Angelo Correia, a Omnia, sociedade que. (imobiliário), Miguel Pais do Amaral e Artur Silva Fernandes, que saiu do Banif

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1 «CAPITAL DE RISCO» Mundos, fundos... e refundos Surgem como tábua de salvação para créditos problemáticos e prometem reestruturação de dívidas. Mas das várias investidas conhecidas, poucas são as que já avançaram. Texto Margarida Fiúza O No meio de um caos financeiro, onde se acumulam dívidas de empresas incapazes de cumprir pagamentos, onde bancos fecham a torneira do financiamento e onde a esperança de recuperar créditos e ativos começa a esvanecer, aparece uma nova vaga de fundos de investimento que é vista como uma janela de oportunidade. Desde o final do ano passado, depois de notícias que davam conta de um veículo para recuperar empresas no sector do turismo e de um fundo de consolidação de construtoras, houve vários interessados em apanhar o barco daquela que parece ser uma solução para o crédito malparado. Mas o entusiasmo inicial com que investidores e instituições financeiras encararam esta luz ao fundo do túnel veio a ser travado pelo Banco de Portugal (veja caixa "Travão a fundos"), que lhes impôs regras e critérios. E os ânimos acalmaram. Apesar das múltiplas intenções iniciais, contam-se pelos dedos de uma mão as iniciativas que de facto avançaram e já estão a operar. Na linha da frente deste fenómeno está a ECS CapiLal, fundada por Fernando Esmeraldo, ex-quadro do Citigroup, e António de Sousa, antigo governador do Banco de Portugal e ex-presidente da Associação Portuguesa de Bancos. Vocacionado para o turismo, o Fundo Lazer, Imobiliário e Turismo (FLIT), constituído por aquela sociedade gestora no último trimestre de 2011, ascende a 385 milhões de euros, tem um período de 20 anos e conta com a participação do Millcnnium BCP, do Banif, da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do Banco Espírito Santo (BES). O Colombo's Resort, em Porto Santo, e o Hilton Conrad, no Algarve, são alguns dos projetos que o FLIT integra. O objetivo é identificar os casos que possam ter viabilidade económica, potenciando alterações na gestão do projeto e sinergias através de ganhos de escala. Também projetos de golfe ou centros comerciais poderão vir a caber neste fundo, ou noutro que venha ser criado. Especializado na área da construção, o fundo Vallis. liderado por Pedro Gonçalves (ex-soares da Costa), é outro dos que está a avançar. Com um valor máximo que pode ascender a 1000 milhões de euros, este fundo conta sobretudo com o BES, o BCP e a CGD, e integra construtoras como a Edifer, a Lena a Opway (controlada pelo BES) e a Monte Adriano. Neste caso, a banca transforma os créditos em participações e injeta liquidez na nova empresa que resulta da fusão das construtoras aderentes. As marcas desaparecem e a gestão transfere-se para o fundo. Pedro Gonçalves é o rosto do fundo da Vallis Capital Partners, António de Sousa O anterior presidente da Associação Portuguesa de Bancos está na linha da frente dos fundos de reestruturação, através da ECS Capital, sociedade em que participa com Fernando Esmeraldo

2 empresa de Eduardo Rocha (antigo administrador financeiro da Mota-Engil), para a construçflo. A sociedade de capital de risco, criada em 2010, pretende investir mais no segmento de fundos de consolidação empresarial funcionando como patrocinadora de diferentes iniciativas, sem interferir ao nível da gestão. A ideia é constituir uma equipa específica para cada fundo que venha a criar. Pedro Gonçalves comanda o da construção. Também criada para operar como gestora de fundos de reestruturação aparece a Global Reach, sociedade gestora que reúne no seu capital a Fomentinvest, liderada por Angelo Correia, a Omnia, sociedade que junta António Bernardo, da Roland Berger, e José Almeida Guerra, da Rockbuilding (imobiliário), Miguel Pais do Amaral e Artur Silva Fernandes, que saiu do Banif - Banco de Investimento. Já a Explorer Investments, sociedade liderada por Rodrigo Guimarães, está a estudar soluções para o sector do turismo, através do veículo Discovery, mas, para já, não presta declarações sobre o assunto. Outros investidores ter-se-ão posicionado no mercado para constituir fundos deste tipo, como Jorge Armindo, presidente da Amorim Turismo, Carlos Costa Pina (exsecretário de Estado do Tesouro e das Finanças), que iria conduzir o fundo Ongoing International, Miguel Lucas (ex-mckinsey), e António Carrapatoso (presidente da administração da Vodafone), que estaria a constituir um fundo na área do imobiliário e da recuperação de empresas. Em fevereiro, em declarações ao Expresso, António Carrapatoso, comentava: "Já temos em Portugal fundos de diversos tipos, geridos por sociedades gestoras capazes, mas precisamos ainda de mais fundos que promovam?

3 Pedro Gonçalves e António Bernardo O ex-presidente da Soares da Costa comanda o fundo Vallis Construção (com Eduardo Rocha) e o presidente da Roland Berger está a criar a Global Reach (com Angelo Correia e Miguel Pais do Amaral) para gerir fundos de reestruturação? o investimento, a capitalização co crescimento das nossas empresas e " economia. Não é certo, porém, que todas estas investidas estejam a avançar. Por um lado, porque houve ânimos que arrefeceram depois do travão que o Banco de Portugal impôs. Por outro, porque há veículos que, como confirma Paulo Caetano, presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco (Apcri), estão a ser constituídos no estrangeiro, em países como o Luxemburgo (fundo da Vallis) e a Holanda. O que inviabiliza que haja um levantamento real do número de fundos que já foram constituídos. Os que ficam sediados em Portugal precisam da autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Os outros não. Fonte oficial da CMVM reconhece que os "fundos de capital de risco com políticas de investimento orientadas para a recuperação de empresas que possuem créditos junto de instituições financeiras têm suscitado um interesse acrescido por parte da indústria. No entanto, apesar das várias abordagens por parte de potenciais investidores, este interesse, no que respeita à constituição de fundos em Portugal registados junto da CMVM, ainda não se materializou, encontrando-se registados, àdata, apenas o Fundo Recuperação, FCR, gerido pela ECS - Sociedade de Capital de Risco e o Fundo de Desenvolvimento e Reorganização Empresarial, FCR, gerido pela Caixa Capital - SCR". REGULAÇÃO Travão a fundos Para assegurar que os fundos de reestruturação trazem racionalidade económica às empresas, o Banco de Portugal decidiu que os bancos devem assumir o risco das unidades de participação destes fundos a 150%, ou seja, a assumir no balanço um risco acima do valor nominal dos ativos que transferem para os fundos. A imposição, anunciada numa carta-circular, de 3 de abril, a que a EXAME teve acesso, é a de que os bancos que tenham realizado operações de cedência de ativos por contrapartida de unidades de participação enviem, no prazo de 30 dias (e depois a cada três meses), informação detalhada e quantitativa sobre cada uma dessas operações. São 18 os itens que fazem parte da descrição detalhada exigida. Em declarações ao Dinheiro Vivo, Angelo Correia, presidente da Fomentinvest e um fundador da Global Reach, sociedade especializada na gestão de fundos de reestruturação, acusou: "Esta medida limita fortemente a capacidade de os bancos recorrerem a estes fundos, comprometendo, assim, a sua viabilidade." Na sua opinião, a decisão do Banco de Portugal irá "limitar drasticamente a eficácia destes fundos, pelo que a hipótese de desenvolvimento de projetos nesta área morreu". Por cá, e porque Portugal continua a ser um dos países mais endividados da Europa - segundo dados do Banco de Portugal, o peso da dívida das famílias portuguesas no PIB atingiu os 92% no ano passado e o das empresas chegou aos 139% -, este tipo de fundos surgiu na sequência de um problema que precisa de resolução. Quem ganha o quê A ideia destes novos veículos é simples: os bancos subscrevem os fundos, que por sua vez compram dívida bancária aos bancos, para depois investir em empresas em dificuldades. "A essência destes fundos é quase uma parceria com as entidades bancárias credoras, em que há uma conversão dos créditos em ações dessas empresas. Os bancos reconhecem que não têm pessoas capazes de gerir essas participações e daí contratam sociedades gestoras para o fazer, formando um fundo de distressed debt (reestruturação de dívida)", explica Afonso Barros, sócio-gerente da Inter-Risco (49% detida pelo BPI). Segundo ele, todos ganham com a criação destes fundos: "Ganham os bancos, o gestor da capital de risco e a própria empresa. O banco ganha a perspetiva de recuperar alguma coisa com um crédito que já não iria resolver. E os trabalhadores das empresas ganham oxigénio continuam a receber salário, perante a alternativa de ir para o desemprego." Os fundos de reestruturação de dívida são resultado direto da crise económica que se

4 ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO Banca na dianteira do investimento vive em Portugal, mas também derivam do amadurecimento da própria atividade de capital de risco. Afonso Barros explica que há duas tipologias de fundos deste género: os de distressed debt (os que estão aparecer agora) e os fundos de tumaround, que também são de recuperação e reestruturação, mas que atuam a um nível mais operacional. Estes últimos servem "empresas que estão a atravessar uma fase complicada, mas em que existe viabilidade operacional, através da medidas ao nivel da internacionalização, da redução de custos ou da consolidação - juntar a empresa a outra do mesmo sector). São fundos que atuam mais na vertente operacional da empresa, e não só na engenharia financeira", explica Afonso Barros. É nesta área, aliás, que a Inter-Risco está a observar o mercado com mais atenção. "Estamos a pensar em desenvolver algo nesta área com um parceiro institucional e é natural que tenhamos novidades depois do verão", revela, sem mais adiantar. Amadurecimento no sector Numa lógica de reestruturação mais operacional, também a ECS Capital já tem alguma história para contar. A intervenção nas empresas que fazem parte do Fundo Recuperação da sociedade gestora, que arrancou em julho de 2009, é feita ao nível da gestão. A gestão da empresa é substituída e há uma forte reestruturação financeira, em termos de controlo? Mudam-se os tempos e a tipologia dos fundos, mas os grupos financeiros continuam a ser os grandes investidores de capital de risco. Segundo dados da Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento, no ano em que o levantamento de fundos disparou 405% em Portugal, de 99 milhões de euros (em 2010) para cerca de 502 milhões, a banca foi a protagonista. Os fundos levantados em 2011 foram sobretudo oriundos dos bancos, no valor aproximado de 382 milhões de euros. Só a atividade de prívote equity do BPI, desenvolvida pela BPI Private Equity, conta com uma carteira global de ativos (constituída pela carteira própria e pelas participações em fundos de capital de risco) que, no final de 2011, ascendia a cerca de 73 milhões de euros (incluindo a participação de 49% na Inter-Risco). Já o BES criou, em 2009, o Fundo de Capital de Risco BES PME Capital Growth, com uma dotação de 120 milhões de euros - tendo o banco subscrito a totalidade do capital. Para já, investiu cerca de 98 milhões de euros em 17 empresas em diversos sectores de atividade. Em termos de fundos de reestruturação, "o BES participa ou está em vias de participar no Fundo de Recuperação, vocacionado para ativos empresarias de caráter geral, e no FLIT, fundo sectorial para as áreas de imobiliário e turismo (ambos geridos pela ECS Capital), o Fundo Vallis, gerido pela Vallis, também sectorial e destinado à consolidação na área da construção, e o Discovery, gerido pela Explorer, com perfil para ativos na área do turismo. A possibilidade de vir a participar noutros fundos da mesma natureza está ainda a ser equacionada", revela fonte oficial do banco. No início de maio, conforme avançou o Diário Económico, o BES e o BCP assinaram um acordo de princípio destinado a evitar a insolvência do grupo hoteleiro CS, do empresário Carlos Saraiva (cujas dívidas a trabalhadores e fornecedores ultrapassam os 200 milhões de euros), e que também poderá contar com a presença do Banco Popular, outro j Faria de Oliveira O presidente da CGD subscreve 75 milhões de euros no fundo Vallis Construção dos maiores credores do grupo. O acordo prevê a passagem da quase totalidade dos ativos, reunidos na Hersal - Investimentos Turísticos, para um fundo que poderá vir a integrar a ECS Capital, de António de Sousa e Fernando Esmeraldo. Ainda nesta área da recuperação de créditos e reorganização empresarial, também a CGD participa em dois veículos de investimento: no Fundo Vallis Construção, gerido pela Vallis Capital Partners, "com um capital de 300 milhões de euros, onde a CGD assumiu um compromisso de subscrição de 75 milhões", revela fonte oficial daquela instituição financeira. E está também presente no Fundo de Desenvolvimento e Reorganização Empresarial, gerido pela própria Caixa Capital, com um capital subscrito de 100 milhões de euros, podendo atingir os 150 milhões.

5 Rodrigo Guimarães e António Carrapatoso São mais dois nomes apontados para criar fundos de reestruturação. O primeiro - mais adiantado - está a constituir, através da Explorer Investments, o fundo Discovery para o sector do turismo João Talone e Miguel Pais do Amaral O presidente da Magnum Capital admite ter sido sondado para avançar com fundos deste género, mas diz não estar interessado. Já Pais do Amaral, apesar de estar com Angelo Correia na Global Reach, diz não ter posição de relevo nesta área? e realinhamento de todos os agentes que interagem com a empresa. Ao mesmo tempo, a sociedade procede também a uma reorganização industrial (se for caso disso) e de processos na empresa, bem como a uma redução substancial do seu endividamento. A partir daí, é feita uma reavaliação do posicionamento e da estratégia da empresa, equacionando a compra ou a venda de divisões ou áreas de negócios, ou a subcontratação, por exemplo. Com cerca de 845 milhões de euros de ativos sob gestão, a ECS Capital já tinha histórico na área da recuperação de empresas. O Fundo Recuperação tem um capital subscrito de 740 milhões de euros e investe em empresas em dificuldades financeiras e é também participado pelo Tesouro (8%) e pelos bancos CGD, BES, BPI, BCP, Santander e Banif. Já no início deste ano, o Recuperação comprou o grupo Montebravo (que agora integra o grupo Montalva - salsichas Izidoro, presunto Damatta e rações Progado) e a Precision. Já o Fundo Albuquerque, que tem um capital subscrito de 105 milhões de euros, realiza investimentos em empresas com elevado potencial de crescimento e desenvolvimento e com uma amplitude abrangente em termos de dimensão. Está vocacionado para operações de investimento entre 5 milhões a 15 milhões de euros e conta com participações nas empresas Pinkplate, Viva Mais, Iberwind (com a Magnum Capital) e Movex. Até hoje, a ECS Capital adquiriu participações ou contratos de gestão em cerca de 45 empresas, em perto de 20 sectores, tendo efetuado apenas dois desinvestimentos totais (ambos em 2011), com a venda das posições detinha na editora de livros Babel à Ongoing e na tecnológica Newvision à norte-americana Riverside. Ao todo, segundo dados da Apcri, a atividade de capital de risco em Portugal registou um total de desinvestimento de cerca de 20 milhões de euros em 60 operações, valor que representa um crescimento de cerca de 13,2% face a Fusões e aquisições Também a Explorer Investments, uma das maiores sociedades gestoras de capital de risco portuguesas, registou desinvestimentos com as vendas da Crioestaminal, da Oficina do Livro, da Saprogal, da Alfasom, e, no início deste ano, da rede ibérica de ginásios Holmes, que foi recomprada pela Holmes Place Europe. Criada em 2003 pelos sócios Rodrigo Guimarães, Elizabeth Rothfield e Marco Lebre, a Explorer tem três fundos sob gestão, com uma capitalização total superior a 500 milhões de euros e participações em ativos de diferentes sectores de atividade, dos cafés (Nutricafés) ao gás (Gascan), passando pela fastfood (Starfoods) e pela segurança privada (grupo Charon). O Explorer 111, com uma capitalização de 270 milhões de euros, integra a Total M- édia, empresa de entregas ao domicílio, e tem como objetivo investir em empresas portuguesas, e excecionalmente espanholas, em estágio avançado de desenvolvimento, aplicando entre 15 milhões e 45 milhões de euros de fundos próprios em cada uma. Ao nível de buy outs - modalidade de capital de risco que acontece quando se adquire participações de outros investidores que saem do capital das empresas e que representa o tipo de operação mais concretizada, movimentando volumes na ordem dos 35 mil milhões de euros, num total de 1055 operações concretizadas na Europa -, também a Magnum Capital é referência no capital de risco. Foi fundada em 2006 e gere o maior fundo de capital de risco da Península Ibérica. João Talone, ex- administrador do BCP e ex-presidente executivo da EDP, associou-se ao espanhol que geria o Santander Central Hispano, Angel Corcóstegui, e ao ex-responsável máximo pela consultora McKinsey, Enrique de Leyva, e juntos reuniram 866 milhões de euros. O fundo Magnum, composto por um total de 41 investidores portugueses e internacionais, fez o primeiro investimento em 2007, através da aquisição de 60% da consultora espanhola de engenharia civil Eptisa. Em novembro de 2008, protagonizou a maior operação de capital de risco realizada na Europa no segundo semestre daquele ano, com a aquisição de 65% da líder no

6 mercado português de energias renováveis, a Iberwind. Em 2009, adquiriu 80% da farmacêutica Generis e, em 2010, o Centro Médico Teknon, em Barcelona, que fechou 2011 com uma faturação de 76 milhões de euros. De fora do baralho Questionado sobre o seu interesse neste tipo de fundos, João Talone admite que a Magnum foi sondada para criar fundos dessa natureza, mas "poderia haver conflitos de interesse nesta fase com os nossos investidores e portanto não avançámos". Na base desta decisão está o facto de a Magnum Capital representar "os maiores investidores institucionais mundiais" e ter "cerca 300 milhões de euros" para investir na Península Ibérica. Também a Inter-Risco, que já detém participações em oito setores de atividade e em mais de 40 empresas (através de dois fundos - um de 30 milhões de euros já investido e outro de 81,5 milhões), não está interessada em lançar fundos deste género. Assim como a ASK - Advisory Services Kapital, gerida por Nuno Miranda, cujo posicionamento é nos fundos de recuperação de ativos (e não de créditos), nem a Patris Capital, liderada por Gonçalo Pereira Coutinho, que está a lançar um fundo de capital de risco para investir em empresas vocacionadas para a exportação ou internacionalização, com um mínimo de 10 milhões de euros de vocação. CAPITAL DE RISCO Portugal acima da média Apesar da crise económica que assola os mercados, a atividade de capital de risco na Europa voltou a crescer em 2011, para 39 mil milhões de euros, mais 14% do que a registada em 2010 (ano em que tinha crescido 42%. face a 2009), de acordo com dados da European Private Equity & Venture Capital Association. Mas Portugal superou a média. Segundo a Associação Portuguesa de Capital de Risco e de Desenvolvimento, a atividade em Portugal cresceu 160% face a 2010, para 423 milhões de euros. Já Miguel Pais do Amaral diz à EXAME não ter posição de relevo neste sector. Mas participa com Angelo Correia na Global Reach e é um agente de referência nas fusões e aquisições com capital de risco. Já foi sócio do fundo Euroknight, que investiu em empresas portuguesas como a Saludães, Feira Nova e Anodil (hoje Sapa). E permanece ligado a fundos de peso como o Kohlberg Kravis Roberts (KKR), Blackstone, Texas Pacific Group Capital e Providence Equity Partners. Depois da mais-valia obtida com a venda dos 11,63% que detinha da Media Capital ao grupo espanhol Prisa, em 2005, foram várias as frentes a que se dedicou. O negócio rendeu -lhe perto de 307 milhões de euros e serviu de trampolim para novos voos na atividade de capital de risco, nas áreas dos livros, das tecnologias de informação, do imobiliário, dos recursos naturais e financeira. Apesar de se apresentarem como a solução para os problemas de financiamento de alguns sectores e uma oportunidade para as sociedades gestoras de capital de risco, os fundos de reestruturação e consolidação empresarial não são, para já, apetecíveis para todos. Fontes do mercado acusam que há escassez de capital, sobretudo de capital para investir. "Prova disso é que os veículos que têm aparecido são feitos praticamente sem dinheiro. São criados a partir da conversão de créditos bancários, com muito pouco dinheiro fresco envolvido", sublinha uma delas.

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