Caracterização do ruído de tráfego automotor em espaços públicos na cidade de Vitória/ES

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1 Caracterização do ruído de tráfego automotor em espaços públicos na cidade de Vitória/ES Greicikelly Gaburro Paneto Universidade Federal do Espírito Santo, Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil Centro Tecnológico, Vitória/ES, Brasil arquitetando Paulo Henrique Trombetta Zannin Universidade Federal do Paraná, Departamento de Engenharia Mecânica Centro Politécnico, Curitiba/PR, Brasil Cristina Engel de Alvarez Universidade Federal do Espírito Santo, Laboratório de Planejamento e Projetos Centro de Artes, Vitória/ES, Brasil cristina.engel@ufes.br ABSTRACT: Currently the cities population has been exposed to high and frequent noise levels, that may cause discomfort and health problems. Considering that much of the noise comes from the emission of motor vehicles, the objective of this research was to evaluate the level of exposure of the population in public areas, considering the influence of edificatoria typology. The methodology builds upon the review of the state of the art and computer simulations, taking as a case study a portion of an urban area in the city of Vitória / ES. It appears that the sound propagation obeys the law of propagation in free field, but is also influenced by reflection in mass volumes built around the open spaces in the city, and that the noise levels are above the recommended at Brazilian standard. These results can guide necessary changes to the Plans municipal officers, in order to generate mechanisms of noise control, especially in areas with high urban density. Keywords: urban noise, simulation, public areas. RESUMO: A população das cidades atualmente tem sido exposta a altos e frequentes níveis de ruído, que podem acarretar em desconforto e problemas de saúde. Considerando que grande parte desse ruído provém da emissão de veículos automotores, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar o nível de exposição da população em áreas públicas, considerando a influência da tipologia edificatória. A metodologia utilizada foi estruturada a partir da revisão do estado da arte e simulações computacionais, tomando como estudo de caso uma parcela da área urbana na cidade de Vitória/ES. Constata se que a propagação do som obedece à lei da propagação em campo livre, mas que também é influenciada pela reflexão nos volumes da massa edificada do entorno dos espaços abertos na cidade, e que os níveis de ruído encontram se acima do recomendado pela norma brasileira. Tais resultados podem nortear alterações necessárias nos Planos Diretores municipais, a fim de gerar mecanismos de controle do ruído, especialmente em áreas com alta densidade urbana. Palavras chave: ruído urbano, simulação, áreas públicas. 1 INTRODUÇÃO A poluição sonora, embora seja uma forma de poluição que não gere resíduos, é um dos aspectos relacionados ao impacto ambiental que mais vem se destacando atualmente nos estudos urbanos. Muito além do incômodo gerado, é fato que a exposição ao ruído causa prejuízos à saúde humana, por vezes, irreversíveis. Os problemas podem se manifestar nas pessoas de diferentes formas, seja na função cardiovascular, respiratória, tensão muscular, 1667

2 impactos psicológicos, entre outros (BISTAFA, 2010). Além disso, podem causar a perda de audição, parcial ou total, através de danos causados nas células pela exposição prolongada. Diferentemente dos outros tipos de poluição, este muitas vezes é subestimado por ser menos diretamente perceptível. Por sua vez, o veículo automotor está presente na maioria das cidades densamente ocupadas, e na maioria das situações, de forma contínua gerando, consequentemente, ruídos ininterruptos. Um estudo realizado por Paz, Ferreira e Zannin (2005) indica que o ruído de tráfego de veículos é o tipo que causa maior incômodo à população, seja para os moradores de uma região, seja para os transeuntes. Observa se que a cidade de Vitória ES (Brasil), assim como a maioria das cidades brasileiras, tem apresentado indicativos de continuidade no crescimento do número de veículos automotores em suas vias e, por conseguinte, de ampliação dos problemas de tráfego, justificando o recorte do estudo para essa questão específica. Os estudos relacionados ao tema estão intrinsecamente vinculados ao conceito de propagação do som. Inicialmente, entende se que para haver a propagação do som devem existir uma fonte, um meio de transmissão e um receptor. As fontes sonoras, conforme Carvalho e Rocha (2008) podem ser classificadas como pontuais ou lineares. A energia propagada pela fonte pontual é a mesma para todos os pontos à mesma distância. Já na fonte sonora denominada linear a energia propagada é a mesma para todos os pontos de mesma distância do eixo que contém a fonte. O tráfego rodoviário é um exemplo do tipo de emissão linear ou por eixo. Tomando o ar como o meio de transmissão, influenciam na propagação sonora aspectos tais como o clima, a topografia natural, as barreiras construídas e até mesmo a vegetação, os quais em conjunto com os aspectos físicos do som têm a capacidade de reduzir ou ampliar o ruído emitido por uma fonte. Embora as normas brasileiras tratem das questões do ruído em diversas situações, não há uma quantificação específica de nível de ruído confortável ou aceitável para áreas públicas de convívio. Contudo, a norma NBR 10151/2000 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000), que designa os procedimentos de avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade, estabelece Níveis de Critérios de Avaliação para ambientes externos, ou NCA, conforme Tabela 1. Tabela 1 Nível de Critério de Avaliação NCA para ambientes externos, em db(a). Fonte: ABNT, Tipos de áreas Diurno Noturno Áreas de sítios e fazendas Área estritamente residencial urbana ou de hospitais ou de escolas Área mista, predominantemente residencial Área mista, com vocação comercial e administrativa Área mista, com vocação recreacional Área predominantemente industrial Considerando que o objetivo principal da pesquisa é a identificação da influência das áreas livres na propagação do som bem como o conforto dos usuários das áreas públicas abertas, adotouse como parâmetro de análise o proposto pela ABNT (2000) correspondente à área mista, com vocação recreacional. 1668

3 2 CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ÁREA DE ESTUDO A cidade de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo/Brasil (Figura 1), conta com uma população aproximada de habitantes, possui uma extensa faixa litorânea e é caracterizada basicamente como uma ilha que também possui uma parte continental. Cidade de Vitória Figura 1 Localização da área de estudo. Fonte: adaptados de IJSN ( ) A população estimada de Vitória é de habitantes, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2014?). Conforme dados da Tabela 2, o crescimento da frota de veículos na cidade, considerando os dados da última década (2004 a 2014), foi de aproximadamente 77% (Pianegonda e Denatran, 2014). Embora os valores estejam inferiores ao percentual de aumento nacional aproximadamente 119% conforme a Confederação Nacional do Transporte (Pianegonda, 2014), ainda assim a situação é preocupante, especialmente considerando as características da cidade, cujos acidentes geográficos e o traçado viário não permitem a ampliação das caixas das vias ou a expansão urbana horizontal, sendo notória também a tendência de ampliação do problema relacionado à produção de ruídos pelo tráfego. Tabela 2 Evolução da Frota de Veículos no Espírito Santo e Vitória 2004 a Fonte: adaptado de Prefeitura Municipal de Vitória (2014) e complementado por Departamento Nacional de Trânsito (2014). Vitória Ano Frota (%) Crescimento , , , , , , , ,7 * dados de 2014 obtidos do Departamento Nacional ,9 de Trânsito ( 2014* * 2,6* em 29/12/2014) 1669

4 A presente pesquisa teve por objetivo caracterizar o ruído de tráfego nos espaços livres de uso público na cidade de Vitória, visando especialmente identificar a influência do entorno construído considerando que os resultados podem interferir na definição das políticas públicas de ordenamento urbano. 3 MATERIAIS E MÉTODOS Um dos dispositivos de controle estabelecido pela Lei nº /2001, conhecida como Estatuto da Cidade (Brasil, 2001), determina que as regras de parcelamento e utilização do solo devem ser estabelecidos pela municipalidade através de seus Plano Diretores. Sob a forma de zoneamento da área urbana, são atribuídas diretrizes específicas de uso e ocupação do solo para cada região, de acordo com suas particularidades. Assim, para o recorte da parcela urbana a ser analisada, foram consideradas as diretrizes e regulamentações propostas pelo Plano Diretor Urbano de Vitória (Prefeitura Municipal de Vitória, 2006) para escolha das áreas de simulação. Por se tratar de análise da incidência do ruído em áreas públicas, sob o ponto de vista do pedestre, além de considerar o ruído emitido pelo tráfego rodoviário, o recorte foi estabelecido considerando os seguintes critérios: Pertencer à porção continental da Ilha de Vitória; Estar próximo ou em área definida como Zonas de Ocupação Controlada, sendo esta composta por áreas com uso misto, residencial e não residencial, e com infraestrutura completa de saneamento básico, redes de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto; Ser um local de uso público com espaços livres, preferencialmente destinados a praças, parques e áreas verdes, conforme art.189 4º da Lei 6705/2006 (Prefeitura Municipal de Vitória, 2006); Possuir área superior a 200m²; e Estar distante aproximadamente 250metros de vias coletoras ou arteriais de fluxo automobilístico. Figura 2 Mapa de uma parcela urbana da cidade de Vitória com a localização dos pontos selecionados para as medições. Fonte: adaptado de Prefeitura Municipal de Vitória (2006). 1670

5 As áreas que atendem aos requisitos citados encontram se ilustradas na Figura 2 e caracterizados conforme Tabela 3. Considerando se que a pesquisa objetiva avaliar a condição de conforto para o usuário, foram selecionadas como áreas preferenciais aquelas amplamente utilizadas para recreação e atividades esportivas, ou seja, que requerem espaços agradáveis e saudáveis Tabela 3 Caracterização dos pontos selecionados para medições. Pto Identificação Bairro Caracterização 1 Orla de Camburi Jardim da Penha Área pública que acompanha a orla marítima, possui entorno construído de uso misto contendo edifícios residenciais multifamiliares e comércio local de até 7 pavimentos 2 Praça Philogomiro Lannes 3 Praça Regina Frigeri Furno 4 Avenida Fernando Ferrari 5 Avenida Des. Dermerval Lírio Jardim da Penha Praça pública com entorno construído, predominando edifícios residenciais multifamiliares e comércio local de até 7 pavimentos Jardim da Penha Praça pública com entorno construído, predominando edifícios residenciais multifamiliares e comércio local de até 4 pavimentos Mata da Praia Mata da Praia Via que margeia o Parque da Pedra da Cebola, possui entorno construído de uso misto contendo edifícios residenciais multifamiliares e comércio local de até 10 pavimentos Via que margeia o Parque da Pedra da Cebola, possui entorno construído de uso misto contendo edifícios residenciais multifamiliares, residências unifamiliares e comércio local de até 3 pavimentos 6 Praça Jacob Suaid Mata da Praia Praça pública com entorno construído, predominando residências unifamiliares de até 2 pavimentos 7 Orla de Camburi Jardim Camburi Área pública que acompanha a orla marítima, possui entorno construído de uso misto contendo edifícios residenciais multifamiliares e comércio local de até 12 pavimentos 8 Rua Alcino Pereira Neto 9 Av. Issac Lopes Rubim 10 Parque Municipal da Fazendinha 3.1 SIMULAÇÕES Jardim Camburi Praça pública com entorno construído, predominando edifícios residenciais multifamiliares e comércio local de até 4 pavimentos Jardim Camburi Praça pública com entorno construído, predominando edifícios residenciais multifamiliares e comércio local de até 7 pavimentos Jardim Camburi Parque vizinho a rodovia, cujo entorno construído ainda é rarefeito, porém predominantemente contendo edifícios residenciais multifamiliares de até 10 pavimentos Para que pudessem ser avaliados os efeitos do entorno construído em relação ao ruído emitido pelo tráfego de automóveis, foram realizadas simulações nos pontos indicados e posteriormente foram realizadas suas validações. O software selecionado as simulações foi o Predictor versão 8.11, ou Predictor LimA Software Suite Type 7810 do fabricante Brüel&Kjær, disponibilizado pelo Laboratório de Acústica Ambiental, Industrial e Conforto Acústico LAAICA da UFPR, utilizado sob orientação do Prof. Dr. Paulo Henrique Trombetta Zanin durante 20 (vinte) dias. Para a realização das simulações foram necessários, além da base cartográfica da cidade disponibilizada pela Prefeitura Municipal de Vitória, as definições de parâmetros de uso do software. A base normativa adotada foi a ISO 9313 ½ Road (fonte), que convenciona a altura de 4 (quatro) metros para o receptor do ruído. Os atributos de fluxo rodoviário foram obtidos com base em contagem de veículos nos 10 (dez) pontos da área de análise, elencados na Figura 2. A contagem foi realizada no horário entre 1671

6 17h30 e 19h00, caracterizando o período diurno conforme determina a NBR 10151/2000 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000), e realizado durante 15 minutos ininterruptamente, sendo o valor da contagem extrapolado para uma hora para inserção no software. Além disso, visando obter a melhor definição possível, foi adotado um grid de 10 metros. Em seguida os níveis simulados foram validados através de medições in loco, por meio de sonômetro Extech devidamente calibrado e cuja precisão é da ordem de 1,5dB. O procedimento foi realizado de acordo com os procedimentos recomendados pela NBR 10151/2000 (Associação..., 2000) em todos os pontos de análise, considerando o mesmo horário e condições meteorológicas das simulações. 4 RESULTADOS O dado de saída do software Predictor configura um mapeamento sonoro de uma área limitada, que contém as faixas de incidência do ruído de acordo com o grid adotado e escalonado através de cores. Tais resultados são ilustrados nas Figura 3 a 6, que representam as melhores e piores situações de exposição, e também nas Figuras 7 e 8 que apresentam uma situação característica do local, de uma área de recreação implementada em uma rotatória. ORLA Figura 3 Ilustração do resultado gráfico da área de estudo 01 gerado pelo software Predictor a partir da inserção dos dados de entrada. Figura 4 Ilustração da ambiência local da área de estudo 01. PRAÇA Figura 5 Ilustração do resultado gráfico da área de estudo 09 gerado pelo software Predictor a partir da inserção dos dados de entrada. 1672

7 Figura 6 Ilustração da ambiência local da área de estudo 09. Figura 7 Ilustração do resultado gráfico da área de estudo 02 gerado pelo software Predictor a partir da inserção dos dados de entrada. Figura 8 Ilustração da ambiência local da área de estudo 02. Visando obter uma caracterização detalhada quanto à produção do nível de ruído a que o transeunte está sujeito nas áreas públicas em estudo, os resultados foram agrupados conforme Tabela. Tabela 4 Faixa de níveis máximos de exposição do pedestre simulados por ponto em relação à área pública. Pto Nível Via Nível Usuário Largura Via Identificação Do Ponto Bairro (db) (db) (m) Orla de Camburi Jardim da Praça Philogomiro Jardim da Praça Regina Frigeri Jardim da Avenida Fernando Mata da Avenida Des. Mata da Praça Jacob Suaid Mata da Orla de Camburi Jardim Rua Alcino Pereira Jardim Av. Issac Lopes Rubim Jardim Parque Municipal da Jardim 20 5 CONCLUSÕES Baseado nos valores de NCA da NBR 10151/2000 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2000) para área recreacional como parâmetro de análise, observa se que metade dos pontos poderiam ser considerados como aceitáveis para o conforto acústico, porém o número de locais 1673

8 inadequados leva a concluir que uma boa parte das áreas utilizadas para recreação em Vitória possui níveis de ruído de trânsito elevado. Considerando ainda a tendência de aumento da frota urbana, esse resultado é ainda mais preocupante. Observa se que os dados de saída do software Predictor são bastante didáticos, permitindo ao leitor, mesmo com pouca familiaridade em relação ao assunto, possa identificar os pontos críticos e o comportamento sonoro da parcela urbana selecionada. Assim, espera se que os estudos possam ser considerados nos procedimentos de revisão do Plano Diretor de Vitória visando a adoção de medidas que não ampliem o problema do desconforto acústico na cidade e que, preferencialmente, induzam à medidas de redução dos níveis de pressão sonora nos locais já identificados como poluentes. 6 AGRADECIMENTO Os autores agradecem o apoio da CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, e da rede URBENERE apoiado pelo CYTED Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo REFERÊNCIAS Associação Brasileira De Normas Técnicas. ABNT NBR : Acústica Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade Procedimento. Rio de Janeiro Bistafa, Sylvio. R. Acústica aplicada ao controle de ruídos. 2ed. Thesaurus, DF, Brasil. Presidência Da República. Estatuto da cidade Lei nº10.257/2001. Disponível em < Acesso em 21 out Carvalho, A. P. Oliveira de; Rocha, Cecília. Manual técnico para elaboração de Planos municipais de redução de ruído. Agência Portuguesa do Ambiente, 2008, 255p. Disponível em < Acesso em 13 mar Departamento Nacional De Trânsito DENATRAN. Estatística Frota de veículos Anuário Frota Disponível em < Acesso em 29 dez Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. CIDADES@. (2014?) Disponível em < Acesso em 29 dez Instituto Jones Dos Santos Neves IJSN. Base de dados. ES em mapas. ( ). Disponível em < Acesso em 21 out Paz, Elaine C. da; Ferreira, Andressa M. C; Zannin, Paulo H. T. Estudo comparativo da percepção do ruído urbano. In: Revista Saúde Pública Disponível em < Acesso em 21 out Prefeitura Municipal De Vitória PMV. Plano Diretor Urbano (PDU), Lei municipal 6.705/2006, Disponível em < >. Acesso em 10 abr Prefeitura Municipal De Vitória PMV. Vitória em dados. Transporte e infraestrutura urbana Dados Frota de Veículos Disponível em < Acesso em 10 abr Pianegonda, Natália. Frota de veículos no Brasil deve crescer 140% em 20 anos. In: Agência CNT de Notícias. 10/11/2014 Economia e negócios. Disponível em < setor automotivo anfavea projecao 20 anos >. Acesso em 29 dez

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