A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PARQUE ZOOBOTÂNICO ARRUDA CÂMARA, EM JOAO PESSOA-PB: UMA CONTRIBUIÇÃO À CONSERVAÇÃO.

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1 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PARQUE ZOOBOTÂNICO ARRUDA CÂMARA, EM JOAO PESSOA-PB: UMA CONTRIBUIÇÃO À CONSERVAÇÃO. Environmental Education in Arruda Camara Zoo and Botanical Park, in João Pessoa city: a contribution to conservation ANTONIA ARISDELIA FONSECA MATIAS AGUIAR FEITOSA MARIA NEIDE MOURA M. DE ANDRADE, MARIA DO CÉO RODRIGUES PESSOA, APARECIDA DE LOURDES PAES BARRETO Resumo A educação ambiental (EA) consiste numa ferramenta imprescindível ao processo de conservação ambiental, especialmente, em áreas protegidas. O Parque Zoobotânico Arruda Câmara, na cidade de Joao Pessoa é um espaço verde que detém recortes ambientais de valor ecológico, socioambiental e cultural. Este trabalho contribui com as atividades de Educação Ambiental desenvolvidas no Parque Zoobotânico Arruda Câmara PZAC (Bica) a partir de estudos e ações que integrem pesquisa, ensino e extensão na produção do conhecimento e aprendizagens colaborativas. As atividades foram conduzidas pela abordagem qualitativa. Adotou-se como estratégia a pesquisa-ação por meio da qual se investigou demandas e potencialidades para a EA no Parque. Foram realizados estudos e diálogos com a equipe executora das atividades de EA no Parque, além de intervenções mediadas por palestras, oficinas temáticas e produção de material educativo. Para atendimento aos visitantes foram implementadas atividades como: estações ecológicas em trilhas interpretativas com mosaicos sustentáveis, implantação de um jardim sensorial. Compreendendo que com as atividades de educação ambiental, os serviços oferecidos aos visitantes são ampliados proporcionando acesso a conhecimentos científicos voltados à biodiversidade, à valoração ecológica do parque e ao cenário ambiental local. Palavras-Chave: Educação Não Formal; Área Verde Urbana; Conservação Ambiental. Abstract Environmental education (EE) consists in an indispensable tool for the environmental conservation process, especially in protected areas. The Arruda Câmara Zoo and Botanical Park, located in the city of João Pessoa, is a green space that owns environmental records in the ecological, socioenvironmental and cultural fields. This research assists the park with activities regarding to Environmental Education by means of study and its related practice operation in a way to integrate research, teaching and extension with the major aim of generating knowledge and collaborative learning actions. The qualitative research approach conducted the referred activities. Action research was used as a strategy to investigate the park s EE demands and likely potentialities. The employees responsible for the thus far EE activities were consulted and their activities analyzed. Thereupon an intervention was carried out by means of lectures, thematic workshops and elaboration of educative material. Hence,

2 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 2 park visitors were able to experience new activities in the park such as ecological stations featuring sustainability-related themes in interpretive trails and the insertion of a sensorial garden. Therefore, with the updated environmental education activities in the park, it was possible to offer the visitors a more qualified service, which is able to promote access to scientific knowledge linked to important themes such as biodiversity, ecological esteem related to the park and the local environmental appreciation. Palavras-Chave: Non-formal Education; Urban Green Area; Environmental Conservation Introdução O Parque Zoobotânico Arruda Câmara- PZAC, mais conhecido por Bica, tem sua estrutura física e seu plantel faunístico, tomando forma de Zoológico. Aberto às visitações espontâneas ou por agendamento o parque oferece serviços diversos incluindo conhecimento, lazer, conforto ambiental, além de atividades pedagógicas na perspectiva da educação ambiental. É um espaço de educação não formal e comprometido com a promoção de mudanças de comportamento do público visitante e com o seu relacionamento no ambiente do Parque e de Zoológico. Constitui-se como um dos locais mais visitados da cidade, chegando a receber, em média, cerca de cento e vinte mil pessoas por ano (PZAC, 2017). Possui área de lazer com playground, quiosques, pedalinhos, quadriciclos e passeio de trenzinho para as crianças. Oferece passeios dentro do recinto das aves, onde é possível contemplar, de perto, as belezas naturais das espécies apresentadas. Além de abrigar várias espécies de animais, o PZAC serve de espaço para aulas de campo, tendo o objetivo de incentivar a consciência sobre a preservação do meio ambiente e com isto, apresentando aos alunos a fauna e flora do Parque, em uma ação da Educação Ambiental. A Educação Ambiental (EA) é uma das ferramentas existentes para a sensibilização e capacitação da população em geral sobre os problemas ambientais. A partir dela, busca-se desenvolver técnicas e métodos que facilitem o processo de tomada de consciência sobre a os problemas ambientais e a necessidade vigente de nos debruçarmos sobre eles. O objetivo da EA é, também, promover ambientes educativos de mobilização desses processos de intervenção sobre a realidade e seus problemas socioambientais, para que possamos nestes ambientes superar as armadilhas paradigmáticas e propiciar um processo educativo em que nesse exercício, estejamos educandos e educadores, nos formando e contribuindo pelo exercício de uma cidadania ativa, na transformação da grave crise socioambiental que vivenciamos todos (GUIMARÃES, 2004). O Parque possui dois setores voltados às praticas de Educação Ambiental: Um setor de EA, criado em 2007, para atender as demandas de educação ambiental da flora e fauna, e o Centro de Estudos e Práticas Ambientais CEPAM, criado em 24 de setembro de 2010, e que funciona como um espaço para desenvolver estudos e práticas que envolvam a Educação Ambiental do município, implementando ações para conscientização e preservação do meio ambiente. Os dois setores, em conjunto, atendem cerca de mil visitantes mensalmente. Esta proposta teve o objetivo de contribuir com as atividades de Educação Ambiental desenvolvidas no Parque Zoobotânico Arruda Câmara - PZAC (Bica) a partir de estudos intervenções formativas junto à equipe vinculada ao Centro de Estudos e Práticas Ambientais CEPAM do Parque Arruda Câmara. Buscou-se, com a implementação de várias atividades, capacitar a equipe técnica do CEPAM estagiários, coordenadores, estudantes extensionistas da UFPB (bolsistas e/ou colaboradores) no conhecimento biológico, sistemático e ecológico da flora e fauna do Parque; na valoração do Parque enquanto espaço de múltiplas áreas de educabilidade e na ressignificação de programas educativos junto às escolas e atividades nas trilhas ecológicas. Referencial Teórico A Educação Ambiental como Princípio

3 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 3 O reconhecimento político da educação ambiental, no Brasil, aconteceu após anos de luta dos ambientalistas, na década de 1990, após a promulgação da Lei 9.795, em 27 de abril de 1999, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental (PASSOS; SATO, 2012). Essa lei defendia a educação ambiental como parte essencial e permanente na educação nacional, estando presente de maneira articulada, em todos os níveis e modalidades de ensino (BRASIL, 2013). A educação ambiental pretende atuar na formação e preparação dos cidadãos para a reflexão crítica e para uma ação social corretiva, capaz de transformar o sistema, tornando possível o desenvolvimento integral dos seres humanos, colocando-se contrária ao modelo de sociedade capitalista selvagem que vivenciamos, no qual os valores éticos, a justiça social, a solidariedade e a cooperação são desestimulados, prevalecendo, a qualquer circunstância o proveito, a concorrência, o egoísmo e as regalias de poucos em prejuízo da maioria da população (PELICIONE; PHILIPPI Jr, 2014). A formação de sujeitos comprometidos com as questões ambientais depende da educação e, sabe-se que temas relacionados ao meio ambiente deverão dominar os debates educativos das próximas décadas, em que cidadania ambiental e a cultura de sustentabilidade serão, necessariamente, o resultado do fazer pedagógico que conjugue a aprendizagem a partir da vida cotidiana. Como opção pedagógica para a promoção da aprendizagem do sentido das coisas, a partir da vida cotidiana, a ecopedagogia apresenta-se como um novo campo de trabalho para educadores e pesquisadores, evidenciando a educação para uma conscientização ambiental na perspectiva do desenvolvimento sustentável, conforme defende Gutiérrez e Prado (2002). A Educação Ambiental deve ser praticada pela transformação da sociedade, na busca de um presente e futuro melhor. Constitui uma educação que impõe o exercício da cidadania, a fim de formar pessoas que exerçam seus direitos e responsabilidades sociais, tornando os cidadãos participativos e críticos nas tomadas de decisões que influenciam a sua vida.. Os Zoológicos em Diferentes Cenários Perceptivos As funções dos zoológicos evoluíram cronologicamente do caráter taxonômico e de divulgação da diversidade de espécies exibidas em recintos (séc. XIX) para o caráter ecológico (séc. XX) com ênfase em comportamento animal e seu habitat. Neste contexto, a educação ambiental assume papel importante no sentido de desenvolver técnicas e métodos que facilitem o processo de tomada de consciência sobre a gravidade dos problemas ambientais e a necessidade urgente de nos debruçarmos seriamente sobre eles. Os primeiros zoológicos pouco mais eram do que espetáculos de aberração; algumas chegavam a incluir aberrações humanas nas jaulas junto com animais selvagens. Primeiramente os zoológicos tiveram a função de realçar o poder dos líderes e na sequência, proporcionar ao povo o acesso à diversão oferecida pelos animais em exposição. No século XIX, os zoológicos tinham um caráter estritamente taxonômico, com exposições em jaulas visando apenas à manutenção e reprodução. O século XX é marcado inicialmente pela tendência ecológica, na compreensão do comportamento animal e dos diferentes habitat. Atualmente temos uma forte tendência conservacionista, marcada pela preocupação em adequar as instalações aos ecossistemas naturais e na conservação in situ (GARCIA, 2006). As atividades desenvolvidas nos zoológicos, embora com claras propostas educativas, ainda encontram-se presas às funções consideradas clássicas dessas instituições. Desse modo, se considerarmos o potencial educativo dos zoológicos hoje e as discussões advindas do campo da educação não formal e da divulgação científica, torna-se fundamental discutir qual a finalidade educativa desses locais. Em geral nas visitas escolares desenvolvidas em zoológicos os conteúdos trabalhados estão voltados a temas como taxonomia, características morfológicas, etológicas, ecológicas e evolutivas dos vertebrados. Aspectos relativos à instituição, sua missão, função social e educativa nem sempre são abordados nesse tipo de visita. No entanto, essas informações são de fundamental importância para entender o papel

4 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 4 não só educativo desses locais hoje, mas também sua função de pesquisa e de conservação. Os zoológicos têm evoluído rapidamente e a tendência é que no século XXI se transformem em Centros de Conservação e de Educação Ambiental (IUDZG, 1993, P. 03) apud Achutti, (2013): Como Centros de Conservação, os zoológicos devem, portanto, enfocar as relações sustentáveis entre a humanidade e a natureza, explicando os valores dos ecossistemas e a necessidade de conservar a biodiversidade biológica, praticar a ética conservacionista através de todas as operações de um zoológico e cooperar com a rede mundial de zoológicos e com outras organizações conservacionistas. A exibição de imersão envolve o público visitante nas circunstâncias ambientais dos animais e tais experiências contribuem para uma favorável recepção, por parte dos visitantes, de mensagens fortemente conservacionistas. Um Perfil do Parque Zoobotânico Arruda Câmara, João Pessoa-PB. O Parque Zoobotânico Arruda Câmara (PZAC) localizado em João Pessoa, Paraíba, é oriundo da antiga Mata do Roger. Possui atualmente 26,4 hectares de área e foi inaugurado precisamente às 13 horas do dia 24 de dezembro de 1922, homenageando um botânico paraibano nascido na cidade de Pombal, Dr. Manoel de Arruda Câmara. Constitui-se como um dos locais mais visitados da cidade, chegando a receber, em média, cerca de cento e vinte mil pessoas por ano (PZAC, 2017). Possui área de lazer com playground, quiosques, pedalinhos, quadriciclos e passeio de trenzinho para as crianças. Oferece passeios dentro do recinto das aves, onde é possível contemplar, de perto, as belezas naturais das espécies apresentadas. Além de abrigar várias espécies de animais, o PZAC serve de espaço para aulas de campo, tendo o objetivo de incentivar a consciência sobre a preservação do meio ambiente, com isto, apresentando aos alunos a fauna e flora do Parque, em uma ação da Educação Ambiental. No dia 21 de setembro de 1999, o Parque recebeu do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) o registro oficial de Zoológico. A partir de 08 de maio de 2006 passou a denominar-se: Parque Zoobotânico Arruda Câmara. Segundo a instrução normativa n 169 de 20 de fevereiro de 2008 do IBAMA, o zoológico consiste de um empreendimento autorizado pelo IBAMA, de pessoa física ou jurídica, constituído de coleção de animais silvestres mantidos vivos em cativeiro ou em semiliberdade e expostos à visitação pública, para atender a finalidades científicas, conservacionistas, educativas e socioculturais (BRASIL, 2008). Metodologia A proposta foi desenvolvida a partir de processos investigativos e de intervenções realizadas no período entre Junho/2017 junho/2018, no Parque Zoobotânico Arruda Câmara BICA, João Pessoa-PB. As atividades foram conduzidas pela abordagem qualitativa por meio da qual se buscou a compreensão de realidades, seus significados e situações-problemas (MINAYO, 1996). Adotou-se como estratégia a pesquisa-ação, por meio da qual se investigou demandas e potencialidades para a EA no Parque. A pesquisa-ação (RICHARDSON, 2003), é um tipo de investigação que procura a mudança para melhorar a prática dos participantes junto com sua compreensão e a situação orientou à prática e, assegurou de forma contínua à participação dos integrantes do processo propiciando a mudança. As atividades ocorreram por meio de estratégias pedagógicas flexíveis, programadas previamente e sempre que necessário, foram ressignificadas continuamente para atender às demandas apreendidas durante o percurso de execução. Nesta perspectiva, as atividades foram avaliadas de forma contínua e coletiva. As etapas envolveram três momentos complementares: No primeiro momento - foram realizadas visitas, consultas em documentos institucionais e diálogos com a equipe executora das atividades de EA no Parque. A finalidade deste momento foi alcançar uma aproximação da

5 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 5 realidade vigente no Parque Zoobotânico Arruda Câmara e indicar as primeiras demandas para estudos e intervenções. No segundo momento realizaram-se as intervenções formativas mediadas por seminários, palestras, oficinas pedagógicas e minicursos, que foram desenvolvidos para o desenvolvimento de competências e habilidades na equipe que compõe o Centro de Estudos e Práticas Ambientais CEPAM do Parque Arruda Câmara. No terceiro momento foram elaborados e implementados três subprojetos com produção de materiais para serem usados nas intervenções pedagógicas junto aos visitantes. Os processos de intervenção estão em execução e vem sendo avaliados quanto a sua repercussão junto ao público alvo e que, de acordo com as demandas identificadas, serão continuamente ressignificados. Resultados As ações de Educação Ambiental no Parque Arruda C â mara buscam desenvolver uma conscientização de valorização do Parque como patrimônio natural e cultural da sociedade; além de desenvolver ações educativas que proporcionem o reconhecimento do zoológico como espaço de conservação, pesquisa, educação e lazer; sensibilizar e mobilizar os visitantes e a preservação e conservação ambiental no interior do Parque. O setor de Estudos e Práticas Ambientais pauta-se na Ecopedagogia - uma estratégia que se apresenta como uma pedagogia dos direitos que associa direitos humanos, econômicos, culturais, políticos, ambientais e direitos planetários, impulsionando o resgate da cultura e da sabedoria popular. O principal objetivo da Ecopedagogia é inserir a cultura da sustentabilidade em espaços educativos (GUTIÉRREZ e PRADO, 2002). Mais de 19 mil visitantes foram assistidos pelas ações mobilizadas pela equipe do CEPAM desde sua fundação. São desenvolvidas atividades como: trilhas ecológicas (fauna e flora) seguidas ou não por atividades práticas (desenhos, fichas temáticas, artesanato, etc); vivência em artes (eco oficinas); dinâmicas, jogos e brincadeiras ecológicas; interação com animais após trilhas ou palestras; projeções de filmes didáticos (curtas e/ou longas); atividades com e na comunidade; capacitações; palestras. Primeiras Demandas, Indicadoras para as Intervenç ões de Educaç ão Ambiental As demandas para o desenvolvimento de ações em educação ambiental ( Quadro 01) foram identificadas a partir da realização de um seminário integrador no qual todos os participantes se posicionaram acerca dos potenciais e fragilidades que precisam ser trabalhadas como ações educativas no Parque. O seminário envolveu palestras, tertúlias e uma oficina pedagógica intitulada O Parque é Nosso Foco a partir da qual foram elencados quatro (04) eixos temáticos vinculados às atividades educativas de EA desenvolvidas no Parque Zoobotânico Arruda Câmara BICA. Os eixos selecionados foram: Valoração do Parque; Fauna; Flora; Educação Ambiental foram analisados como enfoques a serem estudados e adotados para a implementação das atividades de EA. O objetivo principal foi levantar demandas e propor linhas possíveis de intervenção educativa no Parque. Demandas Indicadas e Propostas para intervenção educativa no Parque. Eixos Temáticos Demandas de Intervenções Proposições Indicadas Valoração do Parque Função socioambiental do parque; Serviços ecossistêmicos; Importância cultural e histórica; Qualidade de vida; Cidades sustentáveis - Planejar as falas e apresentações compatíveis com a faixa etária dos visitantes. Oferecer palestras e eventos que contribuam para a conscientização do valor do parque para a cidade; - Criar um setor focado na fiscalização a fim de orientar advertir sobre a conservação das áreas verdes, consideradas como APA com atividades externas a cada mês. Atualizar o site do Parque ressaltando a importância da Mata Atlântica e biodiversidade no espaço urbano.

6 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 6 Fauna Flora Educação Ambiental Conservação ex-situ ; Bem estar animal; CBSG-IUCN: Rede de zoológico com reprodutores; Programa de Reprodução de espécies Inventário florístico, Mapeamento das espécies nas trilhas, Produção de placas de identificação; Produção de uma coleção didática para exposição Exposição de exsicatas; Ativação projeto educativo Bica-escola; Resíduos Sólidos e respeito aos animais; Atendimento ao público em geral. - Verificar os pontos de riscos, deslizamentos e erosão envolvendo as trilhas propor intervenções que recuperem áreas em processo de degradação no interior do parque. - Criação de jogos relacionados a outras áreas como flora, valoração do parque; - Criar informativos abordando a valoração do parque, explicando a função e do zoológico, desmistificando ideias negativas na cabeça das pessoas. Catalogar e procriar espécies ameaçadas de extinção de nossa região, e para os animais exóticos do parque, criar projetos de troca e reprodução para preservação e devolução ao seu habitat natural. Promover uma abordagem integrada fauna e flora. Ex.: Correlacionar o bioma que o animal habita e o tipo de alimentação que normalmente consomem. - Implantação de QR Code nas placas, direcionado para sites explicativos sobre o animal. - Na aula de campo sentiu-se falta principalmente de alguma interação com a flora do parque. Então, vejo como importante uma aula de campo direcionada a flora do parque. - Inventariar as espécies ocorrentes no Parque; - Criar um de catálogo fotográfico com representantes da flora do Parque Produzir placas com a identificação de algumas espécies (incluindo nome científico e popular), importância para o meio ambiente e algumas curiosidades científicas ou culturais; - Criar eventos, e fortalecer os já existentes, com intuito de conscientização e conhecimento sobre as relações compartilhadas entre a flora e fauna, para que as pessoas se sensibilizem com ideias conservacionistas como reflorestamentos e preservação dos animais selvagem; - Criação de uma coleção didática para exposição. - Contextualizar a flora presente nos recintos dos animais com o tipo de bioma e hábitats que os mesmos habitam. Para diferenciar as trilhas das aulas de campo, poderiam ser feitas trilhas temáticas ou percursos diferenciados dentro das temáticas. mediados por guias ou catálogos temáticos explorando conhecimentos científicos relacionados às espécies. oficinas é necessária uma discussão a respeito do que está sendo feito, do por que da utilização de determinado material, tendo em vista que se estava utilizando material reciclado. mais jogos voltados pra preservação ambiental/curiosidade animal/problemas ambientais. ação às escolas que solicitam acompanhamento: desenvolver atividades baseado na programação curricular da escola. nizar as atividades com o departamento do Zoológico. Realizar uma tabela de atividades que precise de tal grupo de animal. -Utilizar dinâmicas relacionadas ao grupo do animal que foi escolhida. - Realização de aulas de campo envolvendo alunos das escolas dos bairros do entorno da bica. Quadro 01. Caracterização dos eixos temáticos, suas demandas e as proposições indicadas. Fonte: dados da pesquisa (Junho/2017). As demandas expressam os desafios presentes nas dimensões pedagógicas, técnicas ou de infraestrutura, são elas: A ressignificação das trilhas ecológicas (fauna e flora) numa visão integradora e interdisciplinar; Elaboração/atualização de cartilhas orientadoras às

7 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 7 interpretações das trilhas; Produção de recursos didáticos (fichas, cartilhas, folders, etc.) a serem utilizados durante as visitações e ações junto às escolas públicas. Participaram desse processo de captação de demandas professores, técnicos e alunos integrados aos eixos temáticos previamente definidos. Atividades de Formaç ão e o desenvolvimento de competências e habilidades Com o intuito de intervir na formação dos participantes (técnicos, estagiários, monitores e estudantes extensionistas) foram planejadas e executadas Palestras e Oficinas Temáticas visando construir conhecimentos teóricos e práticos, relacionados aos eixos temáticos: Educação Ambiental; Flora; Fauna; Valoração do Parque. Na exploração destes eixos temáticos, foram tratadas diversas abordagens, como: 1)Formação do sujeito ecológico complementado pela oficina temática Hortas Urbanas e sua Aplicabilidade nas Ações Educativa para Ensino de EA e Botânicas ; 2)Flora no Parque, coleta e herborização de plantas no parque, promovidas visando desenvolver habilidades técnicas na equipe no que diz respeito ao conhecimento de espécies da mata atlântica, seja na área de morfologia, fisiologia e interação ecológica com a biodiversidade animal; 3)Fauna na Bica, Catálogo Temático Zoo ocorreu a produção de material informativo a partir de catálogos temáticos voltados aos conhecimentos dos animais que se encontram nos recintos da Bica; 4)Valoração do Parque no qual se buscou imprimir a compreensão de que o parque é um espaço de formação integral do sujeito, onde valores culturais e ecossistêmicos sejam visibilizados; 5)Recursos da Natureza e os Conceitos Ecológicos onde foram explorados os serviços ecossistêmicos e conceitos ecológicos vinculados à qualidade ambiental do solo, ar e água, envolvidos nas trilhas interpretativas no interior da bica; 6)Ensino de Botânica na Bica abordando possibilidades didáticas de ensinar botânica, sua relação com outras áreas do conhecimento e as características dos biomas, por meio de trilhas ecológicas; 7)Visita de Intercâmbio ao Jardim Botânico de Recife como forma de promover a socialização dos saberes científicos, através do estabelecimento de parcerias institucionais; 8)Minicurso Ensaios Fotográficos no Parque - visando a capacitação da equipe na apreensão qualificada de imagens e cenários da bica para uso pedagógico durante as visitações. Tais temas foram trabalhados com abordagens que expressam a complexidade ambiental (LEFF, 2001), que envolve o Parque Zoobotânico Arruda Câmara BICA. Importante salientar que a constituição do sujeito ecológico se dá por processos educativos que se voltem a capacitá-lo na adoção de um estilo de vida orientado por valores ecológicos. Nesta perspectiva é importante pensar o ser humano como um fenômeno simultaneamente social e individual, subjetivo e objetivo, psíquico e biológico, cultural e biológico (CARVALHO, 2012). Organização e implementação de linhas de atuação produção de instrumentos pedagógicos A definição das linhas de atuação envolveu campos temáticos. O primeiro tema refere-se A Educação Ambiental no Parque visando desenvolver percepções e noções de pertencimento ao mundo natural além de orientar técnicas e métodos que facilitem o processo de tomada de consciência acerca de problemas ambientais. A produção de mosaicos demonstrativos de práticas sustentáveis vem acontecendo por meio de estudos, oficinas e ações que proporcionem um enriquecimento nas atividades de educação ambiental mobilizadas no Parque; O segundo tema envolve a Articulação BICA Escola ação que se empenha tanto para alunos da educação básica quanto para o público visitante, com fins na sensibilização ecológica e valorização socioambiental desse importante espaço público. Para o desenvolvimento desta temática, foram implementadas três estações ecológicas (Estação Mata Atlântica, Estação Solo e Estação Água) na Estação Mata Atlântica são trabalhados conceitos e concepções da biodiversidade, das relações ecológicas envolvidas da interdependência entre a mata e os demais elementos da paisagem do parque, os serviços ecossistêmicos da mata e sua importância para a qualidade ambiental, a exemplo de: regular o

8 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 8 fluxo dos mananciais, hídricos, assegurar a fertilidade do solo, controlar o equilíbrio climático e proteger escarpas e encostas das serras, além de preservar; - Na Estação Solo são trabalhados temas como perfis dos solos, caracterização, interações ecológicas biota + solo, o papel da serapilheira para a retroalimentação do sistema e o papel na preservação dos aquíferos; - Na Estação Água - se trabalha a importância da água enquanto recurso esgotável, do papel da cobertura vegetal para a maior eficácia hídrica, reforça o importante papel da serapilheira, diminuindo o risco de desabamentos e enchentes mesmo em áreas não-planas. O papel da água na formação dos solos; processos como erosão e lixiviação estão associados aos fenômenos de escoamento e infiltração da água (áreas impermeabilizadas tendem a escoar mais e infiltrar menos mesmo em superfícies planas). Para os trabalhos de EA, além da produção de textos informativos, produção de folder como roteiro didático. Encontra-se em fase de elaboração jogos didático sobre os conceitos e as relações ecológicas; a caixas mostruário com material particulado da serrapilheira; o modelo com perfil do solo ; roteiros didáticos. O terceiro e último tema diz respeito aos Valores Culturais e Socioambientais do Parque com o objetivo de compreender o valor ecológico do Parque zoobotânico Arruda Câmara BICA que se apresenta à cidade de João Pessoa como um espaço verde urbano detentor de funções ecossistêmicas complexas, envolvendo aspectos socioambiental, ecológico, cultural e pessoal. A ideia foi organizar um elenco de informações para clarificar ao máximo os visitantes sobre os valores que podem ser despertados acerca desta área urbana tão visitada pela população local e pelos turistas. Aspectos que estejam para além de visitas aos recintos e às áreas de lazer. Propomos aprofundar no campo da percepção de valores ecológicos, socioambientais e culturais. Todas as informações têm como finalidade oferecer aos participantes a possibilidade de ampliar sua percepção sobre o local, que percebam a bica como uma fonte de informação, laser, pesquisa e cuidados, tanto com a flora como para a fauna, direcionando sua visão para o local, e assim, o visitante possa ser um agente multiplicador do que ele aprendeu ao participar das visitas. Nas aulas de campo estão sendo abordados temas como: histórico cultural e socioambiental e os serviços ecossistêmicos que o ambiente oferece. Esses materiais didáticos e informativos ajudaram a revelar aspectos importantes sobre o parque como a: História sociocultural do parque: Resgatando toda a sua história, por que surgiu, como foi e é a recepção e interação da comunidade com o parque, que fatos ocorreram no percurso e que serviços existem hoje no parque. Serviços ecossistêmicos: Entre os diversos serviços que são encontrados no parque, destacamos entre outros: Regulação - climática e recursos hídricos, Culturais As formas como o parque é usado, lazer, artístico e etc. e de Suporte - Formação do solo, fotossíntese e ciclo de nutrientes. Aproveitando os espaços e os serviços socioeducativos oferecidos pelo parque ao espaço urbano, como as aulas de campo, usando para expor aos usuários todo a lado histórico, ecossistêmico, social e cultural do parque. No espaço do Parque é possível promover o intercâmbio de saberes envolvendo visitantes, pesquisadores, estudantes, estagiários e coordenações setoriais de modo que a construção de conhecimentos ocorrerá compartilhada e contínua no exercício das atividades e dos estudos orientados. É possível, também, articular eventos didáticos com as atividades no Parque Zoobotânico Arruda Câmara enfatizando sua valoração pelo potencial eclético que este detém para atrair e construir conhecimentos junto ao seu público tão variado. A ampliação das atividades educativas no Parque proporciona aos visitantes o acesso a novos conhecimentos científicos envolvendo biologia, meio ambiente e educação, uma vez que aspectos da valoração e dos serviços ecossistêmicos serão tratados, com vista à conservação ambiental. Proporciona, também, um olhar diferenciado sobre a concepção de zoológicos, ainda vistos como vitrines de animais, e passará a oferecer conotações de conservação da biodiversidade e de suas funções ecológicas, às vezes interrompidas pelas ações humanas. Entendemos que ao desenvolvermos práticas educativas que orientem os sujeitos à convivência ambiental de respeito aos limites da natureza, estamos edificando hábitos ambientalmente adequados, seja voltado à biodiversidade, à conservação, a percepção, à valoração sociocultural e ambiental do parque. Considerações Finais

9 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 9 A Educação Ambiental é, sem dúvida, fundamental para formar a cidadania ativa e criar esferas de ação e intervenção política de enfrentamento ao modelo já ultrapassado e vigente. Contudo, essa capacidade implica um conhecimento das questões socioambientais atuais, a fim de perceber o mundo e perceber-se nele. Reconhecê-lo e compreendê-lo, para nele atuar. Internalizá-lo por meio da percepção e contato com o meio e com sua realidade a partir de um olhar crítico, que permita reorganizar saberes e refletir envolvendo as diferentes dimensões (éticas, sociais, econômicas, políticas, espirituais). O Parque Arruda Câmara se constitui num espaço de formação do sujeito ecológico pelo seu potencial educativo e pelas diferentes experiências que este pode viabilizar aos visitantes por meio de atividades pedagógicas durante as visitações, seja por turistas, escolas, comunidades ou visitações independentes. O desafio deste século é tornar os parques ecológicos urbanos como centro de pesquisa no qual o tema conservação seja tratado de forma holística com oferta de múltiplos usos e que seja de caráter educativo. A pretensão é potencializar as ações que estão sendo desenvolvida no Centro de Estudos e Práticas Ambientais do Parque Arruda Câmara. Nossas intervenções oportunizam ao desenvolvimento de uma maior percepção ambiental atrelada a questões socioambientais por parte dos atores envolvidos. Durante as construções coletivas experienciadas, são visíveis os avanços para um pensamento reflexivo, o que está registrada nas proposições contextualizada que consideram a importância de uma cidadania mais efetiva para alcançar as mudanças desejadas nas atividades desenvolvidas no Parque. Apesar dos alcances, percebemos que os trabalhos devem ser contínuos e envolver as diferentes áreas de conhecimento. Isto se faz necessário para garantir que os potenciais destas áreas verdes urbanas sejam aproveitas de forma educativa para formar sujeitos ecológicos, a partir de um processo de educação científica, capaz de gerar novos conhecimentos e despertar nas pessoas outras formas de ser e estar no mundo. Referências ACHUTI, M. R. N. G. O Zoológico como Ambiente Educativo para Vivenciar o Ensino de Ciências. Dissestação de Mestrado. Itajaí (SC) P. BRASIL MMA (Ministério do Meio Ambiente). Instrução Normativa n 169, de 20 de fevereiro de Brasília. IBAMA. Disponível em: < nejo%20ex%20situ.pdf> Acesso em: 25 fev BRASIL. Ministério da Educação. Manual Escolas Sustentáveis. Brasília, DF, CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6ª ed. São Paulo: Cortez, GARCIA, V. A. R. (2006). O processo de aprendizagem no Zoológico de Sorocaba : análise da atividade educativa visita orientada a partir dos objetos biológicos. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. 224 f GUIMARÃES, M. Educação Ambiental crítica. In: Ministério do Meio Ambiente. Identidade da Educação Ambiental Brasileira. Brasília: MMA, LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental ; tradução de Sandra Valenzuela; revisão técnica de Paulo Freire Vieira. São Paulo: Cortez, MINAYO, Maria Cecília de Souza. O Desafio do Conhecimento. Pesquisa Qualitativa em Saúde. 4 a ed. HUCITEC ABRASCO. São Paulo Rio de Janeiro, 1996.

10 Educação e Tecnologia em Tempos de Mudança 10 GUTIIÉRREZ, F.; PRADO, C. Ecopedagogia e Cidadania planetária. 3 ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, V. 3. (Guia da Escola Cidadã). PASSOS, L. A.; SATO, M. Estética da Carta da Terra: pelo prazer de (na tensividade) com-viver com a diversidade. In. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas. PELICIONI, M. C. F.; JÚNIOR, A. P. Bases Políticas, Conceituais, Filosóficas e Ideológicas da Educação Ambiental. In. Educação Ambiental e Sustentabilidade. PELICIONI, M. C. F.; JÚNIOR, A. P. (Org.), v. 14, 2 ed rev. e atual. p Barueri, SP: Manole, PZAC. Kit Estagiário. Parque Zoobotânico Arruda Câmara PZAC.. PREFEITURA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Secretaria de Meio Ambiente. Kit Estagiário leitura obrigatória. (S/I). RICHARDSON, R. J. Pesquisa-ação : Princípios e Métodos. João Pessoa: Editora universitária/ufpb, p.

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