Assunto: Consulta Pública do CNSF n.º 1/2008 Controlo Interno //

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1 Proc. n.º 397/2008 DE: DEPARTAMENTO DE ASSESSORIA JURÍDICA PARA: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Assunto: Consulta Pública do CNSF n.º 1/2008 Controlo Interno // I - INTRODUÇÃO A Associação Portuguesa de Bancos solicitou ao Montepio, caso assim o entendesse, os comentários ao projecto de Regulamento da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e ao projecto de Aviso do Banco de Portugal (BP) no âmbito do ponto 4.3. Controlo Interno do Relatório de Better Regulation constante do processo de Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007, visando-se com a introdução dessas medidas legislativas o aperfeiçoamento da coordenação entre a CMVM e o BP no que tange à matéria do controlo interno das entidades sujeitas à supervisão destas autoridades de regulação e supervisão. No fundo, e depois de um cenário de desregulamentação do sector bancário e financeiro, com consequências recentes visíveis, seja à escala Mundial (crise do subprime ), seja à escala nacional (casos BCP e BPN), as entidades de supervisão apontam agora para um reforço das medidas de controlo interno das próprias instituições tuteladas, tendência essa acompanhada por uma maior integração e coordenação entre as entidades de supervisão, não só ao nível dos sistemas de controlo interno como igualmente de gestão de riscos das instituições sob a sua tutela 1. 1 Nestes sistemas de controlo interno estão compreendidas as funções de compliance, de gestão de riscos e/ou de auditoria interna. 1

2 Tratamos, pois, da prestação de informação em base anual aos reguladores sobre as actividades desenvolvidas por estas funções, a qual passará a constar de um relatório único. Por sugestão das próprias entidades de regulação, e sem prejuízo de comentários ao conteúdo integral das propostas em discussão pública, são formuladas perguntas directas nas quais se centrarão os nossos comentários. II RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS FORMULADAS QUANTO AO PROJECTO DE AVISO DO BANCO DE PORTUGAL 1. Concorda com os objectivos anteriores? Em caso de resposta negativa, justificar (nota: cfr. Artigo 2.º, sob a epígrafe Definição e objectivos do controlo interno ) 2. Concorda os princípios anteriores? Em caso de resposta negativa, justificar (nota: cfr. Artigo 3.º, sob a epígrafe Princípios gerais ) Não. O Artigo 3.º limita-se a enunciar meros conceitos indeterminados e de fácil adesão, mas sem qualquer conteúdo concreto. A título de exemplo, atente-se no seguinte excerto - «...adequado ambiente de controlo, que reflicta a atitude, a consciência e os actos do órgão de administração e dos restantes colaboradores da instituição...». 3. Concorda com as responsabilidades atribuídas ao órgão de administração? Em caso de resposta negativa, justificar (nota: cfr. Artigo 4.º, sob a epígrafe Responsabilidades gerais do órgão de administração ) 4. Concorda com os requisitos aplicáveis ao ambiente de controlo? Em caso de resposta negativa, justificar (nota: cfr. capítulo II, Artigos 5.º a 9.º) 2

3 Não, pelas mesmas razões aduzidas a propósito do ponto 2, ou seja, a mera enunciação de conceitos indeterminados não é conclusiva e é geradora de incerteza quanto aos objectivos a serem atingidos em matéria de controlo interno. Leia-se, a este propósito, o n.º 2 do Artigo 5.º - «O ambiente de controlo é influenciado, designadamente, pelo padrão de valores éticos seguido pela instituição, pela exigência de níveis adequados de competência para os recursos humanos em função das responsabilidades atribuídas, pelo grau de transparência da estrutura organizacional e da sua adequação face à complexidade e dimensão da actividade da instituição, pela clareza da cadeia hierárquica e das responsabilidades e competências atribuídas a cada função, pela atitude face ao risco e pelo grau de envolvimento do órgão de administração na actividade desenvolvida». 5. Concorda com os requisitos aplicáveis ao sistema de gestão de riscos? Em caso de resposta negativa, justificar (nota: cfr. Capítulo III, Artigos 10.º a 18.º) Não, pelas mesmas razões supra invocadas. A importância e diversidade das matérias em apreço aconselharia outra abordagem que não aquela traduzida no n.º 1 do Artigo 10.º, a qual, no mínimo, nada e tudo pretende traduzir - «O sistema de gestão de riscos deve corresponder a um conjunto integrado de processos contínuos que garantam uma implementação adequada da estratégia e o cumprimento dos objectivos da instituição, com base numa compreensão apropriada da natureza e da magnitude dos riscos subjacentes à actividade desenvolvida». 6. Considera que este capítulo também deveria abranger os requisitos de controlo interno relacionados com o ICAAP, incorporando o disposto nos nºs. 7 a 14 da Instrução n.º 15/2007? 7. Concorda com os requisitos aplicáveis aos processos de informação e comunicação? Em caso de resposta negativa, justificar (nota: cfr. Artigos 19.º e 20.º) Sim, não obstante os requisitos e conceitos expostos padecerem da indeterminação supra mencionada. 3

4 8. Concorda com os requisitos aplicáveis à monitorização do sistema de controlo interno? Em caso de resposta negativa, justificar (nota: cfr. Capítulo V, Artigos 21.º a 23.º) 9. Concorda com os requisitos adicionais aplicáveis ao sistema de controlo interno de grupos financeiros? Em caso de resposta negativa, justificar (nota: cfr. Capítulo VI, Artigo 24.º) Sim 10. Concorda com a prestação da informação prevista no n.º 1 e no n.º 2, com as respectivas datas de referência e de reporte ao Banco de Portugal? Em caso de resposta negativa, justificar 11. Concorda com o âmbito do parecer do órgão de fiscalização? Se não, porquê e qual deveria ser o âmbito? 12. Concorda com o âmbito do parecer do órgão de administração? Se não, porquê 13. Concorda com o âmbito do parecer do revisor oficial de contas? Se não, porquê Sim a todas estas questões, as quais abarcam a matéria do Capítulo VII, sobre relatórios e pareceres. 14. Concorda com a prestação da informação prevista no n.º 1, com os critérios definidos no n.º 2, com as respectivas datas de referência e de reporte ao Banco de Portugal? Em caso de resposta negativa, justificar. 15. Concorda com o âmbito do parecer do órgão de administração? Se não, porquê 16. Concorda com o âmbito do parecer do órgão de fiscalização? Se não, porquê e qual deveria ser o âmbito? 17. Concorda com o âmbito do parecer do revisor oficial de contas? Se não, porquê 4

5 Sim a todas estas questões, as quais versam sobre o Artigo 26.º, sob a epígrafe Relatório de controlo interno do grupo financeiro. No que tange ao projecto de Regulamento da CMVM sobre o controlo interno, nada existe a acrescentar, valendo os comentários tecidos anteriormente. Em jeito de comentário final e global, creio que a abordagem deste tema pelas autoridades de regulação não terá sido a mais feliz, já que ao enunciarem meros conceitos programáticos, deixam plena discricionaridade (e, logo, arbitrariedade) ao intérprete e às instituições visadas, o que poderá gerar incerteza e, ademais, distorções no plano da salutar concorrência entre instituições. Daí que nos interroguemos se não teria sido preferível a definição de um sistema de check-list, com a enunciação clara de todos os parâmetros a que deveriam obedecer as funções de controlo interno, desse modo facilitando não só a elaboração do relatório único, mas também o próprio desempenho da função de controlo interno das instituições e os procedimentos de supervisão a cargo das entidades reguladoras. Este é, s.m.j., o meu parecer. Porto, 12 de Fevereiro de *********** O ADVOGADO, (Pedro Taveira de Carvalho) 5

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