RESPOSTA DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS À CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N

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1 RESPOSTA DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS À CONSULTA PÚBLICA DA CMVM N.º 3/2017, RELATIVA AO PROJETO DE REGULAMENTO QUE VISA DEFINIR OS CONTEÚDOS MÍNIMOS A DOMINAR PELOS COLABORADORES DE INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS A COMENTÁRIO GERAL A APB saúda a realização do processo de consulta pública relativo ao projeto de regulamento da CMVM que visa definir os conteúdos mínimos a dominar pelos colaboradores de intermediários financeiros que prestam serviços de consultoria para investimento ou dão informações a investidores sobre produtos financeiros e serviços de investimento, e agradece a oportunidade para participar no mesmo. No entender da APB, o pacote legislativo associado à Diretiva n.º 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, relativa aos mercados de instrumentos financeiros (DMIF II), constitui um passo importante para promover um ambiente de confiança reforçada entre empresas de investimento e seus clientes, num quadro de exigência acrescida que contempla, designadamente, a definição de requisitos mínimos para a avaliação de conhecimentos e competências de colaboradores de intermediários financeiros envolvidos na prestação de serviços relevantes a clientes (entendidos como serviços de consultoria para investimento ou prestação de informação sobre instrumentos financeiros, depósitos estruturados, serviços de investimento ou serviços auxiliares). As orientações sobre esta matéria, emanadas pela ESMA em 22 de março de 2016 (ESMA/2015/1886), definem já um conjunto extremamente exigente de critérios de conhecimentos e de competências e de requisitos de organização interna dos intermediários financeiros, visando promover, no plano europeu, a convergência, quer da exigência de experiência e qualificação dos colaboradores, quer da atuação das autoridades de supervisão. É entendimento da APB que, embora as orientações da ESMA permitam que cada jurisdição defina padrões mais elevados, importa assegurar um equilíbrio adequado entre os objetivos de proteção dos investidores e de dinamização dos mercados de capitais devendo, para esse efeito, ser evitada a imposição de requisitos mais exigentes face ao exigido noutros ordenamentos jurídicos europeus. Tal situação, a ocorrer, tenderá a resultar em custos acrescidos, a distorcer a concorrência, a limitar a competitividade e a fragilizar o sistema financeiro português face aos seus pares europeus. 28 de julho de

2 B REGIME APLICÁVEL AO SERVIÇO DE GESTÃO DE CARTEIRAS POR CONTA DE OUTREM Entendemos que os colaboradores dos intermediários financeiros que prestam serviços de gestão de carteiras por conta de outrem não devem seguir um regime idêntico ao proposto para os consultores para investimento, uma vez que se tratam de serviços de investimento claramente distintos e não se deve correr o risco de, por via de requisitos comuns, gerar confundibilidade quanto à sua natureza. C COMENTÁRIOS ESPECÍFICOS AO PROJETO DE REGULAMENTO Artigo 2.º (Qualificações) O n.º 2 deste artigo exige que os colaboradores que prestam serviços de consultoria para investimento possuam um mínimo de 130 horas de formação e aqueles que dão informações a investidores detenham um mínimo de 80 horas de formação, enquanto o n.º 3 determina que seja assegurada a formação contínua dos colaboradores através de ações de formação anuais com duração não inferior a 30 horas, no caso dos que prestam serviços de consultoria para investimento, ou de 20 horas, no caso dos que dão informações a investidores. Consideramos que estes requisitos se assumem excessivos, em particular no que respeita à exigência de horas de formação para colaboradores que prestam informações a clientes. Embora o rigor destas exigências possa ser atenuado, nos termos previstos no n.º 4 do mesmo artigo, os valores de referência não deixam de ser extremamente elevados e o fundamento admissível para o desvio não resulta claro, na medida em que depende da natureza e complexidade da função do (..) colaborador. A própria opção pela quantificação uniforme em número de horas é questionável, designadamente, quando se atende a aspetos como o caráter presencial ou não presencial das ações de formação (refira-se, a título meramente exemplificativo, a questão da contabilização de tempos na modalidade de e-learning). Não vemos, igualmente, razão para a definição, a priori, de um número mínimo de horas de formação contínua. Consideramos que a formação contínua deverá, sempre, depender da análise periódica, realizada pelas empresas de investimento, das necessidades de aperfeiçoamento e de experiência dos seus colaboradores, de eventuais desenvolvimentos em matéria de regulação, 28 de julho de

3 bem como da necessidade de ações de formação que se revelem necessárias antes da oferta de novos produtos de investimento, ou quando tenham ocorrido alterações significativas nos produtos já objeto de comercialização. Somos da opinião que as ações de formação podem ser bem-sucedidas, designadamente, através do estudo prévio, pelos formandos, de materiais da formação, seguido de sessões com monitores habilitados (internos ou externos) para esclarecimento de dúvidas, da ilustração com exemplos concretos e do desenvolvimento de aspetos solicitados pelos próprios formandos, mas que estes elementos dificilmente poderão justificar um número de horas da ordem do mencionado na proposta de regulamento. Relativamente à avaliação e certificação de conhecimentos, admite-se que a certificação proposta corresponda à emissão de um documento/certificado que ateste a realização da formação e a obtenção da classificação mínima. Neste sentido, sugere-se a eliminação da expressão certificação do n.º 6 e a inclusão de um n.º 7 prevendo: A entidade responsável pela avaliação dos conhecimentos dos colaboradores emitirá um documento comprovativo, atestando o aproveitamento obtido. Por último, ainda no domínio da avaliação de conhecimentos, é nosso entendimento que deverá ser previsto um regime distinto aplicável às ações de formação em base contínua, mantendo-se a avaliação global de conhecimentos presencial para a formação inicial, mas possibilitando que as formações subsequentes (prestadas de modo regular) sejam avaliadas através de uma das seguintes metodologias: testes de avaliação presenciais ou testes de avaliação à distância (online). Entende-se que esta flexibilização do modelo de avaliação das formações subsequentes permitirá minimizar impactos ao nível dos custos e deslocações de colaboradores, os quais naturalmente têm consequências sobre a normal atividade dos intermediários financeiros. Artigo 5.º (Direito transitório) Nos termos propostos no regime de direito transitório, os conhecimentos anteriormente adquiridos pelos colaboradores são demonstrados através da comprovação da frequência de cursos de formação, devendo para o efeito ser disponibilizada informação, nomeadamente, sobre programas, datas, número de participantes e horas de formação. Em nosso entender, existe uma desconsideração do investimento individual do colaborador em cursos de licenciatura, mestrado ou pós-graduação (de diversas origens), ações de formação ao 28 de julho de

4 longo da vida de trabalho, inclusive fora da atual instituição financeira, e mesmo o recurso (porque não admiti-lo) ao autodidatismo. Consideramos que compete ao intermediário financeiro assegurar que os seus colaboradores possuem os conhecimentos e competências necessários para o exercício das suas funções, independentemente do modo como os mesmos foram adquiridos. Nesse sentido, consideramos importante prever a possibilidade dos intermediários financeiros, para além de eventuais análises curriculares, poderem submeter os seus colaboradores diretamente ao exame presencial proposto no n.º 6 do artigo 2.º, prescindindo da formação prevista no n.º 2 do artigo 2.º. Esta avaliação deverá incidir sobre todos os elementos constantes do Anexo do Regulamento, com vista à confirmação da detenção dos conhecimentos exigidos para as funções exercidas. Para além da possibilidade prevista no corpo deste artigo, sugere-se também a previsão de um período transitório de 6 meses para a conclusão de ações de formação que tenham sido iniciadas antes da entrada em vigor do regulamento. Este período transitório permitirá aos intermediários financeiros minimizar o impacto de ações de formação noutras áreas de atividade, bem como aumentar a eficácia da formação e proporcionar aos colaboradores um período de tempo mais dilatado para aquisição, integração e consolidação dos conhecimentos e competências necessários. ANEXO - CONTEÚDOS MÍNIMOS A DOMINAR PELO COLABORADOR DE INTERMEDIÁRIO FINANCEIRO Mantendo-se a opção de mapeamento de conteúdos mínimos, consideramos desejável, conforme aliás é proposta, a definição de conteúdos modulares aplicáveis, sempre que possível, de forma transversal à prestação de informação no âmbito da comercialização de instrumentos financeiros e à prestação de serviços de consultoria para investimento. Esta solução possibilita, nomeadamente, que os colaboradores que assim o entendam, possam adquirir os conhecimentos necessários para a comercialização de instrumentos financeiros e, numa fase posterior, possam complementar a formação-base com os conhecimentos previstos nos módulos específicos aplicáveis ao exercício da atividade de consultoria para investimento. 28 de julho de

5 Instrumentos e Produtos Financeiros - Consultoria para Investimento / secção I É indicada a secção I, quando deveria ser a secção II. Determinação do Preço e Conceito de Avaliação Justo Valor (métodos para o seu apuramento e modelos de avaliação) - Comercialização de Instrumentos Financeiros / secção II / ponto 3 e Consultoria para Investimento / secção II / ponto 3. Entendemos que a indicação do conteúdo mínimo para conhecimentos básicos sobre a avaliação de produtos se assume desproporcional, uma vez que o conhecimento básico da existência de diferentes modelos de avaliação de produtos (nomeadamente os não negociados em mercados regulamentados) não pressupõe conhecimentos sobre a forma de determinação do preço ou conceito de justo valor. Os colaboradores devem, sobretudo, saber onde poderá ser obtida informação sobre o preço dos instrumentos financeiros e não como proceder, em detalhe, ao seu cálculo. Atendendo à natureza dos serviços em causa, informação aprofundada sobre estes tópicos não acresce valor à prestação de informações ou aconselhamento financeiro ao cliente. Propõe-se a substituição de Determinação do Preço e Conceito de Avaliação Justo Valor (métodos para o seu apuramento e modelos de avaliação) por Noções de avaliação de produtos de investimento. Fiscalidade dos diferentes instrumentos financeiros - Comercialização de Instrumentos Financeiros / secção II / ponto 5 e Consultoria para Investimento / secção II / ponto 5. Consideramos que os colaboradores devem ter somente conhecimentos básicos sobre a fiscalidade aplicável aos instrumentos financeiros, de forma a não criar a falsa expectativa junto do cliente que essa mesma informação o dispensa de consultar a informação legalmente exigida e, eventualmente, de procurar obter esclarecimentos adicionais quanto ao regime fiscal aplicável, tendo em consideração a respetiva situação tributária. 28 de julho de

6 Previsão de um regime de troca de informações entre empresas de investimento Consideramos que deverá ser estabelecido um regime de troca de informações relativo à formação e qualificação de colaboradores que transitem de uma empresa de investimento para outra. Este tipo de comunicação entre instituições, se não for corretamente enquadrado, é suscetível de gerar situações em que as empresas de investimento não trocam informações, ou o fazem de forma deficiente, em prejuízo dos trabalhadores e das novas entidades empregadoras que poderão ter de suportar custos de formação que se revelam desnecessários. 28 de julho de

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