERANDO COM BAIXAS VAZÕES DE HIDROGÊNIO

DESEMPENHO E EMISSÕES DE UM MOTOR DIESEL OPERANDO COM BAIXAS VAZÕES DE HIDROGÊNIO DESEMPENHO E EMISSÕES DE UM MOTOR DIESEL OPERANDO COM BAIXAS VAZÕES DE HIDROGÊNIO Responsável pelo Projeto Luiz Augusto de Noronha Mendes FPT Industrial RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o

Leia mais

-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE

-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE -2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

SÉRIE LEONARDO KAT COMPRESSOR PARAFUSO TRANSMISSÃO DIRETA ISENTO DE OLEO COM CATALISADOR. Capacidade de 9 a 75 kw Pressão de 8 a 10 bar

SÉRIE LEONARDO KAT COMPRESSOR PARAFUSO TRANSMISSÃO DIRETA ISENTO DE OLEO COM CATALISADOR. Capacidade de 9 a 75 kw Pressão de 8 a 10 bar COMPRESSOR PARAFUSO TRANSMISSÃO DIRETA ISENTO DE OLEO COM CATALISADOR Capacidade de 9 a 75 kw Pressão de 8 a 10 bar Compressor parafuso-transmissão direta-isento de oleo com catalisador- resfriado a ar

Leia mais

Prof. Eduardo Loureiro, DSc.

Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Prof. Eduardo Loureiro, DSc. Transmissão de Calor é a disciplina que estuda a transferência de energia entre dois corpos materiais que ocorre devido a uma diferença de temperatura. Quanta energia é transferida

Leia mais

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Caracterização

Leia mais

Caldeiras Manoel O. A. Méndez

Caldeiras Manoel O. A. Méndez Caldeiras Manoel O. A. Méndez FEAU - Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo 12 de agosto de 2015 Manoel Méndez Caldeiras 1/24 Sumário Introdução 1 Introdução 2 Descoberta do vapor Uso do vapor

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 20/05/06 - ROVA DE QUÍMICA GERAL - 0/05/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes: R 8,34 J mol - K - 0,08 atm L mol - K - atm L 0,35

Leia mais

ANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO

ANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO ANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO Janilo Pereira Saraiva*, Lucas Gurgel Praxedes*, Wilfredo Irrzabal Urruchi, Marcos Massi. Departamento de Física - ITA - CTA * Bolsista

Leia mais

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico 1. (UFF 2009) Desde a Antiguidade, diversos povos obtiveram metais, vidro, tecidos, bebidas alcoólicas, sabões, perfumes, ligas metálicas, descobriram elementos

Leia mais

Pesquisa e desenvolvimento em Células a Combustível

Pesquisa e desenvolvimento em Células a Combustível Pesquisa e desenvolvimento em Células a Combustível Fábio Bellot Noronha Instituto Nacional de Tecnologia Laboratório de Catálise Sumário ❶ Revisão da Tecnologia de célula a combustível Descrição da tecnologia

Leia mais

I - colocam-se 100 g de água fria no interior do recipiente. Mede-se a temperatura de equilíbrio térmico de 10ºC.

I - colocam-se 100 g de água fria no interior do recipiente. Mede-se a temperatura de equilíbrio térmico de 10ºC. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE CAMPUS UNIVERSITÁRIO BAIRRO MARTELOS JUIZ DE FORA MG CEP 36.036-900 - TELEFAX: (3)10-3755 e-mail: vestibular@ufjf.edu.br PARÂMETROS DE CORREÇÃO VESTIBULAR /FÍSICA

Leia mais

Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 PHYSICS EDUCATION - 2009

Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 PHYSICS EDUCATION - 2009 Espectroscopia p de Massa: Um Tópico de Física Contemporânea Com Enfoque para o Ensino Médio Mestrado em Ensino de Física 13 de outubro de 2009 Wilma Machado Soares Santos PHYSICS EDUCATION - 2009 Trazer

Leia mais

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio?

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio? Questão 1: O Brasil é o campeão mundial da reciclagem de alumínio, colaborando com a preservação do meio ambiente. Por outro lado, a obtenção industrial do alumínio sempre foi um processo caro, consumindo

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

Práticas de Físico Química QB75B. Experimento 7

Práticas de Físico Química QB75B. Experimento 7 1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA EDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA EDERAL DO PARANÁ - UTPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA BACHARELADO EM QUÍMICA Práticas de ísico

Leia mais

TERMELÉTRICA. Eficiência Energética 11/2015

TERMELÉTRICA. Eficiência Energética 11/2015 TERMELÉTRICA Eficiência Energética 11/2015 O que é uma Termelétrica? É uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada por qualquer produto que

Leia mais

Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA

Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA Energia para realizar reações químicas: eletrólise do iodeto de potássio aquoso Existem reações químicas não espontâneas, mas que são realizadas com rapidez

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS

PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS 3 PROCESSO SELETIVO 2006 QUESTÕES OBJETIVAS QUÍMICA 01 - O dispositivo de segurança que conhecemos como air-bag utiliza como principal reagente para fornecer o gás N 2 (massa molar igual a 28 g mol -1

Leia mais

1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; Q: é a carga elétrica que passa num tempo t.

1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; Q: é a carga elétrica que passa num tempo t. 24 CORRENTE ELÉTRICA 1. DEFINIÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA: Definição: Onde: I : é a corrente que circula no fio; t: é o tempo; I = Q tt Q: é a carga elétrica que passa num tempo t. Orientação: mesmo sentido

Leia mais

Elementos do bloco p

Elementos do bloco p Elementos do bloco p Características gerais principais Estados de oxidação e tipos de ligações Inicialmente, para efeitos didáticos, serão utilizados os elementos do grupo 13 (B, Al, Ga, In Tl), que apresentam

Leia mais

Detectores de incêndio Apollo

Detectores de incêndio Apollo Detector iónico de fumos Pág. 1 de 5 A parte sensível do detector consiste em duas câmaras uma câmara exterior aberta com uma câmara de referência semi-selada lá dentro. Montada dentro da câmara de referência,

Leia mais

SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA

SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/06/12 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 6/06/ Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Dados gerais: G = H - TS G= - n F E G = G o + RT ln Q ΔE ΔE [A] [A] 0 Questão Valor Grau Revisão kt a,5 a,5 3 a,5

Leia mais

Biocombustíveis / Biofuels. Problemas Propostos/ Exercises

Biocombustíveis / Biofuels. Problemas Propostos/ Exercises Biocombustíveis / Biofuels Problemas Propostos/ Exercises Maria Joana Assis Teixeira Neiva Correia 2014/15 1- Uma amostra de ar analisada a 0ºC e 1 atm mostrou conter 9ppm de CO. Determine a concentração

Leia mais

O CONTADOR GEIGER-MULLER

O CONTADOR GEIGER-MULLER O CONTADOR GEIGER-MULLER O contador Geiger (ou contador Geiger-Müller ou contador G-M) serve para medir certas radiações ionizantes. Este instrumento de medida, cujo princípio foi imaginado por volta de

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam

Leia mais

Tecnologias de Tratamento e Disposição Final de Resíduos de Serviços de Saúde

Tecnologias de Tratamento e Disposição Final de Resíduos de Serviços de Saúde SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Tecnologias de Tratamento e Disposição Final de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 Formas de Tratamento ETD

Leia mais

< J INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS

< J INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS ôeis /c*8*t SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DA PRESIDÊNCIA DA REPUBLICA CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO < J INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS 1. Publicação n9 INPE-2803-PRE/363

Leia mais

Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD)

Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Microelectrónica III Mestrado em Eng.ª Microelectrónica e Nanotecnologia 1 Sumário Tecnologia de Vácuo para Microfabricação Revisões de Física

Leia mais

Quanto à origem uma onda pode ser classificada em onda mecânica e onda eletromagnética.

Quanto à origem uma onda pode ser classificada em onda mecânica e onda eletromagnética. CLASSIFICAÇÃO DAS ONDAS Podemos classificar as ondas quanto à: sua origem direção de oscilação tipo de energia transportada. ONDAS QUANTO À ORIGEM Quanto à origem uma onda pode ser classificada em onda

Leia mais

O Arco. O eletrodo revestido é um eletrodo de produção de arco e metal de adição ao mesmo tempo.

O Arco. O eletrodo revestido é um eletrodo de produção de arco e metal de adição ao mesmo tempo. O Arco Alexandre de Freitas - alexandre.freitas1@fatec.sp.gov.br Alexandre marques de lima - alexandre1203@msn.com Alfredo Feitosa - alfredo.feitosa@hotmail.com Everaldo Sena de moura - everaldo.moura@fatec.sp.gov.br

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA I Goiânia - 014 1. Um capacitor de placas paralelas possui placas circulares de raio 8, cm e separação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II Gerador de Van De Graaff Objetivos gerais: Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - identificar

Leia mais

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas

Leia mais

Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração

Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração Medição de Carbono Orgânico Total em Sistemas de Co-geração De onde vem o TOC? Lixiviados e ácidos úmicos e outras fontes - Grandes moléculas - Misturas complexas - Desperdício pesticidas? Outras fontes

Leia mais

Equipamentos de Controle de

Equipamentos de Controle de Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores

Leia mais

Energia é conservada!

Energia é conservada! Calor transferido E = q + w Variação de energia Trabalho realizado pelo sistema Energia é conservada! ENDOtérmico: o calor é transferido da VIZINHANÇA para o SISTEMA. T(sistema) aumenta enquanto T (vizinhança)

Leia mais

; Densidade da água ρ

; Densidade da água ρ Na solução da prova, use quando necessário: COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE VESTIULAR Aceleração da gravidade g = m / s ; Densidade da água ρ a =, g / cm = kg/m 8 5 Velocidade da luz no vácuo c =,

Leia mais

Física Experimental B Turma G

Física Experimental B Turma G Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta

Leia mais

c) A corrente induzida na bobina imediatamente após a chave S ser fechada terá o mesmo sentido da corrente no circuito? Justifique sua resposta.

c) A corrente induzida na bobina imediatamente após a chave S ser fechada terá o mesmo sentido da corrente no circuito? Justifique sua resposta. Questão 1 Um estudante de física, com o intuito de testar algumas teorias sobre circuitos e indução eletromagnética, montou o circuito elétrico indicado na figura ao lado. O circuito é composto de quatro

Leia mais

A Termoquímica tem como objetivo o estudo das variações de energia que acompanham as reações químicas.

A Termoquímica tem como objetivo o estudo das variações de energia que acompanham as reações químicas. A Termoquímica tem como objetivo o estudo das variações de energia que acompanham as reações químicas. Não há reação química que ocorra sem variação de energia! A energia é conservativa. Não pode ser criada

Leia mais

Prova Escrita de Física e Química A

Prova Escrita de Física e Química A Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Física e Química A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 715/Época Especial Critérios de Classificação 11 Páginas

Leia mais

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos

Classificação dos Sistemas Fotovoltaicos Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual

Leia mais

http://www.quimica.net/emiliano 1

http://www.quimica.net/emiliano 1 Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UPF 2004 Professor Emiliano hemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resolução: B Resoluções Em 1875, rookes colocou gases muito rarefeitos

Leia mais

Comportamento Dinâmico do Sistema Térmico de uma Caldeira Genérica

Comportamento Dinâmico do Sistema Térmico de uma Caldeira Genérica Comportamento Dinâmico do Sistema Térmico de uma Caldeira Genérica Luiz Felipe da S. Nunes Fábio P. de Araújo Paulo Renato G. de Souza Resumo O presente trabalho consiste em análise computacional do sistema

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Geração de Energia Elétrica

Geração de Energia Elétrica Geração de Energia Elétrica Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica Joinville, 21 de Março de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Controle de Carga-Frequência Regulação Primária Modelo do Sistema de

Leia mais

CABO OPGW SUAS IMPLICAÇÕES PARA O SISTEMA ELÉTRICO

CABO OPGW SUAS IMPLICAÇÕES PARA O SISTEMA ELÉTRICO CABO OPGW SUAS IMPLICAÇÕES PARA O SISTEMA ELÉTRICO CABO OPGW Principais Funções Proteger o sistema elétrico contra as descargas atmosféricas; Prover um retorno para as correntes de curto circuito envolvendo

Leia mais

PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA

PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Instituto de Tecnologia - Departamento de Engenharia IT 154 Motores e Tratores PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Carlos Alberto Alves Varella [1] [1] Professor. Universidade

Leia mais

APLICAÇÕES DE FÍSICA E QUÍMICA DE PLASMAS: PESQUISAS DESENVOLVIDAS NO ITA

APLICAÇÕES DE FÍSICA E QUÍMICA DE PLASMAS: PESQUISAS DESENVOLVIDAS NO ITA INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA LABORATÓRIO DE PLASMAS E PROCESSOS (LPP) DEP. DE FÍSICA I EVFITA - 2006 APLICAÇÕES DE FÍSICA E QUÍMICA DE PLASMAS: PESQUISAS DESENVOLVIDAS NO ITA Prof. Dr. Homero Santiago

Leia mais

ANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES

ANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ANALISE DOS GAZES DE ESCAPAMENTO E SUAS APLICAÇÕES Analise dos gazes de escapamento Surgiram junto com o automóvel mas a partir das legislações anti-polui poluição é que realmente se desenvolveram; Influenciam

Leia mais

ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA

ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA Temática Energias Renováveis Capítulo Energia Eólica Secção ESTUDO APLICADO DE UMA EÓLICA INTRODUÇÃO Nesta exposição apresentam-se as equações e os conhecimentos necessários para a resolução dos exercícios.

Leia mais

ASPERSÃO TÉRMICA EQUIPAMENTOS PLASMA SPRAY PROCESSO PLASMA

ASPERSÃO TÉRMICA EQUIPAMENTOS PLASMA SPRAY PROCESSO PLASMA ASPERSÃO TÉRMICA PROCESSO Resumidamente, Aspersão Térmica consiste em um grupo de processos em que materiais metálicos e não metálicos são projetados na forma fundida ou semifundida sobre uma superfície

Leia mais

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação

Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação Exemplo 1: As Indústrias Químicas SA tem como um de seus produtos principais o 3- vinil- 1,5- hexadieno que é processado em um tanque com agitação que funciona com cargas intermitentes. Você é convidado

Leia mais

A resposta correta deve ser a letra B.

A resposta correta deve ser a letra B. ITA - 1999 1- (ITA-99) Assinale a opção CORRETA em relação à comparação das temperaturas de ebulição dos seguintes pares de substâncias: a) Éter dimetílico > etanol; Propanona > ácido etanóico; Naftaleno

Leia mais

Faculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Nanomateriais Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios

Faculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Nanomateriais Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios Faculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Nanomateriais Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios 1-) Questão Comente sobre os seguintes personagens

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS

CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES DE FONTES ENERGÉTICAS CLASSIFICAÇÃO E VIABILIDADES 1 INTRODUÇÃO NA PRÉ HISTÓRIA O HOMEM UTILIZAVA SUA PRÓPRIA ENERGIA PARA DESENVOLVER SUAS ATIVIDADES TRANSFERÊNCIA DO ESFORÇO PARA OS ANIMAIS 2 APÓS A INVENSÃO DA RODA: UTILIZAÇÃO

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR

TRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de

Leia mais

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32 QUÍMICA Questão 3 Em 9,9 g de um sal de cálcio encontra-se 0,5 mol desse elemento. Qual a massa molar do ânion trivalente que forma esse sal? Dado: Ca 40 g/mol. (A) 39 g/mol. (B) 278 g/mol. (C) 63,3 g/mol.

Leia mais