RESPOSTA DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS À CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N
|
|
- Rodrigo Melgaço Benevides
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESPOSTA DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS À CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2017, RELATIVA AO PROJETO DE REGULAMENTO QUE VISA DEFINIR OS CONTEÚDOS MÍNIMOS A DOMINAR PELOS COLABORADORES DE INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS A COMENTÁRIO GERAL A APB saúda a realização do processo de consulta pública relativo ao projeto de regulamento da CMVM que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores de intermediários financeiros que prestam serviços de consultoria para investimento ou dão informações a investidores sobre produtos financeiros e serviços de investimento, e agradece a oportunidade para participar no mesmo. No entender da APB, o pacote legislativo associado à Diretiva n.º 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF II), constitui um passo importante para promover um ambiente de confiança reforçada entre empresas de investimento e seus clientes, num quadro de exigência acrescida que contempla, designadamente, a definição de requisitos mínimos para a avaliação de conhecimentos e competências de colaboradores de intermediários financeiros envolvidos na prestação de serviços relevantes a clientes (entendidos como serviços de consultoria para investimento ou prestação de informação sobre instrumentos financeiros, depósitos estruturados, serviços de investimento ou serviços auxiliares). As orientações sobre esta matéria, emanadas pela ESMA em 22 de março de 2016 (ESMA/2015/1886), definem já um conjunto extremamente exigente de critérios de conhecimentos e de competências e de requisitos de organização interna dos intermediários financeiros, visando promover, no plano europeu, a convergência, quer da exigência de experiência e qualificação dos colaboradores, quer da atuação das autoridades de supervisão. É entendimento da APB que, embora as orientações da ESMA permitam que cada jurisdição defina padrões mais elevados, importa assegurar um equilíbrio adequado entre os objetivos de proteção dos investidores e de dinamização dos mercados de capitais devendo, para esse efeito, ser evitada a imposição de requisitos mais exigentes face ao exigido noutros ordenamentos jurídicos europeus. Tal situação, a ocorrer, tenderá a resultar em custos acrescidos, a distorcer a concorrência, a limitar a competitividade e a fragilizar o sistema financeiro português face aos seus pares europeus. 28 de julho de
2 B REGIME APLICÁVEL AO SERVIÇO DE GESTÃO DE CARTEIRAS POR CONTA DE OUTREM Entendemos que os colaboradores dos intermediários financeiros que prestam serviços de gestão de carteiras por conta de outrem não devem seguir um regime idêntico ao proposto para os consultores para investimento, uma vez que se tratam de serviços de investimento claramente distintos e não se deve correr o risco de, por via de requisitos comuns, gerar confundibilidade quanto à sua natureza. C COMENTÁRIOS ESPECÍFICOS AO PROJETO DE REGULAMENTO Artigo 2.º (Qualificações) O n.º 2 deste artigo exige que os colaboradores que prestam serviços de consultoria para investimento possuam um mínimo de 130 horas de formação e aqueles que dão informações a investidores detenham um mínimo de 80 horas de formação, enquanto o n.º 3 determina que seja assegurada a formação contínua dos colaboradores através de ações de formação anuais com duração não inferior a 30 horas, no caso dos que prestam serviços de consultoria para investimento, ou de 20 horas, no caso dos que dão informações a investidores. Consideramos que estes requisitos se assumem excessivos, em particular no que respeita à exigência de horas de formação para colaboradores que prestam informações a clientes. Embora o rigor destas exigências possa ser atenuado, nos termos previstos no n.º 4 do mesmo artigo, os valores de referência não deixam de ser extremamente elevados e o fundamento admissível para o desvio não resulta claro, na medida em que depende da natureza e complexidade da função do (..) colaborador. A própria opção pela quantificação uniforme em número de horas é questionável, designadamente, quando se atende a aspetos como o caráter presencial ou não presencial das ações de formação (refira-se, a título meramente exemplificativo, a questão da contabilização de tempos na modalidade de e-learning). Não vemos, igualmente, razão para a definição, a priori, de um número mínimo de horas de formação contínua. Consideramos que a formação contínua deverá, sempre, depender da análise periódica, realizada pelas empresas de investimento, das necessidades de aperfeiçoamento e de experiência dos seus colaboradores, de eventuais desenvolvimentos em matéria de regulação, 28 de julho de
3 bem como da necessidade de ações de formação que se revelem necessárias antes da oferta de novos produtos de investimento, ou quando tenham ocorrido alterações significativas nos produtos já objeto de comercialização. Somos da opinião que as ações de formação podem ser bem-sucedidas, designadamente, através do estudo prévio, pelos formandos, de materiais da formação, seguido de sessões com monitores habilitados (internos ou externos) para esclarecimento de dúvidas, da ilustração com exemplos concretos e do desenvolvimento de aspetos solicitados pelos próprios formandos, mas que estes elementos dificilmente poderão justificar um número de horas da ordem do mencionado na proposta de regulamento. Relativamente à avaliação e certificação de conhecimentos, admite-se que a certificação proposta corresponda à emissão de um documento/certificado que ateste a realização da formação e a obtenção da classificação mínima. Neste sentido, sugere-se a eliminação da expressão certificação do n.º 6 e a inclusão de um n.º 7 prevendo: A entidade responsável pela avaliação dos conhecimentos dos colaboradores emitirá um documento comprovativo, atestando o aproveitamento obtido. Por último, ainda no domínio da avaliação de conhecimentos, é nosso entendimento que deverá ser previsto um regime distinto aplicável às ações de formação em base contínua, mantendo-se a avaliação global de conhecimentos presencial para a formação inicial, mas possibilitando que as formações subsequentes (prestadas de modo regular) sejam avaliadas através de uma das seguintes metodologias: testes de avaliação presenciais ou testes de avaliação à distância (online). Entende-se que esta flexibilização do modelo de avaliação das formações subsequentes permitirá minimizar impactos ao nível dos custos e deslocações de colaboradores, os quais naturalmente têm consequências sobre a normal atividade dos intermediários financeiros. Artigo 5.º (Direito transitório) Nos termos propostos no regime de direito transitório, os conhecimentos anteriormente adquiridos pelos colaboradores são demonstrados através da comprovação da frequência de cursos de formação, devendo para o efeito ser disponibilizada informação, nomeadamente, sobre programas, datas, número de participantes e horas de formação. Em nosso entender, existe uma desconsideração do investimento individual do colaborador em cursos de licenciatura, mestrado ou pós-graduação (de diversas origens), ações de formação ao 28 de julho de
4 longo da vida de trabalho, inclusive fora da atual instituição financeira, e mesmo o recurso (porque não admiti-lo) ao autodidatismo. Consideramos que compete ao intermediário financeiro assegurar que os seus colaboradores possuem os conhecimentos e competências necessários para o exercício das suas funções, independentemente do modo como os mesmos foram adquiridos. Nesse sentido, consideramos importante prever a possibilidade dos intermediários financeiros, para além de eventuais análises curriculares, poderem submeter os seus colaboradores diretamente ao exame presencial proposto no n.º 6 do artigo 2.º, prescindindo da formação prevista no n.º 2 do artigo 2.º. Esta avaliação deverá incidir sobre todos os elementos constantes do Anexo do Regulamento, com vista à confirmação da detenção dos conhecimentos exigidos para as funções exercidas. Para além da possibilidade prevista no corpo deste artigo, sugere-se também a previsão de um período transitório de 6 meses para a conclusão de ações de formação que tenham sido iniciadas antes da entrada em vigor do regulamento. Este período transitório permitirá aos intermediários financeiros minimizar o impacto de ações de formação noutras áreas de atividade, bem como aumentar a eficácia da formação e proporcionar aos colaboradores um período de tempo mais dilatado para aquisição, integração e consolidação dos conhecimentos e competências necessários. ANEXO - CONTEÚDOS MÍNIMOS A DOMINAR PELO COLABORADOR DE INTERMEDIÁRIO FINANCEIRO Mantendo-se a opção de mapeamento de conteúdos mínimos, consideramos desejável, conforme aliás é proposta, a definição de conteúdos modulares aplicáveis, sempre que possível, de forma transversal à prestação de informação no âmbito da comercialização de instrumentos financeiros e à prestação de serviços de consultoria para investimento. Esta solução possibilita, nomeadamente, que os colaboradores que assim o entendam, possam adquirir os conhecimentos necessários para a comercialização de instrumentos financeiros e, numa fase posterior, possam complementar a formação-base com os conhecimentos previstos nos módulos específicos aplicáveis ao exercício da atividade de consultoria para investimento. 28 de julho de
5 Instrumentos e Produtos Financeiros - Consultoria para Investimento / secção I É indicada a secção I, quando deveria ser a secção II. Determinação do Preço e Conceito de Avaliação Justo Valor (métodos para o seu apuramento e modelos de avaliação) - Comercialização de Instrumentos Financeiros / secção II / ponto 3 e Consultoria para Investimento / secção II / ponto 3. Entendemos que a indicação do conteúdo mínimo para conhecimentos básicos sobre a avaliação de produtos se assume desproporcional, uma vez que o conhecimento básico da existência de diferentes modelos de avaliação de produtos (nomeadamente os não negociados em mercados regulamentados) não pressupõe conhecimentos sobre a forma de determinação do preço ou conceito de justo valor. Os colaboradores devem, sobretudo, saber onde poderá ser obtida informação sobre o preço dos instrumentos financeiros e não como proceder, em detalhe, ao seu cálculo. Atendendo à natureza dos serviços em causa, informação aprofundada sobre estes tópicos não acresce valor à prestação de informações ou aconselhamento financeiro ao cliente. Propõe-se a substituição de Determinação do Preço e Conceito de Avaliação Justo Valor (métodos para o seu apuramento e modelos de avaliação) por Noções de avaliação de produtos de investimento. Fiscalidade dos diferentes instrumentos financeiros - Comercialização de Instrumentos Financeiros / secção II / ponto 5 e Consultoria para Investimento / secção II / ponto 5. Consideramos que os colaboradores devem ter somente conhecimentos básicos sobre a fiscalidade aplicável aos instrumentos financeiros, de forma a não criar a falsa expectativa junto do cliente que essa mesma informação o dispensa de consultar a informação legalmente exigida e, eventualmente, de procurar obter esclarecimentos adicionais quanto ao regime fiscal aplicável, tendo em consideração a respetiva situação tributária. 28 de julho de
6 Previsão de um regime de troca de informações entre empresas de investimento Consideramos que deverá ser estabelecido um regime de troca de informações relativo à formação e qualificação de colaboradores que transitem de uma empresa de investimento para outra. Este tipo de comunicação entre instituições, se não for corretamente enquadrado, é suscetível de gerar situações em que as empresas de investimento não trocam informações, ou o fazem de forma deficiente, em prejuízo dos trabalhadores e das novas entidades empregadoras que poderão ter de suportar custos de formação que se revelam desnecessários. 28 de julho de
NOTA JUSTIFICATIVA. I. Introdução II. Opções regulatórias III. O regime proposto IV. Análise de impacto V. Conclusão...
NOTA JUSTIFICATIVA Índice I. Introdução... 2 II. Opções regulatórias... 2 III. O regime proposto... 5 IV. Análise de impacto... 6 V. Conclusão... 9 1 I. Introdução A presente nota justificativa acompanha
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2017
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2017 Regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores de intermediários financeiros que prestam serviços de consultoria para investimento
Leia maisaptidões profissionais a todos exigidas.
Projeto de regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores, de intermediários financeiros, que prestam serviços de consultoria para investimento, de gestão de carteiras
Leia maisRegulamento da CMVM n.º /2017
Regulamento da CMVM n.º /2017 Artigo 1.º Objeto 1- O presente regulamento visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores de intermediários financeiros que prestam serviços de consultoria
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 3/2018
Regulamento da CMVM n.º 3/2018 Regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores, de intermediários financeiros, que prestam serviços de consultoria para investimento, de
Leia maisOrientações Orientações relativas à avaliação de conhecimentos e de competências
Orientações Orientações relativas à avaliação de conhecimentos e de competências 22/03/2016 ESMA/2015/1886 PT Índice I. Âmbito... 3 II. Referências, abreviaturas e definições... 3 III. Objetivo... 5 IV.
Leia maisRELATÓRIO DA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2017
RELATÓRIO DA CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2017 Projeto de regulamento que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores de intermediários financeiros que prestam serviços de consultoria
Leia maisCOMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS
COMENTÁRIOS DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS AO PROJETO DE ESTATUTOS Relativamente aos comentários e alterações efetuados ao projeto de Estatutos da Ordem dos ROC apresentamse os seguintes comentários
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento O Decreto-Lei n.º 276/94 de 2 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto
Leia maisBanco BPI. Relatório anual da Política de Receção e Transmissão de Ordens em 2018
Banco BPI Relatório anual da Política de Receção e Transmissão de Ordens em 2018 Este relatório abrange as operações de Clientes Profissionais e Não Profissionais Abril de 2019 1 ÍNDICE 1. Introdução...
Leia maisDMIF II CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO
DMIF II CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO Lisboa, 20 de novembro de 2017 Florbela Razina Departamento de Supervisão Presencial AGENDA Enquadramento A. O conceito e a diferença face à comercialização B. A relevância
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco)
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2004 Capital de Risco (Altera o Regulamento da CMVM n.º 12/2003 sobre Fundos de Capital de Risco) Nos termos
Leia maisIMPACTO DA DMIF II NAS GESTORAS DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO
IMPACTO DA DMIF II NAS GESTORAS DE ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Lisboa, 20 de novembro de 2017 Índice Enquadramento Regulatório Arquitetura Regulatória Europeia Enquadramento Regulatório Nacional
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 6/2017
Aviso do Banco de Portugal n. o 6/2017 Índice Texto do Aviso Anexo I Anexo II Anexo III Anexo IV Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 81-C/2017, de 7 de julho, o legislador aprovou o regime jurídico
Leia maisRegulamento da Formação em Contexto de Trabalho
Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 12/2003 Capital de Risco (com as alterações introduzidas e republicado pelo Regulamento da CMVM n.º 8/2004 (1)
Leia maisCIRCULAR SOBRE PRIIPs SUJEITOS À SUPERVISÃO DA CMVM DATA: 04/01/2018
CIRCULAR SOBRE PRIIPs SUJEITOS À SUPERVISÃO DA CMVM DATA: 04/01/2018 Desde 1 de janeiro de 2018 é diretamente aplicável no ordenamento jurídico português um novo quadro legal sobre pacotes de produtos
Leia maisAssunto: Comentários à consulta pública do CNSF relativa aos anteprojetos de transposição da DMIF II / RMIF
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Apartado 14 258 Rua Laura Alves, 4 1050-138 Lisboa Lisboa, 9 de fevereiro de 2017 Assunto: Comentários à consulta pública do CNSF relativa aos anteprojetos de
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 4/2017
Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, que transpôs parcialmente para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva
Leia maisPROJETO DE NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2019-R, DE [ ]DE [ ] QUALIFICAÇÃO ADEQUADA, FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2019-R, DE [ ]DE [ ] QUALIFICAÇÃO ADEQUADA, FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL CONTÍNUO O regime jurídico da distribuição de seguros e de resseguros, aprovado
Leia maisREGULAMENTOS. L 256/4 Jornal Oficial da União Europeia
L 256/4 Jornal Oficial da União Europeia 22.9.2012 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 862/2012 DA COMISSÃO de 4 de junho de 2012 que altera o Regulamento (CE) n. o 809/2004 no que respeita à informação
Leia maisIMPLICAÇÕES PARA O DIREITO PORTUGUÊS DA TRANSPOSIÇÃO DA DMIF II
Lisboa, 30/01/2017 Salvador Lobo Antunes IMPLICAÇÕES PARA O DIREITO PORTUGUÊS DA TRANSPOSIÇÃO Índice A. Pontos: Elenco de Instrumentos financeiros Elenco de serviços e atividades de investimento Isenções
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
31.3.2017 L 87/117 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/568 DA COMISSÃO de 24 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de regulamentação
Leia maisConsulta pública do CNSF relativa aos Anteprojetos de Transposição da DMIF II/RMIF
Comissão do Mercado de Valores Mobiliários consulta.publica.dmif2@cmvm.pt Banco de Portugal estabilidade.financeira@bportugal.pt Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões consultaspublicas@asf.com.pt
Leia maisRegulamento de Proteção de Dados Pessoais LTM L. Teixeira & Melo, Lda LTM Consultoria, Lda
Marcas: LTM Consultoria Comportamentos Seguros Academia do Profissional Dale Carnegie Portugal Smarter Execution V01_10.05.2018 ÍNDICE 1. Âmbito... 1 2. Direitos do titular dos dados... 2 3. Segurança
Leia maisNOTA JUSTIFICATIVA Índice
NOTA JUSTIFICATIVA Índice I. Introdução... 2 II. Opções regulatórias... 2 III. O regime proposto... 2 IV. Análise de impacto... 2 V. Conclusão... 6 1 I. Introdução A presente nota justificativa acompanha
Leia maisDecreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 88/2014 de 06 de junho À margem das soluções de fiscalização contabilística previstas noutros diplomas legais, nomeadamente
Leia maisINFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL SOBRE CUSTOS E ENCAR- GOS RELACIONADOS COM SERVIÇOS DE INVESTIMENTO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DISPONIBILIZADOS PELO BIG
(i) Enquadramento A Diretiva n.º 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de maio (DMIF II) e toda a regulamentação adjacente, introduziram um conjunto de requisitos normativos com o objetivo
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 11/2014
Aviso do Banco de Portugal n. o 11/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 O Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de junho de
Leia maisREGULAMENTOS. (Atos não legislativos)
10.3.2017 L 65/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/389 DA COMISSÃO de 11 de novembro de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 909/2014 do Parlamento Europeu
Leia maisInstrução n. o 1/2017 BO n. o
Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,
Leia maisBanco Português de Investimento. Relatório anual da Política de Receção e Transmissão de Ordens em 2018
Banco Português de Investimento Relatório anual da Política de Receção e Transmissão de Ordens em 2018 Este relatório abrange as operações de Clientes Profissionais e Profissionais Abril de 2019 1 ÍNDICE
Leia maisL 320/8 Jornal Oficial da União Europeia
L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia 17.11.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 1078/2012 DA COMISSÃO de 16 de novembro de 2012 relativo a um método comum de segurança para a atividade de monitorização a aplicar
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES
ANÁLISE FINANCEIRA E CONSULTORIA PARA INVESTIMENTO: FRONTEIRAS E INTERSECÇÕES Catarina Gonçalves de Oliveira e Raquel Azevedo 13 de Maio de 2015 AGENDA Introdução I. Conceitos II. Suitability III. Execution-only
Leia maisContratos de Liquidez como Prática de Mercado Aceite (PMA)
Contratos de Liquidez como Prática de Mercado Aceite (PMA) Descrição da PMA nacional: Finalidade, instrumentos financeiros e plataformas de negociação em que a PMA poderá ser utilizada. Os contratos de
Leia maisSenhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados
Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados Agradeço o convite que me foi dirigido pela Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa para participar na discussão sobre a Diretiva
Leia maisRESULTADOS FINAIS DA AUDITORIA DOS CUSTOS LÍQUIDOS DO SERVIÇO UNIVERSAL
COMENTÁRIOS DA ZON AO SENTIDO PROVÁVEL DE DECISÃO DO ICP-ANACOM SOBRE OS RESULTADOS FINAIS DA AUDITORIA DOS CUSTOS LÍQUIDOS DO SERVIÇO UNIVERSAL RESUBMETIDOS PELA PT COMUNICAÇÕES, S.A. RELATIVOS AOS EXERCÍCIOS
Leia maisNormas gerais de avaliação
Normas gerais de avaliação CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Introdução 1. As normas gerais de avaliação têm por objectivo estabelecer os princípios orientadores que devem ser observados na definição
Leia maisInstrução n. o 9/2017 BO n. o 6/2017 Suplemento 2017/07/03...
Instrução n. o 9/2017 BO n. o 6/2017 Suplemento 2017/07/03 Temas Supervisão :: Supervisão Comportamental Índice Texto da Instrução Anexo à Instrução Texto da Instrução Assunto: Identificação dos procedimentos
Leia maisPAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO)
PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO) Condições de Acesso (Portaria n.º 985/2009 de 4 de Setembro) 0 PAECPE (PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO
Leia maisECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. De 7 de julho de sobre o novo regime jurídico das caixas económicas (CON/2015/23)
PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU De 7 de julho de 2015 sobre o novo regime jurídico das caixas económicas (CON/2015/23) Introdução e base jurídica Em 15 de Maio de 2015 o Banco Central Europeu
Leia maisSWELL -Training and Development, Lda. Regulamento da Formação Profissional
SWELL -Training and Development, Lda Regulamento da Formação Índice 1. Âmbito e Finalidade... 2 2. Política e Estratégia para a Atividade Formativa... 2 3. Processo Formativo... 2 3.1. Entidade formadora...
Leia maisDecreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março *
Decreto-Lei n.º 69/2004, de 25 de Março * TÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1 - O presente diploma regula a disciplina aplicável aos valores mobiliários de natureza monetária designados
Leia maisPOLÍTICA INTERNA DE TRATAMENTO DOS TOMADORES DE SEGURO, SEGURADOS E BENEFICIÁRIOS. (Lusitania Vida)
POLÍTICA INTERNA DE TRATAMENTO DOS TOMADORES DE SEGURO, SEGURADOS E BENEFICIÁRIOS (Lusitania Vida) ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3. VALORES DA LUSITANIA VIDA 4. TRATAMENTO EQUITATIVO, DILIGENTE
Leia mais(Atos legislativos) REGULAMENTOS
29.12.2017 L 348/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2454 DO CONSELHO de 5 de dezembro de 2017 que altera o Regulamento (UE) n. o 904/2010 relativo à cooperação administrativa e
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
22.5.2019 L 134/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/819 DA COMISSÃO de 1 de fevereiro de 2019 que complementa o Regulamento (UE) n. o 346/2013 do Parlamento Europeu
Leia maisArtigo 1.º. Objeto e âmbito
PROJETO DE AVISO DO SOBRE O DEVER DE AVALIAÇÃO DA SOLVABILIDADE DOS CLIENTES BANCÁRIOS NO ÂMBITO DA ATIVIDADE DE CONCESSÃO DE CRÉDITO [ ] Assim, no uso da competência que lhe é atribuída pelo disposto
Leia maisProposta de Portaria n.º./2019. Regulamenta o Programa de Capacitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT)
10 05 2019 Proposta de Portaria n.º./2019 Regulamenta o Programa de Capacitação Avançada para Trabalhadores em Funções Públicas (CAT) O XXI Governo Constitucional assumiu o compromisso de revalorizar o
Leia maisMini-MBA de Especialização em Análise e Gestão de Seguros Não Vida Coordenador: Pedro Milheiro Galha
Mini-MBA de Especialização em Análise e Gestão de Seguros Não Vida Coordenador: Pedro Milheiro Galha Índice Designação do Curso... 2 Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisito...
Leia maisConsulta Pública n.º 73
Consulta Pública n.º 73 Mecanismos de Contratação a prazo de Energia Elétrica para satisfação dos consumos dos clientes do Comercializador de Último Recurso Comentários da EDP Serviço Universal março de
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 29.9.2017 C(2017) 6474 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 29.9.2017 que complementa o Regulamento (UE) 2016/1011 do Parlamento Europeu e do Conselho especificando
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.11.2016 C(2016) 7159 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que complementa o Regulamento (UE) N.º 909/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisProjeto de Lei 629/XIII/3ª
Projeto de Lei 629/XIII/3ª Visa reforçar a regulação relativa aos deveres de informação contratual e periódica a prestar aos investidores em instrumentos financeiros. Assistimos nos últimos anos à nacionalização
Leia maisPROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018
PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO 4 DA ORDEM DO DIA DA ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 3 DE MAIO DE 2018 Considerando que: A) Nos termos do n.º 2 do Artigo 5.º do Contrato de Sociedade da REN Redes Energéticas Nacionais,
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
29.10.2016 L 295/11 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1904 DA COMISSÃO de 14 de julho de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1286/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à intervenção
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS FARMACÊUTICAS
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS FARMACÊUTICAS Nota Prévia A responsabilidade profissional do farmacêutico traduz-se na contribuição para a melhoria da saúde dos cidadãos nas suas inúmeras vertentes,
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2018. Projeto de Regulamento relativo às centrais de valores mobiliários I. ENQUADRAMENTO...
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2018 Projeto de Regulamento relativo às centrais de valores mobiliários ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Estrutura... 2 II. APRESENTAÇÃO
Leia maisGUIA DO CURSO. Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador
GUIA DO CURSO Desempenho de Funções de Segurança no Trabalho para o Representante do Empregador Índice Enquadramento...3 Objectivos e Competências a adquirir...4 Público Alvo e Pré Requisitos...5 Plano
Leia maisA Regulação do Mercado dos Serviços Postais Enquadramento Regulamentar. PROJEP Direito das Comunicações
A Regulação do Mercado dos Serviços Postais Enquadramento Regulamentar PROJEP Direito das Comunicações 24 de setembro de 2013 ÍNDICE 1. Origem do atual quadro regulamentar A Diretiva Postal A legislação
Leia maisNúmero: Versão: Data de Emissão: Entrada em vigor:
Título: Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização Proprietário: Assembleia Geral Contribuidores: Comissão de Remunerações e Avaliação Âmbito de Distribuição Pública
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 1/2019
Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2019 Índice Texto do Aviso Anexo ao Aviso Texto do Aviso O Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de julho de 2002, relativo à aplicação
Leia maisPROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO. Versão janeiro 2018
PROCEDIMENTO PARA A VALIDAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE VERIFICADOR DE PÓS-AVALIAÇÃO Versão 1.0 - janeiro 2018 Índice 1. Objetivo... 2 2. Campo de aplicação... 2 3. Documentos de referência... 2 4. Lista atualizada
Leia maisProjeto de Lei 634/XIII/3ª
Projeto de Lei 634/XIII/3ª Visa reforçar a regulação da remuneração dos colaboradores dos intermediários financeiros e das instituições de crédito. Assistimos nos últimos anos à nacionalização do BPN e
Leia maisReforma legislativa da proteção de dados pessoais na União Europeia. Jornadas FCCN 2017
Reforma legislativa da proteção de dados pessoais na União Europeia PACOTE LEGISLATIVO Regulamento (UE) 2016/679 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, relativo à proteção das pessoas
Leia maisRECONHECIMENTO DE QUALIFICAÇÕES OBTIDAS NO ESTRANGEIRO
Versão 1.30 Regulamento de RECONHECIMENTO DE QUALIFICAÇÕES OBTIDAS NO ESTRANGEIRO ACESSO AO TÍTULO PROFISSIONALDE TREINADOR DE DESPORTO Regulamento de RECONHECIMENTO DE QUALIFICAÇÕES OBTIDAS NO ESTRANGEIRO
Leia maisCOMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU. em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.10.2016 COM(2016) 691 final 2013/0015 (COD) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU em conformidade com o artigo 294.º, n.º 6, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisAnálise de Impacto Regulatório (AIR) sobre as Alterações ao Regulamento da CMVM n.º 2/2007
Análise de Impacto Regulatório (AIR) sobre as Alterações ao Regulamento da CMVM n.º 2/2007 1. Alteração do artigo 1.º O n.º 1 deste artigo limita-se a definir o objeto do Regulamento, e nessa medida enquadra
Leia maisDezembro 2013 NOVA LEGISLAÇÃO DE DIREITO FINANCEIRO LEGAL FLASH I ANGOLA CONSIDERAÇÕES GERAIS 2
LEGAL FLASH I ANGOLA Dezembro 2013 NOVA LEGISLAÇÃO DE DIREITO FINANCEIRO LEGAL FLASH I ANGOLA CONSIDERAÇÕES GERAIS 2 REGIME JURÍDICO DOS ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO 2 REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES
Leia maisPolítica de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse no âmbito das Atividades de Intermediação Financeira
Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesse no âmbito das Atividades de Intermediação Financeira BEST Banco Electrónico de Serviço Total, SA Novembro de 2016 Índice 1. Introdução... 3 2. Enquadramento
Leia maissobre a avaliação da solvabilidade
EBA/GL/2015/11 19.08.2015 Orientações da EBA sobre a avaliação da solvabilidade 1 Índice Secção 1 Obrigações de cumprimento e comunicação 3 Secção 2 Objeto, âmbito e definições 4 Secção 3 Entrada em vigor
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 1/2016
Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Mod. 99999910/T 01/14 O nível de exposição das instituições de crédito ao risco imobiliário tem vindo a sofrer um aumento significativo
Leia maisASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 17 DE MAIO DE 2012
ASSEMBLEIA GERAL ANUAL DE 17 DE MAIO DE 2012 Instruções para efeitos de participação na reunião da Assembleia Geral I. Informações Prévias: 1. Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 21.º C do Código
Leia maisAlterações ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras decorrentes da DMIF II
Alterações ao Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras decorrentes da DMIF II Clara Rainho Núcleo de Consultoria Jurídica do Departamento de Supervisão Prudencial OPEN HEARING
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS CAPÍTULO I. Âmbito e objetivos da exigência de formação. Artigo 1.º. Âmbito
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE CRÉDITOS CAPÍTULO I Âmbito e objetivos da exigência de formação Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento aplica-se aos contabilistas certificados com inscrição em vigor na
Leia maisOrientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento
Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento 28/03/2018 ESMA70-708036281-67 PT Índice sobre o processo
Leia maisObrigação declarativa
Setembro 2018 Obrigação declarativa Regime Jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo ( RCBE ) O Regime Jurídico do Registo Central do Beneficiário Efetivo ( RCBE ) aprovado pela Lei n.º 89/2017,
Leia maisA CMVM convidou todos os participantes no mercado e outros interessados a pronunciar-se sobre o projeto de alteração ao Regulamento n.º 2/2007.
RELATÓRIO FINAL DA CONSULTA PÚBLICA N.º 2/2018 Alteração do Regulamento da CMVM n.º 2/2007, relativo ao exercício de atividades de intermediação financeira I. ENQUADRAMENTO A CMVM submeteu a consulta pública,
Leia maisConcessão do estatuto de trabalhador-estudante
Pela Lei, de 29 de Julho, que regulamenta a Lei Nº, de 27 de Agosto que aprovou o Código do Trabalho foi revogada a Lei Nº116/97, de 4 de Novembro (Estatuto do Trabalhador Estudante). Transcrevem-se, assim,
Leia maisA Contexto. Considera que o nº 1 ( O tratamento para fins de arquivo de interesse público, fins de
PARECER Assunto: Parecer Nº 20/2018 e contributo da CNPD para a revisão do articulado da proposta de Lei que assegura a execução na ordem jurídica nacional do Regulamento Geral de Proteção de Dados: artigo
Leia maisORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015
ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento
Leia maisGuia de Apoio. Orientações para Candidaturas Ano 2013 Regiões de Convergência, do Algarve e de Lisboa
Guia de Apoio Orientações para Candidaturas Ano 2013 Regiões de Convergência, do Algarve e de Lisboa Tipologia de Intervenção 6.4 (Eixos 6, 8 e 9 do POPH) Qualidade dos Serviços e Organizações Formação
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)
Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:
Leia maisProjeto de Lei 625/XIII/3ª
Projeto de Lei 625/XIII/3ª Visa reforçar a regulação da avaliação do caráter adequado das operações relativas a instrumentos financeiros. Assistimos nos últimos anos à nacionalização do BPN e às resoluções
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.7.2016 C(2016) 4389 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 14.7.2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado
Regulamento da CMVM n.º 4/2019 Mercados Regulamentados e Sistemas de Negociação Multilateral e Organizado (Alteração ao Regulamento da CMVM n.º 3/2007) A revisão do Regulamento da CMVM n.º 3/2007, de 5
Leia maisREGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)
REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades
Leia maisPROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.
Assunto: PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. (ULSAM) 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Unidade Local de Saúde do Alto
Leia maisDMIF II Inducements e acordos de partilha de comissões. Impactos. Da execução de ordens à consultoria. 27 de outubro de 2016
DMIF II Inducements e acordos de partilha de comissões. Impactos. Da execução de ordens à consultoria. 27 de outubro de 2016 AGENDA 1. DMIF II e RMIF : Timelime esperada Brevíssima visão geral Overview
Leia maisREGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS. ESTUDANTES Aprovado 22/06/2011. Preâmbulo
REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS ESTUDANTES Aprovado 22/06/2011 Preâmbulo Tendo por base a Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro - Regime jurídico das instituições de ensino superior - RJIES
Leia maisCursos Profissionais Nível 4
Cursos Profissionais Nível 4 Portaria nº 74-A/2013, de 15 de fevereiro e demais legislação em vigor I ÂMBITO E DEFINIÇÃO A (FCT) é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 21/99 Utilização de Instrumentos Financeiros Derivados pelos Fundos de Investimento Mobiliário O Decreto-Lei
Leia maisProcedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção
PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2019
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2019 Projeto de Regulamento da CMVM n.º _/2019 relativo à Prevenção do Branqueamento de Capitais e Financiamento do Terrorismo INDÍCE I. ENQUADRAMENTO... 2 1.
Leia maisOrientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014
Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 28/03/2018 ESMA70-151-435 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 2 2 Objetivo... 4 3 Obrigações
Leia maisAnálise de Impacto Regulatório (AIR)
Análise de Impacto Regulatório (AIR) I. Introdução A análise de impacto regulatório (AIR) visa conferir apoio estruturado à tomada de decisões de política regulatória, permitindo a avaliação de cenários
Leia maisDQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?
DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de
Leia mais